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Incumprimento do contrato
Foi contratada uma Obra com início a 11 de Dezembro com prazo de 60 dias e que ainda não foi terminada. Foi feito um aditamento ao Contrato em Janeiro com alterações que também não foi concluído. Quer o Contrato como o Aditamento já foi integralmente pago em Março.A obra foi constantemente sido atrasada, dando sempre desculpas para o atraso. Foram feitos inúmeros contactos telefónicos (nunca atendem!!!), emails, visitas à Loja sem resposta ou com falsas promessas (dizem que vão fazer, mas nunca aparecem!!)Neste momento, existem itens não feitos e outros por concluir, pois o trabalho ficou a meio ou mal acabado. Em anexo é enviada uma listagem com esses itens. Esta lista foi enviada várias vezes à Empresa com fotografias das imperfeições.
Reparação rejeitada por falta da Fatura de compra
Tenho iPhone 5 que me foi oferecido por uma multinacional a minha empresa no qual esse mesmo equipamento deu problemas onde me dirigi a loja iStore Forum Coimbra informei a situação do aparelho informei que não tenho documento de compra e o assistente prontamente pesquisou e informou que não preciso e encaminhou para a reparação onde foi substituído o display isto em garantia.Ou seja o aparelho foi reparado sem ter apresentado nenhuma prova de compra.O aparelho não ficou a funcionar bem voltei a loja e foi me dito que tenho que ter a fatura, eu informei que não tenho e expliquei o porque e ate informei que já me o tinham reparado uma vez e não me pediram nada e no pior das hipóteses a reparação tinha que ter garantia!O Aparelho ficou na loja mas passados alguns dias deram ordem para o levantar e não o reparavam pois não tinha a fatura de compra.O aparelho em causa não tem 2 anos e se da primeira vez o repararam sem apresentar nada não percebo qual a diferença agora.
criação de dois contratos no meu nome sem minha autorização
Queria começar esta reclamação dizendo que o meu único contrato voluntário com a NOS havia sido terminado em 22 de Março de 2016, data em que a ordem de desligamento de serviço foi oficial, sendo que me facturaram serviço até 30 de Abril de 2016, ficando tudo pago e tudo saldado.O problema pelo qual venho fazer a reclamação começou no dia 12 de Setembro quando recebi em casa dois envelopes da NOS, cada um com seu contrato, com o meu nome, BI, NIF mas com instalação em duas moradas completamente desconhecidas à minha pessoa. O número telefónico listado no contrato não era o meu, mas sim, assumo o número da pessoa que fez o contrato em meu nome. O contrato indicava que o serviço já havia sido instalado no passado dia 3 de Setembro. Telefonei imediatamente para a NOS (departamento de cancelamento de contratos) e expus a situação. Na altura não me conseguiram explicar como é que tinha sido possível estes contratos serem criados, dado que não estavam assinados, e que era uma situação muito peculiar. A operadora do call center que me atendeu foi bastante prestável e apesar de não me ter conseguido explicar como é que aquilo tinha acontecido, disse que ia encaminhar para um departamento de contratos suspeitos e que iria dar a ordem para desligar o serviço. A operadora fez questão de me dizer que não tinha que me preocupar, porque não seria responsabilizada nem teria que pagar seja o que for, e que seria informada sobre a resolução do problema. Resolvi esperar uma semana para ver se me ligavam, mas como não o fizeram, e calhou receber uma fatura em casa da NOS correspondente a estes contratos, resolvi ligar no dia 20 de Setembro. Expus de novo o caso à operadora de Call Center que me calhou, e pedi informações sobre como estava a decorrer o processo. Desta vez fui recebida com alguma resistência e pouca vontade em facultar detalhes, e só com alguma insistência é que ela me disse que a ordem de desligamento tinha sido emitida a 13 de Setembro e que dia 14 de Setembro pelas 10:30 e 10:32 tinham desligado os dois contratos. Disse-me também que por volta das 14:45 da tarde, um [nome desconhecido] terá ligado para se queixar de falta de serviço e foi-lhe comunicado que o serviço tinha sido desligado por ordem da titular do contrato, eu. Explicando à operadora que tinha medo que esta pessoa, claramente desonesta, considerando que fez dois contratos com os meus dados, tentasse retaliação dado ter acesso à minha morada de residência, tentei saber mais detalhes sobre como o contrato tinha sido feito. Aí foi-me dito que se eu tenho medo para ir à polícia e que não era a NOS que ia investigar. A operadora não me quis dizer se o contrato tinha sido feito por telefone, ou por vendedor porta a porta, ou se tinha sido trabalho interno, apenas que se os contratos não estão assinados, não poderá ter sido numa loja e com a minha insistência em saber, questionou que utilidade me teria saber como é que a NOS permitiu que os contratos tivessem sido celebrados sem pelo menos confirmar com o titular, dado terem o meu contacto telefónico. Acredito ser meu direito saber como é que estes contratos foram feitos. Fiz questão de lhe dizer que durante o tempo em que fui cliente NOS chegaram a ligar-me dezenas de vezes por dia por motivos comerciais, até eu ter oportunidade de atender, e num caso destes, em que acrescentam dois contratos comigo como titular, não tive qualquer contacto. A operadora acrescentou também que não cabe à NOS questionar se qualquer pessoa ligar para a NOS e munida apenas do meu NIF e BI e disser que é [meu] marido e que quer fazer dois novos contratos, só têm que aceitar o pedido. Disse-me que não faziam qualquer tipo de verificação porque eu já era cliente e assumiam que era verdade o que qualquer pessoa disse ligando para lá. Acontece que para todos os efeitos eu já não era cliente, o meu último contrato activo tinha sido terminado em Março. A desculpa de que não questionam 2ºs nem 3ºs contratos parece isso mesmo, uma desculpa para uma falha muito grande de segurança. Segundo a informação dada pela NOS para fazer contratos novos é preciso Documento de Identificação (Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão) Cartão de Contribuinte Comprovativo da morada) e não apenas os números, e não havia possibilidade de quem fez os contratos ter um comprovativo de morada para as moradas contratadas em que estivesse o meu nome. Outra coisa que a operadora tentou fazer foi culpar-me por terem tido acesso aos meus dados, criando uma teoria de uma carta que tivesse o meu BI e NIF se ter extraviado e magicamente tivesse passado pelas mãos de quem celebrou contrato com a NOS usando os meus dados. Na mesma frase que indica que os dados são pessoais e que ninguém deveria ter acesso, reconheceu que afinal o NIF é de fácil acesso hoje em dia. Para finalizar, voltei a perguntar se podia estar descansada que não ia ser responsabilizada e ter que pagar fosse o que fosse, e a resposta foi Não lhe podemos prometer nada, não sei se vai ter que pagar ou não. O que me deixou completamente desconcertada, porque a última coisa que eu quero ouvir é que para além da preocupação com a minha segurança, também corro o risco de ter que pagar serviços usufruídos por outros e criados de forma suspeita.A NOS criou-me um problema deixando que alguém criasse dois contratos sem o meu consentimento, nem assinatura, nem conhecimento, e das duas uma, ou tem um sistema mais seguro e houve conivência de um trabalhador da NOS que deixou o contrato passar, não seguindo os procedimentos da empresa, ou então tem um sistema que promove burlas, em que realmente basta alguém ter acesso a um NIF e um Cartão de Cidadão e pode andar a celebrar contratos com facilidade. Eles tinham veículos de verificação e escolheram não os usar. Como é que fazem duas novas instalações sem notificar o titular pelo número de telefone que estava em ficha? Como é que instalam primeiro e depois é que enviam o contrato para o titular assinar? Sinto que o cenário que me foi descrito pela operadora põe qualquer cliente da NOS em risco de receber em casa contratos celebrados por outros, e muito provavelmente ser responsabilizado pelos custos inerentes.Prevendo que a NOS, mesmo que descubra como é que esta falha aconteceu, não me vai dar satisfações, e correndo o risco de ter financeiramente responsabilizada, resolvi recorrer a esta reclamação.Volto a repetir, a NOS criou-me um problema aceitando estes dois contratos, e fui tratada ao telefone como se a culpa fosse minha, e como se eles não tivessem que investigar e dar satisfações a quem tem um problema de segurança em mãos criado por eles. Desvalorizaram completamente a gravidade do problema, apesar de reconhecerem que não era comum, tentaram culpar-me pelo mesmo e isso não é aceitável. Sinto que no segundo telefonema me estavam a tentar demover de descobrir a verdade sobre este caso, e isso a mim só me deixa a pensar que devem estar comprometidos. Não só ainda não recebi nenhum telefonema da NOS com feedback sobre este caso, como ontem recebi uma SMS a dizer que tinha em 5 dias atingia o prazo legal para regularizar o meu valor em dívida, e já vem uma ameaça de processo em tribunal. Aparentemente para isto a NOS já tem o meu número de telemóvel. Estou mesmo a ver que isto vai escalar e daqui a nada tenho o departamento de contenciosos da NOS a cobrar-me dinheiro por estes dois contratos que fizeram no meu nome.Sempre fui uma cliente correcta, com tudo pago, contratos cumpridos, e não estou disposta a ser penalizada por erros de outros.
Arranjo ao abrigo da garantia
Boa tarde.Adquiri um relógio da Marca Police, modelo Dakar, representado pela firma Watch Planet Relogios S.A. na Ouriversaria Cilauros, na Póvoa de Santa Iria.Ora, é já a 2ª vez que o relógio vai para arranjar com o mesmo problema, sendo que o mesmo é o facto de PARAR totalmente após ser colocado uma pilha NOVA no mesmo. Se da primeira vez o arranjo foi celere, da 2ª (o presente), foi deixado o relógio para arranjar no dia 22 (Vinte e Dois) de AGOSTO deste presente ano. Até ao dia deste e-mail, dia 2 de OUTUBRO, a resposta que foi transmitida a Ourivesaria onde adquiri o relógio foi que como estiveram de férias, a lei dos 30 dias (refiro-me ao Decreto-Lei n.º 84/2008) não se aplica.De notar que devido ao meu trabalho, necessito do relógio para controlar o tempo gasto, pelo que o mesmo é necessário.
RECUSA DEVOLUÇÃO DE CHEQUES
Entrei em contacto com a clinica BodyScience para pedir o cancelamento do acordo para tratamentos na vossa clínica, feito em 06 de Junho de 2016, com recurso a pagamentos faseados.Pelo motivo da minha situação profissional, estável até a data de 7 Setembro, ter se alterado. Nesse dia, fui comunicada pela minha entidade patronal, do fecho das instalações onde trabalho. Informo que, imediatamente a seguir, entrei em contacto telefónico com a clínica para explicar a situação inesperada e pedir a suspensão de serviços e pagamentos que ainda não tinham sido feitos.Informaram me que teria que aguardar contacto da Consultora, Diana Junqueira, que contactou me a posteriori, e a quem voltei a explicar a situação.Ela disse me compreender tudo, mas NÃO É POLITICA DA EMPRESA DEVOLVER NEM DINHEIRO NEM CHEQUES QUE TENHAM EM SUA POSSE. No entanto, disse me que ia entrar em contacto com a direcção para expor a situação.Na ausência de um retorno, liguei mais vezes para saber da resposta, e depois de alguma insistência minha, fui informada que teria uma reunião com a consultora Diana Junqueira no dia 16 de Setembro as 12:30, na qual compareci e na qual foi me transmitida a recusa do meu pedido e a reafirmação de que não devolveria os 3 cheques faltantes (de fim Setembro, Outubro e Novembro), MESMO NÃO REALIZANDO E TENDO DESMARCADO ATEMPADAMENTE TODOS OS TRATAMENTOS MARCADOS, LOGO PARTIR DE 7 DE SETEMBRO .Para tornar mais clara a situação, relato os facto: Depois de uma reunião com a vossa funcionária Diana Junqueira , recebi a prescrição para fazer:Sob um valor de 1.540 Euros (com 34 consultas ao todo), onde foi pago um sinal no dia 06 /06/2016 de 150 Euros e restante valor em 6 cheques pré-datados no valor de 232 Euros para o fim dos meses de Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro e Novembro.Assim sendo, os cheques de fim de Junho, fim de Julho e fim de Agosto, no valor de 232,00Euros cada um, foram descontados sempre em BOA COBRANÇA, perfazendo um valor pago de 846,00 Euros da minha parte para um tratamento realizado da vossa parte de 13 consultas.Por ter tentado, de boa fé, resolver a situação junto de vós e sendo negado qualquer justificação de direito. Por saber que em momento nenhum foi recebido, nem foi assinado nenhum contrato que obrigue ao tratamento ou impeça o cancelamento de tal acordo, venho expor a minha insatisfação e avisar a quem puder da forma como procedem com clientes.
Não querem assumir sinistro de dano acidental.
Esta foi a reclamação que enviei para a empresa a reclamar, e onde explica toda a situação e todas as etapas.Dados do Segurado:Nome: Pedro André Oliveira RibeiroEquipamento:Nº certificado/ Apólice: RT1 4149762 data de validade: De 22-11-2015 a 22-11-2016Marca: SAMSUNG Modelo: GALXY A3 Nº Serie: 357258064937876Seguro accionado a : 09 de Setembro de 2016Para os devidos efeitos, venho por este meio reportar os seguintes factos:No dia 07 de Setembro de 2016, quando me encontrava a atravessar uma estrada em “paralelo” com o meu filho ao colo que na data tinha seis meses, onde se encontravam a realizar obras na via e até o piso da estrada estava ensopado em água, a dada altura surgiu um carro a alta velocidade, e eu com o intuito para não ser atropelado com o meu filho comecei a correr. Como consequência o telemóvel (acima melhor identificado) que se encontrava no bolso das calças, com o movimento saltou do bolso e caiu na estrada e de seguida o referido carro pisou o telemóvel com ambas as rodas, tendo-o danificado de tal forma a não ser mais possível o funcionamento do mesmo. Dada a situação fiquei muito aborrecido com o acontecido, mas confiante que resolveria o problema dado que na compra do equipamento tinha realizado um contrato de seguro para com a empresa DOMESTIC&GENERAL, que segundo o mesmo contrato, o meu equipamento estaria segurado contra ocorrências de Dano Acidental, passo a transcrever: “ O Segurador suportará os custos com reparações do equipamento incluindo peças, mão-de-obra, impostos e deslocações durante o horário laboral do serviço Técnico (no caso de existir Serviço técnico local, para equipamentos portáteis, o Cliente será responsável pelo transporte) em resultado de qualquer dano acidental, desde que o mesmo não se encontre excluído neste Certificado. A vigência desta cobertura inicia-se no dia da contratação deste seguro.”. Ora, uma vez que nenhuma das exclusões indicadas no certificado de seguro se aplicava à situação pela qual o meu equipamento tinha sido sujeito, pensava eu estar seguro que a vossa empresa iria conforme contratada, assumir o incidente e reparar se possível o equipamento ou como passo a transcrever do certificado de seguro: ” Se o Segurador entender que não é apropriada a reparação do produto, não tendo havido reparação anterior, poderá optar por cobrir os custos de substituição por outro equipamento com características semelhantes, o tendo o valor de referencia máximo o valor do equipamento original.”, o que vim a verificar que infelizmente o Segurador não se quer responsabilizar, como passo a explicar mais à frente na presente reclamação.Conforme estipulado no Certificado de Seguro, comuniquei no dia 09 de Setembro de 2016 a Tramitação de Sinistro dentro do prazo estipulado ( prazo máximo de 8 dias seguidos, desde a data em que se produziu ou que se conheceu o sinistro) mediante chamada telefónica ao Contacto de Apoio ao Cliente : 707 780 023 onde foi marcada a data para a recolha do equipamento segurado a 13 de Setembro de 2016 pela parte da manhã. Dia 12 de Setembro de 2016 pela parte da manhã, sou contactado via telemóvel, pelo funcionário que vinha efectuar a recolha do equipamento para surpresa minha, uma vez que não tinha sido a data agendada para a recolha, mas que que felizmente já tinha o equipamento pronto a recolha juntamento com o formulário devidamente preenchido no seu interior, conforme o funcionário de Apoio ao Cliente me indicou para realizar.Dia 14 de Setembro de 2016 pelas 09H49, sou informado via mensagem de telemóvel que, passo a transcrever: “Domestic and General: Informa que o equipamento segurado encontra-se pendente de peças para sua reparação.” o que me deu a entender que felizmente o equipamento teria reparação e que brevemente teria novamente o equipamento em minha posse e em funcionamento.Dia 16 de Setembro pelas 09H17, sou informado via mensagem de telemóvel que, passo a transcrever: “Domestic and General: Informa que o equipamento segurado encontra-se em diagnóstico no serviço técnico.”.Até que no dia 19 de Setembro pelas 09H25, sou informado via mensagem de telemóvel que, passo a transcrever: “Domestic and General: Informa que o serviço técnico já finalizou o diagnóstico do seu equipamento segurado e brevemente contactara consigo.” , o que sinceramente fiquei surpreso, uma vez que nas mensagens anteriores me deram a entender que o equipamento estaria a ser reparado, e agora iriam entrar em contacto comigo, pensei de imediato que algo teria acontecido mas aguardei tal contacto que não aconteceu.Dia 20 de Setembro pelas 11H43, sou contactado via telemóvel, pelo funcionário da empresa de transportes “DHL”, que me surpreende, questionando se me encontrava em minha residência dado que tinha uma encomenda para mim. Qual o meu espanto quando recebo a encomenda e verifico que no seu interior vinha o equipamento segurado, no mesmo mau estado em que foi enviado para a vossa empresa, com uma informação de reparação redigida em espanhol e onde apenas indicava os meus dados pessoais e dados relativos ao equipamento e repação, mas que nada informava acerca da intervenção realizada ao equipamento, apenas dizendo passo a transcrever: “Repair Aborted,”.De imediato fiquei indignado perante tal procedimento, uma vez que não tinha conhecimento do estaria acontecer, mas que apenas tinha o meu equipamento de novo em minha posse, em mau estado.A partir deste momento, é que começo a ficar insatisfeito com o vosso trabalho, pois efetuo uma chamada para a Vossa empresa pelas 16H32, onde sou atendido pelo funcionário Sr. Gonçalo, e peço ao mesmo esclarecimento quanto ao que aconteceu, dado tinha novamente o equipamento em minha posse exactamente como o enviei, e não tinha sido informado pela empresa “ Domestic and General” sobre nada.O Sr. Gonçalo informa então que uma vez finalizado o diagnóstico do equipamento segurado por parte do serviço técnico, os mesmos concluíram na sua opinião que os danos apresentados no equipamento segurado não coincidem com o sinistro por mim descrito no formulário de sinistro e relatado na primeira chamada aquando accionei a linha de apoio ao cliente para accionar o seguro e que a “Domestic and General” já tinha enviado uma carta no dia 19 de Setembro de 2016 para a minha residência, o que me cria um sentimento de desonra, dado que indirectamente estão a dizer que sou mentiroso.Assim sendo, na minha perspectiva legal, a “Domestic and General”, recai num crime de difamação (Art.º 180, nº1 do Código Penal: Quem dirigindo-se a terceiro, imputar a outra pessoa, mesmo sob forma de suspeita um facto, ou formular sobre ela um juízo, ofensivos da sua honra ou consideração, ou reproduzir uma tal imputação ou juízo.) perante o nome e honra da minha pessoa, a partir do momento em que o Segurador presume que os danos apresentados no equipamento segurado não coincidem com o sinistro por mim descrito no formulário de sinistro, pois foram os factos reais do mesmo.Assumo ainda, que dada toda esta situação e imputação recaída sobre a minha pessoa, criou um sentimento em que sinto que fui burlado ( Art.º 217, nº1 do Código Penal: “Quem, com intenção de obter para si ou para terceiros enriquecimento ilegítimo, por meio de erro ou engano sobre factos que astuciosamente provocou, determinar outrem à prática de actos que lhe causem, ou causem a outra pessoa, prejuízo patrimonial.”, uma vez que na compra do equipamento, foi me apresentado a proposta de seguro, informando-me que o equipamento estaria assegurado para sinistros de danos acidentais caso assim acontecessem, tendo-me convencido a requerer tal seguro e agora quando necessito que o seguro faça efeito, o Segurador não quer assumir responsabilidades, imputando à minha pessoa um relato não fidedigno e real.Referentemente a ambas as partes, concluo que quem não está a cumprir o referido contrato é a companhia de Seguros “Domestic and General”, uma vez que lido todo o certificado de seguro e especificamente as exclusões especificas de dano acidental, sinto que me foi imputada a alínea n) como meio de desculpa para que o Segurador não tivesse de compensar o Segurado, dado que todas as outras alíneas não tinham como ser imputadas ao segurado. Agora pergunto a onde podem assentar tais acusações? Como podem provar que a minha pessoa mentiu sobre a forma como correu o sinistro? E como podem concluir que os danos apresentados no equipamento, não correspondem aos danos descritos por mim, uma vez que o equipamento aparentemente nem foi aberto (uma vez que o equipamento se encontra exactamente no mesmo estado danificado) pelos vossos técnicos?Como resolução e solução de toda esta situação, exijo por parte da companhia de seguros “Domestic and General”, que cumpram o contrato de seguro e a minha pessoa seja recercida pelos meios possam melhor assistir o Segurador (nomeadamente conforme transcrito do contrato: “Se o Segurador entender que não é apropriada a reparação do produto, não tendo havido reparação anterior, poderá optar por cobrir os custos de substituição por outro equipamento com características semelhantes, o tendo o valor de referencia máximo o valor do equipamento original.” ).Cumpre-me ainda informar Vossa entidade “Domestic and General”, que fico aguardar uma resposta vossa quanto ao exposto o mais rápido quanto for possivel, com o intuito que seja formalizada uma nova decisão e não seja necessário envolver mais entidades administrativas/judicias na situação, dado que na eventualidade de a decisão se manter a mesma, irei realizar uma reclamação junto da “Rádio Popular” no livro de reclamações, irei submeter a minha reclamação no “Portal da Queixa”, irei formalizar uma reclamação junto da ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundo de Pensões e mais entidades que melhor me possam assistir e ainda apresentar uma acção judicial por me terem lesado o meu nome e honra (Difamação) e lesado patrimonialmente (Burla).
reembolso
Após várias tentativas, fazer o meu requerimento de reembolso, visto que de outra forma me foi impossível, foram feitas várias chamadas e inclusive o envio de varios e-mails para esta entidade à qual, ainda à data de hoje, não me foi respondido. A minha compra trata-se da venda de um tablet S Pad com duas ofertas, a primeira de um smartphone e a segunda de uma capa para teclado com custo de 99 euros (noventa e nove euros) e 19 euros (dezanove euros) para portes de envio. Dois dias antes da entrega da minha compra a vossa entidade entrou em contacto comigo à qual me foi pedido de acréscimo 11 euros (onze euros) para o desbloqueio do smartphone, visto que caso contrário este viria bloqueado e não poderia dar uso a nenhuma operadora móvel. Foi me assim pedido um total de 129 euros (cento e vinte e nove euros). Após ter recebido a minha compra deparei-me de imediato que, nada tinha a ver a mercadoria com as imagens do folheto promocional, saliento que, quando foi feita a chamada a esta entidade acerca a entrega da mercadoria também foram colocadas perguntas da minha parte para com eles, tais como a marca do smartphone e se seria de uma qualidade minimamente aplausível, não me souberam responder apenas me foi dito que seria um smartphone como da imagem e que teria todos acessos, digamos, básicos de um atual smartphone como Wi-Fi, GPS, BLUETOOTH, e após o desbloqueio do mesmo, funcionaria com a operadora móvel de telecomunicações que eu pretende-se aderir. Após a entrega da minha compra, como já referi que nada tinha a ver com as imagens do folheto promocional, para além disso, o sistema operativo deste smartphone trata-se do Firefox OS à qual tem uma possibilidade de aplicações muito comprometida e de difícil uso. Relativamente ao tablet S Pad, igualmente uma desilusão, encontro no mercado tablets em tudo superiores a este (resolução RAM, flash, câmara e versão Android mais recente) por valores que vão dos 77 euros aos 89 euros, saliento sem desconto algum. Este tablet S Pad que paguei, trata-se de um tablet cuja a marca é Livecore 7031- Overmax. Após várias pesquisas acerca deste mesmo tablet vejo preços a rondar entre os 40 euros e os 50 euros no mercado, tablet este à qual paguei 99 euros com desconto de 75%, pois sem este desconto pagaria 399 euros. Deparei-me também com a fatura simplificada (FS 2016C/6652) que recebi da minha compra à qual está mencionado nas alíneas “Mercadoria/Serviços – 104,88 euros” e “IVA – 24,12 euros” sendo assim com o total de 129 euros, valor que paguei. Restam então as alíneas “ Descontos comerciais” “Desconto Financeiro” “Portes” “Outros Serviços” “Adiantamentos” “IEC/Outras Contribuições” “Acerto”, todas elas com os valores de 0,00 euros, à qual deveria estar mencionado na alínea “Portes” os 19 euros que paguei e “Outros Serviços” os 11 euros que paguei para o desbloqueio do smartphone. Após as várias tentativas de contacto com esta entidade apenas no dia 08/08/2016, me foi atendida a chamada, tanto esperada, para esclarecer as minhas dúvidas acerca do reembolso. Saliento ainda que me foi entregue o material no dia 03/08/2016. Passo a afirmar então que me foi esclarecido, através dos serviços de comunicação desta entidade, que perante a minha insatisfação e descontentamento com a minha compra (pelos motivos esclarecidos acima) me foi dito que iria receber então 110 euros (cento e dez euros) de reembolso, sendo 99 euros (noventa e nove euros) respetivos à mercadoria, mais os 11 euros (onze euros) respetivos ao desbloqueio do smartphone, pois referiram também, e por lei, que após a receção da minha compra tenho direito a 14 dias para a devolução da mercadoria e total reembolso da mesma. Foi então que me desloquei aos CTT (dia 09/08/2016) onde enviei com carta registada todo o material recebido, a fotocopia da fatura, a carta de justificação ao meu pedido de reembolso e o NIB à qual me disseram que seria feita a transferência dos 110 euros. Ora portanto como nada haviam feito voltei a tentar entrar em contacto com os serviços desta entidade para esclarecer quando seria reembolsada , disseram nada mais nada menos que um mês, fazendo assim um mês no dia 09/09/2016 , após a minha verificação na conta bancária ainda nada transferido por parte desta entidade , voltei a entrar em contacto ao qual me disseram que dia 11/09/2016 já teria o respetivo montante na minha conta bancária , novamente após a minha verificação ainda nada transferido por parte deles foi então que tentei entrar em contacto e até agora sem resposta , já tentei via e-mail e via telefónica ao qual nada ainda me foi respondido e espero desesperadamente pelo meu reembolso.
Participação de sinistro
No passado dia 5 de Agosto tive um acidente de trabalho , o qual foi participado a esta seguradora pela minha entidade patronal.Após vários emails com pedidos de esclarecimento de minha parte junto da gestora, Ana Silveira NUNCA obtive uma resposta satisafatoria.Fiz o envio de toda a documentação solicitada por esta alegada gestora de processos, contudo nunca me contatou para facultar alguma informação relativamente ao decorrer do meu processo.Qual não é o meu espanto ao ligar para a linha geral, já que a senhora nunca esta disponivel no contato direto , foi me indicado que faltava a minha entidade patronal referenciar o valor do meu salário, e a pessoa que me atendeu indicou que iria fazelo.QUASE TRÊS SEMANAS DEPOIS volto a contatar , mas desta vez com a dita gestora que me indica que ainda falta este dado POR ERRO DA COLEGA, o que de facto não faz sentido pois se o processo está alocado a ela nunca deveria(a meu ver) passar por outras mãos sem seu conhecimento.Espanto maior ainda quando a dita senhora me diz que, não irá efetuar o pagamento do valor das deslocações pois não mandei os originais.
Problema com Bagagem extra
Hoje ao fazer o check in no balcão da Tap no aeroporto do Porto e sabendo de antemão que os estudantes de Erasmus tem direito a 10KG de bagagem extra deparei me com a funcionária da TAP a exigir me o pagamento de 75€,e não tendo outra alternativa pois nao poderia perder o voo tive que pagar mesmo sabendo que tinha direito a uma mala extra gratuitamente.
Reembolso por doença grave
No dia 16/08/2016 realizei uma reserva de voo pela companhia Ryanair, com partido em Lisboa (LIS) e destino Roma-Ciampiano (CIA). A viagem teria partida marcada para dia 15/09 com retorno dia 19/09, para dois passageiros.No decorrer de um acidente dia 25/08, um dos passageiros da mesma reserva, sofre uma lesão no braço direito, impossibilitando-o de realizar movimentos básicos. Pelo motivo apresentado acima, foi apresentada uma baixa que restringe atividades laborais ao longo de dois meses.Devido ao estado do lesado e a fim de não violar a baixa médica, a viagem a realizar pela Ryanair teve de ser cancelada. A companhia apesar da situação, recusa-se a reembolsar o valor da reserva do voo.No decorrer das várias tentativas de contacto com a companhia, tenho que:- A Raynair recusa-se a ceder qualquer reembolso- mesmo que no regulamento diga que não fazem reembolsos ( https://www.ryanair.com/pt/pt/informacao-util/centro-de-apoio/perguntas-frequentes/alteracoes-antes-do-voo/posso-cancelar-a-minha-reserva-antes-de-viajar-terei-de-notificar-a-ryanair-de-que-nao-vou-viajar ), noutra secção indicam que caso doença grave e impossibilidade de viajar cedem reembolso ( https://www.ryanair.com/pt/pt/informacao-util/centro-de-apoio/perguntas-frequentes#2-10)Este reembolso não se restringe ao lesado físico como indicado neste segundo link, mas sim a todos os viajantes da reserva.- Enviei a primeira reclamação dia 31/08, 5 dias depois do incidente, quando obtive conhecimento que o lesado não poderia viajar, estando condicionada a baixa médica por dois meses. Esta primeira reclamação incluiu a baixa declarada pelo médico e uma declaração do mesmo- Desde então já enviei mais duas versões da declaração atestada por dois médicos diferentes,sendo que a terceira foi computorizada para que não houvesse dúvidas da informação declarada. Nesta última declaração, seguiu em conjunto a cópia do Raio X da lesão.- Apesar das respostas rápidas da Ryanair, estas eram primeiramente automáticas, acusando a recepção da reclamação e a insuficiência de dados.A segunda resposta apresentava uma resposta elaborada pelo centro de apoio ao cliente, no mesmo sentido.- Esta situação prolongou-se até ao dia de hoje (dia 14-09) dia anterior ao dia da viagem pelo que irá implicar com a declaração da Ryanair de lidar com estes temas somente antes da data da viagem. Este atraso deve-se a uma falta de acompanhamento por parte da companhia que não possuem meios de comunicação directos (com excederão do chat onnline que apenas repetiam que seriam necessário a declaração médica, mesmo eu indicando que já a tinha enviado), apenas formulários de reclamação, contactos telefónicos para o estrangeiro e a opção de sermos contactados pela companhia ao deixarmos o nosso contacto (num formulário). Como tal disponibilizei os dados e recebi um email da raynair com um link direto e exclusivo para a resolução do meu problema.Este mesmo link, encaminha para um site que alerta que não encontra conteúdoObrigado por contactar a Ryanair,Por favor clique no link em baixo o qual esperamos que possa responder à sua questão.https://www.ryanair.com/pt/terms-and-conditions/#article3-generalprovisions Atentamente,A equipa de apoio ao clienteEm nome e representação da Ryanair.
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