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Candidatura anulada incorretamente
Exmos. Senhores, No dia 08/01/2025 e após vários pedidos de esclarecimentos, por não ter compreendido o motivo de anulação da candidatura, enviei todos os documentos pedidos, bem como a prova do erro cometido pela Autoridade Tributária e Aduaneira, confirmando que a minha candidatura está corretamente preenchida e que a morada está correta, visto que esse foi o motivo de anulação. Agradeço por favor, pelo menos, que confirmem se receberam a documentação via e-balcão. Obrigado. Cumprimentos, Rodrigo Rocha.
A Narrativa da Allianz seguros continua
A saga continua no caso do acidente de trabalho que tive com a referência do acidente S-208798471 ,após uma alta dada pelo o médico do seguro Allianz sem eu tar curado tive uma chamada recaída segundo a língua da Allianz seguros onde,a entidade patronal mandou me ir ao hospital particular da Madeira onde a Allianz faz assistência médica por ordem dos seus representantes na ilha foi me negado a assistência médica, liguei para a seguradora Allianz sede central onde disseram que não tinham recebido o pedido de recaída depois já tinham recebido agora já tou deste 26 de dezembro a espera da assistência médica até agora nada , liguei a resposta e que tenho que aguardar pela análise do pedido e ainda disseram enquanto para eu ir para me tratar no médico de família por minha conta as custas do estado aonde o horário público e que tem de assumir uma despesa que e da seguradora Allianz,uma burla ao estado português,a seguradora recebe o pagamento do seguro de trabalho e depois de ter os cofres cheios descarta os segurados para o sector público, continua a espera de resposta para me tratar,vou até às últimas consequências para ter todos os meus direitos ,não vou deixar que está seguradora Allianz que está acostumado a burlar as pessoas vença.
Descumpri mento de contrato e conduta de má fé
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, registrar uma queixa contra a empresa AMP e, em particular, contra a colaboradora Sra. Lurdes, devido à conduta inadequada, má-fé, descumprimento contratual e falta de resolução relativamente à devolução do caução do apartamento que ocupei. No dia 23/12/2024, entreguei o apartamento em perfeitas condições, como comprovam fotos, vídeos e a vistoria realizada pelo Sr. Miguel, colaborador da AMP, que confirmou o bom estado do imóvel e registou a entrega das chaves. Ainda assim, a empresa continua a alegar que a vistoria não foi realizada e mantém o caução retido, sem qualquer previsão de devolução. Desde o início, a Sra. Lurdes demonstrou falta de capacidade para interpretar corretamente o contrato, tentando distorcer várias cláusulas para favorecer a si mesma. Esta postura inadequada e de má-fé obrigou-me a contratar uma procuradora para me defender. Mesmo com a intervenção jurídica, a Sra. Lurdes mantém o seu comportamento inaceitável, recusando-se a agir de forma justa e transparente, enquanto tenta tirar vantagem da situação. Após vários contactos, a Sra. Lurdes respondeu à minha procuradora, mas não trouxe qualquer resolução para o caso. Alegou que uma nova vistoria foi realizada no dia 09/01/2025, sem qualquer explicação clara sobre a necessidade de tal procedimento, uma vez que já havia sido feita a vistoria inicial em dezembro. Além disso, a minha procuradora manifestou interesse em participar desta vistoria, mas foi impedida pela Sra. Lurdes. Desde esta alegada vistoria em 09/01/2025, não houve qualquer parecer oficial ou resposta aos nossos emails. A empresa simplesmente desapareceu, deixando-me sem qualquer esclarecimento sobre a devolução do caução ou sobre o estado do processo. Adicionalmente, destaco que: 1. A AMP exigiu o pagamento indevido do mês de dezembro, alegando falsamente que o valor não seria revertido para o caução e que eu não teria cumprido o período de aviso prévio. Estas alegações foram desmentidas pela análise do contrato realizada pela minha procuradora. 2. A entrega das chaves foi acordada previamente com a Sra. Fátima e a Sra. Lurdes, com provas documentais que atestam os termos da devolução e os prazos combinados. 3. Apesar da vistoria realizada em 23/12/2024 pelo Sr. Miguel, a Sra. Lurdes insiste em afirmar que não houve vistoria, contradizendo as evidências fornecidas. Além disso, contrariando o parecer da vistoria (de que o apartamento estava em perfeito estado), a mesma alega que não está, entretanto, fica claro que isso não procede, uma vez que o apartamento foi divulgado no idealista no dia 07/01 para arrendar e está em ótimo estado, exatamente como estava quando entramos, como pode-se observar nas fotos divulgadas (tiradas pelo Miguel, na vistoria dia 23/12 - vide o link https://www.idealista.pt/pro/retoque/imovel/33872353/ ). A postura da AMP é de total descaso e falta de profissionalismo, agravada pela conduta rude, desrespeitosa e de má-fé da Sra. Lurdes. Esta situação é insustentável e um claro descumprimento dos termos contratuais e da boa-fé exigida em relações comerciais. Assim como, pelos inúmeros comentários na página da AMP do facebook e no Portal das Queixas, torna-se claro que a situação não é singular, e sim uma prática frequente da empresa. Solicito que esta situação seja investigada e resolvida com urgência, garantindo a devolução do caução e a retratação pelos transtornos causados. Cumprimentos.
Prazo dilatado
Exmos. Senhores, Sou titular do contrato de crédito Nº (1059993) e tenho duvidas relativamente à taxa de juro/prazo aplicado. Sendo que não obtive contrato original rubricado nem esclarecimentos ao bastante alargado prazo de pagamento, solicito a vossa resposta ao mesmo com a maior brevidade. Cumprimentos. Ana Deus/Antonio Vasco Deus
Penhora paga sem respeito pelo prazo de defesa
Exmos. Senhores, O Banco Millennium já não é o que era. Gostaria de ser ressarcido pelo valor da penhora paga por V.Exas, no dia seguinte à sua constituição, preterindo o prazo constitucional de defesa contra as ilegalidades da mesma penhora. Não sei se estes procedimentos em violação contratual dependem do valor baixo das penhoras, mas são altamente ilegais. E fazem com que os cidadãos percam a confiança nas entidades bancárias onde deixam o seu dinheiro e poupanças. Cumprimentos.
Candidatura em análise de contestação desde Setembro de 2024
Exmos. Senhores, A minha candidatura nº 003709 encontra-se no estado análise de contestação desde Setembro de 2024. Quando submeti a candidatura mencionei a conta bancária que tinha no momento, em agosto de 2024 essa conta começou a gerar despesas e encerrei de imediato. Informei o Fundo Ambiental do encerramento da conta e do novo IBAN que tenho. Após análise da candidatura, consideraram não elegível por pedido de alteração de IBAN e que podia contestar enviando o novo comprovativo. Contestei de imediato, anexando o novo comprovativo de IBAN e até ao momento não recebi mais nenhuma informação. Cumprimentos.
Burla Cartoes credito y multibanco.Desmelhora de condiçoes por doença,dsinformaçao.
Sera que u Banco BPI,vai dechar de robarme,y voltara a darme as condiçoes que tinha,pasei de cliente BPI a u pio,sera que este mes podre pagar meas dividas contas que debo luz agua comida atençao medica,u banco so tinha de mandarme uma simple mensage de testo eu nao recebea nim activava u novo carton,ya me roubaron 50 euros du carton anterior tinha vo date treis anos pra pagar menos de 18%a gora tenho q pagar21%en un ano a divida debo a cuota de pago du carton velho debo du novo mais 20 dum carton q nao pedi,sera q me dechan pagar u q u debo fiquei sim credito nao dechan q pague meas contas u problema es comprar.Nao se pode comprar nada.Sera.Donde esta meu carton multibanco a cuantos meses nunca chegou mais eu pago comiçao.Ya me roubarón 100 euros eu tenho meas contas pra pagar y eu vou pagar tudu u q eu debo sempre pago mais cuando me den de volta as condiçoes q tinha antes,cuando un estaba na Venezuela y so mandaba dinheiro un era un principe.Vin ca adoeci ,delincuente nao me estan ayudar,estaba bem con meu carton.Eu moro nu Funchal,nao nus Canhas,Sera q me dechan pagar sou so vivo un inferno ca donde moro q maia queren de min.
Processo Sinistro LOGO Nº7040699429
Exmos. Senhores, Utilizo este meio para reclamar novamente e agora por esta via, da atuação e resposta da companhia de seguros LOGO, face a um sinistro onde me vi envolvido, dia 18/10/2024, com 1 condutor segurado pela mesma. 1 viatura a deslocar-se uns metros à minha frente numa via rápida de 2 faixas, embate num rail/separador instalado na via, capota, vindo parar à faixa da esquerda, onde eu me encontrava, não tendo tido tempo nem forma de evitar o impacto com o mesmo. Polícia esteve no local, recolheu testemunho de ambos. O outro condutor acusou taxa CRIME de álcool superior a 2.2. Naturalmente não quis assinar declaração amigável. Carta e documentos apreendidos pela polícia no local. Alegou que eu o "empurrei" para o rail lateral. 1 carro atrás de mim, que viu todo o aparato, gentilmente ofereceu-se como testemunha para o processo. Peritos que avaliaram os carros não detetaram nada na lateral do meu carro, somente um forte impacto na parte da frente do meu carro. Seguradora deu o meu carro como perda total, informando que avaliariam a viatura em "x" (valor do salvado, dado por uma empresa sugerida pelos mesmos) e que caso eu não fosse considerado culpado, estava prevista uma indemnização no valor de "y". Em nenhum momento me deram algum tipo de solução como um carro de substituição, por exemplo. No passado dia 2/12/24, a seguradora finalmente responde, alegando que visto não haver concordância na versão dos 2 condutores, o que fica estipulado é que haja uma divisão da indemnização prevista, entre os 2 condutores. Mandei "N" emails, liguei outras tantas vezes, resposta sempre igual: Não houve entendimento entre ambos. Autos alegam que não verificam nesta fase do processo, testemunha ignorada, peritagens desvalorizadas, taxa crime de alcool desvalorizada..! Ética e abordagem da empresa desrespeituosa e certamente que não foi sequer o cenário que colocaram ao outro condutor. Prejuízo enorme para alguém que não teve culpa em nada! Cumprimentos, Diogo Almeida
Anulação de candidatura PAES 2023 por falta de fatura do CE
Exmos. Senhores, Candidatei-me ao PAES 2023, com a candidatura 11259 relativa à instalação de uma bomba de calor. Após alguns meses, a mesma foi agora considerada anulada na sequência de uma contestação não aceite mas não entendemos o motivo. Passo a contextualizar: - a 18/09/24 foram solicitados esclarecimentos adicionais a candidatura , à qual respondemos a 01/10/24 - a 23/10/24 foi considerada candidatura não elegível e contestámos a decisão submetendo os documentos que solicitaram - a 24/11/24 a contestação foi aceite a candidatura foi considerada elegível tendo transitado de estágio para "Termo de aceitação" sendo que gravámos a aceitação do termo de imediato, tendo transitado para análise financeira. Nesta fase, de acordo com as GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DE CANDIDATURAS , iria ser feita a análise financeira II de acordo com o ponto 6.4. "Após a assinatura do Termo de Aceitação, a candidatura transita para o estágio “Análise Financeira II”, no qual o FA irá verificar novamente a situação tributária e contributiva do candidato. Se a situação tributária e contributiva do candidato esteja regularizada, a candidatura transita para o estágio “Para Pagamento”." Mas apesar de termos a nossa situação regularizada isto não aconteceu, não entendemos porquê. Por outro lado, voltou a análise técnica e foi solicitado dia 17/12/24 esclarecimentos adicionais, neste caso: "fatura e recibo referente ao custo com a elaboração dos processos de certificação energética relativamente à situação "antes" da intervenção" - que nós não temos porque é obrigatório a emissão de certificado energético válido na venda da casa e portanto, como comprámos a casa em 2022, o certificado encontrava-se válido sem necessidade de reemissão um novo. Entenda-se que submetemos 2 CEs (antes e depois da intervenção) como está nas orientações técnicas mas apenas solicitámos o reembolso do CE após a implementação (que foi o que pagámos - o CE antes foi pago pelos vendedores da casa e foi-nos entregue como documento anexo à escritura da casa). Não entendemos o porquê da contestação não ser aceite porque a fatura que submetemos foi relativa apenas à atualização do CE de acordo com as regras do ponto 6 do anexo I. De qualquer forma, na alínea e) indica que "a As despesas elegíveis com esta medida podem incluir os honorários técnicos do perito qualificado do SCE sendo suscetíveis de apoio, desde que para o mesmo imóvel e até ao limite previsto por beneficiário indicado no ponto 5.2 do presente Aviso." mas em nenhum ponto diz que é obrigatório apresentar as faturas relativas aos custos do CE para a elegibilidade da medida implementada. Ou seja, no meu entendimento, apesar dos CE serem obrigatórios ser submetidos por ser acima dos 5000€ de despesa sem iva , não obriga à submissão dessa despesa , e não sendo elegível a parte relativa ao custo de emissão dos CE não deve impactar a restante candidatura, que teve todas as suas questões esclarecidas e aceites em sede de contestação. Neste sentido solicitamos esclarecimento sobre a razão de retrocesso do processo após o termo de aceitação assinado, ou seja, porque é que a candidatura voltou a ser analisada tecnicamente depois de ter sido assinado o termo de aceitação. Adicionalmente, solicitamos que seja revisto o nosso processo, desconsiderando a despesa relativa à certificação energética (alterando para 0€ o valor elegível) e prosseguindo com o custo apenas da solução implementada (custo da bomba de calor). Cumprimentos.
Anulação de candidatura PAES 2023 sem critério
Exmos. Senhores, Candidatei-me ao PAES 2023, com a montagem de uma maquina de ar-condicionado para a casa do meu sogro do qual por meu espanto a candidatura foi anulada como numero da candidatua é 023907. Na minha residência montei examente a mesma maquina de ar condicionado com o mesmo instalador e a candidatura foi validada no PAES 2022 (candidatura nº 099881). Ou estão as 2 mal ou estão as 2 bem, mas o critério não está a ser usado corretamente, espero que revejam sinceramente. Na minha contestação eu menciono que a maquina faz frio e calor, não ha motivo para anular.
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