Exmos Srs Comprei na Agência Abreu um pacote constante do catálogo 'Sardenha' (2019) cujo preço 'desde 1.420 por pessoa em duplo', de 8 a 15 de Setembro de 2019. Eu paguei 2.144,50 euros (mais 724,5 euros qual a percentagem estabelecida por lei pelo 'suplemento' individual?). O objectivo das férias era a tranquilidade e descanso. Asseguraram-me que o seria. Questionei a minha ida pois tinha tido um problema de saúde, Confiei na resposta da Sra Nadia: perfeito para um período de convalescência.. 1 - O Quarto: no dia 8/9, Hotel Bravo Li Cucutti, Sardenha, fiz uma reclamação agência Abreu, Lisboa. Tinha pedido, comprado1quarto junto da recepção, 4 estrelas! O quarto estava o mais distante possível da recepção, o tel estava avariado. A 'vista' era para o portão do parque de estacionamento (ruído, poluição) e junto à central elétrica (?) A janela tinha vista para as traseiras dos quartos adjacentes e exposto ao conjunto do ruído dos ares condicionados, não sendo possível descansar tranquila/. Após cerca de 12 horas sem dormir , exausta, vi-me obrigada a efectuar inúmeros telefonemas e mail's para a agência de Lisboa. Constatei uma completa desresponsabilização: um 'ping -pong' Sra D Nádia em Lisboa, Sra D Lara, agente local da Abreu e direcção do hotel. Eu estava num estado de exaustão extrema pelo que fui obrigada a dormir nesse quarto. Sublinhei que não aceitaria tal quarto pelas condições descritas e ainda por ter pago mais 724.5 euros do que as restantes pessoas. De Lisboa informaram-me que a central de reservas da Abreu só abriria na 2af... Na resposta por mail da Abreu, só na tarde de 2 f (17:35) em lugar me oferecerem de 'upgrade', falso! Eu teria que pagar ainda 1.189 euros ou, na melhor das hipóteses, 992 euros. As 'férias infernais' passariam assim a custar: 3. 333,5 euros ou 3. 136,5 euros. A Abreu comete ainda mais este comportamento fraudulento para com uma Cliente submetida a tudo a que já tinha sido exposta na véspera e encontrando-se num estado de exaustâo? Que desumanização! Anexo mail:Alternativa Nádia Oliveira ,segunda, 9/09, 17:35 Boa tarde D. Fátima, Despois de falarmos com a direcção segue abaixo as alternativas que nos enviam. 1a Opção: Alterar a estadia para o hotel Voi Colonna Village. Tomo a liberdade de partilhar os valores informados pelo fornecedor local, bem como alertar para o facto desse mesmo quarto ficar numa zona barulhenta do empreendimento e o quarto é semelhante ao que tem neste momento. Nota nada foi bloqueado, pelo que está sujeito a disponibilidade. 2a Opção: Manter-se no quarto individual standard que tem neste momento e fazer a alteração na quarta feira para o que está disponível. De momento são as únicas alternativas a considerar. Aguardamos a sua resposta. Com os melhores cumprimentos, Sempre ao seu inteiro dispor, Nádia Oliveira Viagens Abreu, S.A. (RNAVT1702) Centro Comercial Vasco da Gama, Loja 0.067 - Av. D. João II, no40Telf. + 351 21 1156500 | Fax: + 351 21 1156509 | http://www.abreu.pt/ | nadia.oliveira@abreu.pt - A praia A distância do meu quarto à praia era de cerca de 1km. No catálogo era de 300 m e a praia era privada do hotel. Tudo falso! Junto à praia estavam 2 parques de estacionamento de considerável dimensão (fotos). O caminho a percorrer do hotel à praia era de asfalto em péssimo estado de conservação (fotos) e apenas existia um único passeio de um dos lados da estrad pública, cuja largura era apenas para 1 pessoa. A praia não tinha instalações sanitárias (apenas 2 cabines plásticas, unipessoais como utilizadas,por exemplo, nas obras- foto) nem qualquer bar ou restaurante com adequadas condições de saúde pública (foto). No 'bar-palhota' podemos ver cães e na praia também respectivos dejectos (foto). Tenho igualmente foto de dejectos de cavalo. Sim também passeavam cavalos na praia. A análise da água do mar não estava visível, disponível. A presença do nadador-salvador era inconstante. A areia não era fina (foto). Mesmo adjacente à area das espreguiçadeiras estava uma área interdita a banhos pois estava reserva a barcos de recreio, com respectiva poluição (fotos) Na página 8 do catálogo vemos um areal com apenas um conjunto de espreguiçadeiras! Falso: multiplique-se pelo menos, por 4 a área ocupada pelas espreguiçadeiras. Os mais madrugadores vinham marcar com toalhas ou outros objectos para o dia todo... Quando queria tomar banho de mar ou passear na praia tinha que levar todos os meus pertencentes pois não existia nenhum cacifo seguro para os depositar. Inúmeros vendedores ambulantes circulavam na praia. Na praia era frequente o cheiro a 'esgoto'. Por isso não havia análise da água do mar? A acumulação de lixo a 'céu aberto' na praia era uma constante. Não há áreas delimitadas para fumadores no hotel nem na praia - Praia-quarto-sala de refeições-praia Nestes percursos obrigatoriamente as distâncias/dia nunca seriam inferiores a 4 ,5 Km. - A completa impossibilidade de descanso no hotel, piscina ou praia: altifalantes activos quase em permanência na piscina e praia + Actividades praia:organizadas pelo hotel: jogos de 'chinela', voltei, dardos... Não existia qualquer meio de transporte para a praia ou para qualquer outra localidade da Ilha. Estava confinada ao hotel, impossível conhecer qualquer outro local excepto numa das poucas excursões organizadas pela agente local cujo menor preço era de 55 euros, sem factura. No catálogo falava-se em conhecer a Sardenha, não em ficar confinada ao hotel, afastado de qualquer localidade atingivel a pé. - Tomadas da casa-de-banho sem protecção Várias excursões do catalogo não existiam: falso. Agências locais organizavam-nas mas a Abre negou.Conclusão: Nunca teria comprado este pacote de férias se soubesses a verdade. As férias foram franca/ más e causadoras de um enorme mau-estar, stress. No dia 8/9 pedi para regressar para Lisboa:Impossivel.Coloquei no livro reclamação Abreu um texto mais extenso e com fotos