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Furto em balcão de assistência técnica da Apple da Worten Colombo
No decorrer do dia de hoje (31/07/2016) pelas 13:30, dirigi-me à assitência técnica da Apple da Worten (Colombo) para diagnosticar/reparar um problema a nivel de Wi-Fi do meu iPhone6. Para efectuar o diagnostico, foi necessário fazer um reset do aparelho a fim de perceber se era Hardware ou software, que demoraria 5/10 minutos, deixei o telefone com o empregado e fui tomar café, quando regressei ja estava diagnosticado que seria hardware e não software.Dado que o telefone ficou a zeros, pedi ao empregado que me fizesse o restauro do iCloud porque não vivendo em lisboa só iria o poder fazer muito mais tarde, inclusive de noite. Posto isto o empregado aceitou o meu pedido e frisou que iria demorar cerca de 2h e se eu estava disposto a esperar. Eu disse que não me importava, e tal como fiz da primeira vez, saí para regressar ao fim das 2 horas, confiante de que estaria à responsabilidade do empregado. Quando regresso deparo que o aparelho já lá não estava, ao qual perguntei pelo mesmo, ao qual o empregado em questão retorquiu que disse para eu ficar ali ao lado do telefone até que aquilo se resolvesse. Não concordei porque como me tinha ausentado da primeira vez à sua responsabilidade, assim o repeti, dado que me estava a prestar um serviço. Respondeu-me o sujeito que o cliente só ouve aquilo que lhe convém e sacudiu a água do capote de toda e qualquer responsabilidade.Depois de mais de 1 hora desta situação o dito empregando não voltou a aparecer, mas sim os seus superiores que alegam nada poder fazer, porque eu deixei o telefone em cima do balcão e que as imagens de videovigilância só mostram eu a sair da loja e o empregado a entrar no compartimento onde se realizam as reparações. Pergunto eu então onde estarão as imagens que mostram o furto e não só o abandono do local de ambas as partes (eu e o empregado)Resultado: dada esta leviandade e falta de profissionalismo, alguém se fez possuidor indevido do meu telemóvel que ali estava e fiquei lesado não só a nível pessoal, de uma ferramenta importante como do dinheiro ali investido.Já apresentei queixa na PSP da qual aguardo informações a qualquer momento.
Ressarcao Valor e Pedido de Indemnização por Danos Morais
Gostaria de expor um caso que considero que é digno de exposição pública, porque reporta a uma situação grave de falta de ética por parte da Clínica Médica Dentária Sorriso de Loulé e em particular do Dr. Júlio Ribeiro Silva, Cédula Profissional 4284.Abaixo exponho a situação:1. Em Novembro de 2015 recorro à Clínica Médica Dentária Sorriso de Loulé para consultar qual seria a melhor solução para a minha falta de dentição, sendo que não teria possibilidade económica de colocar implantes2. O Dr. Júlio Ribeiro Silva disse que seria possível colocar implantes no valor de 3000EUR, mas que teria que tomar uma decisão rapidamente e adiantar logo o dinheiro na totalidade3. Por já conhecer o Dr. Júlio Ribeiro da Silva confiei e decidi avançar com o procedimento e adiantar o dinheiro na totalidade4. Embora o pagamento tenha sido exigido em novembro (em dinheiro, não podendo ser multibanco ou cheque), só em dezembro, após várias desmarcações, foi feito um pequeno tratamento que até hoje não percebo o objetivo5. Em janeiro de 2016 foi-me removido um dente, e na sequência de uma biópsia foi diagnosticado um osteoma que embora o Dr. Júlio tenha dito que não é nada frequente, não foi valorizado e nada foi feito em relação a esta patologia6. A partir de fevereiro de 2016, sempre que havia a previsão da cirurgia era-me prescrita a toma de antibiótico (augmentin, dalacin, E.S.E, etc) que, devido à especificidade dos antibióticos e à patologia auto-imune Lupus Eritematoso Sistémico (LES) que tenho, trouxe complicações severas que me levaram ao hospital e que não foram nem antecipadas pelo médico nem valorizadas pelo mesmo7. Todas as tomas de antibiótico foram inúteis, uma vez que a cirurgia foi desmarcada sucessivas vezes, por vezes 2 horas antes da marcação. Deixo apenas alguns exemplos:18/03/2016 - adiada por motivos pessoais22/03/2016 - adiada porque os implantes vieram trocados31/03/2016 - adiada porque os implantes vieram novamente trocados03/05/2016 - dizem-me que andam à procura de fábrica para os dentes13/05/2016 - adiada porque a transportadora não trouxe os implantes8. Em junho de 2016, já me sentido desrespeitada e enganada com o constante adiar de um tratamento que foi pago em novembro de 2015, decidi pedir a ressarção do dinheiro9. Recebo no dia 27.06.16, um email da clínica, em resposta ao meu pedido, que irá ser feita a ressarção (embora não na totalidade) no dia 31.0710. Respondo a esse email dizendo que iria levantar o valor no dia 29.07, uma vez que 31.07 é domingo11. Fiquei 2 semanas sem resposta e hoje 27.07, a 2 dias de ir levantar o valor como combinado, a Clínica envia-me um email a dizer que não será ressarcido qualquer valor, e que não me ouviriam nem pessoalmente, nem por telefone para falar da ressarção.A relação não ética e não profissional da Clínica Médico Dentária Sorriso de Loulé e do Dr. Júlio Ribeiro da Silva ao exigir o pagamento de um serviço em adiantado, sem garantia de o poder cumprir e os 9 meses de sofrimento em que só vi o Dr. Júlio 2 (duas) vezes trouxeram danos psicológicos graves e que têm comprometido a minha saúde física e mental de forma incalculável, pelo que me sinto violentamente enganada pelo Dr. Júlio Ribeiro da Silva que até hoje não foi capaz de falar comigo assumindo a responsabilidade de todos estes acontecimentos.A minha flha no entanto falou com o Dr. Júlio no dia 20 de junho, que garantiu que o valor iria ser ressarcido.O Dr. Júlio insiste que algures no tempo ainda poderei fazer a cirurgia mas mediante os factos perdi toda a confiança que poderei ter neste médico e o mesmo não deve exercer qualquer pressão ou coacção sobre o mim para a aquisição de um serviço no qual eu não confio mais, devendo respeitar a minha liberdade de escolha (artº 12º do Código Deontológico dos Médicos Dentistas).Deixo os meus contactos diretos, estando disponível para apresentar em maior detalhe o caso.Atenciosamente,Rosa GonçalvesContactos:933538972
Pedido de aumento de potencia
Para efeitos de certificacao da minha instalacao electrica e-me exigido pela entidade certificadora, CERTIEL, que a potencia da minha habitacao seja aumentada de 3.45 kva para 6.9 kva. O pedido de aumento de potencia tem que ser feito a´em presa EDP distribuicao. Fiz esse pedido no dia 30.06.2016 atraves dos sistemas online e atraves de email. Recebi resposta de que o aumento de potencia estava pendente de submeter um projecto de 5a categoria. Apos me informar pela lei vigente um projecto de 5a categoria so e´necessario se se tratar de uma instalacao nova (o que nao e' o caso) ou uma instalacao com potencia superior a 50 Kva (o que tambem nao e' o caso). Apos pedir mais esclarecimentos a' edp distribuicao disseram-me que: Cara Cliente,Analisámos com atenção o seu pedido de informação sobre o projecto de 5ª categoria.Em resposta, esclarecemos que a legislação em vigor estabelece a obrigatoriedade de apresentação de projecto para as instalações eléctricas de serviço particular de 1ª, 2ª, 3ª e 4ª categorias (independentemente da potência instalada) e as de 5ª categoria com potência nominal superior a 50 kVA.Assim, e visto que a totalidade da potência do prédio é atualmente de 72,45 kVA, mais não podemos do que reiterar as informações prestadas anteriormente.Com os nossos cumprimentos,João J. Marquesrespondi a este email dizendo que:Exmo Sr. Joao Marques,Pode enviar/me informacao detalhada acerca de como chegou aos calculos de 72,45Kva? De acordo com a legislacao em vigor, a potencia do ramal fo predio e´calculada multiplicando a potencia de cada instalacao habitacional por um factor de simultaniedade de 0.56. As partes comuns tem um factor de simultanieidade de 1. De acordo com os meus calculos e apos contacto telefonico ontem com o Sr. Joao Pereira, confirmamos que após multiplicacao pelo factor de simultaniedade de 0.56, a potencia total do predio esta abaixo do 50Kva (43.608).Envio em baixo os meus calculos (agradecia que fizessem o mesmo para os seus calculos, para podermos entender de onde vem a discrepancia de valores):habitacao potencia factor de simultaniedade potencia total1Dto 3.45 0.56 1.9321ESQ 6.9 0.56 3.8642DTO 3.45 0.56 1.9322ESQ 3.45 0.56 1.9323 10.35 0.56 5.7963ESQ 10.35 0.56 5.7964DTO 3.45 0.56 1.9324ESQ 3.45 0.56 1.932CVDTO 3.45 0.56 1.932CVESQ 6.9 0.56 3.864ESCADAS 6.9 1 6.9RCDTO 3.45 0.56 1.932RCESQ 6.9 0.56 3.864TOTAL 72.45 43.608Apos este email e varios telefonemas continuam somente a dizer-me e a repetir o mesmo: Cara Cliente,Analisámos com atenção o seu pedido de informação sobre pedido de ligação à rede nº 190001631451.Em resposta, informamos que como a instalação para onde pretendem a alteração de potência se encontra num edifício coletivo com potência instalada superior a 50 kVA, deverá ser efetuado um projeto retificativo de 5ª categoria, pelo que deverá contactar um técnico credenciado para o efeito.Só após a certificação do referido projeto pela entidade certificadora, a Certiel, poderemos dar seguimento ao pedido de ligação à rede que nos endereçaram.Com os melhores cumprimentos,João J. MarquesA lei vigente onde podem ver que as potências mínimas a usar para o dimensionamento das instalações de utilização previstas nas Regras Técnicas, foram aprovadas pelo DL nº 949 de 11 de Setembro de 2006, (secção 801.5.2.2 e 803.2.4.3.1). Nas seccoes 801.5.2.2 e 803.2.4.3.1 da lei vigente (que enviei a´edp distribuicao em anexo) podem verificar no quadro 803A os factores de correcao a que me refiro (factor de simultaniedade). A EDP recusa-se a usar este factor de simultaniedade e continua a exigir-me que eu submeta um projecto rectificativo de 5a categoria para fazer-me o aumento de potencia a que tenho direito.Sem o aumento de potencia nao posso ter a minha instalacao electrica certificada pela CERTIEL e sem essa certificacao nao posso obter licenca de utilizacao da minha habitacao por parte da Camara Municipal de Lisboa, ou seja, nao posso habitar a minha casa.
Problemas com box UMA
O novo serviço UMA foi instalado na sala da minha casa em 17 de Junho de 2016, data a partir da qual os problemas se foram avolumando até que a box não sai da mensagem “Aguarde…”, mesmo após desligar e ligar da corrente eléctrica. Desde o início, o tempo de acesso foi variando, desde minutos a horas, de forma irregular. Tentei várias vezes contactar o técnico que tinha instalado a box, mas não consegui. Resolvi no dia 19 de Julho de 2016, pelas 12:42 h, segundo registo do telenmóvel, contactar os V/ serviços pelo 16990. Acolheram a minha reclamação e ficou acordado a troca da box UMA com a reposição da box IRIS. Até hoje, nada! Hoje, dia 26 de Julho de 2016, pelas 18:27 h, telefonei novamente para o 16990 e ficou agendada a troca para o próximo dia 1 de Agosto, que, espero eu, se concretize. Acrescento que ambas as chamadas ficaram gravadas. Infelizmente, e a má hora, decidi contratar o V/ serviço UMA. O serviço passou a ser péssimo, com tempos de espera de sinal frequentemente enormes, ao contrário da propaganda publicitária. Esta situação provocou problemas familiares, uma vez que é a box UMA foi instalada na sala, onde a minha mulher vê televisão todos os dias, à tarde e à noite e também provocou irritações e discussões.
Problema com Células da Bateria Hi-Voltage
Nissan Leaf matrícula 82-LU-60A bateria de alta voltagem do meu Leaf apresenta algumas células com baixo valor de tensão relativamente à média global (Cell Voltage Loss segundo o manual técnico Nissan).O carro encontra-se na oficina Caetano Power no Porto desde o dia 21.03.2016 para que seja diagnosticado o problema. Esta anomalia é diagnosticada seguindo o procedimento técnico Nissan - Cell Voltage Loss Inspection.Segundo a oficina, todos os diagnósticos e intervenções nos veículos Nissan Leaf têm que ser conduzidos pelos serviços centrais Nissan uma vez esta tecnologia dos VE ser tratada e gerida centralmente pela marca, estando a oficina condicionada ao que a marca ordenar.Apesar das minhas inúmeras tentativas de contato com a assistência Nissan Europe, continuo sem respostas e com o carro imobilizado na oficina à já quatro meses.A Nissan diz que a bateria está com degradação normal para a idade e kms do carro, contudo essa não é a minha questão e recusam-se a facultar-me o diagnóstico à bateria do meu carro.Tenho um diagnóstico efetuado particularmente e sei que a bateria não cumpre os critérios técnicos preconizados pela Nissan para ser validada como normal, daí pretender confrontar o mesmo com o obtido oficialmente na marca.Se afirmam que está bem provem-me que está. Quem não tem nada a esconder nada tem a recear, não me tentem é convencer com um telefonema a dizer a bateria está normal.Desde maio a Nissan não me responde aos meus emails e insistências sobre a questão.Sinto-me completamente ignorado pela Nissan e estou sem carro à já 4 meses.
Tentativa de Cobrança de dívida prescrita - Vossa referência 8129072
Dados os factos seguintes:1. No ano de 2014 cessei todas as minhas relações contratuais com a empresa MEO - Serviços de telecomunicações devido a ter deixado de residir em Portugal.2. No dia 2 de julho de 2016 recebi um email da empresa Intrum Justitia, actuando em nome da MEO, exigindo o pagamento de um montante alegadamente em dívida à meo por serviços prestados.3. No mesmo dia respondi para o email indicado por esta empresa informando que não reconheço qualquer dívida para com a MEO e que mesmo a exisitir a mesma se refiriria a consumos relativos a 2014, consumos esses que, segundo a lei dos serviços públicos, prescreve o direito de cobrança após seis meses.4. Nesse mesmo email solicitei a prescrição da dívida e confirmação do mesmo, por escrito, para o meu email no prazo de 8 dias.5. No dia útil seguinte ao recebimento do email, dia 4 de Julho de 2016, enviei uma carta registada para a empresa intrum Justitia com o mesmo conteúdo do email de resposta do dia 02 de julho.6. No dia 7 de Julho de 2016 a carta registada foi entregue na sede da empresa Intrum Justitia.7. Até ao dia de hoje (14 de julho de 2016) não recebi mais nenhum contacto da empresa de cobrança nem da MEO confirmando a prescrição da dívida e anulando a tentativa de cobrança injustificada.
Serviço de lavagem (Repsol Buraca)
No dia 14.06.2016, estive no estabelecimento (gasolineira Repsol) e solicitei o serviço de lavagem automóvel na qual comprovo com o respectivo talão em anexo. Dirigi-me para a fila aguardando a minha vez e a orientação do funcionário para a entrada da minha viatura na respectiva máquina de lavagem. No final da lavagem verifico que tinha um buraco no pneu da frente do lado esquerdo da minha viatura. Substitui logo no momento o pneu pelo sobressalente. Procurei em seguida uma loja da especialidade p/reparação do mesmo. Essa reparação não é possível, apenas e só a sua substituição é possível. Ao sentir-me lesada solicitei responsabilidade ao gerente responsável, que até à data me foi negada.Peço a intervenção de V.Exas para que o meu prejuízo seja minimizado e de que futuro este não seja um procedimento habitual deste estabelecimento.
Danos na pintura do veículo após lavagem
No dia 11/07/2016 deixei o meu carro no Centro de Lavagem Automóvel New Wash em Centro Comercial La Vie - Caldas da Rainha para lavagem completa c/ Cera.Após receber sms para levantar o carro, procedi ao pagamento em numerário sem receber a devida fatura. Sai do estabelecimento em direção a posto de combustivel, quando reparei que o verniz do tejadilho da viatura estava danificado. Dei volta ao carro e percebi que havia mais sitios do carro com verniz danificado.Situação que não se apresentava antes da lavagem.Retornei ao Centro de Lavagem automóvel New Wash em Centro Comercial La Vie - Caldas da Rainha, para questionar o que teria acontecido, no entanto a minha questão não foi bem aceite por parte do Sr Dilson, proprietário do franchising, que manteve discurso inadequado, afirmando não se responsabilizar pela situação, e negando participação ao seguro.Posto isto, apresentei reclamação escrita no Livro de Reclamações da empresa.
Alteração preço mala
Sabendo que a PG nunca faz saldos nas malas, no passado dia 6 de Julho efectuei on line a compra da Mala shopping Bon Appétit, com o valor indicado, de 128,00€.Qual o meu espanto quando hoje, 11 de Julho, a mesma mala aparece no site com a indicação de novo preço: 98,00€.Remeti um mail para a marca e entrei em contacto telefónico com a mesma, tendo me sido dito que foi uma decisão comercial baixar o preço da mala e que de facto NUNCA fazem saldos das malas.Uma política comercial que em nada abona a favor da empresa, uma vez que defrauda os seus clientes que fazem as compras sabendo que esta marca nunca faz saldos ou promoções neste tipo de artigos.
anulação do pagamento de anuidades
Eu, Marlene Dias dos Santos, sócia nº 112871 celebrei, em 24-06-2010, um contrato com a CIF – Clube Internacional de Férias, S.A, estando o respetivo valor totalmente liquidado, tendo pago mensalmente o valor de 49,92 durante 60 meses. Saliento também que até à data de hoje nunca usufrui de qualquer período de férias, até porque as ofertas desta empresa resumem-se apenas à época baixa, quando me encontro a trabalhar e as usas condições são piores do que em muitas agências de viagens. No que diz respeito às taxas administrativas é de salientar que estas vencem anualmente, sendo, por conseguinte prestações periodicamente renováveis. Pelo que desde já se invoca a prescrição das taxas administrativas anuais de todo o contrato, apesar de pagas atá à data, nos termos da alínea g) do artigo 310.º do Código Civil.Neste sentido, pretendo resolver o contrato nº112871, não advindo do mesmo quaisquer outras responsabilidades ou direitos para qualquer das partes, conforme está previsto no Dec. Lei 37/2011 de 10 de Março, art.º16.Relembro que as cláusulas vitalícias já há muito que são consideradas ilegais, logo, tendo liquidado o valor total do contrato (2995 euros, correspondente ao pagamento de 60 prestações de 49,92 euros), recuso-me a pagar anuidades de um serviço de férias de que nunca usufruí nem pretendo usufruir.Já enviei uma carta com aviso de receção à referida empresa no passado dia 1 de julho, cuja resposta veio por mail no dia 4 da parte de uma Alice Oliveira.Este mail alega a possibilidade de desvinculação através da Transmissão/Cedência da Titularidade a Terceiros sendo da minha responsabilidade a sua substituição.A referida carta informa ainda que a rescisão após o prazo de reflexão é possível desde que o preço do Contrato se mostre pago e que não exista qualquer mora .Ora eu não fui informada aquando da celebração do contrato de que teria que pagar custos administrativos depois de ter pago o valor do contrato e, uma vez que já paguei todas as mensalidades, considero ilegal o pagamento de uma anuidade por serviços de que nunca usufruí nem pretendo usufruir, até porque as cláusulas vitalícias já não são legais.Depois de enviar vários mails a esta senhora, sou informada de que: Não existem Contratos vitalícios, o que é colocado á disposição do Consumidor de forma vitalícia e se assim o entender são os Serviços.A rescisão é possível desde que o Contrato esteja pago e que não tenha dividas , o que não é o caso.Assim deverá regularizar as Anuidades . Respeitaremos a decisão da rescisão desde que nada deva á empresa. Estou grávida de 6 meses e meio e os mails e mensagens sms intimidantes e ameaçadores de cobrança estão a deixar-me os nervos em franja e a minha tensão nas alturas (estou com hipertensão gestacional, tomo medicação duas vezes por dia e a minha tensão está cada vez mais alta por causa da pressão exercida por estes senhores.Por favor, ajudem-me a resolver esta situação, pois estou cansada de receber mensagens e mails desta entidade a cobrar anuidades que são ilegais.Atenciosamente,Marlene Santos
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