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Defeito em carro usado
Exmos Senhores,No dia 25 de Janeiro deste ano, adquiri, no vosso estabelecimento, um automóvel usado de marca Citroen C5 Break 1.6 HDI, com a matrícula 25-FH-70, pelo preço de 5515€ (cinco mil quinhentos e quinze euros), mais a retoma de um automóvel de marca Toyota Corolla no valor de 2500€ (dois mil e quinhentos euros). Na altura, foi-me assegurado que o veículo tinha sido sujeito a rigorosa inspeção e que se encontrava em ótimas condições. Mas, passado menos de um mês (dia 27 de Fevereiro de 2016), o motor deixou de funcionar. Como, nesse espaço de tempo, fiz poucos quilómetros e não sujeitei o veículo a nenhum esforço que pudesse originar o problema, só posso concluir que o defeito já existia quando o adquiri. Após este episódio contactei o vosso stand que, apesar de mostrar pouca vontade em assumir a responsabilidade de reparar o veículo, o enviou para uma oficina da vossa responsabilidade (Garagem Formula1). No dia 2 de Março, fui contactado por vocês a informar que o automóvel estava reparado (sendo dito pelo mecânico da oficina que o causador do problema tinha sido um tubo entupido) e que o podia ir levantar. Passados 10 dias de utilização do veículo, dia 12 de Março surge o mesmo problema: o motor do automóvel deixa outra vez de funcionar. Dirigindo-me ao stand e expondo o sucedido, foi enviado novamente o veiculo para reparar na vossa oficina. Durante 3 semanas não foram capazes de me contactar a informar sobre o andamento da reparação ao meu automóvel, sendo isso inaceitável, pois, enquanto profissionais do ramo, têm a obrigação de assegurar o bom atendimento aos vossos clientes, que neste caso, só queriam informações sobre o estado do seu veículo. Dia 1 de Abril, fui contactado para ir buscar a carrinha à oficina, sendo informado (novamente pelo mecânico) que a reparação desta vez tinha sido no sensor de gasóleo. Seguro que o meu automóvel estaria em perfeitas condições, investi 480€ (quatrocentos e oitenta euros) em quatro pneus novos, para melhor segurança do veículo.Tal como anteriormente, no dia 28 de Abril pela manhã, o automóvel começou a ter comportamentos anómalos, colocando-me receoso em continuar a conduzir, mas apesar disso consegui chegar ao destino pretendido. No regresso a casa, já à noite, surge o mesmo problema que anteriormente: deixa o motor de funcionar ficando parado a meio do meu destino. No dia seguinte, dirigi-me ao stand expondo novamente a avaria, deixando em vossa posse a chave do meu automóvel para que possam rebocar o meu veículo e enviá-lo novamente para reparar. Ontem pelas 19 horas, o meu automóvel ainda se encontrava no mesmo local (Rua de S. Gens), não tendo sido tomado qualquer cuidado em mandá-lo para reparar.Na minha opinião, estão a demonstrar pouca vontade em proceder à reparação do meu automóvel o mais breve possível (visto que me é imprescindível ficar sem ele para me deslocar para o trabalho, tal como vos expliquei). Solicitei-vos relatórios de todas as intervenções efetuadas ao veículo, e não me foram facultados.
Fatura IRREGULAR.
Recebi há dias uma carta de uma advogada, Cristina Queiroz Martins, alertando-me para o facto de ter uma fatura em dívida à empresa NOS Açores Comunicações, S.A..Fiquei muito surpreendido e desagradado com a situação uma vez que há quase dez anos que já não sou cliente daquela empresa. Depois porque já naquela altura julguei que a situação tivesse ficado sanada uma vez que esta fatura em causa diz respeito a um período sobre o qual já tinha o sinal de tv cabo satélite desligado, conforme fora minha solicitação, uma vez que aderira aos serviços de tv cabo (também por satélite) de outra operadora.Sendo assim, uma vez que os dias sobre os quais me estão a cobrar naquela fatura dizem respeito a um período em que já não tinha sinal TV por satélite, a mesma foi alvo de reavaliação pelos serviços técnicos e de faturação e deveria ter sido anulada.Recordo-me de ter realizado diversas chamadas telefónicas a reclamar da situação.Não compreendo por que, tantos anos depois, ainda me estão a exigir o pagamento de uma fatura irregular e que deveria ter sido considerada nula.É da inteira responsabilidade da NOS Açores Comunicações SA (na altura designada TV Cabo Açores, creio eu) o desfasamento entre o corte do sinal que me foi efetuado e a indicação dessa situação aos serviços de faturação.Sou um consumidor responsável e cumpridor das suas obrigações, mas não não admito que me cobrem injustamente um serviço quando o mesmo já não se encontrava ativo.
Cartão de Débito sem Contactless
Recebi na passada semana um novo Cartão de Débito p/ substituição do anterior por fim de validade mas - apesar de ser bastante agradável esteticamente, evocando Fernando Pessoa, reparei que não tinha impresso o ícone da funcionalidade Contactless.Há instantes contactei o serviço de apoio ao cliente CGD p/ me certificar acerca desta situação, ao que me informaram que a CGD deixou de emitir os cartões com essa funcionalidade.Estupefacto com a resposta que obtive questionei o porquê porque a CGD fez uma análise e concluiu que a maioria dos clientes não aderiu a essa funcionalidade.Agora questiono eu: e os que aderiram, se familiarizaram com o serviço e utilizam-no no seu dia-a-dia, não merecem respeito?!? Alguém me perguntou se eu queria continuar ou não a usar essa funcionalidade?Se algum iluminado concluiu agora que esta funcionalidade não era vantajosa p/ o cliente, então porque não fez essa análise inicialmente? Nem sequer precisavam de ter lançado esse sistema de pagamento no mercado! (que certamente teve os seus custos inerentes!...)Relembro que, à data, não fui eu quem pediu à CGD um novo cartão c/ essa funcionalidade, foi a CGD que por S/ própria iniciativa mo enviou!Fui incentivado a passar a utilizar esse novo sistema de pagamento - com n vantagens apresentadas e agora - que realmente já estava habituado a usar, vejo-me totalmente impedido disso sem qualquer consulta ou informação prévia.Uma vez mais a Banca Portuguesa demonstra a S/ total falta de respeito p/ com o cliente. Fazem e desfazem como querem, como se lembram e como bem lhes apetece sem qualquer consentimento do cliente. Vamos confiar em quem?!? E este Banco é público!... ... ...Talvez a melhor opção seja mesmo confiar nos Bancos Estrangeiros, sempre têm uma visão mais alargada, adaptada à actualidade Europeia/Internacional... Cá dentro havemos sempre de querer ser pequeninos, amedrontados face à evolução e ao invés de andarmos p/ a frente andamos p/ trás.Enfim, lamento a V/ pequenez!Att
Falta de Visibilidade Camarotes 1º Lado
Gostaria de demonstrar o meu total desagrado com o sucedido no evento de dia 22 de Abril, Commedia A La Carte - Musical, no Coliseu dos Recreios em Lisboa.Adquiri 5 bilhetes para os camarotes 1º Lado 56º através da bol.pt e, embora a indicação fosse de visibilidade reduzida (ainda que no telemóvel tal não seja totalmente claro), os lugares vendidos tratam-se mesmo de visibilidade nula para 3 dos 5 lugares do camarote, e os restantes 2 lugares sim têm visibilidade (muito) reduzida.Penso que venderem bilhetes para tais lugares, dada a forma como decorre o espectáculo, não é correto para as pessoas que não conhecem o sítio, nem a disposição dos lugares.
A clínica cobrou o valor acima do que o estipulado pela seguradora
A 10 de Fevereiro nasce o meu filho e desde esse momento que fazemos o processo de inclusão no seguro da mãe. No final do mês de Fevereiro este acaba por ser incluído no seguro da mãe. No entanto por necessidade deslocamos-nos antes da data de inclusão a algumas clínicas (CUF e Clínica Médica e Dentária do Parque das Nações). Nesta última recorremos a uma consulta de pediatria no dia 22 de Fevereiro, ainda sem o nº médis, mas com a informação por parte da médis de que se escolhêssemos um pediatra da rede, bastaria pagarmos o preço de tabela e seriamos posteriormente reembolsados não havendo neste caso período de carência por se tratar de uma inclusão.Depois da consulta, ao efectuarmos o pagamento mencionámos que ainda não tínhamos número médis, mas que estava num processo de inclusão e que pretendíamos a facturação sob o preço de tabela médis, como a médis assim estipula para as clínicas com que tem acordos. Disseram-nos que não podia ser e que isso teríamos depois que ver com a médis que nos reembolsaria. Ainda insistimos, mas acabámos por acreditar de boa fé na recepcionista. Submetemos o pedido de reembolso para a médis, contudo esta consulta é reembolsada como sendo fora da rede por não ter sido facturado pela clínica o valor de tabela da médis, ficando este reembolso muito aquém do que teríamos direito.Depois de contactar a médis, dizem-nos que não podiam fazer mais nada pois cabia à clínica ter cobrado o preço de tabela e referem que a clínica argumenta que os país não se apresentaram como clientes médis. Acrescentam ainda que a clínica refere não poder refazer a factura depois de facturada a consulta. Contactei posteriormente a clínica e admitiram ter ocorrido uma confusão pois a recepcionista que terá dito à médis que não nos tínhamos apresentado como clientes médis não estava a par do ocorrido. Acrescentaram ainda que em situações semelhantes, em processos de inclusão, a clínica cobra sempre preço particular por ordens internas da clínica, algo que vai contra o contratado com a seguradora, mas sobretudo, algo que lesa os direitos dos clientes que esperam obter os benefícios que contrataram com a seguradora. A nossa indignação não tem a haver apenas com a questão financeira, mas toda a ética que não é respeitada neste processo. Primeiro, não nos permitiram pagar o preço de tabela, algo que nos foi dito pela médis antes de seguirmos para a consulta, e como assim tinha sido realizado na CUF. Depois é referido que não mencionámos estar em processo de inclusão ou termos pedido preço de tabela. Depois de posta a verdade dizem que já não podem refazer a factura, tendo nós respeitado as datas de pedido de reembolso. Fica a pergunta, de qual o período que a clínica dá para ser refeita uma factura? Porque é que a clínica não reembolsa? E a mesma diz que procedeu sempre assim... Quantos casos mais foram lesados?A clínica diz ter regras próprias e que em casos de inclusão sem número cobrou e cobra sempre preço particular não seguindo os critérios acordámos com a médis. Existindo um procedimento errado por parte da clínica, e ficando o cliente lesado por esse conduta errada, o mais correcto seria uma correção desse erro... contudo agora é argumentado que já passou muito tempo. Mas é o cliente que tem de ser penalizado por isso? Haveria outras formas de o corrigir, como descontos em futuras consultas, etc. , não havendo hipótese de refazer a factura...Obrigado,
Prémio de Seguro Multirriscos Habitação
A 03 de Agosto de 2007, contraí empréstimo à habitação junto do Millennium BCP. De acordo com o estabelecido na Clausula 10ª do Documento Complementar à escritura realizada no âmbito do empréstimo, os proponentes encontram-se obrigados a subscrever um Seguro de Vida bem como um Seguro Multiriscos do imóvel em sociedade de seguros da confiança do Banco.Face a esta imposição, desde a data da contratação do empréstimo, os referidos seguros têm sido mantidos na companhia Ocidental (associada do Banco). Todavia, todos os anos são comunicados pelo Banco (enquanto mediador da seguradora) aumentos unilaterais aos prémios destes seguros, os quais, em particular nos que se referem ao Seguro Multirriscos, não têm qualquer fundamento se observadas as benfeitorias que foram já realizadas sobre o imóvel.
Serviço mal efectuado
Procurei junto da entidade reguladora o que deveria fazer para a futura inspecção, aconselharam-me a utilizar uma empresa com técnicos creditados para verificarem o esquentador e ver se era viável a sua passagem na inspecção pois o esquentador só poderia ser “mexido” por estes técnicos reconhecidos e avaliado por eles. Desta forma contactei a vossa empresa que se identifica como tendo estes técnicos. Expliquei ao telefone a situação, que iria ter uma inspecção de gás e precisava que um técnico creditado se dirigisse a minha casa e verifica-se se o esquentador estava OK para passar na inspecção e se se justificava o pequeno arranjo, ou pelo contrario não iria passar e então eu voltaria a contratar-vos para a montagem de um esquentador ventilado. Disseram-me que não havia problema nenhum e que estavam preparados para fazer este trabalho de preparar os electrodomésticos para as inspecções, inclusive disseram-me que segundo a vossa experiência nem sempre era necessário trocar de esquentadores por ventilados, de qualquer das formas os vossos técnicos iam equipados com todos os aparelhos para esta avaliação, e logo diriam o que seria melhor eu fazer. Marcaram uma data comigo e informei que na habitação estaria a minha inquilina e um representante meu. Chegou o técnico que disse que o esquentador passaria na inspecção, e que o arranjo e suposta manutenção ficaria em 120 euros, eu fui contactada e concordei com o valor tendo em conta que ficaria á vontade na inspecção, uma vez que era um técnico creditado a fazer isto. Ora paguei o valor de 125 euros e fiquei com um recibo….Quando chegou a factura questionei imediatamente os vossos serviços para saber exactamente o que pagara uma vez que estava descrito: Prestação de serviços- mão-de –obra- 60 euros Material 65 euros Ora nem estava descrito o que fora realizado pelo técnico, assim como mesmo eu questionando o nome e o número deste nunca me foi facultado, disseram-me por telefone que só a empresa que fosse lá fazer a inspecção é que vos poderia pedir?? Mas quem é que pagou a mão-de-obra do suposto técnico? Eles ou eu? Questionei também quais foram as peças trocadas no esquentador uma vez que eu tenho um tempo de garantia que me é devida caso alguma dessas peças não estejam bem, a resposta foi… Nenhuma!! A bem dito chegou o dia da inspecção, o esquentador chumbou não estava em boas condições de funcionamento, expliquei de imediato o que tinha feito, mostrei os documentos que tinha em meu poder e fui aconselhada a fazer queixa á ADENE que irei fazer. Contactei a vossa empresa para resolvermos esta questão, colocaram-me em contacto com o técnico que me respondeu de forma rude que se deslocaria a minha casa quando possível e que avisaria no espaço de uma hora. Contactei-vos de imediato a dizer que achava que merecia um pouco mais de respeito e estando a trabalhar, a casa alugada com a inquilina a trabalhar nunca poderia estar disponível em uma hora fosse lá qual a hora que o técnico iria avisar…. Pedi um pouco de respeito por mim e que me contactassem com uma marcação como deve ser para estar eu, e a inquilina em casa. Este contacto não aconteceu… e continuo á espera. Como tinha a casa alugada e uma vez que não obtinha resposta da vossa parte, tive que contratar o serviço da Galp rapidamente (pós tinha prazos para cumprir) para compra e instalação de um novo esquentador (já não quis mais arranjos). Devo dizer-vos que os técnicos que lá estiveram e esses sim posso afirmar acreditados, que não tiveram problemas nenhuns em se identificar, afirmaram que exteriormente não vem nenhum arranjo no esquentador antigo e se alguma peça foi trocada foi anilhas. Não sei, não percebo nada disto por isso tentei contratar os serviços certos. Como vos informei levarei esta questão até ás ultima instâncias, uma vez que alem do valor que vos paguei, tive que pagar nova inspecção e acabar por comprar um novo esquentador, logo aguardo uma resposta da vossa parte para resolvermos esta questão.
Cancelamento de Contrato de Aluguer
Em Abril de 2015 adquiri em regime de aluguer (3 anos) o serviço de via verde. Nunca associei o cartão MB, pelo que nunca utilizei por opção minha. Tentei por diversas vezes cancelar o contrato sem nunca me ser permitido.No dia 17-04-2016(se não estou em erro) contactei mais uma vez o serviço onde me disseram para ir á loja fisica que não teria qualquer custo. Assim o fiz. No dia 18-04-2016 desloquei-me á loja do Saldanha onde me foram cobrados mais 15€ ( para além dos 7€ já cobrados aquando da subscrição do serviço).Questiono: é legal uma entidade como a via verde estar a cobrar por três anos de contrato a um cliente quando não foi utilizado uma única vez? Mais, obrigaram-me a pagar os dois anos seguintes (até 2018) mas ficaram com o objeto pelo que vão alugar a mais uma outra pessoa.Qualquer contrato é passivel de rescisão. Neste caso eu ter feito o cancelamento ou não foi exatamente o mesmo valor/custo.
seguro de vida fiador
venho por este meio mais uma vez pedir que não me seja descontado o seguro de vida do fiador contrato n.0800500 adesão n 0621018 em nome de joaquim jóse da silva pereira rosas o pedido foi feito no balcão já a bastantes meses por escrito depois de examinado a escritura, os /as senhoras tendem em ignorar o meu pedido e como é de conhecimento comum é contra a lei em vigor , por isso considero isto uma falta de respeito como os dados que recebi por maill nada tem a ver com assunto , o meu seguro de vida é n 200384357 e na minha escritura nada me impede de cancelar o seguro de fiador como diz no respectivo papel de cancelamento /)email,, enviado varias vezes ao bpi a que me pedem para cancelamento do seguro de vida irs assinaturas fiador e minha e meus rendimentos e por ai fora , e ainda por cima engana se sempre no numero da apólice a cancelar obrigado
Substituição de Equipamento - Restituição do Valor pago pelo mesmo
Bom dia,A minha sogra precisava de um frigorífico. Eu e o meu marido, acedemos ao vosso site, para ver qual o equipamento que melhor se adequava às suas necessidades. Preferimos optar pela aquisição do equipamento num espaço físico, e dado a proximidade da loja ElectroBeato, e ao vosso feedback da loja, resolvemos que seria a melhor opção.O meu marido foi à loja, com a sua mãe no dia 12 de Fevereiro de 2016, sita na rua do Grilo 63 - Lisboa, onde adquiriram um Frigorífico Indesit TIAA 10, tendo sido emitida a fatura nº 160080.A entrega foi feita na morada da minha sogra, a 12-02-2016. No mesmo dia foi reportada telefonicamente uma anomalia nas portas do equipamento em assunto, em que a porta inferior do frigorífico rossa no frigorífico e a porta superior não está nivelada com o próprio equipamento.No dia 15 de Fevereiro do corrente ano, fomos contactados pela loja, a informar-nos que iríamos ser contactados pela assistência técnica da Indesit, afim de resolver as anomalias acima descritas.No dia seguinte fomos contactados telefonicamente pela assistência técnica Indesit, que nos informou que situação descrita, ocorria devido ao facto da instalação do equipamento em questão, não ter sido feita convenientemente, estando o frigorífico desnivelado.Contactamos novamente a loja, que prontamente fez com que um técnico se dirigisse à morada de instalação do equipamento e nivelou o mesmo.A situação persistiu pelo que foi agendada a ida de um técnico da assistência da Indesit à nossa morada.Recebemos a visita do técnico por duas vezes. Na primeira visita o técnico foi verificar o que se passava e o material necessário. Da segunda vez, a dia 02 de Março de 2016, o técnico substituiu o rodapé do frigorífico e pretendia trocar uma dobradiça. O Técnico verificou que a dobradiça que levara não era daquele frigorífico, mantendo-se assim a anomalia até hoje.O Técnico em questão, indicou-nos que teria de solicitar a dobradiça correta. Informou-nos ainda que na semana seguinte a situação ficaria resolvida.Após vários contactos telefónicos, onde foi sempre adiada intervenção do técnico, por falta da peça, e tendo sido ultrapassado o período de 30 dias para a reparação do equipamento, enviamos email a 12-04-2016, a solicitar a substituição do equipamento ou restituição do valor pago pelo mesmo. No dia de ontem fomos contactados pela assistência técnica da Indesit, afim de podermos agendar intervenção técnica para hoje dia 15-04-2016.Situação que recusámos, uma vez que consideramos que a resposta ao pedido de assistência técnica não foi dado em tempo útil, tendo provocado desgaste em outros componentes do próprio frigorífico, e ao facto de termos recebido o técnico já por duas vezes, tendo-se mantido a situação, pelo que tememos pela remediação do problema e não resolução definitiva.
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