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Falta de pagamento de indemnização dentro do período previsto na lei
No dia 20Set25 a minha viatura foi envolvida (sem qualquer responsabilidade) num sinistro, tendo ficada imobilizada. Depois de ter sido efetuada uma peritagem, foi assumida as responsabilidades por parte da seguradora da viatura que embateu, SEGURO DIRETO, e declarada perda total da mesma. No dia 10Out25, após ter sido calculado o valor da indemnização, foi requerido a documentação necessária para o referido pagamento. No dia 11Out25, foi enviada, via email, toda a documentação requisitada, sendo no dia 13Out, canalizada para os serviços financeiros da SEGURO DIRETO, conforme informação dada por um colaborador daqueles serviços. Até à data de hoje, ultrapassando os 8 dias uteis previstos no Dec-lei nº 291/2007, para pagamento de indemnizações, não efetuaram o mesmo.
Recusa indevida de cobertura de pneus e falta de cumprimento contratual
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a Seguradora Seguro Directo, por considerar que houve incumprimento contratual na recusa da cobertura referente ao sinistro relacionado com os pneus do meu veículo. A seguradora fundamentou a recusa de cobertura com base no parecer técnico onde se afirma que “o dano não permitia a circulação da viatura até à oficina. E caso o tivesse feito, existiriam marcas pelo pneu ter rodado com o dano apresentado”. Contudo, tal conclusão não corresponde aos factos nem se encontra suportada por prova técnica conclusiva, conforme passo a demonstrar: 1. Atuação imediata e prudente Quando saí do Centro Comercial “Alegro Sintra”, assim que o painel do veículo assinalou falta de pressão nos pneus, fui tentar encher o pneu a um posto de abastecimento de combustível (Repsol), mas verifiquei que o problema seria mais grave e que seria um possível furo. Desse modo desloquei-me de imediato a uma oficina muito próxima. O percurso foi curto e efetuado a baixa velocidade, com total prudência, tendo por único objetivo resolver o problema e evitar danos adicionais no pneu para que fosse possível a sua reparação. 2. Condição específica do dano O prego encontrava-se preso em dois pontos do pneu, o que prendeu o prego e impediu a ocorrência de “marcas pelo pneu ter rodado” conforme indicado pela Seguradora. Desse modo o pneu manteve integridade suficiente durante o pequeno trajeto percorrido. 3. Interpretação contraditória e falta de orientação por parte da seguradora Em momento algum fui informado de que, nestas situações, o veículo deveria permanecer imobilizado. Assim, o deslocamento foi realizado com o intuito de preservar o pneu e obter assistência técnica adequada, uma conduta que, a meu ver, demonstra diligência e razoabilidade. No entanto, segundo o parecer da seguradora, esse mesmo cuidado acabou por ser considerado prejudicial, servindo de fundamento para a negação da cobertura, sob o argumento de que o pneu não apresentava danos “suficientes”. Tal interpretação é, no mínimo, paradoxal, uma vez que penaliza o comportamento prudente do segurado. 4. Boa-fé e cumprimento do dever de diligência Todas as minhas ações foram pautadas pela boa-fé e pela diligência esperada de um segurado responsável, em conformidade com o disposto no artigo 227.º do Código Civil, que consagra o dever de lealdade e cuidado na execução das obrigações contratuais. Apesar disso, a posição assumida pela seguradora transmite a impressão de que o segurado (eu) estaria a agir de má-fé, procurando obter a substituição de um pneu sem fundamento legítimo. Tal suposição é totalmente infundada, uma vez que o pneu em causa se encontrava em excelente estado de conservação e ainda semi-novo, sendo do meu total interesse preservar o mesmo para possível reparação e não o substituir indevidamente. O meu objetivo sempre foi garantir o correto cumprimento das condições da apólice, e não obter qualquer vantagem indevida. 5. Proximidade e acessibilidade de oficinas Nas proximidades do local onde me encontrava quando furei o pneu, existem bastantes oficinas de pneus, evidenciando que o deslocamento necessário era de curta distância e em condições que não poderiam, de forma razoável, causar danos estruturais ao pneu. Tendo em conta o exposto, considero que a decisão da seguradora configura uma recusa injustificada da cobertura contratual, lesando os meus legítimos direitos enquanto segurado. Assim, solicito à Seguro Directo que reavalie o parecer técnico apresentado, e proceda à cobertura do dano nos pneus, conforme previsto no contrato de seguro. Com os melhores cumprimentos, Luis Fernando Cardoso das Neves
Seguro Directo, Seguro ao Km
uma grande trapalhada, à primeira qualquer um cai… Tentando resumir ao máximo: 1 seguro ao km desde 11/08/24; tentando fotografar o odómetro com a app Seguro Directo, Seguro ao Km no meu Xiaomi; a app bloqueava pelo meio antes de conseguir fotografar 2 depois de vários telef foi-me disponibilizado um endereço email para enviar a foto; uns dias depois foi confirmado por telef q estava tudo OK 3 um ano depois e já c a “nova” app Seguro Directo fica-se sem confirmação se foto valor final do odómetro foi ou não tirada e enviada; e que dizer se o cliente não tiver telemóvel ou não souber trabalhar com apps “manhosas”!? 4 novos telef e envio da foto por email; uns dias depois confirmado por telef q estava tudo OK, mas q o estorno poderia demorar 1 a 2 meses 5 inicio outubro 2025, como não aparecia nem o estorno nem qualquer notícia sobre o mesmo, novo telef onde finalmente me foi comunicado q não tinha fotos tiradas pela app e q além disso o estorno poderia ser pago até 90 dias e aconselhado a fazer uma reclamação 6 reclamação feita reclamacoes@segurodirecto.pt no dia 13/10 e continuo sem resposta até hoje dia 21, devem ter montes de reclamações Resumindo e concluindo: Seguro Directo apoio ao cliente péssimo, nenhuma chamada telef foi atendida antes de 20 min, e depois é o q se vê. Não é pelos 20-30€ mas sim pelas muitas horas perdidas. À segunda só cai quem quer..
Acidente
Boa tarde Venho por este meio fazer uma queixa sobre a seguro direto, pois estao a dizer que tive um acidente com o meu veiculo dia 19 Maio de 2025, a qual nao houve acidente nenhum! Pois nao receberam nada meu, seja participação amigavel ou outra coisa que informasse a cerca do mesmo! Nunca recebi nada da seguro direto a informar de tal acidente, seja uma carta ou um telefonema da parte deles! Esse acidente nunca ouve e eles recusam se a fazer seguro comigo Gostava de ter esta situação resolvida Com os melhores cumprimentos Sérgio santos
Reclamação sinistro imputado sem causa - apólice 004520733484
Bom dia exmos senhores responsáveis da Seguro Directo, O meu nome é João Soares Antunes Sabino Costa, com NIF 264445120 e que tinha a apólice de seguro número 004520733484 com a seguro direto até ao dia 4 de Outubro de 2025. Em final de Agosto pedi para me cancelarem o seguro dado que não andava satisfeito com o mesmo, principalmente do valor que já pagava , e da assistência que me davam quando necessitava. Entretanto comecei a fazer simulações para fazer um novo seguro em várias companhias, e no inicio de Setembro, apenas tinha um sinistro indicado relativo a 2023, que está correto. Mais ou menos a meio de setembro tive uma quebra de vidros que tive que utilizar, e para meu espanto quando voltei a fazer simulações por volta de 20 de setembro, apareciam me dois sinistros , um de 2023 e um novo se 2024 (o que era ainda mais estranho, que poderia ter sido confusao com a quebra de vidros , a mesma que não entra para os sinistros nas simulações). Posto isto, telefonei para a seguro direto a expor a situação, na qual verificaram que realmente tinha havido um erro, e abriram o processo para retirar esse sinistro do sistema. Passado duas semanas (na semana passada ) voltei a telefonar para verificar a situação, porque andava a fazer simulações e ainda apareciam esses dois sinistros, e a seguro direto, na 6a feira dia 10 de Outubro, verificou que no sistema da seguro direto o processo já tinha sido resolvido, no entanto ainda hoje dia 13 de outubro, nas simulações aparecem os sinistros de 2023 e 2024! Hoje , dia 13 de Outubro, ainda telefonei de novo para a seguro direto, no qual voltaram a referir que o processo está fechado e que tinham que transmitir a informação para a supervisão. No entanto desde dia 4 de Outubro que estou sem seguro e não posso andar com o carro, já passaram 10 dias. Estou completamente prejudicado, porque não posso fazer um seguro novo sem pagar um premio mais alto dado este sinistro de 2024 e a seguro direto não me deu extensão de seguro sendo que tem culpabilização. Preciso desta situação com urgência resolvida e algo temporário que me ajuda a poder voltar a conduzir, porque necessito do mesmo para deslocar e levar o meu filho! Obrigado
Nao pagamento de roubo de carro dentro da propiedade
Venho reclamar relativamente ao processo 25SAU0171812 e reclamação GP 1-194907200918 | Ap. 004520449399. No passado mes de maio declarei que o meu carro foi roubado e acabou por ser recuperado em Madrid. O carro estava bastante destruído pelo roubo. Declarei a polícia o roubo é que o carro foi roubado dentro da propriedade privada. Dentro da garagem e com o portão da rua fechado, O seguro alega que o roubo foi negligente e não quer pagar o valor do carro nem gestionar o abate porque as chaves do carro estavam ao colocada ao pé do carro. Não entendo como o roubo reportado a polícia, e dentro de uma garagem com o portão da rua fechado, pode ser considerado negligência. Nas fotos pode se ver a distância desde o portão da rua há garagem. Que alguém violou o direito o direito à propriedade privada e roubou o carro. Quero que se me pague o valor do carro que tenho direito, pelo seguro contratado, além do mais se me permita gestionar o abate do carro e se devolva o valor pago do seguro desde que se me indicou que o carro seria para abate e em vez de o gestionar, só me mandam resposta atrasadas e indicando que se fazem cargo de nada. Uma vergonha!
Reparação de Viatura
Bom dia Processo 25SAU017487 (Seguro Directo) No passado dia 11/07/2025, a minha viatura AS-40-RD esteve envolvida num acidente (a outra viatura foi a culpada, e seguradora assumiu). Quando a minha viatura foi fazer a peritagem (oficina recomendada pela Seguro Directo - Auto Industrial - Figueira da Foz), o perito apesar de alertado pelo responsável da referida oficina, não considerou 2 danos. A ótica está riscada com riscos profundos, e o perito apenas considerou o seu polimentos, como os riscos são profundos o polimento não vai resultar, e vai enfraquecer a ótica , e no futuro terei de a substituir, quando ela foi danificada no acidente. Pretendo pois conforme foi referido pelo responsável da oficina que a mesma seja substituída. A parte por cima da roda (lado do pendura, e lado dos estragos), a Cava Roda tem um vinco que foi provocado pelo acidente, pois quando embateu no para choques este deslocou-se para trás e forçou essa Cava Roda, tendo provocado um vinco. o Responsável da oficina também alertou o perito para esse dano, mas o perito não o considerou. Pretendo pois que essa peça seja substituída também, pois foi danificada no acidente. Assim que tive conhecimento do relatório do perito, reclamei junto da Seguro directo (email datado de 21/07/2025), por várias vezes enviei emails a pedir uma resposta, mas nunca me foi dada qualquer informação, durante estes 2 meses. No passado dia 1/09/2025 a viatura foi para ser reparada (oficina tinha o material, que a Seguro directo/perito autorizou), quando fui deixar o carro para reparar, queriam que eu assinasse um documento em que a reparação, devido ao acidente sofrido iria ser a que tinha sido aceite pela companhia e pelo perito e que aceitava essa reparação. Claro que não assinei esse documento pois a reparação não comtemplava todos os estragos provocados. Então foi me dito que teria de levar o carro pois não iriam reparar sem eu assinar, ainda tentaram por várias vezes ligar para o perito mas ele não atendeu. Voltei a questionar a Seguro Directo por email (1/9/2025) mas nunca me responderam nem me deram qualquer informação, depois disso já enviei vários emails a questionar sobre essa situação até a presente data nada me foi dito. Pretendia pois a vossa ajuda para poder resolver esta situação, e ter a minha viatura reparada urgentemente, sendo reparada de todos os danos que sofreu nesse acidente, pois já se passou mais de 2 meses desde o acidente e não me dão nenhuma resposta. Caso pretendam poderei enviar os emails enviados para a seguro directo. Cumprimentos Fernando Monteiro
Reembolso despesas sinistro não pagas
Exmos Senhores, no dia 27/05/2025, estando a minha viatura parada em frente ao meu local de trabalho, uma outra viatura veio embater tendo danificado a minha viatura na parte da frente direita, tendo a companhia de seguros Tranquilidade (seguradora do condutor culpado) assumido a totalidade das despesas com a reparação e imobilização da mesma. Mas a minha seguradora SeguroDirecto, começou logo a criar entraves na resolução do sinistro o mais breve e sem criar grandes transtornos uma vez que não existe qualquer outro meio de transporte para o meu local de trabalho. Como não concordei em reparar a minha viatura nas oficinas sugeridas, dado que não tinha boas recomendações e não me garantiam a qualidade das peças como sendo origem (substituição da óptica), negaram-me uma viatura de substituição, a qual acabaram por ceder mas com constantes pedidos diários. Viatura essa que tinha como condicionante uma franquia de cerca de 6000€, se optasse pelo seguro base, dado que a viatura cedida era muito superior à minha (Polo de 2018, gasóleo) entregaram-me uma carrinha Ford Focus de 2024, a gasolina e uma vez que tinha/ estava a passar por uma situação onde me bateram com a meu carro parado e a minha companhia de seguros não me estava a resolver a minha situação, vi-me obrigada a assumir esse custo que totalizou os 247.45€, valor esse que a minha companhia não assumiu. Tendo eu obtido resposta da outra companhia Tranquilidade "Vimos por este meio informar que o processo encontra-se a ser regularizado pela companhia de V. Exa. a Seguro Directo com a nossa autorização, assim devem de remeter as despesas referentes à paralisação à congênere." Mas a minha companhia nega-se a devolver esse valor, tendo enviado várias reclamações sem obter qualquer resposta. Respeitosos cumprimentos Teresa Ferrão
Sinistro Inexistente
No dia 25/05/2052, às 13h05, estava parado num STOP a olhar para o espelho rodoviário quando deixei passar 3 viaturas antes de avançar. Na altura em que avancei para a rua principal verifiquei que vinha uma moto ao longe que me permitia efectuar a manobra com segurança. Um pouco depois de ter efetuado a manobra e ter entrado na estrada principal, ouvi um barulho (não senti nenhum impacto no meu veículo) e parei de imediato para ver o que tinha acontecido. Ao sair do carro verifiquei que uma moto derrapou mesmo atrás do meu carro sem me bater. Verifiquei que era uma mulher e um homem na moto e que tinham sofrido alguns arranhões pelo que liguei de imediato para o 112. No 112 perguntaram-me se havia feriados e a pedido da senhora da moto a mesma indicou-me que eram só arranhões e não havia necessidade de chamar ambulância. Nesta altura o 112 indicou-me para contactar a GNR da área ao qual procedi de imediato a contactar os mesmos a comunicar a despistagem. Entretanto, o condutor da moto começou a dizer que me tinha batido na frente esquerda do veículo na saída do Stop, o que, conforme se pode ver pelas fotos que apresentei a ambas as seguradoras, não foi o que aconteceu. O meu veículo não tem nenhuma marca de batida em qualquer lado. A polícia tomou nota do auto para ser comunicado às seguradoras. No dia 26/05/2026 liguei para a seguro direto que me indicou para enviar email com todos os dados da situação. Nesse mesmo dia enviei email para a minha seguradora, seguro direto, a informar a minha versão dos acontecimentos incluindo as fotos da moto, local onde a moto caiu e local onde se encontrava o meu caro na altura, inclusive fotos de todo o exterior do meu carro em que se pode ver que não existe nehum sinal de batida. No dia 30/06/2025 liguei novametne para a seguro direto a pedir ponto de situação e indicaram-me que não eram eles que tratavam disso mas sim a seguradora do outro individuo (Fidelidade) reforçando que teria de ser eu a pedir justificações junto dessa mesam seguradora invés da minha seguradora que pago para resolver estes assuntos. Depois de muita discussão, a seguro direto reencaminhou no dia 03/06/2025 o meu email do dia 26/05/2025 com a minha versão dos acontecimentos e fotos para a Fidelidade. No dia 11/06/2025 recebi a seguite resposta por parte da Fidelidade com a seguro direto em CC: "Tal como já tivemos oportunidade de informar a sua seguradora uma vez que de acordo com a sua descrição, dado que a sua viatura não apresenta danos e não houve embate entre as viaturas não procedemos abertura de processo visto que não tem prejuízos a reclamar." Hoje, dia 20/06/2025, visto ainda não ter recebido nenhum comunicado por parte da seguro direto, resolvi ligar para saber qual seria o estado desta participação ao qual me responderam que me enviaram uma carta no dia 05/06/2025 a indicar que eu tinha sido o responsável pelo sinistro que nem sequer aconteceu (carta essa que até à data nunca a recebi na minha morada). Reportei a resposta que a Fidelidade deu no email de 11/06/2025 e a seguro direto confirmou que tinha essa resposta no sistema mas que o responsável continuava a ser eu. A seguro direto até à data nunca enviou nenhuma peritagem apesar dos vários pedidos que efetuei nem nunca deu seguimento à minha versão dos acontecimentos apesar das várias tentativas e evidências apresentads além de me terem agravado o seguro no dobro do valor. Pedi à seguro direto para me passarem a um superior/alguém responsável que conseguisse validar esta situação e, devido ao volume elevado de chamadas, ficaram com o meu contacto para me ligarem mais tarde. 1h depois, resolvi ligar com a Fidelidade para tentar saber qual era o ponto de situação do lado deles, ao qual fui informado que já tinham comunicado à minha seguradora que, após a minha descrição e fotos, não tinha existido nenhum sinistro logo não me seria atribuída nenhuma responsabilidade e do lado deles o processo já se encontrava fechado. Ou seja, se a Fidelidade encerrou o processo e não me deu como culpado visto não ter existido nenhum sinsitro, como é que a minha seguradora que estou a pagar para resolver os problemas e lutar por mim, continua a insistir que eu sou o culpado de algo que nunca existiu e a agravar-me o seguro sem justificação? É completamente incompreensível e deplorável como é que a seguro direto, apesar das evidências, nunca deu seguimento da forma correta tentanto apurar a responsabilidade nesta situação imputando a culpa junto do seu segurado apesar de não existirem evidênvias nesse sentido. Continuo neste momento à espera que me contactem de forma a ver se a situação é regularizada o quanto antes. Obrigado, Pedro Santos.
Atraso atribuição de responsabilidades
Exmos. Senhores, (Dia 7 de Abril de 2025 fui lesado num acidente de viação entre um motociclo e um carro, da qual eu era o condutor do motociclo e derivado de uma manobra para efectuar estacionamento da parte do carro gerou o acidente do qual eu não assumo responsabilidade. Como podem ver na participação em anexo eu seguia na minha faixa de rodagem quando o veículo que seguia em sentido contrário se atravessa bruscamente a minha frente para estacionar no lado direito da minha faixa de rodagem ainda me desviei o máximo possível para a evitar o embate frontal. O mesmo indivíduo no momento do acidente não parou acabou de efectuar o estacionento e depois é que tirou as fotos todas as fotos tiradas e apresentadas nas participações foram tiradas pelos outros intre enientes chamei a polícia ouve um auto e foi tudo participado de imediato a moto foi perita da 2 dias depois depois de várias chamadas e emails a segurador para resolver a situação ainda não deram resposta a não ser dia 27 de. Maio que alegaram art 40 291/2017 ao dia 23 de Junho 2025 ainda continuo sem resposta da responsabilidade num caso tão óbvio como este. Cumprimentos.
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