Reclamações públicas

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E. S.
13/05/2016

COLCHÃO PIKOLIN QUE AFUNDA E DÁ DOR DE COSTAS PERMANENTES

Dia 27/10/2015 comprei um colchão de marca PIKOLIN na empresa MARPEL na loja abaixo indicada:MARGARIDA JULIETA & NETO, LDAPRAÇA DA REPÚBLICA, 654050-496 PORTOTel./Fax.: 229730060Website: www.marpelmoveis.com.ptContribuinte N.o 505 373 408O dito colchão (modelo COLCHÃO GLORY CP 16272 140 X 190), assim que começou a ser utilizado, afundava dando dores de costas permanentes e fazendo cova, apesar de eu o virar na horizontal e vertical várias vezes.Tendo reclamado da situação vieram uns técnicos lá a casa, identificando-se como pertencendo à PIKOLIN, que fizeram umas medições e foram-se embora. Passados alguns dias ligaram a dizer que era normal o colchão afundar um bocado e que o problema era do estrado! Coloquei o colchão no chão e não teve qualquer alteração (continuou a afundar e fazer cova), comprovando que o problema era do colchão (como era óbvio). Nunca recebi sequer uma resposta por escrito. Esta situação traz-me dores de costas constantes e impede que durma com outra pessoa (apesar de o colchão ser de casal), pois uma pessoa já dorme lá mal, duas pessoas é de todo impossível.

Encerrada
A. C.
12/05/2016

Problema com pedido de reembolso por impedimento de viajar (gravidez de alto risco)

No dia 6 de Maio telefonei para o contact center da TAP, solicitando informação de como poderia proceder ao pedido de reembolso e cancelamento para a viagem a realizar entre os dias 15 e 18 de Junho 2016, Lisboa-Amesterdão, ida e volta, considerando a proibição médica de viajar devido à minha gravidez de alto risco. Informaram-me que deveria tratar da situação por email e enviar a declaração médica pelo mesmo meio, comprovando a situação, o que fiz no dia 10 de Maio. Obtive uma reposta incompreensível, dado que não respondia à minha questão, onde se mencionava que não poderia alterar a viagem sem o pagamento da taxa de remarcação (remarcação que eu não solicitava). Mencionava também o email que atendendo à dificuldade da TAP em fornecer este tipo de informação por email, solicitavam que contactasse novamente a linha telefónica. Assim, contactei o serviço de apoio, no dia 12 de maio, sendo informada que a TAP não reembolsa viagens por condições médicas, excepto em casos de doença oncológica grave ou em caso de internamento médico no mesmo dia da viagem. Acrescentaram também que, no meu caso, apenas as taxas aeroportuárias podem ser devolvidas, não conseguindo no entanto responder de que valor estávamos a falar e remetendo-me para um outro email que me poderia responder a esta questão. Perguntei também se era possível obter um vale no valor da viagem, a utilizar em ocasiões futuras, mas não existe essa possibilidade. Solicitei que toda a informação fornecida na chamada (incluindo a recusa do reembolso, dada a minha situação médica) fosse fornecida pela mesma via (email) através da qual efectuei o pedido de reembolso, mas enviaram-me um email informando apenas qual o contacto electrónico para o qual poderia questionar qual o valor das taxas aeroportuárias. Não resulta claro se é possível a empresa seleccionar condições médicas específicas para reembolsos em desfavor de outras, dado que se mantém o impedimento de voar. Não resulta também claro o porquê da recusa da companhia em enviar esta informação por escrito. No site da TAP (http://reembolsos.flytap.com/RefundsWAR/site/refunds_faqs/refunds_faqs_pt.html) informa-se que as condições para solicitar reembolso são: Que a compra tenho sido feita através de um dos canais de venda da TAP (Call Centre, Balcões ou Flytap)Que a venda tenha sido feita na Europa (apenas para países com moeda de emissão Euro)Que o bilhete tenha sido comprado há mais de 48 horas e há menos de 1 ano, não se solicitando quaisquer condições médicas, específicas ou não, contemplando-se apenas que o bilhete tenha sido adquirido num dos canais de venda há menos de um ano e há mais de 48 horas, o que efectivamente é o caso. Sobre o reembolso de taxas menciona-se apenas que Apenas são reembolsados online os bilhetes de avião. Para outros pedidos de reembolso deverá contactar o Call Centre da TAP.

Encerrada
A. C.
11/05/2016

Seguro de vida realizado a uma pessoa com doença oncológica

É de lamentar toda a situação associada a este crédito, mas ainda é mais grave permitirem e autorizarem a realização de um seguro de vida a clientes com doença oncológica em fase avançada. Todo o processo é muito complexo e tenho todos os documentos comprovativos da actuação de má fé de todas as entidades relativas a este crédito. Não compreendo como é que vendem seguros a pessoas que nunca poderiam usufruir deles. A vossa politica tem que mudar. Agora que o meu pai está morto é que pedem papeis comprovativos da sua boa saúde, pois esses papeis deviam ser pedidos no acto do contrato e não quando vos chega aí o pedido de utilização do crédito. Para mais em 2014 o meu pai já se encontrava isento por incapacidade a 60%. O meu pai na data do crédito estava sobre altas influências de quimioterapia, radioterapia e morfina, foi levado a fazer algo, manipulado por terceiros e infelizmente eu só soube da situação após a sua morte, pois nem sequer sabia da existência do crédito nem do dito veículo. Agora deviam pedir responsabilidades aos vossos associados e vocês próprios, pois se o stand soube fazer tão bem crédito e seguro agora também devia saber fazer o pagamento do restante crédito. E não venham dizer me que é impossivel saber se uma pessoa está ou não doente, pois neste caso o meu pai pouco ou nada falava, pois tinha sido operado ao cancro na laringe o que lhe impossibilitava a fala e era muito complicado expressar-se verbalmente, e mais a sua aparência fisica era a de um homem de 1m89 que pesava uns miseráveis 50kilos. Era mais do que visivel. A forma como estão a descartar a situação é no minimo vergonhosa.

Encerrada
A. C.
06/05/2016

cancelamento da compra de vestido

No dia 27 de Fevereiro de 2016 dirigi-me á loja referida com o intuito de experimentar vestidos de noiva para o meu casamento. Escolhi um que me agradou (por impulso) e paguei um sinal de 200 Euros. Na quarta feira seguinte ligaram-me a pedir que pagasse pelo menos metade do preco pedido pelo vestido. No sabado seguinte liguei para a loja e pedi que cancelassem a compra do vestido de noiva por motivos pessoais. Disseram-me que nao iriam poder-me devolver o sinal que ja tinha pago.

Encerrada

Destinatario errado

O motivo da queixa é que todos os meses vem cartas do banco santander totta com a mesma morada que eu e com o nome de pessoas que nao vivem aqui. Todos os meses devolvo a carta aos correios e assinalo no verso da carta desconhecido e recusado. E ja vai num ano e mandam sempre as cartas. Penso que a obrigacao dos CTT era devolver carta ao banco e explicar a situacao. E assim nunca mais receber essas cartas.

Encerrada
A. C.
06/05/2016

Aproveitamento financeiro face à avaliação bancária do imóvel na Av. do Brasil nº 145

A minha queixa e a do meu marido recaí sobre a entidade Remax Latina, situada na Avenida Casal Ribeiro nº 12B. A situação é a seguinte: Foi feita uma proposta a um imóvel que a Remax Latina estava a comercializar na Avenida do Brasil, nº 145 de 270 000€. A proposta foi aceite sem reserva, com o acordo entre ambas as partes que, caso aparecesse propostas superiores, era-nos dado a prioridade de contrapropor ou de desistir da proposta. Da nossa parte, iniciou-se o processo junto ao banco para realizar o pedido de avaliação do imóvel. No dia 17 de Março somos contactados pelo banco para dar o contacto dos agentes imobilarios envolvidos para realizar a avaliação. Nesse mesmo dia, a Sra Carla Esteves (consultora imobiliária, representante da Remax Latina) envia um e-mail ao consultor imobiliário que nos estava a representar (Sr. Telmo Gomes, da Remax Radial) a mencionar que tinha recebido duas propostas superiores, sendo que o contrato de promessa compra e venda de uma delas iria realizar-se de imediato no dia 19 de Março. Posto este facto, decidimos não cobrir a proposta. Contudo, ficou o compromisso que caso as propostas não avançassem no decorrer desse fim de semana, a Srª Carla Esteves deveria contactar o Sr. Telmo Gomes a informar da situação, para que a nossa proposta pudesse permanecer. Como o mesmo não aconteceu, concluiu-se que a reserva do imóvel teria sido feita por outros clientes.Contudo, na segunda-feira, dia 21 de Março, a Srª Carla Esteves foi contactada pelo avaliador do banco Santander (relativamente ao nosso processo), para agendamento da Avaliação. A Srª Carla Esteves nunca comunicou ao seu colega Telmo Gomes, nem a nós enquanto clientes a informar do sucedido. Fomos informados da situação no dia 23 de Março de 2016, quando o Engenheiro responsável pela avalição liga ao Sr. Telmo Gomes por engano, chegando à conclusão que a avaliação do imóvel da Avenida do Brasil tinha sido feita.Após detectarmos a situação, a Srª Carla Esteves nada mais comunicou acerca do imóvel, aproveitando-se da avaliação para aumentar o valor de venda do imóvel no site da Remax por mais 9 mil euros.Posto isto, agendamos uma reunião com a Remax Latina, com a presença do Sr. Ricardo Fonseca (responsável), os clientes (eu e o meu marido) e o Sr. Telmo Gomes. A Srª Carla Esteves não compareceu. Foi pedido à Remax Latina que nos reembolsasse do valor da avaliação do imóvel por considerarmos que houve um aproveitamento financeiro da mesma instutuição ao qual nos foi negado.Deste forma, queremos apresentar queixa sobre esta entidade a fim de apurar responsabilidades.

Encerrada

Cobrança elicita e recusa de tratar do assunto

Venho por este meio comunicar que fui contactado por SMS, no dia 6/Maio/2016 pelas 15:15, com o assunto, passando a citar: Caro Cliente,informamos que novo gestor da sua divida ref. 588100 é a Whitestar 213845400 servico.clientes@whitestar.ptIBAN PT50-0033-0000-45481929779-05. Os seus dados serao transferidos, asseguirando-se o exercicio dos seus direitos de acesso e retificacao por pedido escrito para os contatos indicadosComo tal telefonei para o número de contacto indicado no site da Whitestar 21 384 5400, em http://www.whitestarservicing.pt/Company/ContactUs,pelas 15:30 ao qual fui extremamente mal atendido, em que após ter fornecido o meu suposto número de referencia, não me podiam dar qualquer esclarecimento sem fornecer o meu contacto pessoal, que não havia mais ninguem com quem eu podia falar, e que não me podia passar ao supervisor da pessoa em questão que estava a falar, não havendo qualquer possibilidade de esclarecimento por parte da Whitestar em relação ao assunto da SMS por eles enviada.

Resolvida
C. M.
04/05/2016

Problema com falsificação de assinatura em contrato

Fizeram um contrato com a vossa empresa em meu nome e com os meus dados nomeadamente uma falsificação da minha assinatura no contrato. Mal recebi uma carta com essa informação, dei conta de quem tinha feio esse contrato falso e fui à Policia fazer queixa crime contra esse individuo. Após ter sido feita essa queixa, dirigi-me também à vossa empresa e à empresa de advogados que vos representa a solicitar a rápida resolução deste problema. Visto que já tinha feito queixa na Policia e pelo que me foi dito (esperar pelo contato do Ministério Público), esperei pelo mesmo. Não estando minimamente contente com esta situação, apresentei também uma série de documentos que provam a minha inocência em relação ao contrato feito, mesmo assim a empresa de contencioso relacionada com a vossa empresa, contactou-me dizendo que as provas que apresentei não eram justificação e que o contrato foi dado como válido, sendo o seu não pagamento sujeito a penhora no meu ordenado. Não acho que deva ser a empresa de contencioso a fazer esse tipo de investigação, deixando então esse trabalho para quem de direito. Como tenho plena consciência que não fui eu que realizei esse contrato nem sendo essa morada a minha, e tendo já apresentado provas mais que suficientes em relação a nesse assunto, não me prontifiquei a fazer o pagamento dessa dívida visto que nem sequer tenho rendimentos suficientes para o fazer. Deste contrato resultou uma penhora do meu ordenado (agora só recebo o valor do ordenado mínimo nacional, ou seja, 530€). Visto que não fui eu que realizei este contrato e que já apresentei provas mais que suficientes para a resolução deste assunto, solicito, mais uma vez, que este assunto seja resolvido. Fiz de tudo para resolver este assunto, nomeadamente, apresentar queixa do individuo em questão na PSP, contactar o Tribunal, requisitar um advogado público, visto que não tenho rendimentos para pagar um advogado do meu bolso.

Encerrada

Defeito em carro usado

Exmos Senhores,No dia 25 de Janeiro deste ano, adquiri, no vosso estabelecimento, um automóvel usado de marca Citroen C5 Break 1.6 HDI, com a matrícula 25-FH-70, pelo preço de 5515€ (cinco mil quinhentos e quinze euros), mais a retoma de um automóvel de marca Toyota Corolla no valor de 2500€ (dois mil e quinhentos euros). Na altura, foi-me assegurado que o veículo tinha sido sujeito a rigorosa inspeção e que se encontrava em ótimas condições. Mas, passado menos de um mês (dia 27 de Fevereiro de 2016), o motor deixou de funcionar. Como, nesse espaço de tempo, fiz poucos quilómetros e não sujeitei o veículo a nenhum esforço que pudesse originar o problema, só posso concluir que o defeito já existia quando o adquiri. Após este episódio contactei o vosso stand que, apesar de mostrar pouca vontade em assumir a responsabilidade de reparar o veículo, o enviou para uma oficina da vossa responsabilidade (Garagem Formula1). No dia 2 de Março, fui contactado por vocês a informar que o automóvel estava reparado (sendo dito pelo mecânico da oficina que o causador do problema tinha sido um tubo entupido) e que o podia ir levantar. Passados 10 dias de utilização do veículo, dia 12 de Março surge o mesmo problema: o motor do automóvel deixa outra vez de funcionar. Dirigindo-me ao stand e expondo o sucedido, foi enviado novamente o veiculo para reparar na vossa oficina. Durante 3 semanas não foram capazes de me contactar a informar sobre o andamento da reparação ao meu automóvel, sendo isso inaceitável, pois, enquanto profissionais do ramo, têm a obrigação de assegurar o bom atendimento aos vossos clientes, que neste caso, só queriam informações sobre o estado do seu veículo. Dia 1 de Abril, fui contactado para ir buscar a carrinha à oficina, sendo informado (novamente pelo mecânico) que a reparação desta vez tinha sido no sensor de gasóleo. Seguro que o meu automóvel estaria em perfeitas condições, investi 480€ (quatrocentos e oitenta euros) em quatro pneus novos, para melhor segurança do veículo.Tal como anteriormente, no dia 28 de Abril pela manhã, o automóvel começou a ter comportamentos anómalos, colocando-me receoso em continuar a conduzir, mas apesar disso consegui chegar ao destino pretendido. No regresso a casa, já à noite, surge o mesmo problema que anteriormente: deixa o motor de funcionar ficando parado a meio do meu destino. No dia seguinte, dirigi-me ao stand expondo novamente a avaria, deixando em vossa posse a chave do meu automóvel para que possam rebocar o meu veículo e enviá-lo novamente para reparar. Ontem pelas 19 horas, o meu automóvel ainda se encontrava no mesmo local (Rua de S. Gens), não tendo sido tomado qualquer cuidado em mandá-lo para reparar.Na minha opinião, estão a demonstrar pouca vontade em proceder à reparação do meu automóvel o mais breve possível (visto que me é imprescindível ficar sem ele para me deslocar para o trabalho, tal como vos expliquei). Solicitei-vos relatórios de todas as intervenções efetuadas ao veículo, e não me foram facultados.

Resolvida
A. R.
02/05/2016

Fatura IRREGULAR.

Recebi há dias uma carta de uma advogada, Cristina Queiroz Martins, alertando-me para o facto de ter uma fatura em dívida à empresa NOS Açores Comunicações, S.A..Fiquei muito surpreendido e desagradado com a situação uma vez que há quase dez anos que já não sou cliente daquela empresa. Depois porque já naquela altura julguei que a situação tivesse ficado sanada uma vez que esta fatura em causa diz respeito a um período sobre o qual já tinha o sinal de tv cabo satélite desligado, conforme fora minha solicitação, uma vez que aderira aos serviços de tv cabo (também por satélite) de outra operadora.Sendo assim, uma vez que os dias sobre os quais me estão a cobrar naquela fatura dizem respeito a um período em que já não tinha sinal TV por satélite, a mesma foi alvo de reavaliação pelos serviços técnicos e de faturação e deveria ter sido anulada.Recordo-me de ter realizado diversas chamadas telefónicas a reclamar da situação.Não compreendo por que, tantos anos depois, ainda me estão a exigir o pagamento de uma fatura irregular e que deveria ter sido considerada nula.É da inteira responsabilidade da NOS Açores Comunicações SA (na altura designada TV Cabo Açores, creio eu) o desfasamento entre o corte do sinal que me foi efetuado e a indicação dessa situação aos serviços de faturação.Sou um consumidor responsável e cumpridor das suas obrigações, mas não não admito que me cobrem injustamente um serviço quando o mesmo já não se encontrava ativo.

Resolvida

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