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Alteração preço mala
Sabendo que a PG nunca faz saldos nas malas, no passado dia 6 de Julho efectuei on line a compra da Mala shopping Bon Appétit, com o valor indicado, de 128,00€.Qual o meu espanto quando hoje, 11 de Julho, a mesma mala aparece no site com a indicação de novo preço: 98,00€.Remeti um mail para a marca e entrei em contacto telefónico com a mesma, tendo me sido dito que foi uma decisão comercial baixar o preço da mala e que de facto NUNCA fazem saldos das malas.Uma política comercial que em nada abona a favor da empresa, uma vez que defrauda os seus clientes que fazem as compras sabendo que esta marca nunca faz saldos ou promoções neste tipo de artigos.
anulação do pagamento de anuidades
Eu, Marlene Dias dos Santos, sócia nº 112871 celebrei, em 24-06-2010, um contrato com a CIF – Clube Internacional de Férias, S.A, estando o respetivo valor totalmente liquidado, tendo pago mensalmente o valor de 49,92 durante 60 meses. Saliento também que até à data de hoje nunca usufrui de qualquer período de férias, até porque as ofertas desta empresa resumem-se apenas à época baixa, quando me encontro a trabalhar e as usas condições são piores do que em muitas agências de viagens. No que diz respeito às taxas administrativas é de salientar que estas vencem anualmente, sendo, por conseguinte prestações periodicamente renováveis. Pelo que desde já se invoca a prescrição das taxas administrativas anuais de todo o contrato, apesar de pagas atá à data, nos termos da alínea g) do artigo 310.º do Código Civil.Neste sentido, pretendo resolver o contrato nº112871, não advindo do mesmo quaisquer outras responsabilidades ou direitos para qualquer das partes, conforme está previsto no Dec. Lei 37/2011 de 10 de Março, art.º16.Relembro que as cláusulas vitalícias já há muito que são consideradas ilegais, logo, tendo liquidado o valor total do contrato (2995 euros, correspondente ao pagamento de 60 prestações de 49,92 euros), recuso-me a pagar anuidades de um serviço de férias de que nunca usufruí nem pretendo usufruir.Já enviei uma carta com aviso de receção à referida empresa no passado dia 1 de julho, cuja resposta veio por mail no dia 4 da parte de uma Alice Oliveira.Este mail alega a possibilidade de desvinculação através da Transmissão/Cedência da Titularidade a Terceiros sendo da minha responsabilidade a sua substituição.A referida carta informa ainda que a rescisão após o prazo de reflexão é possível desde que o preço do Contrato se mostre pago e que não exista qualquer mora .Ora eu não fui informada aquando da celebração do contrato de que teria que pagar custos administrativos depois de ter pago o valor do contrato e, uma vez que já paguei todas as mensalidades, considero ilegal o pagamento de uma anuidade por serviços de que nunca usufruí nem pretendo usufruir, até porque as cláusulas vitalícias já não são legais.Depois de enviar vários mails a esta senhora, sou informada de que: Não existem Contratos vitalícios, o que é colocado á disposição do Consumidor de forma vitalícia e se assim o entender são os Serviços.A rescisão é possível desde que o Contrato esteja pago e que não tenha dividas , o que não é o caso.Assim deverá regularizar as Anuidades . Respeitaremos a decisão da rescisão desde que nada deva á empresa. Estou grávida de 6 meses e meio e os mails e mensagens sms intimidantes e ameaçadores de cobrança estão a deixar-me os nervos em franja e a minha tensão nas alturas (estou com hipertensão gestacional, tomo medicação duas vezes por dia e a minha tensão está cada vez mais alta por causa da pressão exercida por estes senhores.Por favor, ajudem-me a resolver esta situação, pois estou cansada de receber mensagens e mails desta entidade a cobrar anuidades que são ilegais.Atenciosamente,Marlene Santos
Falta de Respeito do Pica de serviço
Ontem (dia 4 de Julho) eu e a minha namorada íamos apanhar o comboio que partia à 1h00 da manhã de Cascais em direcção a Lisboa. Dez minutos antes comprei o bilhete, validei. A minha namorada pensava ter comprado ida e volta por isso dirigimo-nos às portas para passar. Eu passei, o dela não. Vimos no talão dela que afinal não tinha comprado ida e volta. Eu saí pela porta dos deficientes que estava aberta para ir ajudá-la a comprar o bilhete. Quando voltámos ela passou pela porta que se abre e eu, uma vez que já tinha validado o bilhete e como não sabia se dava erro eu passar duas vezes com o mesmo bilhete no mesmo sentido em 5 minutos, decidi entrar pela porta dos deficientes aberta.É aí precisamente nesse momento que um Pica, forte com uma tatuagem no braço, diz em maus modos “JOVEM, VALIDE O BILHETE!”. Eu explico-lhe que já tinha pago e validado, e que só tinha voltado atrás para ajudar a minha namorada. “JÁ LHE DISSE PARA VALIDAR O BILHETE”. Pergunto-lhe se quer ver o recibo, ao que ele pega no meu bilhete, vai a uma porta electrónica e passa o bilhete. A porta abre-se, entrega-me o bilhete com maus modos. Não pede desculpa pelos modos, ou por se ter enganado.Já no comboio, o mesmo Pica pede-me o bilhete outra vez. Entrego-lhe, e ao entregar-lhe digo-lhe, de forma educada, “O Senhor tem de ser mais educado nos seus modos, e não pode assumir logo que alguém está a infringir a lei e não comprou bilhete.”Resposta do Pica completamente mal-criada e Agressiva “MAS VOCÊ ESTÁ A EMBIRRAR COMIGO PORQUÊ? LIMITE-SE A VIAJAR…”Eu digo, continuando de forma educada “O senhor tem de perceber que eu sou o cliente, e mereço um serviço agradável da CP, e o cliente não deve ser mal servido”Resposta do Pica “MAS QUAL CLIENTE QUAL QUÊ! OLHE FAÇA UMA BOA VIAGEM E NÃO ME CHATEIE”.Já a andar de costas para mim, pergunto-lhe “Como se chama o senhor?”, ao que ele me responde “CHAMA-SE COM A BOCA…”. Precisava do seu nome para relatar este episódio ao superior do Pica, mas ele não quis facultá-lo. Creio que isto é completamente a antítese da política de serviço ao cliente e de qualidade que a CP tem e quer implementar. Queria aqui ressaltar o facto de:1- Ter comprado o bilhete, e validado-o.2- Em nenhum momento eu ter sido mal educado, e ter sempre procurado explicar ao Pica a situação de forma simpática e cordial.Mesmo que 1 e 2 não tivessem acontecido, que aconteceram, nada justifica o modo AGRESSIVO, MAL EDUCADO, e o DESPREZO e FALTA DE RESPEITO total pelo cliente.Creio que um cliente respeitável da CP merece ser tratado com respeito e com educação.No dia 4 de Julho no comboio da 1h00 do sentido Cascais-Lisboa fui tratado como um criminoso e posteriormente sem respeito nenhum pelo Pica em serviço da CP.Não é isto que se espera do serviço da CP, e espero que tomem medidas para evitar que isto alguma vez se venha a repetir.Muito obrigado.Com os meus cumprimentos,Jorge
Colchão com defeito e na garantia + ausência de resposta da MOLAFLEX
Enviei um email para a vossa empresa no passado dia 29/06. Como até ao momento não obtive qualquer resposta, e o problema já se arrasta há algum tempo, apresento, novamente a minha situação:No passado dia 8 de Junho entrei em contacto telefónico com o vosso serviço de assistência técnica pós venda.O objetivo deste contacto deveu-se ao facto de ter um colchão Molaflex, na garantia, que foi alvo de uma assistência técnica pós venda no passado dia 5 de Maio. Acontece que o colchão encontra-se no mesmo estado lastimável do que se encontrava anteriormente.Expliquei a situação ao responsável com quem falei, pedi para que analisassem novamente a situação e me transmitirem se viriam buscar novamente o colchão.Explanei com pormenor as dores nas costas que o colchão provoca, o tormento que é dormir nele e o facto de já ter recorrido mais que uma vez aos serviços de fisioterapia por causa do mesmo. Pedi com isto, apenas e só, celeridade no processo, pois dormir 8h num colchão nestas condições é maltrato.A resposta chegou, dizendo-me que iria ser contactada na próxima semana, (ora entre 20 e 24 de Junho), para nova recolha do colchão. Acontece que até ao momento ainda não fui contactada por ninguém nesse sentido (lembro que estamos a 2 de Julho) e tenho de continuar a dormir num colchão que tem o selo de qualidade Molaflex, mas que, de acordo com a minha experiência, de qualidade tem muito pouco, como se não bastasse, ainda a forma extremamente morosa, para não dizer irresponsável, amadora e praticamente negligente, com que a Molaflex está a tratar a minha situação.Lembro que o colchão está na garantia.Lembro também que o meu primeiro contacto com a Molaflex, que deu lugar ao levantamento do colchão para assistência técnica, foi em finais de Março/ inicios de Abril. Entre a análise do perito ao colchão, ao seu levantamento propriamente dito, passou 1mês. Um mês a dormir nestas condições.Neste momento estou a aguardar nova resolução há quase 1 mês - novamente-...Um colchão não é um eletrodoméstico do qual possa abdicar durante uns dias caso este avarie, tenho de dormir nele todas as noites.No relatório de assistência técnica que tenho em minha posse, foi admitido defeito no feltro (feltro danificado). Agradeço uma resposta e uma resolução definitiva para o colchão e nãoremendos.
Recusa de aceitar a garantia
No passado dia 5 de dezembro de 2015, fiz uma encomenda duma bateria para uma camara de filmar no site da amazon.es.no site da amazon.es, é dito que a bateria tem 2 anos de garantia. Agora a bateria avariou e não querem aceitar a garantia. Nem me devolvem o dinheiro nem me substituem a bateria. AAmazon diz que não pode fazer nada porque a bateria foi comprada numa loja externa à amazon, mas que utiliza o site da amazon para vender os seus produtos. Já contactei com a loja que me diz que tenho de comprar uma bateria nova...Grande vigarice.Sinto-me enganado.
transferencia de saldo de cartão
Descontente com a MEO/TMN, comprei um Cartão UZO como nº 960270454, que vinha acompanhado com uma brochura, onde é dito que se é Cliente MEO pretende manter o mesmo número de telefone 80800960000, porque eu pretendia manter o nº de telemóvel que tenho há mais de 20 anos.Liguei para este número e disseram-me que devia pedir a portabilidade à Meo para a UZO. com o contacto com a MEO é difícil e feita através de Callcenter, não consegui fazer o pedido de portabilidade. Entretanto carreguei carregando o cartão da UZO porque já não tinha saldo suficiente na MEO.Ontem na página pessoal da MEO, resolvi pedir a portabilidade que não conseguia fazer através do contacto telefónico.Contactei com a UZO a dar conhecimento do meu pedido solicitando que, quando fosse feito a portabilidade fosse transferido do cartão que comprei para o cartão novo que me iris ser atribuído pela UZO.Agora sim a UZO esclareceu-me que não existia portabilidade entre a MEO e a UZO mas sim uma migração, e que não poderiam transferir o saldo do cartão que comprei para o cartão que me haveria de ser atribuído, além do que a migração deveria ser pedida à UZO0, contrariando a primeira informação dada. Se tal me tivesse sido dito, não teria carregado o cartão UZO comprado, e teria esperado pela migração para carregar. Sinto-me enganado pela brochura e pelo primeiro atendimento, reclamando em caso de migração seja transferido o saldo do cartão comprado para o cartão que me venha a ser atribuído.Apenas fazer o pedido de migração no caso de ser atendido a minha reclamação.
Problemas com faturação
Motivos queixa:Fiz-me sócio da Solinca Braga em Fevereiro de 2016. A nível de mensalidades, o acordado foi ser levantado da minha conta (por débito direto), a quantia de 19,60€, de 15 em 15 dias.Acontece que os últimos três pagamentos efetuados, ocorreram num período inferior a 30 dias. Foram buscar o valor contratado de 19,60€, à minha conta em 27 de Maio (Fatura 40/VD/126663), 9 de Junho (Fatura 40/VD/129812) e 23 de Junho (Fatura 40/VD/131001). Em nenhum dos casos, foi respeitado o período de 15 dias, entre faturas. Além disso, entre as três faturas passaram 27 dias apenas.Entendo que o Solinca não pode gerir o dia em que o banco efetua a cobrança, dai esta solução de ter pagamentos bi-mensais não ser a mais adequada.Consequências:Tendo o ano 52 semanas, em números redondos, deveria ter que efetuar 26 pagamentos de 19,60€. Com esta situação arrisco-me a fazer 28 a 30 pagamentos por ano, o que não é correto. Ser-me-á cobrado dinheiro a mais..O que fez para resolver o problema:Procurei esclarecer a questão no balcão do ginásio. Devido ao número de dias de 2017, aliado ao tipo de contrato efetuado, a Solinca confirmou que em 2016 haverá duas situações, em que no mesmo mês o cliente, pagará três vezes.Sugeri que se passasse a cobrança das faturas, para um regime mensal, sugestão que não foi aceite.Considero-me lesado desta situação, e gostaria que fossem tomadas as medidas necessárias para a retificar. Não consigo compreender porque não passam os pagamentos de uma situação bi-mensal, para uma situação mensal. Deixa de haver este problema, e não correm o risco de perder clientes. Frequento ginásio há muitos anos, e nunca tive qualquer problema desta natureza.CmptsMauro Fernandes
Problemas com ar condicionado instalado num dos quartos e demora na conclusão do serviço
O ar condicionado instalado num dos quartos está a escorrer água, o que nos impede de utilizá-lo de forma conveniente. Apesar dos contatos já realizados, a assistência técnica ainda não foi agendada e não conseguimos entrar em contato com a empresa. Tememos poder vir a incorrer em danos.Aguardamos desde o passado mês de abril pela grelha de parede para terminar o serviço de instalação do ar condicionado. Apesar dos contatos já realizados, persiste a falta da grelha e não conseguimos entrar em contato com a empresa.
Cancelamento de Voo de regresso por perda de voo de ida
No passado dia 23 de Junho de 2016, perdi um voo da TAP Barcelona-Lisboa por razoes pessoais. Acabei por conseguir voar para o destino a través de outra companhia, no dia seguinte. Nesse mesmo dia, 24 de Junho, descobri que a TAP me tinha cancelado sem aviso prévio o voo de regresso previsto para dia 26 de Junho ao final do dia. Contactei com o serviço de apoio ao cliente TAP e disseram-me que, assim como poderá verificar no artigo 3.3 das Condições Gerais de Transporte, quando o bilhete é utilizado fora da sequência dos talões, não comparecendo ao primeiro voo sem aviso prévio, a reserva é cancelada automaticamente. Como tal, ofereceram-me a possibilidade de adquirir novo voo de regresso para a mesma data por cerca de 287€, coisa que nao aceitei, acabando por comprar noutra companhia.Factos:1. Foi cancelado sem aviso o voo de regresso da TAP (comprado em 31/03/2016) que me custou 216,56€ no total2. Consequentemente, fiquei sem alternativa senao adquirir outro voo de regresso, noutra companhia, para poder voltar à cidade onde resido (Barcelona), pelo valor de 175,08€. 3. Se ao menos tivesse sido contactado ou informado, talvez pudesse ter conseguido um bilhete de ida e volta, mais barato e com mais antecedencia, para poder voltar4. Podia ser feita uma tentativa de nao deixar o cliente sem opcoes, ainda que oferecendo uma alternativa razoavel de preço como penalizaçao, que também nao aconteceu5. Depois de perguntar se havia algum tipo de reembolso pelo cancelamento do meu voo, referiram-me que podiam sim reembolsar-me as taxas de aeroporto no valor de 30€.6. Nao mudei nada no voo e pretendia simplesmente voltar naquele que estava previsto e em meu nome.Pergunto:Que lógica tem isto? Mesmo constando nos termos e condiçoes gerais que somos obrigados a aceitar antes de pagar o voo, nao sera esta uma clausula abusiva? Nao sera isto mais um exemplo de tentativa de lucrar e beneficiar de uma situaçao sem causa por parte da companhia aerea? O que fariam com o bilhete em meu nome? Revendê-lo? Cobrá-lo 2 vezes? Antigamente a TAP permitia o check in electrónico uns dias antes do voo. Se tivesse o meu cartao de embarque emitido para o voo de regresso, será que isto acontecería?Acho inadmissível e inaceitável este comportamento por parte de uma empresa e perante um cliente com um historial grande de voos (e milhas acumuladas).
Problema com caixa de velocidades Toyota 68-DQ-51
Comprei o Toyota Corolla SD 1.4D-4D com a matricula 68-DQ-51 com extracare até Julho de 2014.Quando fiz a revisão dos 120.000 Km em Julho de 2014 alertei para um ruído nas passagens entre mudanças. Quando fiz a revisão dos 135.000km em Agosto de 2015 voltei a alertar para a mesma situação.Este problema não foi resolvido e o ruído continuou até que no dia 7 de Junho o carro avariou com sinalização de problema na caixa de velocidades. O carro deu entrada na oficina e hoje enviaram-me o orçamento para revisão no valor de 2.969,95€ e quando falei do ruído mencionado nas anteriores revisões, o que me foi comentado pelo assessor de serviço é que os dois temas não estavam relacionados (antes mesmo de ter falado com o mecânico).
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