Reclamações recentes

Pagamento de fatura episódio de urgência

Exma. Senhora Rute Martins, Acuso a receção da vossa comunicação e tomo nota do pagamento da fatura referente ao episódio de urgência do dia 13/05/2025. No que diz respeito à fatura relativa ao episódio de urgência do dia 12/06/2025, tomo nota de que o pagamento foi recusado com a justificação de "atribuída alta curado sem incapacidade, com efeitos a 02/06/2025". Solicito que me seja esclarecido qual o n.º de apólice e a cláusula contratual em que se baseia esta recusa de pagamento. É crucial que me indiquem por que motivo uma alta com efeitos numa data anterior à data do episódio de urgência (02/06/2025 vs 12/06/2025) anula a cobertura de um atendimento de urgência posterior. A documentação clínica que possuo atesta a necessidade do atendimento de urgência na data de 12/06/2025, e o estado de "alta curado sem incapacidade" com efeitos a 02/06/2025 não invalida uma nova situação de urgência médica posterior. Aguardo a vossa resposta e a indicação do procedimento para a submissão de documentação adicional para reavaliação do processo. Com os melhores cumprimentos, Carla Luís

Em curso

RECLAMAÇÃO URGENTE – FALTA DE PAGAMENTO MÚLTIPLAS DESPESAS URGÊNCIAS HOSPITAL BARCELOS – SINISTRO N.

Exmos. Senhores, Eu, Carla Patrícia Madalena Correia Luis, venho por este meio apresentar uma Reclamação Formal por falta grave no cumprimento das obrigações no âmbito do seguro de Acidentes de Trabalho. Os meus dados para identificação e contacto são: • NIF: 208955429 • Contacto Telefónico: 968742421 Detalhes do Processo: • Sinistro n.º: 925224046/00 • Apólice n.º: Não disponível (Solicito que seja identificada através da Entidade Empregadora.) Histórico de Atendimento em Atraso: A minha reclamação prende-se com o facto de V. Exas. não terem efetuado o pagamento das despesas relativas a três (3) idas às Urgências do Hospital de Barcelos, nomeadamente: 1. Uma ida no dia 13/05/2025 (data do acidente). 2. Uma ida no dia 12/06/2025 (ida de seguimento/tratamento). A falta de pagamento destas múltiplas despesas é um grave incumprimento na gestão do sinistro e está a causar-me prejuízo e constrangimentos. Exijo que contactem o Hospital de Barcelos para resolver a situação com a máxima urgência. Deste modo, peço que : 1. O pagamento imediato da totalidade das despesas em dívida ao Hospital de Barcelos. 2. Uma resposta formal e escrita a esta reclamação no prazo máximo de 30 dias úteis, conforme a lei portuguesa. Informo que, caso esta situação não seja resolvida com a máxima urgência, apresentarei uma Reclamação à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), anexando esta comunicação. Com os melhores cumprimentos, Carla Patrícia Madalena Correia Luis Data: 9 de Outubro de 2025

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

Pedidos de reembolso

Exmos. Senhores, Venho por este meio comunicar a minha situação pessoal com a Companhia Fidelidade Seguros. Já tenho um seguro pets há 2 anos com essa companhia sendo o valor anual sempre aumentado. No dia 17 de Setembro, infelizmente, possuí um gasto de 350€ com o meu animal e como devido fiz o pedido de reembolso desse mesmo valor e estou até ao dia de hoje sem qualquer resposta da parte da companhia (se cobra os 70% do valor total ou de custos separados da mesma fatura). Até ao dia de hoje não obtive qualquer problema com a mesma, mas sendo um valor para mim considerado alto pois representa quase metade do valor do ordenado mínimo e tendo contas para pagar custava de saber o ponto de situação desse processo e só me referem que realmente estão com atrasos a proceder aos pedidos de reembolso pets mas não me dão explicações para o tempo em atraso e nem ao ponto de situação em si no meu processo. Espero que me possam ajudar. Cumprimentos.

Em curso

FIXO.PT se recusa a pagar por danos na minha casa

Contratei o serviço de limpezas da FIXO.PT, associada à fidelidade seguradora. a limpeza correu bem, até que a senhora das limpezas ligasse, aparentemente por engano, o forno elétrico logo após a limpeza do eletrodoméstico. Um estouro forte aconteceu e o tampo de vidro temperado partiu-se. a FIXO.PT diz que "eu" nao devia ter ligado o forno logo após a limpeza, pois isto poderia ocasionar em um choque termico, mas não fui eu quem o ligou, em momento algum disse para eles que fui eu em o ligou, eu estava na sala trabalhando de forma remota no dia para acompanhar a limpeza, não estava sequer perto do forno. sigo sem resolução da questão, quando me parece óbvio que a empresa seja a responsável por qualquer dano causado por seus colaboradores, sejam estes danos de forma intencional ou não.

Em curso

Reembolso despesas de saúde

A Companhia de Seguros Fidelidade recusa-se a comparticipar os custos de saúde ocorridos numa viagem turística, e que julgo merecedores de comparticipação. A recusa da Fidelidade, após troca de mails, faz-me sentir desprotegida e contribui para a descrença na honestidade da seguradora. Resta-me o recurso a V. Exas. na expetativa de que partilharão a injustiça e insensibilidade da seguradora, dando-me a orientação de que necessito para fazer valer os meus direitos. A situação que passo a expor muito resumidamente, encontra-se mais detalhada nos anexos a este mail e nos documentos comprovativos do diagnóstico e tratamento do meu filho. Entre os dias 21 e 31 de maio, eu e a minha família (4 pessoas) efetuámos uma viagem turística à Tailândia. Durante essa viagem, um dos meus filhos sentiu-se muito mal, com fortes dores de barriga, vómitos, dor de cabeça e febre, o que nos fez suspeitar de uma apendicite. De imediato tentámos entrar em contacto com a seguradora, mas tal não foi possível, dada a diferença horária; em desespero, contactámos via whatsapp, a nossa Gestora habitual da Agência de Viagens, que nos aconselhou a tratar de imediato do meu filho, guardar toda a documentação, e no regresso tratar do reembolso das despesas com a Companhia de Seguros. Felizmente, após análise e prolongada observação médica, foi diagnosticada uma gastroenterite severa e para tal, o meu filho foi medicado com sucesso. Assim que regressámos, reuni de imediato toda a documentação para solicitar o reembolso, tendo o mesmo sido recusado, com o fundamento de não ter havido contacto prévio com a Seguradora. Expondo o pormenor da ocorrência, a Seguradora reafirmou a recusa, agora com o fundamento médico: a equipa médica da seguradora não reconhece que se tratasse de uma urgência e que não pudesse ter esperado pelo contacto prévio. Ainda perguntámos como ser evidenciado que tínhamos tentado contactar a Seguradora e como é que a equipa “médica” da Seguradora diz que o diagnóstico não suporta a necessidade da ausência de contacto prévio… como se os pais soubessem diagnosticar a doença, não sendo médicos! Esta é a situação que nos choca e nos faz sentir completamente desprotegidos e injustiçados. De notar que é uma questão de princípio, mais do que qualquer outra, que nos faz apelar à vossa apreciação e “julgamento”. A questão do reembolso, sendo importante, não é exageradamente relevante (falamos de 600 euros), nem para nós e muito menos para a Fidelidade. Afinal, fazemos um seguro para ocorrer a imprevistos. Se assim não for, para que servem os seguros? Ficamos à V/ disposição para qualquer esclarecimento adicional, sendo certo que a V/ orientação em muito contribuirá para a credibilização das empresas de seguros e das instituições que supervisionam a empresa e a relação com os seus clientes. Caso este não seja o meio correto para denunciar a situação, agradeço que indiquem qual o mais ajustado. Esta situação foi registada no portal da queixa, DECO e livro de reclamações. (Documentos enviados à Companhia de Seguros)

Encerrada

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