Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
C. T.
06/10/2024

Debido Direto sem consentimento

Exmos. Senhores, No dia 10 de Setembro foi-me feito um débito direto no valor de 5,99€ por parte da Domestic and General MADR sem meu consentimento. Este mês verifiquei que me voltou a ser feito o mesmo débito, continuo sem entender o porquê e como acederam aos meus dados para o fazer. Deste modo peço a vossa atenção no meu caso, que me seja feito o reembolso do valor por parte da Domestic and General e que posteriormente este debido nao volte a ser realizado! Com os melhores cumprimentos, Carolina Teixeira

Encerrada
P. P.
04/10/2024

Carro de substituição

Exmos. Senhores, No passado dia 23 de setembro, tive a pouca sorte de um senhor vir bater no meu carro estacionado a porta de casa, senhor este segurado por vós, pois bem desde esse dia que me deloco a pé com um bebé e uma crianca pequna, pois a escola fica muito longe de casa. Nunca me deparei numa situação destas pelo que pensei pronto bateu vai para a oficina arranjar e dao me um carro de substituição enquanto eu estiver sem carro isto era o meu pensamento, mas afinal nao é assim, sim senhora dao carro de substituição mas apenas durante o tempo que o carro estiver a arranjar ou seja pelas contas do perito durante 4 dias, ja faz dez dias, ai da nao têm data para o inicio da reparação e assim continuo. Pagamos seguros para quando precisamos ser assim. So quero um carro durante o tempo em que nao tiver o meu, nao tive culpa do acidente a dez dias que ando a pe com um bebe de meses e uma crianca de 4 anos. Cumprimentos. Paula pinto

Encerrada

Taxas exorbitantes de intermediacao de credito

Exmos. Senhores, Sou cliente da loja de retalho AUCHAM, que é pioneira na oferta de formas de crédito a clientes portugueses e estrangeiros que residem no país. Esta acção é muito positiva, dados os salários muito baixos do país, a crescente taxa de abandono escolar entre os jovens e a diminuição drástica do poder de compra da população. O povo português tinha um hábito saudável de pagar em dinheiro o que adquiriam. Mas a situação é tão difícil que é necessário crédito até para alimentos. Porém, fiquei surpresa ao fazer a segunda compra na loja online, em obervar que a financeira ONEY fica com 10% do valor (variável) da compra dos clientes, o que é um absurdo e absolutamente inaceitável! Tive que retirar produtos da minha lista de compras para viabilizar a realizacao da compra,. O que foi uma experiencia bastante ruim ! Assim sendo, sugiro ao Aucham revisar esta situacao e aos clientes a nao comprar na loha online ignorando os percentuais que estao a pagar por todos envolvidos no processo - loja, financeira e empresa de logistica e distribuicao de productos. Espero ter controibuido para o bem estar do povo! Cumprimentos

Encerrada
J. C.
04/10/2024

Reclamação valor indemnização

Exmos. Senhores, No dia 14-06-2024 tive um incêndio na habitação. Desde a data que foi apresentado orçamento de reparação dos danos de 41 200 € + iva á taxa legal de construção. O valor seguro do imóvel é 200 000 e e de conteúdo 25 000. Depois de reclamados valores a indemnização proposta da companhia é de 24 700 € + iva á taxa legal. Não considero este valor justo já tendo recorrido á Autoridade de Fundos e Seguros e Pensões, pelo que agradecia ajuda da vossa parte se possível. Cumprimentos.

Resolvida
P. D.
04/10/2024

Cancelamento da adesão do cartão de crédito

Exmos. Senhores, Venho por este meio pedir que seja cancelado e interrompido o processo de adesão ao cartão Unibanco. Fui abordado por um colaborador a cerca do vosso produto ao qual cedi os meus dados. Depois de uma pesquisa apercebi-me de não me será vantajoso o vosso produto e venho por este meio pedir que seja cancelado o processo do cartão e que os meus dados sejam removidos do vosso sistema. Tendo acontecido hoje dia 4 de Outubro de 2024 como consta na carta de aceitação dos 14 dias peço que interrompam imediatamente este processo de adesão, uma vez que não concordei com o mesmo nem assinei nenhum documento contratual. Cumprimentos.

Resolvida
E. S.
04/10/2024

Desonestidade

Exmos. Senhores, No dia 10 de Agosto de 2024, o meu filho que conduzia o meu veículo esteve envolvido num acidente com o meu veículo, um Opel Crossland X, matrícula 17-ZF-58, segurado pela "Logo Seguros" através da apólice Auto Max. De acordo com as condições da apólice, o seguro cobre integralmente os danos decorrentes de choque, colisão ou capotamento, sem franquia aplicável, até ao valor de €18,660​. Na sequência do sinistro, foi realizada uma peritagem que concluiu que o para-choques do meu veículo segurado teria de ser substituído, dado que ficou danificado no acidente. No entanto, a seguradora informou que apenas cobriria 50% do custo da substituição, alegando que o para-choques apresentava danos prévios (uma raspagem), anteriores ao sinistro. Questões Legais e Contratuais: Violação das Condições Contratuais: O contrato do seguro Auto Max inclui cobertura total para "Choque, Colisão e Capotamento", prevendo o pagamento integral dos danos materiais causados por sinistros desta natureza​. Não existe qualquer cláusula que justifique a desvalorização ou exclusão de peças com danos anteriores, desde que os mesmos não tenham sido a causa do sinistro. Neste caso, o dano foi consequência direta do acidente reportado, sendo a decisão da seguradora injustificada. Violação da Lei (Decreto-Lei n.º 291/2007): O Decreto-Lei n.º 291/2007, que regula o seguro de responsabilidade civil automóvel, assegura que os segurados têm direito à indemnização completa pelos danos materiais causados por sinistros cobertos​. A prática de reduzir o pagamento devido com base em danos pré-existentes irrelevantes ao sinistro é contrária à legislação, que visa garantir a proteção dos lesados em acidentes de viação. Prática Ilícita: A decisão da seguradora de aplicar uma dedução de 50% no custo de substituição do para-choques configura uma prática ilícita, ao violar tanto o contrato de seguro como a legislação aplicável. Esta prática lesiva fere os direitos do consumidor e revela um comportamento irregular por parte da seguradora, que tenta evitar cumprir as suas obrigações legais. Pedidos: 1. O pagamento integral da substituição do para-choques, sem qualquer desvalorização indevida. 2. A reparação imediata do veículo, em conformidade com as condições contratuais e legais. 3. Uma compensação pelos danos morais e financeiros causados pela recusa injustificada e a demora da reparação do veículo por parte da seguradora, que insiste em não cumprir com as suas obrigações. 4. Alerta para o vossos leitores/consumidores DECO PROTeste para este tipo de prática abusiva por parte de seguradoras como a LOGO. Considero que a seguradora "Logo" está a agir de má fé, ao tentar reduzir as suas responsabilidades contratuais e legais. Face à gravidade da situação, solicito a intervenção da vossa entidade legal para garantir que a seguradora cumpre com as suas obrigações e que os meus direitos são respeitados. Estou disponível para fornecer toda a documentação relevante e responder a quaisquer dúvidas adicionais. Cumprimentos.

Resolvida
A. K.
04/10/2024

a candidatura se encontra "Anulada"

Exmos. Senhores, Submeti ao PAE+S 2023 uma candidatura da Tipologia 3 e foi atribuído o número 11769. Venho contestar e discordar da decisão tomada, pois não há motivos justificativos para a mesma. Em 2024-09-19 recebi um e-mail dizendo que a candidatura foi objeto de verificação. Em 2024-09-25 fui notificado de que a candidatura se encontra "Anulada", uma vez que a contestação realizada pelo candidato não foi aceite, pelo(s) seguinte(s) motivo(s): "Em esclarecimentos foi apresentada a etiqueta energética do aquecedor de água instalado mas não foi instalada a etiqueta energética do sistema solar térmico." Em sede de contestação tenho data limite de dia 2024-10-09. Já questionei o FA via e-balcão no qual ainda não obtive resposta até ao momento. Agradeço, pois, que, pelas razões apresentadas a minha candidatura seja reapreciada e revertida a decisão injustamente tomada. Cumprimentos.

Encerrada
L. G.
03/10/2024

SPIN

Exmos. Senhores, Boa Tarde Recebi 2 tranferencias (transação 1 e transação 2) em SPIN. Fiz a recomendação com base nos dados publicados que as referidas transações não tinham custos (DECO). Fiquei atónito quando o remetente apresenta-me os custos que foram imputados as 2 transaferências. Fico a aguardar as vossas estimadas noticias Cumprimentos.

Encerrada
A. M.
02/10/2024

Acesso ao AforroNet

Exmo(a) Sr(a) De tempos a tempos entrava no site para consultar, no dia 1 deste mês ia resgatar uma certa quantia para cumprir um compromisso e ao efetuar o login aparece-me uma informação para mudar de password. Segui os passos recomendados e acabei por ficar sem acesso. Comuniquei o que se passou por email e no mesmo dia recebi uma resposta automática a informar-me: " Agradecemos o contacto e informamos que o seu email será respondido com a maior brevidade possível. Caso o seu assunto diga respeito a produtos de aforro, a resposta será dada num prazo expetável de 10 dias úteis." liguei para o número deles no dia 1 de outubro com a duração de 4´e 35" e só tinha música e mais nada: no dia 2 liguei 2 vezes e lá estava a música: tempos foram 21´50" e 1´e 4": na chamada mais longa ainda "apareceu uma operadora" com a opção de me ligarem e eu aceitei, o que até à data não aconteceu. Estou privado do acesso e vou falhar o meu compromisso. Pedia a V. Exa. que me informasse o que fazer nesta situação, estou atado de "pés e mãos" porque não posso fazer nada sem a intervenção da respetiva instituição. Com os melhores cumprimentos, Armando

Resolvida

Prémio Salarial aceite pela DGES mas depois rejeitado pela AT

Exmos. Senhores, Há cerca de um mês recebi a confirmação de que o meu prémio salarial foi aceite pelas DGES. No entanto, ainda não recebi o reembolso. Quando questionei o porquê no e-balcão, foi me dito que foi rejeitado por ter sido entregue fora do prazo. Eu entreguei dentro do prazo, fui à audiência dos interessados, justifiquei e foi aceite. Entretanto, disseram-me que afinal o que foi entregue fora do prazo foi a declaração de IRS, o que é mentira. Entreguei a declaração de IRS em Maio de 2024, mal se iniciou o período de entrega da mesma. Foi considerada certa até ir para a fase de analise de divergências. Perguntei o que estava errado, por chamada e pelo e balcão, várias vezes. Quando referi que talvez tivesse relacionado com o IRS jovem (tenho 27 anos e achei até então que tinha direito), disseram-me que apenas tinha de entregar o certificado de mestrado, pois estava dentro do regime até aos 30 anos. Na última chamada que fiz, já em Agosto, foi me dito que afinal a declaração tinha de ser submetida novamente, pois não tinha direito ao IRS Jovem. Posto isto, a declaração foi considerada entregue fora do prazo, o que impactou a receção do prémio salarial. Esta situação é absurda. Entreguei tudo dentro do prazo, questionei e pedi ajuda várias vezes, obtive informações erradas e no final quem fica sem poder receber o prémio salarial, ao qual tem direito, sou eu. Gostaria de obter ajuda a reclamar este direito que me está a ser retirado por incompetência da AT na gestão da situação. Cumprimentos., Sara Fernandes

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.