Galp - fornecimento de combustíveis, lubrificantes e gás propano
Água e energiaClassificação
- Total de reclamações
- 139
- Número de reclamações*
- 36
- Reclamações resolvidas*
- 94%
- Média de dias para responder*
- 23 dias
Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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2. Receba um email assim que a empresa responder.
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3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu? Entre em contacto connosco, os nossos juristas podem ajudar (serviço reservado a subscritores).
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Maior impacto da reclamação com o nosso apoio
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Os nossos juristas ajudam se necessário (serviço só para subscritores)
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Reclamações recentes
Falta de fornecimento
Exmos. Senhores, No dia 5 de setembro celebrei contrato de prestação de serviços n.º1947738, com a Galp . Sucede que até hoje, passados que são 48 dias, o serviço ainda não se encontra instalado e a funcionar. As inúmeras vezes que contactamos com a Galp, foi nos dito que o problema que estava a ocorrer era com a distribuidora FLOENE, por falha no sistema. A distribuidora tem a informação de que nós já temos fornecimento, mas a verdade é que nem sequer temos contador instalado. A empresa Galp não conseguia avançar sem a resolução deste problema com a distribuidora. Acontece que depois de uma reclamação feita na DECOPROteste finalmente recebemos uma atualização do caso. No dia 21/10/2025, 46 dias após a celebração do contrato, recebemos uma mensagem na qual dizia que a nossa visita técnica estava agendada para dia 23/10/2025 das 10h ás 12h. Nesse mesmo dia, ligaram a dizer que houve um erro, que não estava nada agendado, e que não tinham ninguém que nos pudesse prestar este serviço, e que teria de ser reagendado. Uma situação muito aborrecida uma vez que tinha compromissos, aulas, numa época de frequências, e fiquei em casa de propósito, pois tinha esperança que finalmente estivesse perto de ter o gás, e não queria adiar, pois precisamos muito deste serviço. O agendamento está agora marcado para dia 28/10/2025 das 8h ás 10. Continuamos ao fim de todo este tempo, a gastar dinheiro em restaurantes e comidas rápidas, uma vez que não temos gás para cozinhar, a tomar banhos de água fria, o que já nos fez gastar dinheiro com medicação, pois ficamos doentes. E quando finalmente vemos esperança, mais uma surpresa inesperada! Solicito a prestação de serviço imediata!
Falta de fornecimento
Exmos. Senhores, No dia 5 de setembro celebrei contrato de prestação de serviços n.º1947738, com a Galp . Sucede que até hoje, passados que são 41 dias, o serviço ainda não se encontra instalado e a funcionar. As inúmeras vezes que contactamos com a Galp, foi nos dito que o problema que estava a ocorrer era com a distribuidora FLOENE, por falha no sistema. A distribuidora tem a informação de que nós já temos fornecimento, mas a verdade é que nem sequer temos contador instalado. A empresa Galp não consegue avançar na instalação sem a resolução deste problema com a distribuidora. Após um mês continuamos sem gás para tomar banho, e sem gás para cozinhar. O processo tem sido muito lento, e nós precisamos do gás com URGÊNCIA Considerando o exposto, venho exigir a ligação imediata do serviço bem como a compensação prevista na lei.
método de faturação
Boa Tarde Exmos. Srs. Após algumas trocas de e-mails, acerca de dúvidas na faturação e valores de cobrança elevados, as respostas da Galp demonstraram falta de clareza e inconsistências. Eu, como cliente e por iniciativa própria, tive de elaborar tabelas de Excel para tentar compreender o método de faturação, tendo encontrado discrepâncias e identificado que os documentos originais não possuem informação completa e precisa. Na própria resposta aos e-mails e esclarecimentos, é notório o descaso pelos argumentos do cliente, ao omitir deliberadamente qualquer resposta direta ao assunto por ele evocado. Embora os valores faturados estejam corretos do ponto de vista da GALP, com base nos ajustes de consumo real versus estimado, a última resposta menciona que "Apesar de a formatação das faturas poder, por vezes, dificultar a sua interpretação, confirmamos que o valor final a pagamento se encontra correto", o que é uma admissão implícita da problemática da apresentação dos dados. O simples facto de a empresa reconhecer a dificuldade de interpretação das suas próprias faturas, mas não tomar medidas para as tornar mais claras, é, na minha opinião, uma falha significativa. Dado que as respostas levantam mais questões do que as que resolvem, venho por este meio ressalvar alguns tópicos que visam a melhoria do serviço e o entendimento imediato, por parte do cliente, do que está a ser pago: 1) As faturas são confusas, os períodos de consumo não coincidem com os períodos de faturação, e as explicações são insuficientes para um leigo. Isso leva o cliente a acreditar que está a ser cobrado em duplicado, quando na realidade são ajustes que apenas os colaboradores da faturação da empresa compreendem. 2) A GALP deveria reformular as faturas para destacar claramente os ajustes e devoluções, talvez com uma secção explicativa em linguagem simples. 3) Fornecer um histórico consolidado de consumo e pagamentos em caso de disputas, para evitar que o cliente tenha de fazer análises complexas. 4) Comunicar proativamente eventos como a mudança de contador ou a religação de serviço. 5) Os gráficos de barras são incompreensíveis, porque, uma vez que se cruza a informação neles constante com os períodos de faturação, a mesma não bate certo. Omitem-se meses, e outros concentram num só o consumo de quatro meses! Trata-se de uma representação gráfica enganosa, pois inflaciona artificialmente o consumo num só mês e torna a monitorização impossível para o consumidor. Por último, e em relação ao apoio ao cliente e esclarecimentos, os colaboradores deverão demonstrar mais clareza e transparência na comunicação, sendo coerentes nas respostas, uma vez que no meu caso foram detectadas diferenças na análise de datas e gráficos; contradições no consumo; e confusão nos valores a pagar versus valores em aberto (onde estão misturadas faturas que não fazem parte do processo em análise) o que gera frustração e desconfiança no cliente. Com os melhores cumprimentos,
Condições do Plano Galp Continente e Proposta Não Cumprida
Sou cliente da Galp desde 2019, usufruindo de 12% de desconto no termo fixo e no termo variável da fatura, bem como de 14 cêntimos por litro em combustível através do Plano Galp Continente. No entanto, desde março de 2025, verifiquei que os talões de desconto passaram a ser apenas de 10 cêntimos por litro, sem que tivesse recebido qualquer informação ou esclarecimento. Na aplicação Mundo Galp nada foi alterado, pelo que fiquei sem perceber a razão desta mudança. Inconformada com a situação, contactei outras operadoras para avaliar alternativas de fornecimento de eletricidade e gás natural. Obtive uma proposta interessante e, conhecedora disso, decidi contactar a Galp para perceber os motivos da redução dos descontos e quais as condições que poderiam oferecer para a minha permanência. No primeiro contacto, realizado a 23 de julho, fui informada de que receberia nesse mesmo dia um SMS com um voucher no valor de 49,90 € para gastar na Amazon. Para além disso, informaram-me que passaria a beneficiar de descontos mensais adicionais de 4,20 € na eletricidade durante um ano (total de 59,30 €) e de 2,80 € no gás natural durante um ano (total de 33 €), acumulados ao desconto de 12% já existente no meu contrato. Perante esta proposta, decidi manter-me como cliente. Contudo, não recebi o SMS prometido. No dia seguinte, 24 de julho, voltei a contactar a Galp e foi-me garantido que nesse mesmo dia receberia o voucher e que receberia igualmente um e-mail com o novo contrato e as respetivas condições. Nada disto aconteceu. No dia 30 de julho, após novo contacto, informaram-me que a proposta se encontrava “em análise” e que em breve teria resposta. No dia 4 de agosto, ao voltar a contactar, foi-me dito que a análise ainda decorria e que no prazo máximo de 15 dias teria resposta. Mais uma vez, não obtive qualquer resposta. Hoje, dia 20 de agosto, após novo contacto, fui surpreendida com a informação de que afinal não existia nenhum processo em análise, apesar de anteriormente me terem indicado o número de pedido R-5501930-R3H1. Assim, concluo que a Galp está a recorrer a práticas que considero enganosas, prometendo benefícios e condições comerciais que não cumpre, com o objetivo de reter clientes. Um mês depois, mantenho-me como cliente apenas porque a proposta apresentada seria vantajosa, mas a verdade é que nunca foi concretizada. Continuo sem compreender porque deixei de ter o desconto de 14 cêntimos por litro e, até à data, nada mudou relativamente ao meu contrato. Face ao exposto, apresento esta reclamação e solicito: O restabelecimento imediato dos 14 cêntimos por litro no Plano Galp Continente, ou a devida justificação para a alteração unilateral do mesmo; A concretização da proposta apresentada a 23 de julho (voucher de 49,90 €, mais descontos de 4,20 € mensais na eletricidade e 2,80 € no gás natural, durante um ano), ou, em alternativa, esclarecimento formal sobre a impossibilidade de cumprimento da mesma; Uma resposta escrita e fundamentada no prazo legal.
Abuso Institucional
Exmos. Senhores, No dia 7 de junho de 2024, abasteci num posto de abastecimento de combustível na Galp - Miramar. O meu carro na altura era um Audi a diesel. O mep marido abasteceu – cometendo um erro – inicialmente com 5 litros de gasolina. De seguida, ela completou o depósito com gasóleo. O meo marido pagou o recibo emitido na altura. Com os documentos fornecidos, pode ver que o segundo recibo dos famosos 8,73 euros foi emitido meia hora depois do primeiro — quando já não estávamos no local. A Galp não realizou mais nenhuma investigação da situação, e de lá está o funcionário Bruno Dias, mas apresentou uma queixa contra me. No final de maio deste ano, fui convocada para a Esquadra de Polícia da minha residência. Na altura, foi apresentada queixa por fuga e recusa de pagamento no posto de abastecimento de combustível em questão. As fotos externas do meu marido a abastecer o carro foram convenientemente adicionadas à correspondência. Mas não fotos no interior – que mostram como ele paga o que o operador lhe pediu. A polícia forneceu-me um número de telefone de contacto – para especificar o método de pagamento. Descobri que existiam duas opções possíveis – pessoalmente no local; ou por transferência bancária – pelo que tinha de pagar uma comissão de 100 euros. Fui obrigada a viajar ao local para pagar pessoalmente. Junto envio cópia de todos os documentos abaixo. A administração do posto de abastecimento garantiu-me por telefone que me enviaria os documentos no dia seguinte — que o auto de notícia tinha sido cancelado e que eu já não tinha nada a ver com ele. Até hoje, não recebi qualquer documento da Galp ou de qualquer outra empresa sobre o assunto. Creio ter todos os motivos para reclamar uma indemnização por danos morais e financeiros pela negligência demonstrada. Cumprimentos
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