Reclamações públicas

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Pagamentos de Controlo de Aparelho Fixo

Venho, por este meio comunicar que não estou de acordo com o ponto nº 8 do consentimento informado de ortondontia, onde refere que teremos uma mensalidade no dia 01 de cada mês, isso independentemente das vezes que comparecer no consultório. Entretanto poderá haver meses em que não seja necessário comparecer no consultório, mas mesmo assim o pagamento da mensalidade matem-se. Eu compreendo que existem pessoas que no inicio vão muitas vezes ao consultório, mas no meu caso, vou apenas de 2/3 em 2/3 meses porque me encontro fora de Portugal. Exemplo: Fiz consulta em Agosto de 2019 e vou estar fora de Setembro e regresso apenas em Janeiro... Então terei de pagar 200 €, correspondentes a 5 meses por um serviço que não usufrui? Isto é permitido por lei? Eu sei que assinei o consentimento, mas quando o assinei compreendi que pagaria quando fosse a Portugal usufruiu do serviço. Ora se não usufruo do serviço tenho de o pagar? Não me faz sentido nenhum. Aguardo.

Encerrada
H. F.
07/10/2019

Certificação - Passe Sub23 Superior

Boa tarde,Inadmissível a continuação de alguns procedimentos, que considero arcaicos, que a Empresa ainda mantem!Alguns já mudaram mas somente após várias reclamações ao longo do tempo, tais como: emissão de recibo nas máquinas de carregamento localizadas no Metro pagamentos via MB, entre outros. - tenho os impresso originais devidamente preenchidos, assinados e com carimbo e selo branco (?!?!) das Instituições de Ensino Superior- tenho os passes para renovação do perfil,e, ainda assim, é imprescindível a apresentação (para mostrar) do Cartão de Cidadão, não podendo apresentar uma cópia do documento!Os meus Filhos são estudantes deslocados da sua residência familiar habitual – uma estuda no IPVC em Viana do Castelo, e o irmão em Coimbra, e somos confrontados com a impossibilidade de atualização dos documentos tendo em conta que só estão no Porto aos fins de semana, e que quando se apresentam nos serviços, não podem ser atendidos em tempo útil devido as filas enormes e com tempos de espera que chegam a ultrapassar as quatro/ cinco horas!!!Para quando a certificação online, quando são disponibilizados tantos meios - incluindo os das instituições de ensino superior, para certificarem a matricula?!?!Cumprimentos.

Encerrada
F. F.
07/10/2019

Área de Cliente Galp

A meses venho tentando corrigir meu acesso a área de cliente da galp mas esse problema persiste, já entrei em contato diversas vezes por telefone, e-mail e também já realizei reclamação no livro de reclamações (ROR00000000000578163), mas me parece que sou ignorado ou fazem pouco caso para corrigir este erro apresentado no sistema da galp.Já expliquei diversas vezes que não consigo acessar minha área de cliente porque o sistema informa que o meu e-mail não existe e quando tento criar uma nova conta sou informado que meu NIF está associado a uma conta.Já realizei diversos procedimentos indicados pela Galp e o meu problema não se resolve, sinceramente já estou cansado de tentar resolver um problema que na minha cabeça é fácil de se resolver.

Resolvida
M. F.
07/10/2019

Devolução de estorno de Seguro multiriscos

Venho por este modo expor a seguinte situação relativa ao incumprimento de prazo para estorno de apólice de seguro multiriscos. Tendo terminado o Crédito à Habitação que tinha na instituição bancária Abanca, foram emitidas as cartas de desinteresse dos seguros e foi pedido o estorno dos valores entretanto já pagos em virtude do diferimento temporal verificado entre o pagamento do capital do crédito à habitação e a emissão das cartas de desinteresse dos seguros. Nessa altura, na sucursal do Abanca na Rua Damião de Góis no Porto foi-me comunicado pela Dra. Olga Marques que a devolução do estorno demoraria cerca de dois meses. Entretanto foi-me enviado por correio postal, o recibo de estorno (recibo nº043635949) que informava que o documento tinha sido recepcionado em 05/07/2019 e que o montante devolvido seria 141,71€. Tendo-se passado o período de 2 meses referido, contactei a Zurich para saber qual o ponto de situação. Fui então atendido pelo Sr. Tiago Leitão que me disse que o pagamento do estorno do valor 141,71€ em causa estava a demorar entre os 60 dias e os 90 dias.Entretanto, também o período de 90 dias finalizou sem que se verificasse qualquer desenvolvimento neste processo, isto é, sem que houvesse processamento de qualquer estorno.Em suma, neste momento, estou na posse de um recibo de estorno com indicação do valor a receber, mas não possuo qualquer valor creditado em conta bancária, o que de nada me serve.Fico a aguardar uma resolução com a maior brevidade possível.

Encerrada
S. P.
07/10/2019

Recolha de equipamento não efectuada

Dia 4 de Outubro faltei a manhã e meia tarde ao trabalho para ficar à espera de uma recolha de um equipamento prozis, pela nacex. Estive sempre em casa e ninguém me tocou à campainha nem ninguém me telefonou.Às 14h55 recebo um SMS da nacex dizendo que vieram, mas que eu não atendi.Liguei para a mesma, chegaram à conclusão que se enganaram no número da porta....Não me ligaram mais, nem me resolveram o problema. Eu não vou mais faltar ao trabalho e perder dinheiro para ficar à espera.Já me fizeram perder tempo e dinheiro.Péssimo serviço

Resolvida
F. L.
06/10/2019

Férias que não foram as anunciadas e compradas

Exmos Srs Comprei na Agência Abreu um pacote constante do catálogo 'Sardenha' (2019) cujo preço 'desde 1.420 por pessoa em duplo', de 8 a 15 de Setembro de 2019. Eu paguei 2.144,50 euros (mais 724,5 euros qual a percentagem estabelecida por lei pelo 'suplemento' individual?). O objectivo das férias era a tranquilidade e descanso. Asseguraram-me que o seria. Questionei a minha ida pois tinha tido um problema de saúde, Confiei na resposta da Sra Nadia: perfeito para um período de convalescência.. 1 - O Quarto: no dia 8/9, Hotel Bravo Li Cucutti, Sardenha, fiz uma reclamação agência Abreu, Lisboa. Tinha pedido, comprado1quarto junto da recepção, 4 estrelas! O quarto estava o mais distante possível da recepção, o tel estava avariado. A 'vista' era para o portão do parque de estacionamento (ruído, poluição) e junto à central elétrica (?) A janela tinha vista para as traseiras dos quartos adjacentes e exposto ao conjunto do ruído dos ares condicionados, não sendo possível descansar tranquila/. Após cerca de 12 horas sem dormir , exausta, vi-me obrigada a efectuar inúmeros telefonemas e mail's para a agência de Lisboa. Constatei uma completa desresponsabilização: um 'ping -pong' Sra D Nádia em Lisboa, Sra D Lara, agente local da Abreu e direcção do hotel. Eu estava num estado de exaustão extrema pelo que fui obrigada a dormir nesse quarto. Sublinhei que não aceitaria tal quarto pelas condições descritas e ainda por ter pago mais 724.5 euros do que as restantes pessoas. De Lisboa informaram-me que a central de reservas da Abreu só abriria na 2af... Na resposta por mail da Abreu, só na tarde de 2 f (17:35) em lugar me oferecerem de 'upgrade', falso! Eu teria que pagar ainda 1.189 euros ou, na melhor das hipóteses, 992 euros. As 'férias infernais' passariam assim a custar: 3. 333,5 euros ou 3. 136,5 euros. A Abreu comete ainda mais este comportamento fraudulento para com uma Cliente submetida a tudo a que já tinha sido exposta na véspera e encontrando-se num estado de exaustâo? Que desumanização! Anexo mail:Alternativa Nádia Oliveira ,segunda, 9/09, 17:35 Boa tarde D. Fátima, Despois de falarmos com a direcção segue abaixo as alternativas que nos enviam. 1a Opção: Alterar a estadia para o hotel Voi Colonna Village. Tomo a liberdade de partilhar os valores informados pelo fornecedor local, bem como alertar para o facto desse mesmo quarto ficar numa zona barulhenta do empreendimento e o quarto é semelhante ao que tem neste momento. Nota nada foi bloqueado, pelo que está sujeito a disponibilidade. 2a Opção: Manter-se no quarto individual standard que tem neste momento e fazer a alteração na quarta feira para o que está disponível. De momento são as únicas alternativas a considerar. Aguardamos a sua resposta. Com os melhores cumprimentos, Sempre ao seu inteiro dispor, Nádia Oliveira Viagens Abreu, S.A. (RNAVT1702) Centro Comercial Vasco da Gama, Loja 0.067 - Av. D. João II, no40Telf. + 351 21 1156500 | Fax: + 351 21 1156509 | http://www.abreu.pt/ | nadia.oliveira@abreu.pt - A praia A distância do meu quarto à praia era de cerca de 1km. No catálogo era de 300 m e a praia era privada do hotel. Tudo falso! Junto à praia estavam 2 parques de estacionamento de considerável dimensão (fotos). O caminho a percorrer do hotel à praia era de asfalto em péssimo estado de conservação (fotos) e apenas existia um único passeio de um dos lados da estrad pública, cuja largura era apenas para 1 pessoa. A praia não tinha instalações sanitárias (apenas 2 cabines plásticas, unipessoais como utilizadas,por exemplo, nas obras- foto) nem qualquer bar ou restaurante com adequadas condições de saúde pública (foto). No 'bar-palhota' podemos ver cães e na praia também respectivos dejectos (foto). Tenho igualmente foto de dejectos de cavalo. Sim também passeavam cavalos na praia. A análise da água do mar não estava visível, disponível. A presença do nadador-salvador era inconstante. A areia não era fina (foto). Mesmo adjacente à area das espreguiçadeiras estava uma área interdita a banhos pois estava reserva a barcos de recreio, com respectiva poluição (fotos) Na página 8 do catálogo vemos um areal com apenas um conjunto de espreguiçadeiras! Falso: multiplique-se pelo menos, por 4 a área ocupada pelas espreguiçadeiras. Os mais madrugadores vinham marcar com toalhas ou outros objectos para o dia todo... Quando queria tomar banho de mar ou passear na praia tinha que levar todos os meus pertencentes pois não existia nenhum cacifo seguro para os depositar. Inúmeros vendedores ambulantes circulavam na praia. Na praia era frequente o cheiro a 'esgoto'. Por isso não havia análise da água do mar? A acumulação de lixo a 'céu aberto' na praia era uma constante. Não há áreas delimitadas para fumadores no hotel nem na praia - Praia-quarto-sala de refeições-praia Nestes percursos obrigatoriamente as distâncias/dia nunca seriam inferiores a 4 ,5 Km. - A completa impossibilidade de descanso no hotel, piscina ou praia: altifalantes activos quase em permanência na piscina e praia + Actividades praia:organizadas pelo hotel: jogos de 'chinela', voltei, dardos... Não existia qualquer meio de transporte para a praia ou para qualquer outra localidade da Ilha. Estava confinada ao hotel, impossível conhecer qualquer outro local excepto numa das poucas excursões organizadas pela agente local cujo menor preço era de 55 euros, sem factura. No catálogo falava-se em conhecer a Sardenha, não em ficar confinada ao hotel, afastado de qualquer localidade atingivel a pé. - Tomadas da casa-de-banho sem protecção Várias excursões do catalogo não existiam: falso. Agências locais organizavam-nas mas a Abre negou.Conclusão: Nunca teria comprado este pacote de férias se soubesses a verdade. As férias foram franca/ más e causadoras de um enorme mau-estar, stress. No dia 8/9 pedi para regressar para Lisboa:Impossivel.Coloquei no livro reclamação Abreu um texto mais extenso e com fotos

Encerrada
J. F.
06/10/2019

cancelamento da assinatura

Ao dia 07/09/2018 fiz a subscrição na salvat para colecção Formula 1®, nessa subscrição inseri os dados para pagamento por debito directo e toda a informação minha requisitada.dia 23/10/2018 a empresa VASP mandou um email a solicitar a autorização para debito directo e eu teria que assinar esse documento e reenviar para eles, algo que nunca aconteceu, mesmo assim todos os meses são me debitados os valores da mensalidade e ate hoje ainda não recebi nenhum fascículo da minha subscrição. Por estes motivos peço a vossa ajuda para cancelar a subscrição e ser reembolsado de todos os meses que paguei sem receber nada.AtenciosamenteJorge Ferreira

Encerrada
M. P.
06/10/2019

Violação de contrato/comunicação com risco de vida por situação de Emergência Médica (INEM)

Esmos. Srs.Na sequência da comunicação recebida por email, no dia 3 de Outubro de 2019 pelo Director Unidade de Operações da Vodafone Portugal, Sr, Hugo Pinto, cujo teor informa da rescisão de contrato estipulado com a Vodafone por incumprimento das obrigações referentes ao pagamento de débitos vencidos, caso não seja liquidado o valor de € 38,47, pago a dia 5 de Outubro de 2019, venho requerer e informar do seguinte, com acção imediata:1. Anulação do bloqueio e subsequente reactivação dos serviços, referentes ao cartão SIM correspondente ao número 910 088 003 e conta Vodafone 308 039 9748, dado que este bloquei de comunicações é ilegal face ao descrito no email supra–referido, em que é dado ao cliente 10 dias para proceder ao pagamento de € 38,47. Pagamento que foi efectuado por Multibanco no dia 5 de Outubro de 2019, isto é, dois dias após a data do email e 7 dias antes do prazo estipulado na comunicação da Vodafone.2. Esta é uma posição recorrente da operadora Vodafone que configura, de acordo com a legislação em vigor, abuso de poder e posição comercial, desrespeito pela legislação aplicável e contratualizações.3. A operadora Vodafone, viola os, recorrentemente, os prazos que inclusivamente esta comunica, bloqueando totalmente o cartão SIM antes do prazo se vencer. Mais tarde, cerca de dois dias depois, repõe o serviço mesmo sem que o pagamento tenha sido efectuado, por se aperceber da sua violação das próprias comunicações ao cliente.4. Dado tratar-se de uma situação recorrente, que configura abuso de posição comercial, desrespeito pela legislação aplicável e violação dos prazos estabelecidos pela própria operadora — Vodafone Portugal, deve esta ser julgada e punida legalmente por abuso de posição comercial, prácticas comerciais abusivas, desrespeito pelos direitos do consumidor e pela recorrência desta prácticas.5. Não é demais acrescentar que, esta última situação coincidiu com um momento em que, por razões de saúde de emergência extrema, não me foi possível fazer os contactos necessários via telefone – 910 088 003, após no dia 4 de Outubro de 2019 ter tido de me recorrer a um centro de saúde para que pudesse ser assistido em emergência, que terminou com o centro de saúde a activar o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tendo sido transportado para o hospital de Setúbal em situação PEV (Perigo Eminente de Vida). Esta situação pode ser comprovada junto do INEM, do Hospital de Setúbal entre outras entidades.6. Face ao acima exposto, e dado ter sido cumprido o pagamento solicitado pela operadora Vodafone Portugal, e não cumprido pela Vodafone Portugal o exigido, deve a operadora de Telecomunicações apresentar proposta de indeminização, a ser avalizada pelos meus representantes legais e pela minha pessoa enquanto cliente de há vários anos, desta operadora.7. Não havendo resposta consequente e aceitável, serão iniciados todos os procedimentos legais, ao meu dispor, contra a operadora Vodafone Portugal por práctica de crimes que se enquadram em diversas violações graves de postura comercial abusiva, entre outras, que nada se comparam a uma questão de pagamento de quantia irrisória e da stuação qem que a minha própria vida correu risco adicional por incapacidade de comunicação com meios de socorro.Esta queixa segue, inicialmente, via Portal da Queixa, ERC e PGR. A não obtenção de respostas, em tempo útil, por parte da operadora de telecomunicações Vodafone Portugal e que vá ao encontro ao que é solicitado, dará origem à activação de todos os meios legais ao meu dispor, podendo este caso ser apresentado na comunicação social e denunciado às entidades máximas nacionais e europeias.Aguardo resposta no prazo de 10 dias, sem a qual, darei instrução aos meus representantes legais para que sejam iniciados todos os processos legais nas instâncias competentes.Para mais informações e/ou esclarecimentos, estarei inicialmente disponível ligando o +351 966 619 900, ou por email para mario.proenca@thelawyersglobal.org no período das 08h00 às 20h00.Cumprimentos,Mário Rui Proença

Encerrada
C. T.
05/10/2019

Abuso de confiança

Venho, por este meio, informar-vos de que a empresa prestadora de seguros de saúde, Medicare, fez uma tentativa de logro à minha pessoa enquanto consumidora.Há cerca de um ano atrás, a seguradora Medicare, contactou-me no sentido de me vender um seguro de saúde pelo valor de EUR 29.90. Uma vez que o meu seguro de saúde antigo iria terminar, pensei em aderir ao que me tentava vender a Medicare, por ter um valor mais baixo que o anterior. Neste sentido, ao falar com a operadora ao telemóvel, dei-lhe os meus dados bancários e contactos, mas sem fechar imediatamente o acordo, uma vez que iria ainda averiguar se a minha situação, na altura, me permitia, efectivamente, aderir a tal serviço. Dei os meus dados porque, na altura, pensei que em princípio iria de facto ficar com o mesmo serviço e seria apenas uma questão de confirmar. Recordo-me de, em chamada, ter até havido menção ao meu não-vínculo imediato.Foi-me enviado um contrato para casa, que acabei por não assinar, pensando que, assim, o serviço não seria activado, por ter chegado à conclusão que não iria aderir ao seguro.Descubro, entretanto, que me tiraram dinheiro via débito directo, sem o meu consentimento formal (sem assinatura de contrato e também não houve nenhuma chamada a pedir a minha confirmação). Telefonei à Medicare duas vezes, não só para me queixar mas para pedir o cancelamento do serviço que desconhecia estar activo. A operadora disse-me que não era obrigatório assinar o contrato e que as chamadas telefónicas prevalecem enquanto garantia de vínculo entre o cliente e a empresa. Perguntei então porque enviavam um documento para ser assinado. Não me soube responder. Reencaminhou-me, das duas vezes, a chamada para o departamento responsável pelos cancelamentos e activações de conta e, das duas vezes, foi-me negado falar com um membro do departamento, por estarem muito ocupados. Deixei, em chamada gravada, a garantia de que iria voltar a ligar e faria queixa caso não me cancelassem a conta antes do final do dia. Dirigi-me ao banco para cancelar o débito directo para a Medicare e foi-me reposto o último valor, mas não o total retirado desde a activação do serviço. Não sei quanto dinheiro me foi retirado, mas é garantido que não tenho dinheiro suficiente para alimentar uma empresa de cujo serviço eu não beneficio. Não sei se me vão repor a totalidade de dinheiro retirado em débito directo mas preciso do montante e tenho direito ao mesmo.Deixo esta queixa por duas razões: 1) ainda que seja legal assumir uma chamada telefónica como vínculo oficial entre um cliente e uma empresa, tal não mo foi dito ao telefone, 2) sendo legal tal procedimento, não parece haver então necessidade de ser enviado um contrato para assinar para casa. Lembro que a empresa careceu de explicação para tal fenómeno. Espero que algo seja feito no sentido de arranjar uma explicação para procedimentos enganadores por parte da Medicare, para não falar, em abusos claros de confiança e espero que a empresa me devolva o dinheiro. Obrigada desde já.Cordialmente,Catarina Tello de Castro

Encerrada
A. B.
05/10/2019

SEGURO CONDOMÍNIO ALLIANZ

Assunto: Seguro CondomínioNIF: 900525460 Apólice 205066105Venho, por este meio, comunicar a v Exas que, na qualidade de Administrador do condominio sito Rua Flores, 40 Miratejo 2855-199 Corroios, em virtude de ter sido comunicado no dia 27-06-2019 um sinistro ocorrido no condomínio supra, seguro nas partes comuns cobertos pela apólice nº 205066105 na vossa Companhia, ocorreu a respectiva vistoria de um perito da v/ Seguradora, onde foi elaborado um relatório e entregue pelo mesmo em 25-07-2019. Apesar destes procedimentos terem sido feitos num prazo aceitável, eis que um pedido de esclarecimentos da seguradora ao perito, deixou os segurados sem qualquer resposta e/ou tomada de posição até à presente data. Durante este tempo telefonei por três vezes para o serviço de apoio ao cliente sempre com a mesma resposta vamos analisar todos os elementos do processo e dar-lhe-emos informações brevemente , tendo no dia 27 p.p. enviado por anexo no site da Seguradora na área de cliente orçamento de reparação e pintura que aguarda resposta até ao presente.Face ao exposto, serve a presente missiva não só para expor a situação públicamente mas também levar a Companhia a assumir a sua posição e responsabilidades uma vez que os prejuízos sofridos estão cobertos pela apólice supra nos seus capítulos Danos em Jardins, Muros e Vedações e Danos Estéticos.Mais se informa que irá decorrer uma A.G. Extraordinária de Condominos ainda este mês para avaliação e votação dos caminhos a seguir face à situação de responsabilização e omissão em que a Seguradora Allianz se encontra. Aguardo resposta com a maior brevidade. Com os melhores cumprimentos,Armando Cardoso Baptista AdministradorTelem. 963 480 250

Resolvida

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