Reclamações recentes

R. C.
08/11/2025

Falta de pagamento de indemnização dentro do período previsto na lei

No dia 20Set25 a minha viatura foi envolvida (sem qualquer responsabilidade) num sinistro, tendo ficada imobilizada. Depois de ter sido efetuada uma peritagem, foi assumida as responsabilidades por parte da seguradora da viatura que embateu, SEGURO DIRETO, e declarada perda total da mesma. No dia 10Out25, após ter sido calculado o valor da indemnização, foi requerido a documentação necessária para o referido pagamento. No dia 11Out25, foi enviada, via email, toda a documentação requisitada, sendo no dia 13Out, canalizada para os serviços financeiros da SEGURO DIRETO, conforme informação dada por um colaborador daqueles serviços. Até à data de hoje, ultrapassando os 8 dias uteis previstos no Dec-lei nº 291/2007, para pagamento de indemnizações, não efetuaram o mesmo.

Em curso
L. N.
04/11/2025

Recusa indevida de cobertura de pneus e falta de cumprimento contratual

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a Seguradora Seguro Directo, por considerar que houve incumprimento contratual na recusa da cobertura referente ao sinistro relacionado com os pneus do meu veículo. A seguradora fundamentou a recusa de cobertura com base no parecer técnico onde se afirma que “o dano não permitia a circulação da viatura até à oficina. E caso o tivesse feito, existiriam marcas pelo pneu ter rodado com o dano apresentado”. Contudo, tal conclusão não corresponde aos factos nem se encontra suportada por prova técnica conclusiva, conforme passo a demonstrar: 1. Atuação imediata e prudente Quando saí do Centro Comercial “Alegro Sintra”, assim que o painel do veículo assinalou falta de pressão nos pneus, fui tentar encher o pneu a um posto de abastecimento de combustível (Repsol), mas verifiquei que o problema seria mais grave e que seria um possível furo. Desse modo desloquei-me de imediato a uma oficina muito próxima. O percurso foi curto e efetuado a baixa velocidade, com total prudência, tendo por único objetivo resolver o problema e evitar danos adicionais no pneu para que fosse possível a sua reparação. 2. Condição específica do dano O prego encontrava-se preso em dois pontos do pneu, o que prendeu o prego e impediu a ocorrência de “marcas pelo pneu ter rodado” conforme indicado pela Seguradora. Desse modo o pneu manteve integridade suficiente durante o pequeno trajeto percorrido. 3. Interpretação contraditória e falta de orientação por parte da seguradora Em momento algum fui informado de que, nestas situações, o veículo deveria permanecer imobilizado. Assim, o deslocamento foi realizado com o intuito de preservar o pneu e obter assistência técnica adequada, uma conduta que, a meu ver, demonstra diligência e razoabilidade. No entanto, segundo o parecer da seguradora, esse mesmo cuidado acabou por ser considerado prejudicial, servindo de fundamento para a negação da cobertura, sob o argumento de que o pneu não apresentava danos “suficientes”. Tal interpretação é, no mínimo, paradoxal, uma vez que penaliza o comportamento prudente do segurado. 4. Boa-fé e cumprimento do dever de diligência Todas as minhas ações foram pautadas pela boa-fé e pela diligência esperada de um segurado responsável, em conformidade com o disposto no artigo 227.º do Código Civil, que consagra o dever de lealdade e cuidado na execução das obrigações contratuais. Apesar disso, a posição assumida pela seguradora transmite a impressão de que o segurado (eu) estaria a agir de má-fé, procurando obter a substituição de um pneu sem fundamento legítimo. Tal suposição é totalmente infundada, uma vez que o pneu em causa se encontrava em excelente estado de conservação e ainda semi-novo, sendo do meu total interesse preservar o mesmo para possível reparação e não o substituir indevidamente. O meu objetivo sempre foi garantir o correto cumprimento das condições da apólice, e não obter qualquer vantagem indevida. 5. Proximidade e acessibilidade de oficinas Nas proximidades do local onde me encontrava quando furei o pneu, existem bastantes oficinas de pneus, evidenciando que o deslocamento necessário era de curta distância e em condições que não poderiam, de forma razoável, causar danos estruturais ao pneu. Tendo em conta o exposto, considero que a decisão da seguradora configura uma recusa injustificada da cobertura contratual, lesando os meus legítimos direitos enquanto segurado. Assim, solicito à Seguro Directo que reavalie o parecer técnico apresentado, e proceda à cobertura do dano nos pneus, conforme previsto no contrato de seguro. Com os melhores cumprimentos, Luis Fernando Cardoso das Neves

Em curso
J. N.
21/10/2025

Seguro Directo, Seguro ao Km

uma grande trapalhada, à primeira qualquer um cai… Tentando resumir ao máximo: 1 seguro ao km desde 11/08/24; tentando fotografar o odómetro com a app Seguro Directo, Seguro ao Km no meu Xiaomi; a app bloqueava pelo meio antes de conseguir fotografar 2 depois de vários telef foi-me disponibilizado um endereço email para enviar a foto; uns dias depois foi confirmado por telef q estava tudo OK 3 um ano depois e já c a “nova” app Seguro Directo fica-se sem confirmação se foto valor final do odómetro foi ou não tirada e enviada; e que dizer se o cliente não tiver telemóvel ou não souber trabalhar com apps “manhosas”!? 4 novos telef e envio da foto por email; uns dias depois confirmado por telef q estava tudo OK, mas q o estorno poderia demorar 1 a 2 meses 5 inicio outubro 2025, como não aparecia nem o estorno nem qualquer notícia sobre o mesmo, novo telef onde finalmente me foi comunicado q não tinha fotos tiradas pela app e q além disso o estorno poderia ser pago até 90 dias e aconselhado a fazer uma reclamação 6 reclamação feita reclamacoes@segurodirecto.pt no dia 13/10 e continuo sem resposta até hoje dia 21, devem ter montes de reclamações Resumindo e concluindo: Seguro Directo apoio ao cliente péssimo, nenhuma chamada telef foi atendida antes de 20 min, e depois é o q se vê. Não é pelos 20-30€ mas sim pelas muitas horas perdidas. À segunda só cai quem quer..

Resolvida
S. S.
17/10/2025

Acidente

Boa tarde Venho por este meio fazer uma queixa sobre a seguro direto, pois estao a dizer que tive um acidente com o meu veiculo dia 19 Maio de 2025, a qual nao houve acidente nenhum! Pois nao receberam nada meu, seja participação amigavel ou outra coisa que informasse a cerca do mesmo! Nunca recebi nada da seguro direto a informar de tal acidente, seja uma carta ou um telefonema da parte deles! Esse acidente nunca ouve e eles recusam se a fazer seguro comigo Gostava de ter esta situação resolvida Com os melhores cumprimentos Sérgio santos

Em curso
J. C.
13/10/2025

Reclamação sinistro imputado sem causa - apólice 004520733484

Bom dia exmos senhores responsáveis da Seguro Directo, O meu nome é João Soares Antunes Sabino Costa, com NIF 264445120 e que tinha a apólice de seguro número 004520733484 com a seguro direto até ao dia 4 de Outubro de 2025. Em final de Agosto pedi para me cancelarem o seguro dado que não andava satisfeito com o mesmo, principalmente do valor que já pagava , e da assistência que me davam quando necessitava. Entretanto comecei a fazer simulações para fazer um novo seguro em várias companhias, e no inicio de Setembro, apenas tinha um sinistro indicado relativo a 2023, que está correto. Mais ou menos a meio de setembro tive uma quebra de vidros que tive que utilizar, e para meu espanto quando voltei a fazer simulações por volta de 20 de setembro, apareciam me dois sinistros , um de 2023 e um novo se 2024 (o que era ainda mais estranho, que poderia ter sido confusao com a quebra de vidros , a mesma que não entra para os sinistros nas simulações). Posto isto, telefonei para a seguro direto a expor a situação, na qual verificaram que realmente tinha havido um erro, e abriram o processo para retirar esse sinistro do sistema. Passado duas semanas (na semana passada ) voltei a telefonar para verificar a situação, porque andava a fazer simulações e ainda apareciam esses dois sinistros, e a seguro direto, na 6a feira dia 10 de Outubro, verificou que no sistema da seguro direto o processo já tinha sido resolvido, no entanto ainda hoje dia 13 de outubro, nas simulações aparecem os sinistros de 2023 e 2024! Hoje , dia 13 de Outubro, ainda telefonei de novo para a seguro direto, no qual voltaram a referir que o processo está fechado e que tinham que transmitir a informação para a supervisão. No entanto desde dia 4 de Outubro que estou sem seguro e não posso andar com o carro, já passaram 10 dias. Estou completamente prejudicado, porque não posso fazer um seguro novo sem pagar um premio mais alto dado este sinistro de 2024 e a seguro direto não me deu extensão de seguro sendo que tem culpabilização. Preciso desta situação com urgência resolvida e algo temporário que me ajuda a poder voltar a conduzir, porque necessito do mesmo para deslocar e levar o meu filho! Obrigado

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