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serviço pós venda
O serviço pós venda é moroso e sempre feito com desconforto...Desde que comprei o carro com a matricula 44-IM-64, que foram surgindo problemas na viatura, problemas que foram resolvidos muito tempo após do inicio da reclamação.No dia 13 de Setembro contatei os dois sócios, informando que o carro está com uma fuga de água e que tem o radiador do arrefecimento da admissão danificado, o carro até 17 de Dezembro de 2016 está na garantia, só que infelizmente não respondem de modo algum, como sempre fazem. O radiador custa 216,44€ e provavelmente será outra vez um problema pagarem este assunto.O carro está com perca de força, morre bastante e gasta mais combustível.
Valor Excessivo Declarado à Alfândega
Encomendei recentemente um kit de uma impressora 3D vindo da China e paguei 210€ com envio incluído pela DHL.Quando a encomenda chegou a Portugal foi-me pedido um comprovativo de pagamento ou ordem de compra do site, porque o valor declarado deve ter suscitado dúvidas na fatura que tinha sido enviada pelo vendedor. E enviei um printscreen da página do site onde encomendei, com os 210€ que tinha pago.A surpresa chegou com a fatura dos direitos alfandegários, pelo valor total de 230€, um valor superior a que paguei (com portes incluidos) ao vendedor!A explicação que a DHL me deu é que como no printscreen não tinha o valor dos portes, indicaram à alfândega que o custo dos mesmos foram de 330€ e a alfândega para cálculo do IVA e outros direitos soma-os aos 210€, que dá um valor aduaneiro de 540€! E como o valor que a DHL cobra pelos serviços prestados no desalfandegamento é calculado com base no valor aduaneiro (os 540€), em vez dos 35€ habituais passaram para 98€.A justificação para os 330€ é que a DHL considera o custo do envio do destino para a origem (sentido inverso). É ridículo porque os custos são assimétricos trocando o destino com a origem e O REMETENTE PAGOU À DHL PELO ENVIO. Mas diz ignorar esse valor e assim aumentam o que recebem pelos serviços prestados no desalfandegamento, além do valor a pagar à alfândega.Querendo corrigir a situação, pedi à DHL se podia retificar os dados, mas responderam que tinha o custo de 62.5€ de coima por alteração de valores, mais 85€ para a DHL pelo pedido de retificação, somado dá 147.5€, mais do que poderia vir a recuperar e portanto desisti dessa solução.No fim quando recebo a encomenda em casa pago os 230€, e o valor final acabou por ficar nos 440€. Concordei pagar porque estava numa situação de extorsão: ou pagava os 230€ para receber o que encomendei, ou recusava e perdia os 210€ que tinha pago ao vendedor.Para cúmulo o valor dos portes de 330€ foi obtido com base no peso bruto de 8.1kg (indicado pela DHL), mas a encomenda chegou-me com uma etiqueta por fora da própria DHL a indicar que a mesma tinha um peso de 6.5kg.
Desalfândegamento de encomenda
Tenho uma encomenda, com origem na República Checa (Shipping Number: RR508491162CZ), que deu entrada na alfândega de Lisboa para aplicação da legislação em vigor.Pergunta: Se a República Checa pertence ao Espaço da Zona Europeia desde 2004, que legislação existe para aplicar?Como tinha urgência em receber a encomenda, dirigi-me à alfândega de Lisboa, após ter visto que a encomenda tinha dado entrada naquela alfândega.Após ter efectuado mais de 50 kms, ao chegar ao edifício da alfândega deparei com um papel colado na porta de entrada, onde se lia que, por questões de logística, apenas entregavam encomendas com o número de desalfândegamento.Mesmo assim, tirei a minha senha e, apenas estando uma única pessoa a atender, tive de esperar mais de 45 minutos para ser atendido. Não tenho culpa dos problemas logísticos da empresa, visto que esta (empresa) tem de desempenhar o seu papel de forma a atender sem demora os seus clientes.Tendo explicado à funcionária que me atendeu, que me tinha deslocado de bastante longe a fim de levantar a encomenda visto ter necessidade urgente dela, a mesma nem se deu a qualquer trabalho para tentar resolver o assunto, dizendo que apenas entregava encomendas com o número de desalfândegamento.Por não ficar satisfeito com a resposta e a atitude da funcionária bem como do mau funcionamento da alfândega, solicitei o livro de reclamações. A funcionária começou por dizer que não o fornecia e começou por me questionar para que queria o livro de reclamações e o que iria escrever nele. Após várias insistências a solicitar o livro de reclamações e a mesma o ter recusado, senti-me na obrigação de lhe dizer que se não me fornecia o livro de reclamações então iria chamar as autoridades. A funcionária ficou toda exaltada e disse que não tinha medo das autoridades e perguntou-me se eu a estava a ameaçar?!, dizendo então que nunca me tinha recusado o livro de reclamações. Então com alguma relutância lá me foi entregando um livro dizendo que, por ser um organismo público, era aquele e não o que eu esperava que me fosse entregue (o de capa vermelha).Quanto tempo mais irei ter que esperar pela minha encomenda, por incompetência dos vossos serviços?
Cheque de reembolso do IRS expirado
Recebi um cheque de reembolso do IRS no ano passado a meados de Julho, cujo valor era de 56€. Devido à minha casa estar em obras, acabei por perder rumo do cheque e não o depositei atempadamente. Eventualmente o cheque voltou às minhas mãos, ainda em 2015, e aí procurei informar-me online, por via de fóruns e comunicados oficiais, acerca do que fazer nesta situação. A ideia, portanto, seria ir ao meu departamento de finanças local e solicitar um cheque atualizado para, aí sim, o poder depositar. No entanto, por entre as minhas pesquisas em casa, vi várias pessoas a referir que se dirigiram aos seus bancos com cheques de reembolso do IRS fora de validade, algumas delas clientes da CGD, e estes haviam sido aceites. Sendo que o estacionamento mais próximo do departamento de finanças de Ílhavo é, indiscutivelmente, em frente à CGD, pensei em fazer uma paragem lá e questionar acerca desta possibilidade, evitando assim ter que ir mais longe. Face ao que tinha lido online, pensei que depositar o meu cheque, ainda que fora de validade, fosse uma possibilidade, e nada melhor do que me informar de forma definitiva no meu banco. Foi com esse objetivo que entrei no posto da CGD de Ílhavo.Comecei por questionar se seria possível depositar aquele cheque, porque apesar de estar fora de validade, havia ficado com a ideia de que poderia ser possível depositar na mesma. O colaborador exitou por breves segundos, mas continuou dizendo que podiamos tentar. Questionei se não haveria problema, ele respondeu-me literalmente se entrar, entrou, ao que eu assenti dizendo que desde que não houvesse problema, estava tudo bem. O colaborador finalizou o depósito em silêncio e afirmou, por fim, que havia entrado, e estaria tudo em ordem. Assinei o comprovativo de depósito e saí, passando ainda pela recepcionista com quem havia comentado sobre a situação quando cheguei. Ela ficou admirada e referiu que, na volta, o cheque ainda me aparecia em casa rejeitado. Eu disse que, supostamente, estaria tudo dentro dos conformes. Ela assentiu.Semanas depois recebo o cheque em casa, com um carimbo que deixava explicito que este havia sido revogado. Tudo bem, pensei eu, vou trocá-lo às finanças. Infelizmente a CGD não se ficou por aí e achou por bem retirar coisa de 36€ da minha conta para custos administrativos que envolveram o tratamento do meu cheque expirado. Entretanto fui às finanças com o meu cheque e solicitei um recente, que me foi entregue sem problemas passado algumas semanas. Fiz o depósito desse atempadamente e tive acesso aos meus 56€. Aí estava resolvido.Foi desta forma que expus a situação a um elemento da gerência da CGD de Ílhavo: eu ter-me-ia dirigido à CGD de Ílhavo há alguns meses para questionar acerca da possibilidade de depositar aquele cheque expirado e fui esclarecido que se o cheque entrasse, entrava, não fui demovido de o depositar, pelo contrário. Não fui informado acerca das possíveis consequências que poderiam surgir por depositar aquele cheque, e eu fui lá primariamente para me informar, sublinho. Semanas depois, o cheque chegou a casa revogado e, pior que isso, a CGD havia tirado 36€ da minha conta à custa disto. Apenas queria este dinheiro de volta, visto que não me sinto responsável por naquele dia ter depositado o cheque porque havia sido desinformado pelo colaborador. Este nada fez para defender os meus interesses, os interesses de um cliente com duas contas na CGD, uma delas com 7 anos. Felizmente tenho boas pernas, portanto, muito facilmente teria subido a escadaria e entrado nas finanças para solicitar a troca do cheque por um que pudesse depositar. Não o fiz porque me foi transmitido que não era necessário.O individuo encolheu os ombros, lamentou, mostrou compreensão e tentou fazer com que eu deixasse passar o assunto, argumentando que não havia nada que ele pudesse fazer. Depois de um jogo verbal do gato e do rato, questionei sobre a melhor forma de obter uma resolução para este assunto e ele sugeriu que eu fizesse uma reclamação por escrito. Podia fazer a reclamação em casa ou lá mesmo. Eu resolvi fazer a reclamação por escrito na CGD de Ílhavo. O tom do sub-gerente foi alterando, e chegou a proferir frases como para a próxima não deve deixar passar o tempo, assim não acontece isto, como que numa tentativa de me repreender. Visto que tenho 23 anos, talvez ele tenha achado uma alternativa razoável adotar um discurso condescendente, com palavras soltas. Mas adiante.Fiz a reclamação por escrito a expôr esta situação, como aqui o faço mas mais detalhada, com datas exatas de tudo. Nunca obtive resposta, já lá vai mais de meio ano.
Fraude / Roubo / BMW i3
ESCÂNDALO/ FRAUDE/ ROUBO, NA BMW i3AJUDE A PARTILHAR ESTA MENSAGEM , UM DIA PODEM SER VOCÊS A PRECISAR DE AJUDA...Alerta ao consumidor de carro , BMW i3 100% eléctricoCAROS AMIGOS,MUITO IMPORTANTE :Trata-se de uma falha muito grave ao nível de segurança passiva e baterias de alta voltagem, em caso de colisão do novo BMW i3...Extremamente importante para o consumidor...um pequeno acidente pode ficar muito caro, pois em caso de disparo de um airbag, a BMW exija trocar todas as baterias de alta voltagem por questões de segurança ...Como se tratou de acidente, perde a garantia, os custos ficam a cargo do proprietário, ou BMW i3 fica inutilizado!!!Estou na primeira pessoa pois aconteceu-me a mim, e fiquei com o meu BMW i3 bloqueado na garagem, resta-me os tribunais...Já reuni toda a documentação. Relatórios técnicos e pericial, etc...Se interessar abordar este assunto, deixo os meus contactosVeja no GOOGLE , BMW i3 fraude?
Devolução de taxa de candidatura
Em 28/07/2016, o meu filho André Silva candidatou-se através da internet ao curso de Artes Dramáticas da Universidade Lusófona, tendo nessa dataefectuado o pagamento da candidatura (149 Euros) através de multibanco.Em 01/08/2016, informamos a Universidade por carta registada com AR, da desistência da candidatura, solicitando a devolução do valor pago e invocando o direito à livre resolução previsto no Dec.Lei nº 24/2014 de 14 de Fevereiro dentro do prazo de 14 dias.Fomos recentemente informados pela Universidade que o pedido foi indeferido, com base no regulamento interno e que o referido DL não se aplica ao Ensino superior, pelo que o valor não seria devolvido.
Divergências nos valores pagos e na tabela de preços
No passado dia 27 Agosto, dirigi-me a loja da 5asec no Braga Parque de forma a solicitar que me cortassem 4 cortinas (fazer a bainha) cada uma com 1,40 m de largura e 3m de altura. Na funcionária apresentou-me o preço de 14 € por cada cortina, achei caro mas como não tinha noção dos valores praticados paguei. Quando as fui levantar no dia 1 Setembro verifiquei que o preço que estava na tabela de preços para este mesmo procedimento era de 5,90€/m. Quando questionei a funcionário sobre o preço a mesma informou-me que seria cerca de 7€/m. Questionei então como tinha pago eu 10€/m e na tabela de preços tava 5,90€/m e ela estava a dizer-me 7€/m. A funcionária bastante atrapalhada informou que os preços dependiam dos tecidos e da complexidade do trabalho (como cortar bainhas fosse complexo). Uma vez que na tabela de preços não dá a indicação de desde 5,90€/m gostaria de solicitar esclarecimentos da 5asec em relação a este assunto e a ajuda da deco para a resolução deste conflito. Aproveito também para reclamar que pedi fatura com contribuinte e a mesma não me foi entregue.
Reclamação de rebocagem do carro
Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente à contratação dos serviços da empresa Parques Tejo. No passado dia 8 de setembro de 2016, após sair do trabalho, dirigi-me para o meu carro que estava estacionado no parquímetro 0332, zona vermelha, entidade Oeiras. Quando cheguei ao lugar onde tinha estacionado o carro pelas 9h desse dia, o carro tinha desaparecido. Perante tal situação e uma vez que tinha efectuado o pagamento da avença semanal no dia 7 de Setembro, liguei para o número do Parques Tejo para tentar perceber o sucedido. O senhor Nuno Soares informou-me que o carro tinha sido rebocado e que se encontrava no Parque de Estacionamento Subterrâneo do Centro Cívico de Carnaxide. Ao confirmar o pagamento da avença semanal efetuada na aplicação PaySimplex, descobri que ao alterar a matrícula do carro, tinha-me enganado numa das letras da mesma. Assim, o modelo registado era Renault e a matrícula era 68-90-TB e, no dia 8/09/2016, registei a matrícula 68-90-TV, modelo Renault. Uma vez que por um erro humano, uma das letras da matrícula estava enganada, o senhor Tiago Gonzaga não foi capaz de confirmar no seu sistema que a avença estava paga e consequentemente o parquímetro para o carro com matrícula 68-90-TB. Quando se regista na aplicação a matrícula do carro, é também obrigatório registar o modelo e o número do parquímetro mais próximo que se encontra do estacionamento. Por isso, acredito que com boa vontade, ter-se-ia evitado este mal-entendido, pois penso que não seja assim tão difícil ver a falha humana, que um simples telefonema teria resolvido sem transtornos. Devido a esta falha, o carro foi rebocado, sem aviso, e fui obrigado a pagar trinta euros da contraordenação, oitenta e cinco euros pela remoção paga no depósito e vinte euros de parqueamento, num total de 130 euros. Pelos factos expostos e uma vez que é possível ver no sistema informático da Empresa Parques Tejo que a avença semanal foi paga e nenhuma contraordenação foi executada, gostaria que me devolvessem o meu dinheiro.Uma carta igual a esta foi enviada para a ANSR juntamente com um formulário de defesa.
Reclamação de rebocagem do carro
Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente à contratação dos serviços da empresa Parques Tejo. No passado dia 8 de setembro de 2016, após sair do trabalho, dirigi-me para o meu carro que estava estacionado no parquímetro 0332, zona vermelha, entidade Oeiras. Quando cheguei ao lugar onde tinha estacionado o carro pelas 9h desse dia, o carro tinha desaparecido. Perante tal situação e uma vez que tinha efectuado o pagamento da avença semanal no dia 7 de Setembro, liguei para o número do Parques Tejo para tentar perceber o sucedido. O senhor Nuno Soares informou-me que o carro tinha sido rebocado e que se encontrava no Parque de Estacionamento Subterrâneo do Centro Cívico de Carnaxide. Ao confirmar o pagamento da avença semanal efetuada na aplicação PaySimplex, descobri que ao alterar a matrícula do carro, tinha-me enganado numa das letras da mesma. Assim, o modelo registado era Renault e a matrícula era 68-90-TB e, no dia 8/09/2016, registei a matrícula 68-90-TV, modelo Renault. Uma vez que por um erro humano, uma das letras da matrícula estava enganada, o senhor Tiago Gonzaga não foi capaz de confirmar no seu sistema que a avença estava paga e consequentemente o parquímetro para o carro com matrícula 68-90-TB. Quando se regista na aplicação a matrícula do carro, é também obrigatório registar o modelo e o número do parquímetro mais próximo que se encontra do estacionamento. Por isso, acredito que com boa vontade, ter-se-ia evitado este mal-entendido, pois penso que não seja assim tão difícil ver a falha humana, que um simples telefonema teria resolvido sem transtornos. Devido a esta falha, o carro foi rebocado, sem aviso, e fui obrigado a pagar trinta euros da contraordenação, oitenta e cinco euros pela remoção paga no depósito e vinte euros de parqueamento, num total de 130 euros. Pelos factos expostos e uma vez que é possível ver no sistema informático da Empresa Parques Tejo que a avença semanal foi paga e nenhuma contraordenação foi executada, gostaria que me devolvessem o meu dinheiro.Uma carta igual a esta foi enviada para a ANSR juntamente com um formulário de defesa.
Problema com moto yamaha Tracer 09
Boa tarde,Exmo sr Tiago Fernandes, Após partilhar a minha experiência com a comunidade Yamaha MT09 Tracer do Facebook,( PORTUGAL TRACER FANS) com 162 membros à data, muitos deles proprietários de Tracer e tambem eu possuidor de uma tracer 900 há já 1 ano e 2 meses, com 8400 kms, gostaria de deixar-lhe aqui algumas considerações: 1. Desde o inicio da compra da mota que esta a partir de uma certa velocidade anda em zig zag de forma muitíssimo acentuada. Tanto que no inicio sem ter ainda lido nada em fóruns de grupos Tracer noutros países, me assustei quando esta situação aconteceu. De referir que tenho 50 anos e tenho motas desde os 17anos, portanto não sou novato nestas andanças nem sou inexperiente! Também eu me queixei ao meu stand e a resposta foi que baixasse a suspensão. Foi o que fiz e na realidade atenuou, mas nem de perto resolveu a situação. São muitíssimos casos relatados em todo o mundo por proprietários, que tudo fazem para resolver, desde retirar as proteções de mão, ao mudar os vidros, baixar as suspensões ou colocar um amortecedor de direção. 2. Quando refere que um ajuste da suspensão em regra geral ajuda a resolver este caso, eu coloco a minha mota à disposição da yamaha portugal, para que me resolva o problema. 3. Quando refere que a grande maioria das motos não apresenta qualquer fenómeno de instabilidade não sei em que se baseia. Se é no número de motos vendidas versus casos relatados, então nunca existirá nenhum problema generalizado em nenhuma marca do mundo! Mas para cada proprietário isso não interessa absolutamente nada. Eu compro um equipamento e espero que ele funcione de acordo e em condições! Acho que fazer uma afirmação dessas é uma generalização descabida e baseada em factos pouco mensuráveis. 4. Quando refere que algumas possivelmente não deixarão nunca de fazer, não posso aceitar como proprietário. Mais uma vez compro uma moto e tenho de me resignar que a mesma treme de forma abrupta, pondo em causa a minha segurança, só porque umas fazem e outras não! Não aceito isso! 5. Quanto à bagagem de produção própria como sabe não é verdade pois tenho falado com várias pessoas que tem as malas originais. Também aqui a solução é usar as malas só de vez em quando e abaixo dos 100 kms hora? Tal como eu existem muitos proprietários com este problema em todo o mundo e a yamaha ainda não o conseguiu resolver e eu recuso-me a ter de gastar 500 ou 600€ num amortecedor de direção para que a situação se resolva. São nestas situações que a marca mais deve estar presente e resolver os problemas pois sei de muitos proprietários (eu próprio) que estão a equacionar vender as motos por causa deste problema, e trocar mesmo de marca! Atentamente, José Carvalho Júnior
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