Reclamações públicas
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Encomenda não recebida
Fiz uma encomenda nesta empresa também apelidada de Festas party, dia 3 de Outubro com a garantia que chegaria em 48 horas no máximo, eram artigos de aniversário, hoje dia 14 a encomenda não chegou, nao respondem aos emails, nem atendem o telefone. É uma enorme falta de profissionalismo!!!!
Garantia
No dia 05 de agosto de 2025, acionei uma garantia telefonicamente junto do lidl, de uma parafusadora de 20v. Após 30 dias (05 de setembro de 2025), liguei novamente porque até ao momento não tinha recebido qualquer resposta sobre a garantia acionada, ao qual responderam que tinha de aguardar. No dia 03 de outubro de 2025, continuei sem qualquer resposta e após telefonar para o lidl, continuaram a dizer para eu aguardar. Tirando o facto desde o dia 05 de setembro até hoje, fiz alguns telefonemas para o lidl, e a resposta foi sempre as mesma " tem de aguardar", apesar do prazo legal já ter sido ultrapassado.
Recusa de Garantia
Exmos. Senhores, Em 13/06/2025 adquiri uma maquina de lavar roupa por 329.99 Euros na empresa Worten. A referência da encomenda é BWE 81496X. Sucede que este apresenta defeito: Partiu 2 dos separadores do tambor . Comuniquei-vos de imediato o problema, em 08/10/2025, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o material não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 10 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Recusa de Garantia
Exmos. Senhores, Em 13/06/2025 adquiri uma maquina de lavar roupa por 329.99 Euros. A referência da encomenda é BWE 81496X. Sucede que este apresenta defeito: Partiu 2 dos separadores do tambor . Comuniquei-vos de imediato o problema, em 08/10/2025, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o tipo de material não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Caso não me resolvam a situação nos próximos 10 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
cobranças indevidas
Contratei um serviço de carrinha de campismo e, ao receber o veículo, fiquei satisfeito (com funcionários da empresa dentro do veículo). Alguns dias depois, a empresa informou que a chave não tinha sido devolvida. Como é possível que tenham recebido um veículo sem chave? Além disso, no check-in, cobraram-me duas vezes: 365,18 dólares e 585,40 dólares. Perguntei o motivo destas cobranças e ainda não obtive qualquer resposta. Apenas reiteram a cobrança pelas chaves, que alegam que não devolvemos.
encomenda recebida
Boa tarde p/ Deco-Proteste --- venho simplesmente reclamar o tipo de maquina de café escolheram para brinde apús a minha compra dos livros. A maquina que fui buscar aos CTT é uma maquina que só serve para usar nexpresso. Tenho muita penma desta escolha da Deco-Proteste. ao escolherem uma maquina não nacional e não usar a unica maquina portuguesa que prodeuz na minha opinião o melhor café em cápsulas que é a Delta Cafés. Não só estariam a escolher uma maquina portuguesa de café português que eu consideo ser o melhor café que se produz em Portugal TAMBÉM ESTRANHO QUE NA VOSSA CLASSIFICAÇÃO NÃO APARECE A MAQUINA DA DELTA. Pussuo uma à mais nde 10 anos, nunca avariou, e sai sempre um café delicioso da marca DELTA, obviamente., Tambem serias uma maneira de celebrarem o trabalho do Comendador Rui Nabeiro, que do zero fez uma marca ser um símbolo bem Português e que fez de Rio Maior um emoreendimento em que os proprios trabalhadores foram sempre tratados com carinho e tendo um HOMEM QUE ESTAVA SEMPRE ATENTO ÀS NECESSIDADES que qualquer trabalhador tivesse. Estou à vontade para dizer isto, pois não tenho qualquer ligação à delta nem pesssoal nem profissionalmente, Posso Infoirmar-vos que fui durante muitos anos Manager de oiperações maritimas de uma Empred«sa de Navegaçpão e por vezes os Capitães dos navios iam à minha casa jantar e sempre dissrem que o café que os servia era de ótima qualidade. Isto prova que não sou só eu e a minha familia que samos e prreferimos a Delta Cafés. Foi pena a Deco-Proteste não ter aproveitado esta oportunidade para lembrar a todos o que o Coemndador Rui Nabeiro fez durate a sua vida, até ser condecorado com o título de Comendador pelo Estado Português. fICA AQUI O MEU LEMBRETE PARA QUE NO FUTURO TENHAM MAIS CUIADADO COM AS ESCOLHAS QUE FAÇLAM PARA OS VOSSOS SUBSCRITORES. João Baptista Vilaçla Rodrigues
Reclamação- seguro proteção crédito
Venho por este meio fazer uma reclamação em relação à ativação do seguro de proteção do crédito com a MetLife. Até à data, não obtive mais resposta da mesma, em relação à minha resposta de não concordar com a decisão da mesma. Encontro-me numa situação de desemprego desde 31 de Dezembro de 2024, estando inscrita no centro de emprego desde 14 de Janeiro de 2025 e a receber subsídio de desemprego. Foi um processo de "15-Acordo de revogação fundamentado em motivo que permita o despedimento coletivo ou extinção de posto de trabalho, tendo em conta a dimensão da empresa e o número de trabalhadores, em que foi dado conhecimento ao trabalhador, para efeitos de atribuição de prestações de desemprego, de que a cessação do contrato de trabalho respeitou os limites de quotas estabelecidos no Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de novembro (N.º4 do art.º10º do DL 220/2016)." previsto no Código do Trabalho, que se enquadra no conceito de desemprego involuntário previsto no art.º 9º., n.º 1, al.d) e no art.º 10.º, n.º 1 e 4, do D.L. 220/2006. À data do despedimento possuía alguns créditos (pessoais e de consumo) e para todos eles pagava (e continuo a pagar) prémios de seguros que cobrem vários sinistros, entre os quais o de desemprego involuntário, nomeadamente: Ocidental - Millennium BCP, MetLife - Younited e BNP Paribas Cardif - Cetelem. As seguradoras BNP Paribas Cardif e Ocidental , aceitaram os respetivos sinistros, sem reservas nem entraves. A MetLife encerrou, a 24 de Março de 2025, o processo de sinistro sem qualquer indemnização, alegando despedimento por mútuo acordo, previsto nas exclusões da apólice. Não concordo com a MetLife, uma vez que se trata de um desemprego involuntário, previsto na lei como tal. Se assim não fosse, por que razão as outras seguradoras aceitariam o sinistro, se as respectivas apólices também contêm a menção rescisão por mútuo acordo nas exclusões das apólices respectivas, com as seguintes redações: 22.b) "Cessação do contrato de trabalho por acordo entre o trabalhador e a entidade empregadora."- Ocidental, vi) "Revogação do Contrato de Trabalho por mútuo acordo." - BNP Paribas Cardif 10.4.c) “Revogação do contrato de trabalho por mútuo acordo entre as partes , mesmo no caso de permitir a atribuição de subsídio de desemprego.” - MetLife. É neste contexto que solicito a V. Ex.ªs esclarecimento sobre a legitimidade da MetLife em recusar a cobertura deste sinistro que, a meu ver, se enquadra nas “Definições” da Apólice C3809416 onde diz: "2.c) Desemprego – situação da pessoa segura que, titular de um contrato individual de trabalho sem termo, passa para uma situação de inexistência total e involuntária de emprego, estando com capacidade e disponibilidade para o trabalho, comprovada através da inscrição no Centro de Emprego da área da residência, desde que não tenha recusado emprego alternativo.” Continuo em situação de desemprego e já fiz participação à Asf, e desde então que não obtive mais qualquer tipo de resposta.
Programa Elar
No dia 03/10/2025 submeti a minha candidatura ao Fundo Ambiental - Programa Elar. A candidatura foi corretamente submetida, aparecendo na plataforma no menu "Candidatos" - "Candidatura submetida". O "Grupo de Beneficiários" a que deveria estar associado era "GRUPO III: Outras Pessoas Singulares". Na altura que submeti a candidatura não consegui colocar "visto" neste campo e também não era um campo obrigatório, caso contrário não tinha sido submetida. No dia 13/10/2025, recebi um email a informar que a minha candidatura foi indeferida tendo recebido a seguinte notificação: "Na sequência da análise técnica efetuada à sua candidatura vimos, por este meio, notificá-lo(a) que a candidatura não foi aceite pelos seguintes motivos: Situação tributária: Conforme Situação contributiva: Conforme Beneficiário tarifa social: Não existe Observações: Caso a validação do campo Beneficiário tarifa social seja "Não Existe", significa que o NIF preenchido na candidatura não é titular de um contrato de fornecimento de eletricidade. Desta forma, a sua candidatura transitou novamente para o estágio "Em Preenchimento", não estando submetida. Após regularizar a situação, junto das autoridades competentes, poderá efetuar uma nova tentativa de submissão da candidatura." Quando recebi esta notificação fiquei surpreso, pois a justificação para o indeferimento é falsa, uma vez que o NIF do beneficiário tem contrato de eletricidade ativo e foi indicado o respetivo CPE no formulário de candidatura. Desta forma, uma vez que cumpri com todas os obrigações exigidas, solicito reanálise da minha candidatura. Agradeço a atenção dispensada, fico à disposição para o esclarecimento de qualquer dúvida. Os melhores cumprimentos
Reclamação contra a Turkish Airlines – Recusa injustificada de relatório médico e cobrança indevida
Sou cidadã brasileira, residente legal em Portugal há 7 anos, e mãe de três filhos. No dia 05/10/2025, vivi uma situação profundamente injusta e humilhante no Aeroporto de Istambul (Turquia), que me causou prejuízo financeiro, físico e emocional. Venho por este meio apresentar reclamação formal contra a companhia aérea Turkish Airlines, requerendo a intervenção da DECO enquanto entidade de defesa do consumidor. Viajei a Istambul para realizar um procedimento cirúrgico estético, contratado com a clínica Azarem, que incluiu acompanhamento médico e apoio pós-operatório. A cirurgia ocorreu em 29/09/2025, e antes do meu regresso a Portugal, conforme exigido, obtive o relatório médico “Fit to Fly”, emitido por um médico licenciado e certificado na Turquia e na União Europeia, o Dr. Uğur Horoz, confirmando que eu estava apta para viajar de avião. Ao chegar ao balcão de check-in da Turkish Airlines no dia 05/10/2025, o funcionário da companhia recusou o relatório médico, alegando que “o documento era inválido” sem apresentar qualquer justificativa técnica, médica ou legal. Mesmo com o documento em inglês, carimbado e assinado, fui impedida de embarcar e informada de que só poderia viajar se obtivesse outro relatório médico dentro do próprio aeroporto, mediante pagamento. Em desespero e sem qualquer alternativa, ainda em recuperação pós-operatória, fui coagida a pagar 15.444 TRY (€314) a um médico do aeroporto para obter um novo relatório. Este médico não realizou qualquer exame físico, apenas me fez três perguntas rápidas e emitiu um papel praticamente idêntico ao anterior, confirmando novamente que eu estava apta a voar. Este procedimento foi claramente abusivo, desnecessário e configurou uma forma de extorsão, praticada sob pressão psicológica e física. Após o ocorrido, contatei a clínica Zaren, que confirmou por escrito que o Dr. Uğur Horoz é certificado tanto na Turquia quanto na Europa, e que documentos idênticos já foram aceites por outros pacientes sem qualquer problema. Ou seja, alegam que o erro não estava no relatório, mas na atuação arbitrária e sem fundamento do funcionário da Turkish Airlines, que tomou uma decisão médica sem competência para tal. Enviei diversos e-mails à Turkish Airlines, apresentando todos os comprovativos e pedindo esclarecimento. As respostas foram sempre genéricas, afirmando apenas que “as ações foram tomadas conforme as regras da aviação civil”, sem indicar qual regra teria sido violada, por que motivo o relatório foi considerado inválido, ou qual autoridade médica avaliou o caso. A empresa recusa-se sistematicamente a justificar a decisão, o que viola o dever de transparência e o direito à informação previsto na legislação europeia de defesa do consumidor e na Regulamentação (CE) nº 261/2004. Além do dano financeiro direto (€314 pelo falso relatório), sofri grande abalo emocional e físico. Estava em recuperação de uma cirurgia de abdómen, lipoaspiração e implante mamário, e tive de enfrentar um ambiente hostil, sem cadeira de rodas, assistência médica adequada ou compreensão da minha condição. Fui obrigada a correr dentro do aeroporto para não perder o voo, em estado de dor e debilidade, após ter sido injustamente constrangida por uma falha da companhia aérea. A situação causou violação dos meus direitos enquanto passageira e consumidora, nomeadamente: O direito à informação clara e verdadeira; O direito à proteção contra práticas abusivas; O direito à indemnização por danos causados; E o direito ao tratamento digno, seguro e não discriminatório durante o transporte aéreo. A Turkish Airlines continua a negar responsabilidade, enquanto o aeroporto de Istambul afirma que a decisão foi da companhia aérea, e a ANAC Portugal declara não ter jurisdição, por o facto ter ocorrido fora da UE. Estou, portanto, num vazio jurídico, sem qualquer solução prática, embora tenha apresentado queixa também ao Centro Europeu do Consumidor (CEC Portugal). Minha recuperação tem sido estressante devido a tudo isso. Diante de tudo o exposto, solicito formalmente a intervenção da DECO para: 1️⃣ Apoiar a mediação junto à Turkish Airlines, exigindo o reembolso integral de €314, valor pago injustamente para obtenção de um documento já válido; 2️⃣ Solicitar um esclarecimento formal da companhia aérea, com base nas normas da IATA e do Regulamento (CE) nº 261/2004; 3️⃣ Garantir que casos como este sejam comunicados às autoridades competentes, para evitar novas práticas abusivas contra passageiros em situação de vulnerabilidade médica. Anexo a esta reclamação: O relatório médico original emitido pelo Dr. Uğur Horoz; O relatório emitido no aeroporto mediante pagamento; O comprovativo de pagamento (15.444 TRY / €314); Cópias de comunicações com a Turkish Airlines e com a clínica Azarem; Fotos e mensagens que comprovam o contexto e a coerção sofrida. Agradeço antecipadamente pela atenção e apoio, e permaneço à disposição para enviar documentos adicionais ou prestar esclarecimentos complementares. Com os melhores cumprimentos, Flaviane Brusdzenski de Moraes Werneck Passaporte: P BRA FR471690 Residência: Barreiro, Portugal Telefone: +351 962 526 410
INSISTENCIA EM NAO ENTREGAR
BOA TARDE PELA TERCEIRA VEZ VENHO POR ESTE MEIO RECLAMAR A BOLSA DE RAÇÃO ROYAL CANIN ROTTWEILER 12 KG WUE ESTÃO A ME DEVER JA SOLICITEI PELOS MEIO LEGAIS E VOSSA EMPRESA INSISTE EM NAO CUMPRIR COM A ENTREGA. JA SE PASSARAM Quase 15 DIAS DESDE QUE FIZ O PEDIDO E O PAGAMENTO. AGRADEÇO SEJAM DIGNOS E CUMPRAM COM SUAS RESPONSABILIDADES . CASO INSISTAM VOU ENTRAR POR MEIOS JUDICIAIS.JA RESGENDARSM POR 2 VEZES EDTA ENTREGA. AGUARDO AINDA ESTA SEMANA PATRÍCIA VILELA BARBOSA. Patricia Vilela Barbosa
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