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(des)organização da viagem
Boa tarde,Venho por este meio apresentar reclamação pela maneira como foi organizada a viagem a Cuba: Havana, Cayo Guilhermo que adquiri na sua agencia de viagens:À chegada a Havana, ninguém se apresentou no aeroporto para nos fazer o acolhimento e encaminhamento para os transferes, sendo que tivemos de procurar no aeroporto uma agencia da Gaviota Tours para este nos levasse até à nossa representante em Havana Sra. Nadai e para que esta providenciasse então o transfere até ao hotel - Tryp Habana Livre. Ao questionarmos a agente sobre a hora do voo e transfere para o Cayo Guilhermo a mesma não nos sabia informar pelo que, ao invés de no fornecer essa informação no hotel por carta ou receção como são os procedimentos habituais, pediu-nos um numero para nos informar por telefone no dia seguinte, obrigando-nos a pagar roaming, na nossa opinião, sem necessidade nenhuma. E mais se não tivéssemos sido nós a perguntar, a Sra. não nos teria informado de nada.Uma vez no hotel, que supostamente seria de 5 estrelas, constatamos que este não apresentava as mínimas condições para ser considerado como tal, pois para além de no seu interior existir um cheiro desagradável, as paredes do hotel estavam literalmente a desintegrar-se e a cair aos bocados.No dia do transfere até ao aeroporto para Cayo Guilhermo o pick up foi às 3h e fomos deixados no aeroporto Playa Baracoa às 4h da manhã, era de noite, o aeroporto estava fechado e fomos deixados às escuras à porta de um aeroporto fechado para sermos picados pelos mosquitos.De volta a Havana no hotel Melia Cohiba assim que fizemos check in perguntamos se teríamos informação sobre o transfere para o aeroporto, no dia seguinte, mas não tinham qualquer informação, no dia seguinte, dia do voo de regresso a Portugal, voltamos a perguntar se teriam informação sobre o transfere e voltaram a responder que não. Perante esta situação decidimos ligar à Sra. Nadai sendo que o número de telefone que nos foi facultado para contatar com a mesma não existia.Durante a estadia neste hotel houve uma avaria no ar condicionado do nosso quarto que começou a verter água para dentro da mala da minha mulher tendo toda a sua roupa ficado molhada. Dirigimo-nos à receção para reclamar pelo que numa total arrogância e ausência de simpatia fomos informados pela funcionária que já iriam resolver o problema do ar condicionado, sem sequer ter pedido desculpa pelo sucedido ou ter encontrado uma solução para a roupa. No hotel deixamos preenchido um questionário de satisfação que nos tinha sido entregue onde demos conta da nossa insatisfação pelo sucedido.No dia da partida, esperamos 3 longas horas no lobby do hotel por um transfere que nunca chegou, assim sendo, fomos obrigados a apanhar um táxi, para nos transportar até ao aeroporto se não quiséssemos perder o voo. À chegada ao aeroporto procuramos mais uma vez o representante da Gaviota Tours que mais uma vez foi imprestável, sem sequer pedir desculpa pelo sucedido e que nos remeteu para a resolução do problema em Portugal.Por tudo o exposto anteriormente, e tendo em conta o valor pago pela viagem, venho declarar a nossa enorme insatisfação pelo serviços prestados, sendo que a Gaviota Tours e a Sra. Nadai, como nossa representante em Cuba, foram completamente imprestáveis, ou seja, pagamos um serviço que não nos foi prestado.Cumprimentos
Bilhetes para o Parque Aquashow
O motivo da reclamação é: na compra dos bilhetes para o Aquashow pela Via Verde é dado um desconto em portagem de 25% e outros. Como é óbvio, tal como qualquer outra pessoa, aproveita que vou de férias para ir ao AquaShow e assim. aproveitar a promoção para usufruir de todos os descontos incluídos. Quando vou a marcar as datas da viagem apenas permite num intervalo de 7 dias. Então são eles que escolhem o período que vou de férias??? Quando reclamo via on-line a resposta é de todo lamentável e insinuosa: O programa em causa bilhetes para o Aquashow é um programa que inclui: entrada no parque Aquashow e associado a esta oferta, proporcionamos aos clientes desconto em gasolina e desconto em portagem.Por isso, só faz sentido existir desconto de combustível, de portagem ou outros, apenas quando associado à utilização em questão, neste caso seria o do dia da visita ao Aquashow, conforme mencionado no voucher.Compreendemos que não foi esse o seu entendimento mas estamos certos que da leitura do programa e do voucher é isto que se conclui, ou seja, o que comprou foi bilhetes para o Aquashow e que os descontos associados a este evento são para ser usufruídos nos dias em que usufruir do programa não em quaisquer outros. No entanto, e para benefício dos clientes, estamos a permitir 7 dias de intervalo entre a data de ida e volta.Embora não seja possível corresponder ao que nos solicita mas, como não queremos que deixe de ser uma cliente Viagens & Vantagens, a título excecional e se assim o desejar, caso não tenha beneficiado de nenhuma das ofertas incluídas no programa poderemos proceder à devolução da compra efetuada.Compreendemos que não foi esse o seu entendimento???Tão mas eu vou entender coisas que não estão escritas em nenhuma parte do site, tal como as fotos que envio em anexo.
Yamaha MT09 Tracer -Trepidação da direcção a partir de determinada velocidade.
Comprei uma Yamaha MT09 Tracer em Outubro de 2015 e verifiquei logo que a partir de uma determinada velocidade o guiador começava a tremer de tal forma que me senti completamente inseguro ao conduzi-la. Informei o concessionário onde comprei e onde me foi informado que era uma situação normal do motociclo em questão. Eu e muitos mais prioritários do mesmo modelo temos vindo a queixar junto dos concessionários onde as adquirimos. Uns dizem que basta rebaixar a suspensão frontal, outros o traseiro... ninguém se entende. A mim aconselharam-me a compra de um amortecedor de direcção no valor de 500€. Não posso aceitar que uma situação de insegurança criada por um construtor de motos me faça desembolsar mais dinheiro para me sentir seguro. Não posso aceitar que uma empresa como a Yamaha não arranje solução para o problema e obrigue clientes e concessionários a inventar.
Falta de vaga na escola da zona de residência, pedido de transfência indeferido.
Exmo. Senhor Delegado Regional de Educação da RLVTDevido a separação dos pais, a minha filha, alterou também a sua residência. Residindo atualmente com a mãe, em Talaíde, São Domingos de Rana, havendo por isso necessidade de se proceder a transferência da Aluna para o agrupamento de escolas da residência atual, Porto Salvo. Após ter tido conhecimento que a aluna não tinha vaga, na Escola do local de residência, Escola básica de Talaíde, foi imediatamente feita uma exposição pela Mãe, a DGEstE DSRLVT, expondo o seguinte:A Aluna tem apenas 8 anos, e não existe transporte escolar para a Escola onde foi colocada e a mesma dista a 5km de distância.A Mãe, que tem a guarda da menor esta a trabalhar por turnos num lar de idosos, e não tem viatura própria, utiliza os transportes públicos, e o trajeto que efetua diariamente não engloba a referida escola.O meu trabalho também é efetuado por turnos, e o meu local habitual de trabalho é na Pontinha, e resido em Salvaterra de Magos.
o Escudo da Garantia
Boa tarde,Infelizmente a minha saga com a Santogal começou com um evento feito no final do ano passado.Adquiri uma viatura junto da Santogal e recebi a mesma no final de Novembro. Começou logo mal pois a viatura foi-me entregue com a tampa do motor com os apoios partidos e com o para-brisas estalado e nem a famosa verificação dos 100 pontos verificou as 2 coisas.Como o vendedor que me atendeu foi 5 estrelas falei com ele que me pediu se me podia deslocar a Pit Stop no Estoril, pedido ao qual eu acedi, apesar de ter o carro ser da Nacional Car de Alfragide, eu trabalhar em Lisboa e morar na Malveira.Após marcação lá me desloquei à Pit Stop para a instalação dos apoios da tampa do motor e para a Glassdrive reparar o para-brisas.Em Março comecei a notar que cada vez mais se ouvir um barulho na suspensão traseira. Liguei para o apoio a cliente que me indicou que me deveria dirigir a uma oficina autorizada para perceber o que se passava. Lá me dirigi à Mercauto conforme marcado onde me foi dito que o problema era o amortecedor traseiro e que a substituição não estava contemplada pela garantia. Erro meu que ouvia o barulho desde o início, se bem que raramente, mas sempre pensei que era algo que tinha na mala. Deveria ter logo reportado quando lfui buscar o carro, mas infelizmente, deixei andar e lá tive de substituir os amortecedores.Em julho o carro começou a tremer e apesar de à primeira vista estar tudo bem com os pneus, coloquei o carro num elevador e verifiquei que os pneus em alguns sítios tinham a lona á mostra, não por uso, mas por que os mesmos tinham rebentado as lonas de lado apesar de ainda estarem com rasto bem acima no mínimo, como podem ver nos anexos, por sorte nenhum dos pneus rebentou causando problemas maiores ainda.Falei com o vendedor que me disse para enviar um e-mail para ele para enviar para o responsável da Nacional Car de Alfragide a expor a situação.Note-se que desde a aquisição da viatura até ter detetado este problema passaram 20.000km.Quando me dirigi à Nacional Car para falar com o responsável do parque fui recebido pelo Sr. Vitor Fonseca que prontamente me disse que já tinha passado 20.000km e que os pneus não estão coberto pela garantia e que podia ter sido eu a cair em buracos fazendo com os pneus estivessem rebentado de lado. Eu tentei explicar com calma, mais do que uma vez, que percebia o ponto mas que a minha preocupação era a qualidade de pneus que a Santogal coloca nos carros que vendia e que podia ter havido um problema mais grave. Disse-lhe várias vezes que a minha preocupação era a qualidade dos pneus e que os mesmos nem sequer são homologados pela marca para serem colocados no carro, não pela sua dimensão mas porque a marca não aconselha esta marca. A partir dai a conversa descambou e ouvi argumentos como: “já vendi mais de 3000 carros”, “para fazer uma reclamação só pelo telefone”, “pode reclamar no livro de reclamações mas isso não adianta por ninguém faz nada”… enfim tenho pena que uma Nacional Car tenha um responsável que se preocupa só com números de vendas e 0 com apoio ao cliente. Contudo, lá no final da conversa lá ficou de validar se os pneus tinham sido colocados pela Santogal ou já vinham no carro. Isto foi no dia 15 de julho e ainda hoje estou à espera dessa informação.Infelizmente não acaba aqui…Dia 16 de julho a caminho de casa acende a luz de motor, contatei o serviço de apoio ao cliente que me disse que se fosse necessário para contatar na 2ªf para o carro ser rebocado para uma oficina. Entretanto a luz apagou e continuei a andar com o carro.Dia 26 de agosto após ser feita revisão do carro, estavam em andamento quando se acendeu, novamente a luz de motor, o carro perdeu potência e acabou por se desligar e não andar mais.Voltei a ligar para o serviço de apoio ao cliente que prontamente enviou um reboque para deslocar o carro para uma oficina. Não havendo carro disponível na oficina foi-me facultado um carro alugado por 2 dias úteis enquanto o meu se encontrava em reparação. Para meu espanto recebo agora um telefonema da Mercauto que me diz que o problema do carro são 2 fios cortados ao pé do filtro de ar e que a garantia não cobre instalação elétrica. Indaguei que os fios estavam cortados ou se por ventura estavam roçados e não tinham sido algo de agora. Foi-me indicado que os mesmo estavam roçados e que não deveria ser algo de agora mas algo que estava roçado e que com a revisão devem ter deixado de fazer contato.Contatei o serviço de apoio ao cliente que me passou para o departamento de garantias que me disse que a garantia não cobria, ao que eu respondi que já tinha reportado algo parecido em julho mas que a luz tinha apagado, ao que me responderam que não tinham nenhuma indicação desse telefone e que não podiam fazer nada…Tenho pena que uma empresa como a Santogal tenha esta atenção para com os seus clientes e os trate como se tivesse sido um favor nos terem vendido um carro.Em suma esta reparação são 322€, mais 300€ para os amortecedores e mais outros 300€ para os pneus…Santogal e Nacional Car nunca mais, erros todos nós cometemos mas como lidamos com eles é que conta…
Queixa mediação na venda de um imóvel
Venho por este meio detalhar o motivo pelo qual fiz uma reclamação no livro na agencia Plano B em Odivelas, tratando-se de uma imobiliária esperei ser tratado e apoiado a todos os níveis na compra da habitação, mas não se verificou. Vi um imóvel com a Sra Conceição e gostei, mostrei o meu interesse, fiz a minha proposta e negociamos o valor. Fomos á agencia para formalizar a promessa de compra-venda na qual me tinha comprometido a pagar o sinal no valor de 10000€ que me foi impossibilitado depois de me dirigir a 3 bancos e estes terem problemas na emissão de cheques, para não me atrasar na hora marcada fui então realizar a promessa de compra-venda e avise sobre este problema, solucionando- o com duas opções poderiam aguardar para ir a outro banco perto da agencia imobiliária e assim tentar mais uma vez retirar o cheque ou eu sinalizava apenas com 2500€ sendo o valor máximo permitido para a transferência bancaria. Foi aceite a segunda opção e procedeu-se a leitura e assinatura da promessa, neste ato conheci a diretora da agencia, D Paula Lopes. Depois deste processo fui-me dirigindo a diversas instituições bancarias afim de conseguir as melhores condições de crédito, e assim que decidi qual a instituição a que me ia dirigir para formalizar o pedido, ainda não tinha quais quer documentos para o fazer. Solicitei então por email que me fossem enviados com brevidade, uma vez que tanto eu como os Srs vendedores tinha urgência. Foram-me então enviados documentos desatualizados e incorretos, pedi solenemente a retificação dos mesmos e foi então que o meu contacto passou a ser só com a diretora Paula e não com a mediadora Conceição, nos primeiros contactos para alem dos documentos desatualizados também me foi dada uma planta que em nada correspondia a realidade do imóvel que me prometera a comprar, por absurdo ate tinha um elevador dentro do imóvel, e apos a diretora me dizer que não havia outra planta era só aquela e unicamente aquela eu não concordei em entregar ao banco um documento que atempadamente sabia ser falso. Pedi aconselhamento na DECO, a jurista que me apoiou disse para pedir a emissão da planta atualizada e atribuir um prazo de 5dias posto isto o contrato de promessa compra-venda indicava que a vendedora tinha de retribuir em dobro o valor do sinal. Durante estes 5 dias troque emails com a diretora que enviou varias plantas não correspondendo nenhuma ao imóvel, chegando mesmo a enviar um esboço feito á mão, atitudes inadmissíveis para uma solução tao simples como emitir uma planta atual. Apos varias trocas de emails totalmente desagradáveis consegui a planta que ia de encontro ao que vi no imóvel. Procedia a entrega dos documentos no banco para se realizar a avaliação do imóvel e assim saber todas as condições de financiamento possíveis. Para a entrega destes documentos aguardei mais 20 dias pela emissão do certificado energético, documento necessário para a instituição bancária e que a D Paula insistia ser para já dispensável, significa que o imóvel estava venda, foi realizada a promessa compra-venda e o certificado ainda não tinha sido pedido, e só o foi após muita insistência da minha parte. Demorando 20 dias a chegar o certificado provisório para entrega no banco. A imobiliária deveria certificar-se que a habitação não se encontrava penhorada ou com dividas que fossem desagradáveis ao negocio, mas não o fez. Não sendo experiente nestes negócios, e sendo a primeira vez que fazia uma compra do género fui obrigado a contactar uma advogada para me certificar que compraria um imóvel sem quaisquer problemas associados a nível burocrático e também certificar-me sobre os meus direitos, nomeadamente ter acesso a uma planta atual. Tive o avalo positivo pela parte da advogada e assim prossegui. Passaram muitos dias e nunca mais fui contactado pela imobiliária, não sabia se a avaliação já tinha sido feita ou como ia o processo. Quando passados alguns dias recebo o feedback muito positivo do banco, ou seja, foi através do gestor de conta que tomei conhecimento que a avaliação já tinha sido realizada. Posto isto, obtive a aprovação do crédito habitação em condições favoráveis, era hora de formalizar o pedido. Quando o banco liga a dizer que precisam do certificado energético finalizado, pois o que tinha enviado era provisório. Tinham passado meses desde o inicio do processo e a imobiliária ainda não me tinha feito chegar o certificado energético final, documento obrigatório e imprescindível. Para mim, comprador, não deveria ter feito a promessa compra-venda sem ver este documento que me permite noção real da qualidade do ar e competência climatérica do imóvel, por uma questão de bom senso e facilitando todo o processo não exigi ver, nunca pensando que nem tinha sido emitido. Solicite então a diretora e esta demorou mais dois dias ate me entregar, atrasando consecutivamente o processo. Para além de que no mesmo certificado a área útil do imóvel era muito inferior á escrita no anuncio da venda, entreguei os documentos ao banco e pedi esclarecimentos sobre as áreas do imóvel e mais uma vez a D. Paula foi totalmente desagradável, arrogante e soberba. De facto o anuncio dizia que se trata de um imóvel com mais de 100m2 e na realidade pouco mas de 80m2 tinha (escrito no certificado energético onde permite total noção de área útil). Como comprador de um imóvel era interessado em saber as condições deste, mas a Sra Paula acha que o certificado energético é um documento simplesmente burocrático sem importância e prescindível para o negocio, opinião pessoal pouco profissional de uma diretora imobiliária. Durante todo o decorrer do processo as conversas com a diretora eram muito displicentes, diversas vezes fui contactado via telemóvel e a Sra Paula gritava comigo e faltava consecutivamente ao respeito, nunca fui tão mal tratado nem nunca ninguém me falou nos modos e no tom daquela Sra, para além disso foi promovendo consecutivamente o meu desentendimento com os então proprietários do imóvel, fazendo-lhe um parecer a meu respeito muito diferente da realidade. Decidi então cortar contactos telefónicos com a diretora da imobiliária uma vez que a Sra insistia em berrar comigo sempre que me ligava como se tivesse algum motivo ou fossem modos de lidar com os clientes. Esta Sra fez de tudo para ter o mínimo trabalho possível, recusando-se constantemente a entregar-me documentos imprescindíveis para o banco e faltando sempre documentos importantes, como por exemplo: identificação dos vendedores. Em acordo com a vendedora alguns eletrodoméstico e móveis iam ficar na habitação, na promessa compra-venda pedi que ficasse registado, a Sra. disse não ser necessário, isto porque lhe daria muito trabalho e partiríamos todo de um bom senso, aceitei, tal como apenas esta presente um dos proprietários do imóvel que também aceitei mas apos o contacto com a minha advogada fui aconselhado a que o mesmo ficasse registado, e passaram mais semanas até consegui a lista dos eletrodomésticos e moveis que ficavam na habitação. Sempre muita burocracia e complicação nos contactos com a imobiliária. Todos os posteriores emails trocados tinham o conhecimento da minha advogada, e sempre que a diretora do Plano B respondia tirava esse mesmo conhecimento, chegamos ao limite de pedir a Certidão de Casamento dos vendedores e a Sra Paula dizer que não era necessário, depois do gestor de conta ligar a pedir este documento imprescindível, fica notória a negligencia da diretora que constantemente decidia dar a sua opinião sobre o que era ou não necessário em vez de tratar dos documentos pedidos, lamentável tanta incompetência que atrasava consecutivamente todo o processo. Este documento a Sra. diretora recusou-se mesmo a entregar, porque em sua opinião não era necessário. Pois foi contatada pela advogada e também decidiu gritar e ofende-la, envergonhando-me com tanta sobranceria que tratou a advogada. Após mais um episodio lamentável e passados dois dias fez-me então chegar o documento que a advogada assim exigiu. E de igual modo indicar os moveis e eletrodomésticos que ficavam na habitação. Todo os documentos solicitados à imobiliária não foram tratados pela mesma mas sim a vendedora do imóvel que tinha de se deslocar e pagar os mesmos, sendo nulo o trabalho da imobiliária.Informo ainda que após todas estas situações só fui contactado pela Sra da mediação, D. Conceição para esta pedir um adiantamento do sinal de 10000€, quando todo o negocio já não tinha risco de realizar e eu me encontrava totalmente descontente com as atitudes. Não trazia nenhuma vantagem para mim e fui totalmente desaconselhado a faze-lo pela parte da advogada, pois o pedido de adiantamento só foi solicitado depois de todos os avalos positivos do banco, isto é quando se tinha certeza do empréstimo e sem qualquer risco (de devolução em dobro) para o vendedor. Para além de o pedido não vir minimamente justificado, queriam mais dinheiro na hora,” só porque sim”.Com toda a burocracia tartada chegou a hora de marcar a escritura, sempre a pedir brevidade em todo o processo. O banco para agilizar a marcação entrou em contacto com a vendedora não se mostrando esta de imediato disponível uma vez que tinha informado a Sra. Paula Lopes que se a escritura não desse antes do inicio de Agosto só tinha disponibilidade no fim do mês de Agosto, informação que não me foi transmitida. E saliento que o processo se atrasou cerca de um mês, ou mais por incompetência da imobiliária. Ficando novamente numa situação constrangedoras, uma vez que pedi brevidade no processo ao banco.O cumulo que me fez apresentar a devida reclamação foi no ato da escritura a Sra Paula não ter preparados os impostos que eu tinha de pagar, nomeadamente o IMT. Sendo da responsabilidade dela trazer toda a documentação para pagar e se realizar a escritura (isto é, entregar-me as respetivas entidade/referencia/montante antes de efetuar a leitura da escritura a fim de que todos os documentos estivessem preparados), ficando mais uma vez presente a incompetência associada à falta de carater da diretora da imobiliária, que ao aperceber-se que a escritura não se realizava sem esses documentos decidiu rir-se perante todos os presentes. Não sendo capaz de solucionar o problema e correndo o risco de pagar uma escritura não realizada e atrasada por total e incompreensível falta de ética desta Sra. Gentilmente tratou depois a Dra do notário de emitir os documentos, que perlongou muito a leitura e conclusão da escritura. Ficando notório mais uma vez, o modo como a D Paula brinca com o trabalho alheio.
problema com garantia de máquina de soldar inverter 200amp
Há dois anos atrás comprei no Bricomarche do Carregado, um aparelho de soldar Inverter 200amp passados 23 meses o aparelho avariou dirigi-me à loja para proceder à garantia passado três semanas ligaram -me a dizer que o aparelho não tinha reparação, foi-me dito que já não tinham mais estes aparelhos e teria de trazer outro, não aceitei de imediato visto os que têm à venda são inferiores ao que comprei, passado uma semana telefonaram para ir buscar um novo igual ao que tinha comprado, foi feita nova garantia e o aparelho avariou ao fim de dois meses o novo aparelho avariou com o mesmo tipo de avaria dirigi-me de novo à loja do carregado para proceder à garantia isto no dia 27-07-2016 ordem de reparação nº 01753. Hoje dia 28-08-2016 dirigi-me à mesma para saber qual a solução visto ninguém me ter contactado antes, em 1º ninguém me sabia dizer nada e passado 15minutos aparecem-me com um aparelho igual afirmando que me contactaram no dia 20-08-2016 o qual fiquei surpreso visto não ter qualquer tipo de chamada da loja depois disseram que afinal tinham mandado uma mensagem mostrei de imediato o meu telemóvel ao funcionário da loja para que confirma-se que nada lá estava desmentiu-me afirmando que a colega é que tinha razão visto não haver solução e achar estranho o aparelho aparecer de repente não aceitei e pedi a restituição do dinheiro o qual me foi negado pedi então o livro de reclamações demoraram algum tempo e então eu disse que ligava à G.N.R. foi-me entregue o livro folha de reclamação nº20501470, perguntei o nome do funcionário que me estava a atender identificou-se como bricomarche perguntei-lhe o nome mais uma vez visto não estar identificado com a placa identificativa, identificando-se de novo mas com um ar de gozo que se chamava bricomarche liguei para a G.N.R. para pedir apoio só ai ele se identificou como sendo Álvaro Ferreira foi-se embora e mandou outro colega para o balcão o único com a placa identificativa. Senti-me gozado e humilhado por alguém que não sei quem é a unica coisa que quero é o dinheiro visto não confiar em quem representa a loja, preciso do aparelho sim mas não aquele, que não existia e de repente passou a existir, não faço intenções de passar o tempo de entregar máquinas e a receber máquinas
Reclamação sommier
No dia 3 de Setembro de 2015, desloquei-me às instalações da Feira dos Colchões, situada em Leça da Palmeira, com o intuito de adquirir mobiliário para a minha residência. Nessa mesma data procedi à encomenda de um sommier com referência Milão LB.003, com uma alteração na altura da cabeceira. Esta encomenda ficou registada com o código C1509000074, e dela consta um sommier completo com cabeceira e estrado. Ao formalizar esta encomenda foi-me entregue um formulário onde constavam as Condições Gerais de Venda e Garantia. De acordo com o ponto treze do mesmo formulário, a Feira dos Colchões compromete-se a atribuir uma garantia de dois anos ao mobiliário encomendado.A 19 de Setembro de 2015 a encomenda foi entregue na respetiva morada, mas sem a alteração na altura da cabeceira e por esse motivo apenas a cabeceira da cama foi prontamente devolvida para efetuar a devida alteração.Após a entrega da cabeceira com a devida alteração encomendada, no dia 24 de Março de 2016, a cama foi cuidadosamente desmontada para realizar o seu transporte para novo destino. Nesse momento foi notado um forte odor desagradável na estrutura da cabeceira, semelhante a odor de mofo, assim como o aparecimento de ferrugem e “fungos” em algumas partes do estrado da cama. Nesse mesmo dia o mesmo estrado foi limpo para possibilitar o seu transporte sem consequências negativas para a saúde das pessoas que entraram em contacto com o mesmo.Por motivos de força maior, apenas no dia 9 de Julho de 2016, foi possível deslocar-me pessoalmente ao estabelecimento da Feira dos Colchões em Leça da Palmeira para expor a situação e falei com a colaboradora Joana Ribeiro. Toda a situação foi explicada, revelando até que no local onde residia anteriormente existia alguma humidade, não sabendo se poderia ser a causa para os problemas mencionados neste documento. Na mesma conversa a colaboradora Joana Ribeiro deu o exemplo de uma inundação que ocorreu numa outra loja da Feira dos Colchões, onde se encontrava na altura o mesmo modelo da cama adquirida por mim, onde não se verificou o aparecimento de cheiros desagradáveis, ferrugem ou “fungos”. A colaboradora em questão referiu também a possibilidade da matéria-prima usada na construção da cama que adquiri, ser proveniente de um lote com qualidade inferior ao normal, o que poderia resultar num produto com defeito. Esta hipótese foi colocada por semelhança a outras ocorrências que a Feira dos Colchões lidou no passado. Por fim a colaboradora Joana Ribeiro pediu que fosse enviado um email para o endereço “leca@feiradoscolchoes.pt” com a descrição do problema e uma cópia digital da nota de encomenda do mobiliário em questão, email esse enviado por mim no dia 10 de Julho de 2016. Segundo a colaboradora mencionada, esta informação requisitada seria passada ao seu superior através dela e posteriormente a mesma colaboradora entraria em contacto comigo. A partir do dia 11 de Julho de 2016 não existiu nenhuma tentativa de contacto por parte da Feira dos Colchões sobre este caso. Da minha parte foram tomadas várias iniciativas para entrar em contacto telefónico com a Feira dos Colchoes de Leça da Palmeira, até que finalmente consegui falar por via telefónica com a colaboradora Joana Ribeiro. Neste telefonema a colaboradora em questão afirmou que expos a ocorrência ao seu superior e a posição final do mesmo foi alegar mau uso do mobiliário por minha parte e por conseguinte excluiu qualquer ação a partir da garantia que me foi atribuída ao mobiliário.Não satisfeito com o parecer apresentado no parágrafo anterior, dirigi-me novamente à loja da Feira dos Colchões em Leça da Palmeira a 16 de Agosto de 2016 e fui atendido por outro colaborador, seu nome Renato Souto Maior, a quem expliquei novamente toda a situação. Nesta intervenção como cliente, a minha única exigência transmitida foi a deslocação de um técnico à minha atual residência para avaliar o real estado da cama adquirida. O colaborador Renato Souto Maior entrou em contacto telefónico no dia 18 de Agosto de 2016 alegando novamente que os problemas da cama eram resultantes de mau uso da minha parte.Perante o cenário descrito neste documento, ninguém da Feira dos Colchões tem provas concretas para alegar mau uso da minha parte, dado que nenhum funcionário desta entidade avaliou presencialmente o mobiliário com os problemas apresentados. Depois de ter levantado este ponto ao colaborador Renato Souto Maior no contacto telefónico do dia 18 de Agosto de 2016, o mesmo afirmou que após dois dias depois da entrega da cama, se esta não apresentava nenhum problema então a responsabilidade não seria da Feira dos Colchões perante defeitos no produto que adquiri. A cama em questão é completamente forrada a tecido, logo cobre a totalidade do material que compõe a estrutura da cama, neste caso pinho tratado. Isto impossibilita uma verificação visual das condições da madeira que faz parte da cama. O desenvolvimento de odores indesejáveis, como por exemplo por fungos, pode levar muito mais de tempo do que dois dias, como referido anteriormente pelo colaborador Renato Souto Maior, e como tal esse mesmo argumento não será válido.O que foi descrito até este ponto permite concluir que os problemas que a cama apresenta podem ser prejudiciais à saúde e bem-estar de quem entra em contacto com a mesma, e com o parecer da Feira dos Colchões perante este caso, existe a evidência de pressão feita por parte da Feira dos Colchões para que eu assuma a responsabilidade desta situação, resolva a mesma por iniciativa própria e por consequência perca a garantia da peça de mobiliário que me foi vendida.Esta reclamação serve assim para denunciar a falta de responsabilidade e incumprimento de um direito meu como cliente por parte da Feira dos Colchões e apelar uma vez mais ao bom senso dos intervenientes nesta história. A minha única exigência continua a ser a vinda de um técnico à minha residência para avaliar o real estado do produto adquirido.
2ª via cartão deco
Depois de vários pedidos de 2ª via do cartão deco que me foi roubado,pelo telefone foi dito que ao fim de 2 semanas teria o cartão na minha morada, o último contacto foi em inicio de Julho até hoje estou a aguardar, o que me leva a repensar a minha continuidade como associado
Problema com check-in e embarque
Boa tarde estimados,Meu nome é Nuno Ferreira e venho fazer uma reclamação, de algo que aconteceu no Sábado (13/08), no aeroporto de Lisboa comigo e com a minha mulher Lueneide Fernandes, quando tentávamos embarcar no voo TAP TP287 com destino a Luanda.Fomos para o aeroporto com bastante tempo de antecedência, empacotamos as malas e fomos para a fila da entrega de bagagem, isto já com o check in on-line efectuado na noite anterior, logo tínhamos o E-Ticket nos telemóveis. Após algum tempo nessa fila em direcção aos balcões da entrega da bagagem, uma senhora pediu o cartão de embarque e eu disse que tinha no telefone, mas a mesma disse-me que agora teria que ir para umas máquinas imprimir o cartão de embarque e indicou-me uma outra fila, enorme, onde permaneci mais algum tempo, mas antes de chegar a minha vez na tal máquina, onde ninguém sabia manusear e poucas pessoas estavam apoiar, sai indignado pois sempre um o bilhete electrónico e não achava justo estar ali naquela fila, então vou ter com outro funcionário da TAP e pergunto se é mesmo verdade que tenho que imprimir um talão de embarque visto que tenho check in feito mas esse colaborador diz que não e que a colega dele deveria estar equivocada, então mandam-me de novo para a mesma fila onde já tinha estado de inicio, mas nessa fila onde estava, ligam-me mais três entradas ou seja acabam por ser 4 filas que se juntam em uma só, o mais engraçado é que há determinadas entradas onde as pessoas vem e ficam a frente de quem já esta na fila á 30 ou 40 minutos. Posto isto, e o tempo a passar peço a outro colaborador da TAP que me ajude pois o meu voo era as 13h00 e eram 11e50 e ainda estávamos de fila em fila, estão este amavelmente deu-nos prioridade para o balcão, o Sr. pegou os nossos passaportes, pediu para que puséssemos as malas no tapete, e após alguns momentos a teclar e em silencio diz que não podemos embarcar porque o embarque fechou, eram 12:02. Questionei-me porque o voo só seria as 13:00 e ainda faltava 1 hora até partir, apenas me disse que não pode fazer nada, sem nenhuma explicação e disse que se eu queria resolver isso que tinha que me dirigir ao balcão de apoio ao cliente. Não entendo como não pude embarcar! No balcão de apoio ao cliente a unica solução apresentada era voar no dia seguinte á mesma hora mediante o pagamento de 1800€ e depois disso fazer a reclamação. E assim o fiz, mas no dia seguinte quando fui para o aeroporto sou que o embarque do voo anterior começou ás 12:15. Não entendo, honestamente, o que se passou se havia tempo, não entendo a desorganização total no aeroporto, não entendo um colaborador dizer que agora já não se pode viajar com bilhete electrónico e outro dizer que pode, não entendo uma porta de embarque fechar as 12:00 quando o voo é as 13h00.Sempre viajei com a TAP e sempre pus em primeiro lugar viajar com a TAP, mas nunca pensei que tratassem assim os vossos clientes como se de nada se tratasse. Os clientes merecem atenção, atenção neste tipo de situações, e não só quando é para vender os bilhetes, ou as refeições ou os objectos no ar.Eu quero que seja dada a devida atenção a este caso, porque eu não merecia ter pago mais nenhum euro para ter viajado, pois não tenho culpa nenhuma de nada que aconteceu, a única coisa que queria é que me dessem atenção e ajudassem na condição de cliente da vossa empresa.
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