Reclamações públicas

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PROBLEMA TÉCNICO COM CARTÃO DE PASSE

Boa tarde, venho pelo presente demonstrar a minha insatisfação face ao que aconteceu este sábado dia 18 deste mês do presente ano.Sábado como de costume tirando todos os dias apanho o mesmo autocarro 410 por volta das 8h10 da manhã em Sarilhos Grandes na paragem ao pé do coreto até à Baixa da Banheira, paragem a seguir à estação de comboio.Este fim de semana para meu espanto valido o meu passe no valor de 48,10€ que é carregado todos os meses, e o aparelho presente no autocarro, diz que não existia nenhum produto válido.Imediatamente passo para a mão do motorista que prontamente me diz que o passe não está carregado.Qual o meu espanto visto ter como prova o recibo do recarregamento e ter andado até dia 18 sempre com o mesmo passe válido e agora não estar de um dia para o outro.Foi me dito pelo motorista que então podia entrar mas que teria que me dirigir a tst porque o passe estaria desmagnetizado.Assim o fiz, quando sai fui até a estação do Barreiro e lá foi me informado que teria que tratar desta situação na estação do Montijo, que por sinal estaria fechada derivado ao horário extraordinário que a mesma mantém.Chegando lá bati com a cara na porta pois estava fechado e nada podia fazer.Como o meu horário não é compatível com o da estação do Montijo tive que pedir a um familiar que se desloca-se lá para tentar resolver o problema.Quando na realidade, problema não existia nenhum pois o passe está em ordem, informação dada por um trabalhador vosso.Agora eu envio em anexo o bilhete que tive que pagar quando já tenho e sempre tive o passe carregado durante todo este mês com a intenção claro de reaver o meu dinheiro que só foi necessário por falta de profissionalismo vosso.Agradeço resposta breve.Sem outro assunto.DIANA BOTAS.

Encerrada
A. C.
20/06/2016

Renovação de assinatura não pretendida

Exmos. Senhores,No passado mês de Maio recebi uma chamada telefónica da Medipress/Impresa com o intuito de divulgarem uma promoção da assinatura da revista “Visão”.Foi-me dito que por 0,99€ receberia durante 4 semanas a respectiva revista sem mais encargos e que, cerca de 2 ou 3 edições antes de terminar esta promoção receberia uma carta a informar da renovação automática por 24,90€ e que teria cerca de 10 dias para cancelar a assinatura. Após grande insistência da parte do contacto, acabei por aceitar, tendo ficado então com a ideia de que quando o prazo estivesse a acabar me seria enviada informação. Contudo, esta dita carta/informação nunca me chegou, nem por ctt nem por e-mail e os 24,90€ foram debitados na minha conta, sem que eu quisesse.Ora, pergunto, como posso cancelar uma coisa que não pretendo pelo valor dos 24,90€ se a informação não chegou até mim? A Medipress, após o meu contacto telefónico de hoje (20/06/16), afirma que foi enviado um e-mail (que relembro, não recebi, nem foi para caixa de spam) e que uma vez debitado o valor da renovação automática que nada podem fazer e que iam enviar as revistas “Visão” até Setembro. A esta questão voltei a frisar inúmeras vezes que não pretendia nada renovado nem quero que me enviem mais nada. O Sr. Tiago Silva com quem falei ao telefone, continuou a insistir sempre nas mesmas frases feitas e que era assim que se processava pois foi-me dito na altura do primeiro contacto telefónico que a renovação era automática e que eu não efectuei o cancelamento. Na verdade, também foi me foi dito que receberia uma informação e, no entanto, nada recebi!! No meu entender, não deverá ser o cliente a ser responsabilizado por uma informação que não recebeu (e que foi dita que seria enviada) e o valor mencionado deveria ser reposto ao cliente. Não deveria haver esta indiferença em resolver a situação. Se existiu um erro, não deverá ser o cliente a assumir essa culpa e ficar com uma coisa que não pretendia.A ficha de cliente que tenho (pelo que me foi dito hoje ao telefone) é o nº2194204. Relativamente a documentos, nada tenho, a não ser as revistas recebidas da promoção. O email que me foi facultado para reclamação, para o que me disseram que a resposta seria a mesma já dada, é o apoio.cliente.ip@impresa.pt . Os contactos telefónicos são: Tel.: 707 200 350, 21 469 88 01 (dias úteis - 9h às 19h | Sábados - 9h às 17h) Fax: 21 469 85 01. Ficando a aguardar os vossos comentários sobre o assunto o mais urgente possível.Agradecendo a atenção, com os melhores cumprimentos.

Resolvida
A. C.
17/06/2016

Débito Directo em falta ou cobrança indevida?

Em Fevereiro/2016 e seguintes, não foi feita a cobrança do saldo do Cartão Caetano Auto, pelo débito directo como habitualmente (sem razão aparente).A autorização do débito directo continua activa e sem limitações, nem de data, nem de montante.Após contacto e tentativa de esclarecimento, nomeadamente por e-mail em 18 e em 22 de Fev., mantém-se a ausência de cobrança, sendo que a partir do extracto de Março/2016 a informação do débito em conta refere o mesmo número de autorização, mas noutro banco e com outro IBAN.Com a informação geralmente tardia, resultam riscos de incumprimentos involuntários, além do transtorno, com gestão difícil do pagamento por meios alternativos, e dos débitos de encargos associados como penalização por incobrança e juros inerentes, mesmo que sejam feitos acertos posteriores.

Encerrada
A. C.
15/06/2016

Compra de Bilhete de Comboio CP por Multibanco

Venho fazer uma reclamação acerca da situação ocorrida que passo a descrever: No passado dia 08-06-2016 realizei, via multibanco , a compra de um bilhete de COMBOIO ALFA PENDULAR, LISBOA STA APOLÓNIA >> PORTO CAMPANHÃ, com ida no dia 09-06-2016 às 19:00 (Movimento bancário: PAGAMENTO SERV CP-COMBOIOS CARTAO 4061**** **** 4932 - 30.30€ -08-06-2016- Nº identificação SIBS 10074300164252). Apesar de a máquina de multibanco ter indicação de ter talões disponíveis, este não foi emitido após a compra estar finalizada, tendo sido logo nessa altura contactado o Serviço de Apoio ao Cliente da CP através do número 707 210 220. A resposta que obtive foi que este seria um problema previsto, não tinha de me preocupar, porque no dia da viagem, na bilheteira da Estação, emitiam a 2ª via do recibo através do meu cartão multibanco, sendo que o único transtorno seria o de ter de ir à bilheteira antes da viagem. Ora no dia 09-06-2016 pelas 18:00, dirigi-me à bilheteira na Estação Lisboa Sta Apolónia explicando o sucedido e deram-me indicação para me dirigir ao balcão de Apoio ao Cliente para obter a 2ª via do recibo. No Balcão de Apoio ao Cliente, tal foi-me negado com a explicação de que não tendo o recibo com número de carruagem e lugar para comprovar a compra nada havia a fazer senão comprar novo bilhete, sem procederem à devolução do dinheiro. Como tinha de viajar para o Porto naquele momento, voltei a dirigir-me à bilheteira para adquirir um novo bilhete e deram-me a indicação de que já estava esgotado o comboio Alfa Pendular com destino a Porto Campanhã (apesar de um desses lugares ter sido adquirido no dia anterior por mim). Fui obrigada assim, a adquirir um bilhete para o Comboio seguinte com destino a Porto Campanhã que era o Intercidades às 19:30 (Movimento bancário: COMPRA CP LISBOA STA CARTÃO 4061**** **** 4932 - 24,30€ -09-06-2016, Nº identificação SIBS 0E070100411122), com todos os transtornos associados, quer pela hora e tempo da viagem, quer pelo ponto de vista financeiro.Não é admissível que a CP permita a compra de bilhetes por Multibanco e não tenha a resolução para problemas como este, apesar de telefonicamente me terem dito que era um problema previsto. Lamentando a falta de vontade em ajudar do chefe de estação que me atendeu no Serviço de Apoio da Estação de Sta Apolónia e a NÃO resolução deste problema em tempo útil (antes da viagem) e os transtornos que daí advieram, nomeadamente pelo prejuízo financeiro, pela obrigação de alteração de compromissos laborais uma vez que a hora de chegada ao Porto não foi a programada e pelo tempo que já dispendi a expor a situação sem ainda ter obtido a resolução da mesma, venho, deste modo, pedir o reembolso do valor do primeiro bilhete. Esta situação já foi exposta e a respetiva reclamação já foi realizada, por telefone ao Serviço de Apoio ao Cliente da CP através do número 707 210 220, à SIBS e à Caixa Geral de Depósitos pessoalmente na Bilheteira e no Serviço de Apoio da Estação por escrito no livro de reclamações e agora.Agradeço a célere resolução deste problema.

Encerrada
A. C.
14/06/2016

Garantia bateria carro

Start stop avariou.Aparecem 2 luzes no visor do carro, uma delas é o da bateria.Levo o carro à oficina do stand que me vendeu o carro, e dizem que o start stop não funciona por causa da bateria.O stand não assume o custo da bateria, alegando que a bateria não está incluída na garantia que o carro tem de 1 ano.Também no que diz respeito à garantia, tenho a dizer que me foi impingido a garantia de 1 ano.

Encerrada

Inexistência de Senhas Prioritárias no Registo Automóvel

Hoje, dia 13 de Junho por volta das 14h dirigi-me ao serviço da Conservatória do Registo Predial de Oeiras para efetuar alteração da morada no documento de propriedade automóvel acompanhada da minha filha de 1 ano. Foi-me comunicado por uma funcionária no local que não havia qualquer prioridade para assuntos relacionados com alterações ao registo automóvel.Como não podia fazer nada de acordo com esta informação, retirei uma senha normal. Tinha 20 pessoas à minha frente. Uma vez que ia acompanhada da minha filha que ainda dorme sestas, usa fraldas, etc., não pude esperar tanto tempo para ser atendida ou para deixar uma reclamação no local e vim-me embora. Não me foi dada qualquer alternativa pela funcionária senão esperar.De acordo com o publicado no site da DECO: Segundo o Decreto-Lei nº 135/99, de 22 de abril, este direito (atendimento prioritário) é concedido a idosos, doentes, grávidas, pessoas com deficiência ou acompanhadas com crianças de colo ou casos específicos nos serviços públicos. Não entendo porque existe descriminação de acordo com o assunto que pretendemos resolver neste serviço público.Obrigada.

Encerrada
A. C.
13/06/2016

Encomenda perdida RU773520173GB

Ja nao e' a primeira vez que tenho problemas com as encomendas que envio do reino Unido para cabo Verde, que passam pelas maos da GLS. Os problemas acontecem sempre, inevitavelmente, com a GLS. Neste caso, como em tantos outros que fui tendo ao longo dos anos, enviei a encomenda RU773520173GB de Norwich, Reino Undo, no dia 1 de Junho, e esta foi dada como despachada para Portugal pelos sites nacionais e internacionais de tracking no dia 2 de Junho. Entretanto foi entrege a GLS, voltou para tras (?) e dia 8 de Junho saiu novamente do Reino Unido, tendo voltado a chegar as maos da GLS. Como eu ja disse, esta situacao acontece constantemente, nao me lembro de uma unica encomenda que eu tenha enviado para cabo Verde que nao tenha sofrido atrasos ao passar pelas maos da GLS. E nao adianta reclamar com ninguem, pois ja o fiz imensas vezes, ate perdi a conta, por telefone, por email, etc. De cada vez que lhes digo que ha atrasos com alguma encomenda, eles descartam-se da sua responsabilidade e dizem que a culpa e' da Royalmail no Reino Unido. Quando eu contacto a Royalmail eles tambem se descartam das responsabilidades e dizem que a culpa e' da GLS em Portugal. Ja tive encomendas que voltaram para tras, encomendas que demoraram dois meses ate chegar a Portugal (!) antes de seguir para Cabo Verde, enfim, os problemas sao mais que muitos, constantes, incompreensiveis, e as empresas recusam-se a cooperar e a resolver os problemas. Depois das encomendas sairem das maos da GLS (penso que passam para os CTT) e sairem de Portugal para Cabo Verde, deixam de haver problemas. Nunca tive problemas com qualquer encomenda no percurso Portugal - Cabo Verde (a segunda parte da viagem entre o Reino Unido e Cabo Verde). Os problemas acontecem sempre, todos, entre o Reino Unido e Portugal, e sao sempre culpa da GLS.Podem observar os movimentos da dita encomanda em varios sites: https://www.royalmail.com/track-your-itemhttps://gls-group.eu/PT/pt/gls-tracking?match=RU773520173GBhttp://www.ctt.pt/feapl_2/app/open/objectSearch/objectSearch.jspx?lang=defe o melhor de todos, um site internacional:http://www.trackitonline.ru/?service=trackSendo que este ultimo e' o unico que contem informacao detalhada sobre o estado da encomenda e que indica as voltas que a encomenda andou a dar entre Heathrow e Lisboa a conta da GLS.

Encerrada
M. C.
13/06/2016

Problema com falta de água

Há 4 anos que resido em Monte Carvalho na freguesia da Ribeira de Nisa em Portalegre, junto à piscina de Monte Carvalho (apelidada de Fluvial) e à Ribeira de São Bartolomeu (que desagua na Ribeira de Nisa). Desde então que, a partir de Maio/Junho quando abre a piscina até que fecha (Setembro) que temos problemas com a pressão da água. Fiz reclamações por escrito e por telefone, inclusive através do serviço de reclamação online da Entidade Reguladora das Águas e Resíduos, que teve como consequência uma resposta vaga por parte da Smat. Uma máquina de lavar loiça avariou a bomba de água e o técnico acha que foi por falta de pressão. Fomos obrigados a comprar uma nova. Todos os dias durante estes meses se torna complicado gerir o tempo dos banhos (com uma criança de 3 anos), de lavar a loiça ou lavar a roupa.Este ano novamente se verifica o mesmo problema. A partir das 20h a pressão fica instável. Às 23h geralmente acaba a água e essa situação dura uma hora e meia, por vezes mais.Todas as noites temos telefonado para o piquete a reclamar. Entretanto, foi-nos dito que a causa seria uma electroválvula que está programada para essa hora e que liga a água de rega da relva da Piscina. Por um lado, é incompreensível que uma piscina dita fluvial use a água da rede pública para encher o vaso assim como para regar a relva e por outro, que os residentes (seis vizinhos) que pagam um serviço e têm os seus direitos, fiquem privados do mesmo, sem qualquer justificação ou compensação. Para não mencionar a falta de sustentabilidade. Hoje, dia de semana, às 7h da manhã deixou de correr água. À hora a que escrevo, 9h35 ainda não voltou. O piquete foi contactado sem nos ser dada nenhuma justificação.

Encerrada
A. C.
02/06/2016

Avaria no veículo aquirido

Eu, Ângelo Emanuel Pinto Cunha, venho por este meio apresentar a minha reclamação referente ao veículo Seat Ibiza, matrícula 08-LP-97, comprado na Filinto Mota (Guimarães) em Janeiro de 2015(usado).Em maio de 2015, entreguei o meu carro nas instalações em Guimarães, para verificação de anomalia: luz do filtro de partículas e do motor ligadas. Apesar de ter pedido, não tive acesso ao relatório da intervenção que foi feita, pois o Sr. Sérgio Carvalho(responsável automóveis usados) não autorizou a sua cedência!O que me transmitiram é que colocaram um filtro de partículas novo,não percebo o porquê da não cedência.Estão a esconder alguma coisa???Essa reparação não tem 2 anos de garantia de acordo com a lei?Em Fevereiro/16, a mesma anomalia apareceu. Contactei o Sr. Luís Fernandes (pessoa responsável pela venda do carro), que agendou uma reunião com o seu superior, Sr. Sérgio Carvalho. Este aceitou que o carro fosse entregue na Filinto Mota, para análise, apesar de, segundo ele, não estar abrangido pela garantia. Ficou acordado não ser feita qualquer intervenção com custos para mim, sem me contactarem primeiro.O carro foi entregue na Filinto Mota em Guimarães no dia 16/02/16. Foi verificado na Bosch em Braga (que pertence à Filinto Mota), que por sua vez o levou à SDA em Braga. Aí teve uma intervenção, com o aval da Filinto Mota. Estes passos foram sempre transmitidos pelo Sr. Luís Fernandes, que inclusive disse que pensava não haver custos, uma vez que não me tinham pedido autorização para fazer nada.No entanto, para poder levantar o meu carro no dia 26/02/16, tive que pagar 100€, sob pena de não o trazer se não o fizesse. O sr. Luís Fernandes, por ordem do Sr. Sérgio Carvalho, disse que a Filinto Mota pagava metade da fatura, mas o cliente tinha que pagar a outra metade. Apesar de não concordar, porque o carro tinha tido uma intervenção no ano anterior pela mesma anomalia e como reapareceu é sinal que não foi resolvida como deveria, a vontade de ter o assunto encerrado e o carro nas mãos fez com que cedesse e pagasse o valor.No dia 29/02/16 voltou a acender a luz do filtro de partículas. Contactei novamente o Sr. Luís Fernandes, que deu indicações para levar o carro à Filinto Mota. No dia 01/03/16 foi lá entregue. O carro voltou a ser levado para a SDA em Braga. No dia 11/03/16, fui buscá-lo à Filinto Mota. Passado 6 semanas a luz do filtro de partículas acendeu. Tentei fazer a regeneração na estrada, tal como me foi dito, mas como sempre não resultou. Poucos dias depois, a luz do motor também acendeu.Contactei o Sr. Luís Fernandes, que após falar com o seu superior, me disse para pegar na fatura da reparação e me dirigir à SDA em Braga, porque não poderiam fazer mais nada. Ora a fatura foi emitida à Filinto Mota, não a mim No entanto estão a esquecer que também temos uma fatura emitida pela Bosch nº 2.016/ 21.036.930 de 21/03/2016 se nos mandam ir a SDA por causa da garantia esta não terá??? A Filinto Mota não pode “lavar as mãos” deste assunto. É um problema que existe desde o ano de compra do carro e vocês são responsáveis pela forma de como ele me foi vendido. Não é um problema de desgaste, caso fosse já estaria resolvido…por isso, deve ser um problema muito mais grave,Quando a SDA não consegue resolver o problema imaginem a gravidade da situação... mas que tem que ser solucionado por vocês. O Sr. Sérgio Carvalho disse-me que esta venda já lhe estava a dar mais prejuízo que lucro. Imaginem para quem o comprou? Sinto-me roubado….Fiquei sem carro de todas as vezes que o entreguei à Filinto Mota, nem a decência de me emprestarem um carro tiveram. Em 2015 disseram que a garantia não cobria, em 2016 disseram que já não estava dentro de garantia…nem houve coerência na resposta!Se for possível gostaria que me facultassem todos os dados relativos com o contrato de compra e venda!Já apresentei queixa no vosso livro de reclamações( nº 22247352) no dia 16/05/2016, e o carro continua na mesma situação!

Encerrada

Reclamação Clínicas de Paredes e Stº Tirso

Bom dia. No dia 20 do mês de Maio, a pedido do Hospital de Penafiel, dirigi-me às instalações da clínica de Paredes para realizar uma ressonância magnética. Encontrava-me de jejum desde as 13h e dei entrada na clínica por volta das 17. Chamaram-me as 17:30 para me pedirem para aguardar pois estava um pouco demorado. Cerca das 18 h voltaram a chamar-me, mas para me darem a informação que não poderia realizar o exame. Justificaram-se dizendo que infelizmente não tinham o líquido de contraste indicado para a realização do meu exame. Pedi esclarecimentos e questionei se não poderiam ter visto um pouco mais cedo o pedido do Hospital de Penafiel. Foram pouco concisos na resposta. Disseram que me iriam ligar a marcar nova data. Posto isto, ligaram-me na Segunda-Feira (23 Maio) a marcar novo exame, mas desta vez na clínica de Santo Tirso. Não tive escolha senão aceitar, visto que tinha consulta para avaliar os exames no dia 30 de Maio e o tempo era escasso. Dirigi-me à clínica de Santo Tirso para realizar a ressonância magnética. Eu e a pessoa que me acompanhava, salientamos o facto de ter consulta marcada para mostrar os exames em Penafiel dia 30 e pedimos o cuidado para com essa situação, já que tinha perdido tempo/dinheiro com a ida desnecessária a Paredes na 1ª consulta. GARANTIRAM-NOS mais que uma vez que os exames estariam no sistema do Hospital de Penafiel quando eu fosse à consulta. No dia 30 dirigi-me ao Hospital de Penafiel e depois de mais de 3 horas de espera, fui atendida. Qual não é o nosso espanto (meu e do especialista que me acompanha) quando atualiza o sistema e não tem lá a minha ressonância. De salientar que esse exame é a peça-chave para a conclusão do meu problema de saúde. Liguei para a clínica de Santo Tirso a relatar o ocorrido. Pedi para falar com alguém responsável, mas supostamente essa pessoa não estava. Disse-me a Sr. administrativa que não compreendem o que se passou e GARANTIRAM-ME , mais uma vez, que as 9:30 do dia de hoje, a responsável pelo serviço de Ressonância-magnética, me contactava. Estou a aguardar que o façam.Concluindo, os membros da clínica Dr. Campos Costa foram anti-profissionais, não assumindo responsabilidade face ao ocorrido nem mostrando preocupação com o facto de já terem errado anteriormente.Com isto, desloquei-me a dois locais em vão, perdi cerca de 8h, tive gastos de deslocação de ida-volta para Paredes e Penafiel, fora o transtorno que causa profissionalmente, mas principalmente psicologicamente, visto tratar-se de um caso de saúde delicado e que gostaria de resolver rapidamente. Muito obrigada, Ana Rita Esteves

Encerrada

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