Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
Saiba como funciona a plataforma Reclamar e conheça as suas vantagens
Reclamações recentes
devolução de artigo estragado
Comprei 250gde manteiga da marca Primor aproximadamente há um mês no Pingo doce do Anadia, Madeira, com um prazo de validade até dia 28 de Fevereiro do corrente. Há dois dias atrás, foi usar a manteiga e verifiquei que a mesma estava com bolor, esteve sempre no frigorifico desde a compra. Hoje trouxe a manteiga para devolver, ato recusado porque não tinha o talão, uma compra de tanto tempo não é tão anormal não ter o talão, não uso app, porque não tenho que usar, e como tal já não sou considerada cliente. Acabei por deixar os 250gr de manteiga à empregada da loja, que não resolver o situação porque não quis e ainda deixou-me à espera durante mais de 15 minutos, sendo a segunda vez que foi à loja, pelo mesmo motivo, como se levar um produto que foi vendido estragado, ainda mereça castigo.
Maus-tratos a animais e violação de leis de concorrência
Prezados(as), Vimos, por meio desta, expressar a nossa profunda preocupação em relação às recentes imagens por nós recepcionadas (www.fimdodoce.pt), capturadas nas explorações que fornecem o frango ao Pingo Doce. Estas imagens evidenciam falhas na política de bem-estar animal desenhada pela empresa, não são incompatíveis com os seus valores e com as Cinco Liberdades de bem-estar animal que a própria salienta no seu website. Como Organização Não Governamental (ONG) Frente Animal lançamos a campanha #FimdoDoce para partilhar esta informação com os consumidores, que têm o direito de conhecer os métodos de produção aprovados pelo retalhista para vender os seus produtos. É urgente resolver o problema da produção como um todo, visto que os problemas que condicionam o bem-estar destes animais estão altamente relacionados com a raça utilizada na produção, a densidade dos pavilhões e a falta de condições destes animais para cumprirem os seus comportamentos e necessidades básicas próprias da espécie. Junto a esta reclamação, anexamos ainda um breve relatório de evidências que desenvolvemos de forma a indicar alguns dos problemas detectados nas imagens e como estes chocam com as Cinco Liberdades. Há cerca de um ano, tomamos a iniciativa de contatar a Jerónimo Martins (Pingo Doce) para apresentar a Carta European Chicken Commitment (ECC), como forma de perceber junto com a mesma como poderia o sofrimento destes animais ser minimizado, visto que este é um compromisso que tem vindo a ser implementado noutras empresas em toda a Europa e cujos critérios são os mais alinhados com os estudos de especialistas no bem-estar animal nestes contextos de produção. Um dos critérios que nos preocupa é o facto de as raças de crescimento rápido usadas na produção de frango necessitarem de uma quantidade de antibióticos superior, sendo que vários estudos indicam que a resistência antimicrobiana é já considerada uma das dez principais ameaças globais à saúde pública, e, estimando, inclusive, que até 2050, 10 milhões de mortes em todo o mundo possam resultar da mesma (tornando-se mais letal que o cancro). Aliás, atualmente muitas centenas de milhares de mortes estão já a acontecer devido a infeções comuns, anteriormente tratáveis A segurança das cadeias alimentares está relacionada com a saúde e bem-estar dos animais de produção. O stress e as más condições em que vivem estes animais (doentes, stressados e amontoados em pavilhões) podem aumentar a transmissão de doenças zoonóticas, expondo os consumidores a problemas de saúde. Ora uma solução comercialmente viável e mais segura para a saúde dos consumidores seria criar animais mais saudáveis que requeiram menos antibióticos. Em Portugal, em março de 2024, o programa A Prova dos Factos (RTP1) levantou também questões relacionadas com o uso destes medicamentos na indústria avícola. Segundo a reportagem, a DGAV afirma que, em 2023, 95% dos animais de explorações de frango no país foram submetidos a algum tipo de medicação, e que quase 1 em cada 3 precisou da administração de antibióticos. Contudo, esta não é a nossa única preocupação em relação à transparência da empresa referida. Na página da Jerónimo Martins, no separador em que destacam os seus “Prémios e Reconhecimento”, podemos ler: - Certificação Welfare Quality em bem-estar animal na produção de frango - Certificação em produção livre de antibióticos desde 2022 nos frangos (desde o nascimento) Pedimos que esses dados sejam verificados e apresentados de maneira clara e transparente aos consumidores, pois entendemos que isso representa uma distorção das informações fornecidas, ao sugerir que todos os frangos comercializados nas lojas da empresa possuem essas certificações, o que não corresponde à verdade. Para garantir clareza e transparência, gostaríamos de destacar que, no comunicado de imprensa emitido pela empresa em resposta à campanha da ONG Frente Animal, esta ressalta o seguinte: – As auditorias regulares que o Pingo Doce faz aos seus fornecedores incluem critérios de bem-estar animal, com base na legislação em vigor e no referencial da Global G.A.P. (Global Good Agricultural Practices) que avalia a implementação de boas práticas na produção. Em nenhuma destas auditorias foram identificadas situações como as apresentadas pela Frente Animal. No entanto, na mesma página do site onde mencionam os seus prémios e reconhecimentos, o referencial Global G.A.P. é destacado apenas no contexto da aquacultura, frutas e legumes. Por isso, gostaríamos que fosse esclarecido se este referencial se aplica de facto à produção de frango industrial comercializado pelo Pingo Doce ou se estamos diante de mais uma possível deturpação de informação, levando os consumidores a presumir que a empresa possui certificação para esse produto específico, o que constitui uma violação das disposições legais sobre concorrência (Lei n.º 19/2012). Portanto, serve o presente para solicitar a tomada de providências imediatas para investigar os problemas detectados, informar corretamente os consumidores e apurar as entidades responsáveis por este caso. Aguardo um retorno formal sobre as ações que serão tomadas por sua entidade em relação a este caso e estou à disposição para fornecer informações adicionais, caso necessário.
Campanha fraudulenta
Efectuei hoje compra valor líquido superior a 40€ e não me foi atribuído o valor anunciado na campanha promocional de terça a quinta de 4€ em combustível acumulável todas promoções! Fiz reclamação livro reclamações loja e como associado Deco também o fiz na plataforma da associação defesa consumidor porque o pingo doce está fazer publicidade enganosa ! Factura nFs00140062312080415/026112 valor 55,47 €
Pão de Rio Maior Congelado
Comprei dia 18.02 no pingo doce do Montijo ( loja grande ) um pão de rio maior 900 g , como sendo fresco e o mesmo encontrava-se congelado no interior. Obviamente só reparei quando o fomos consumir em casa. A informação de que o pão tinha sido congelado deveria estar disponibilizada ao cliente
Pão sem lista de ingredientes
Pela segunda vez na última semana fui ao Pingo Doce e quase nenhum pão fresco tem lista de ingredientes nem na embalagem (etiqueta), nem junto aos preços. Questionei duas das funcionárias, não me souberam esclarecer. Contactei a empresa (via Facebook), pediram o meu contacto para me esclarecer, eu não quero partilhar o meu contacto telefónico. Pedi que respondessem publicamente, fizeram silêncio. Sei que não é legal venderem bens alimentares sem lista de ingredientes...
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