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C. R.
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Cancelamento e comportamento inaceitável

Ex Sr Luís proprietário da empresa Tendência Verde Unipessoal e da franchise do ginásio Lemonfit no Parque das Nações Esta reclamação não pretende nenhuma indemnização mas sim um pedido de desculpas por dois motivos que estão numerados no fim deste texto. O cliente não tem qualquer interesse em voltar a ser sócio do ginásio em causa e já tem outra alternativa. Na verdade o cliente quebrou a sua rotina de exercício físico e só utilizava a piscina interior e o jardim deste ginásio por cerca de 30 minutos 3 vezes por semana. O proprietário da empresa conhece muito bem as condições precárias do ginásio em termos de higiene e tem conhecimento do porquê dos seus funcionários estarem sempre em rotação e despedimentos. Tive já funcionários de balcão muito bons neste ginásio. Se procurar nos meios de rede social há inúmeras queixas de sócios muito antigos vindos do honrado Mestre Silva e que o ginásio Lemonfit “expulsou” so por querem ajudar o ginásio a melhorar na higiene. Apesar de ter notado estas situações tristes não é isto que aqui venho reclamar mas no que se refere ao seguinte que passo a expor. 1- É ilegal forçar o cliente ao débito direto. O cliente pediu várias vezes para pagar trimestralmente assumindo custos mais elevados o que nunca esteve em questão por parte do cliente. Esta possibilidade alternativa foi recusada várias vezes pelos funcionários do balcão com a desculpa que o sistema electrónico do computador do ginásio não aceitava a mudança de débito direto para trimestral. O cliente foi sempre bem vindo a pagar mensalmente e não por débito direto e desde o início do contrato avisou que o débito direto estava cancelado. Foi sempre dito ao balcão que não havia qualquer problema e que pagava ao balcão. O cliente tinha todas as mensalidades pagas até ao fim de Outubro 2025 e conforme o acordo inicial por escrito e também de prática verbal. Aquando o cancelamento do contrato por parte do ginásio o cliente ainda recebeu dinheiro de volta e após a carta de decisão de cancelamento do contrato por parte do ginásio por não terem acesso ao débito direto do cliente. A carta interdita o cliente de ter acesso futuro ao ginásio e o cliente também não pretende o acesso. Conforme o acordo comercial escrito e verbal de há 2 anos o cliente pagou sempre a mensalidade ao balcão durante o período de 2 anos e foi sempre muito bem vindo. 2- O problema em questão para além do débito direto a que o Sr Luís quer forçar o cliente, foi o enxovalho público em som alto da sua funcionária Cíntia e que foi totalmente inadmissível. O que a funcionária disse foi inacreditável. O cliente nem sabia o nome da funcionária na altura e nem nunca a tinha visto. O cliente percebeu que a raiva da funcionária nada tem haver com a cliente e tem haver com algo que se passa com ela própria e com o ginásio e é lamentável o ataque a clientes. A funcionária em questão o cliente a ir buscar os recibos de pagamento a casa e os insultos ao cliente ao balcão em voz alta por não pagar as mensalidades que estavam todas pagas foram notadas por outras pessoas que estavam na entrada do ginásio. A cliente nem reagiu ao pobre comportamento da funcionária mas a funcionária no dia 8/10/2025 volta a ter o mesmo comportamento lamentável e ainda faz crer os colegas dela que é vitima por causa do cliente pedir para “calar-se e pedir satisfação do que queria com a cliente” e isto enquanto o cliente estava a informar-se com outro colega da funcionária. A cliente insistiu muito sobre a mudança do tal sistema do computador do ginásio de débito direto para pagamento trimestral o que nunca foi facilitado. E lamentável que o Sr Luís proprietário do ginásio não tenha visto este assunto. Relativamente aos gestores do ginásio o cliente teve uma apresentação de 1 minuto e também nunca os tinha visto e simplesmente afirmou que não faria o débito direto e que estava cancelado. Ora na resposta por carta parece que foi a cliente que tratou mal a funcionária quando apenas pediu para resolver o problema de débito direto para trimestral e quiz saber o motivo de tal ataque vergonhoso por parte da funcionária com um pedido de desculpas. E ainda mais alarmante terem respondido que foi um ataque de xenofobia do cliente o que é totalmente falso. A cliente trabalha inclusivamente na área da diversidade e tem alunos de várias etnias há mais de 40 anos e tem residência na Bahia. Sr Luís se os seus funçionarios do ginásio Lemonfit estão em guerra com algo que se passa entre eles, a cliente não tem nada haver com o assunto e nem quer voltar a um ginásio com tais situações. Mais diz o cliente nunca interage com funcionários e nem com clientes. Apenas fez a rotina de exercício físico e sai do ginásio muitas vezes sem ir ao balneário por razões já mencionadas. A cliente é amiga dos comerciantes locais e vive ao lado do ginásio o que seria de bom tom um pedido de desculpas da sua parte.

Em curso
M. M.
08/05/2025

Assunto: Reclamação por cobrança indevida e falta de acompanhamento por parte de ginásio

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar o apoio da DECO PROTESTE relativamente a uma situação que considero injusta e lesiva dos meus direitos enquanto consumidora, envolvendo a renovação automática e cobranças continuadas por parte de um ginásio, mesmo após a cessação da utilização do serviço. Em outubro de 2023, celebrei com o ginásio [nome do ginásio] um contrato de adesão com a duração de 12 meses. Durante este período, frequentei as instalações pontualmente. No entanto, a partir de outubro de 2024, deixei completamente de utilizar os serviços, uma vez que me encontrava a estudar no estrangeiro ao abrigo do programa Erasmus. Parti do princípio, de boa-fé, que o contrato cessaria no final do prazo acordado, uma vez que nunca me foi comunicado verbalmente nem relembrado por escrito que o contrato se renovaria automaticamente. Acresce que a comunicação inicial do contrato foi feita com insistência e proximidade, mas a partir do momento em que o contrato foi assinado, nunca mais houve qualquer contacto da parte do ginásio — nem para confirmar a renovação, nem para questionar a minha ausência, durante mais de sete meses. Mais grave ainda, constatei posteriormente que os débitos mensais continuaram a ser realizados na conta bancária da minha mãe, Maria Manuela Gaiola Mingote Esteves, associada ao contrato. Perante esta descoberta, enviei um email ao ginásio, a solicitar o cancelamento imediato da subscrição e o reembolso das mensalidades cobradas após a cessação da minha frequência. O ginásio respondeu afirmando que, segundo a cláusula 4 do contrato, este se renovava automaticamente numa base mensal, e que, segundo a cláusula 9, o pedido de cancelamento teria de ser feito até ao dia 15 do mês anterior. No entanto, não aceitaram qualquer reembolso, mesmo tendo sido demonstrado que não houve qualquer uso das instalações durante vários meses e que a comunicação contratual foi, no mínimo, deficiente. Repliquei a mensagem, expressando a minha insatisfação e reforçando o facto de ter pago 349€ por um serviço do qual não usufruí em absoluto e que nunca foi acompanhado ou supervisionado pelo ginásio, demonstrando total desconsideração para com o cliente. Desde então, já passou cerca de um mês e não obtive qualquer resposta ao meu último contacto. Face ao exposto, venho solicitar à DECO PROTESTE: A vossa análise da situação à luz dos direitos do consumidor; Orientação quanto aos passos a seguir para obter um reembolso parcial ou integral dos valores pagos indevidamente; Intervenção, se possível, junto da entidade em questão para mediar uma solução justa. Anexo a esta exposição os seguintes documentos: Cópia do contrato de adesão; Registo de comunicações trocadas por email com o ginásio. Agradeço, desde já, toda a atenção e apoio que me possam prestar. Com os melhores cumprimentos, Beatriz Mingote Esteves

Encerrada
M. F.
06/09/2024

Procedimento de mã fe

No início deste mês, solicitei informações para avaliar um treino em um ginásio, mas não consegui comparecer. Como fui indicado por um personal trainer conhecido, entrei em contato com ele, que me informou que, por ser indicado, não precisaria pagar inscrição e a mensalidade seria em torno de 39,99€, sem fidelização.Em 19/08, um consultor chamado Yan me contatou insistentemente, oferecendo uma proposta que ele alegou ser válida apenas naquele dia: três meses de mensalidade a 20€ e três meses a 39,99€, alternados. Achei as condições atrativas e aceitei, pagando via transferência bancária. Yan disse que eu poderia começar em setembro e até me ofereceu uma aula experimental, a qual aceitei, mas acabei não indo.Apesar de ter concordado com o pagamento, NÃO ASSINEI NENHUM CONTRATO nem autorizei o uso dos meus dados pessoais, algo obrigatório em Portugal. Em 28/08, entrei em contato novamente, informando que, devido a obrigações contratuais com meu antigo ginásio, não poderia iniciar no novo ginásio e solicitei a devolução dos 20€ pagos para setembro.Yan respondeu no dia seguinte, dizendo que não seria possível devolver o valor, pois o contrato só permite cancelamentos até 5 dias antes do início das atividades. Questionei, afirmando que NÃO ASSINEI NENHUM CONTRATO e desconhecia essa cláusula. Pela lei, tenho 14 dias para desistir de qualquer compra. Mesmo assim, Yan afirmou que não poderia me ajudar e encerrou o contato.Considero essa atitude inaceitável, pois não é uma questão de ajuda, mas de cumprimento do procedimento correto. Se necessário, acionarei o tribunal, pois, além de não ter assinado nenhum contrato, fui induzido a aceitar a oferta sob falsas alegações. Este comportamento é ilegal e frustrante, especialmente porque estou apenas exigindo o que é meu direito. A forma como tudo foi conduzido me desmotivou, e agora, já não desejo mais ser cliente deste ginásio. Segue numero efetuado no livro de relação aonde ate o momento não fui respondido ROR00000000045097560.

Encerrada
C. S.
24/01/2024

Débitos diretos eternos

Fui sócio do ginásilo Lemon fit da Estefanea. No final de Novembro aderi a outro ginasio e solicitei o cancelamento da minha inscrição no Lemon.Na recepção foi me indicado que completava 6 meses em Dezembro. Assim bastaria deixar cair a mensalidade de dezembro (por débito direto) e depois seria cancelada a inscrição.Assim fiz, deixei pagar a mensalidade de dezembro por débito direto e logo de seguida inativei o débito direto no multibanco.Em 19 de Janeiro (quando as mensalidades habtualmente eram debitadas nos primeiros dias do mês) , já apos ter cancelado a inscrição e inativado o débito direto, torna a cair uma mensalidade no valor de 44,90€. Ou seja o ginásio tornou a apresentar o débito direto assinado por mim inicialmente já depois de saberem que tinha cancelado a inscrição e inativado o débito.Já fui ao banco e já pedi o reembolso, pelo que de momento o problema está resolvido.Apenas escrevo com intenção de alertar outros eventuais consumidores com os débitos diretos, que ao contrário do que pensamos são sempre passíveis de ser reativados.Obrigado

Encerrada
A. P.
05/07/2023

Débito de contrato que devia estar cancelado LemonFit Estefânia

O meu nome é António Dias. No ano passado estive inscrito mais a minha namorada no ginásio LemonFit da Estefânia. O contrato tinha uma fidelização de 6 meses, que terminava em Outubro. A meio de Setembro procurámos o cancelamento da inscrição de ambos, mas como era necessário o pagamento da taxa de cancelamento (devido à fidelização), optámos por esperar por Outubro. Como ficou registado via e-mail, foi feito o pedido de cancelamento em Outubro, com os 15 dias de antecedência de aviso exigidos, e foi-nos confirmado o cancelamento da inscrição, no final do mês, SEM NECESSIDADE de pagamento de qualquer taxa. Hoje, dia 5 de Julho, verifico que a mensalidade ainda me está a ser cobrada. Apresentei toda a informação ao contacto disponível do LemonFit, explicando a situação e apresentando as provas que tinha de como tinham dado informação de que as inscrições iam ser canceladas (o da minha namorada foi de facto cancelado, o meu é que não). Responderam-me que iriam permitir o cancelamento da inscrição sem qualquer pagamento de taxa. Fiquei lesado em cerca de 314 euros (34,90 durante 9 meses - Novembro a Julho, todos cobrados) sem nunca ter usufruido do serviço depois do cancelamento, e ainda se referem ao cancelamento do contrato atual como se fosse um gesto de boa vontade. Tendo em conta toda a situação, e a minha inibição de culpa do sucedido, tenho direito, no mínimo, ao REEMBOLSO da TOTALIDADE das mensalidades cobradas a partir de Novembro de 2022 - 314,10 euros -, tal como um pedido de desculpas pelo sucedido, que durante todo o processo nunca houve, fui sempre tratado como se não tivesse qualquer razão de queixa.

Encerrada

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