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Débito indevido
Exmos. Senhores, Venho por este meio comunicar que hoje (02/10/2024) eu recebi uma ordem de débito direto no valor de 14,99 € da CHUBB European Group pela app do meu banco, eu nunca autorizei esse pagamento e nunca tinha ouvido falar dessa empresa.Gostaria de saber o que fazer para que me seja cancelado esse débito e impedir essa empresa de continuar com esses levantamentos? Preciso de um retorno por favor. Cumprimentos.
Mau serviço
Exmos. Senhores, Bom dia . Estou muito insatisfeita com os serviços da ok tele seguros , estou a ser muito mal servida e não me permitem cancelar o seguro e ir para outro . Para além do mais , tive um acidente onde a culpa não foi minha mas bastou o outro seguro dizer que foi que o meu não fez nem questão de rebater e muito menos de me contactar para tentar resolver o assunto da melhor maneira . Também mandaram o carro para uma oficina de perícia onde eu não pedi aquela oficina e teve que ser utilizado um reboque onde não pedi também . Fiquei quase 3 meses sem saber nenhuma noticia da minha viatura ( só sabia se eu ligasse a reclamar ) e quando peço um reboque para trazer a minha viatura de volta ainda dizem me que não tenho direito a reboque e que tem que ser por minha conta . Por estes motivos quero cancelar o meu seguro e não me permitem. Cumprimentos.
Conta Bloqueada
Exmos Senhores venho por este meio reclamar do Banco Santander Totta, devido a uma situação de bloqueio da minha conta desde 25 Julho de 2024 depois de eu apresentar o Auto da PJ e GNR e requerimento do Juiz da Comarca, os Senhores Administradores do Banco Santander totta continuam com o meu dinheiro cativo na minha conta sem eu o poder movimentar, nem me informando da situação, já reclamei no banco de portugal e nada se resolveu, já reclamei no Balcão e nada, terei que colocar o Banco em tribunal por esta situação, agradecia ajuda nesta situação. António Jorge Matias Ventura Telm-915650018
Penhora de contas bancárias indevidamente
Exmos. Senhores, Nos termos do artigo 268.º da Constituição da República Portuguesa e do Código de Procedimento Administrativo, venho por este meio expor a seguinte situação e solicitar, com caráter de urgência, o levantamento da penhora aplicada às minhas contas bancárias e esclarecimento detalhado do processo em questão. Em março de 2023, no seguimento do meu pedido de reforma antecipada, fui informado da existência de uma dívida no valor de €5.850,98 à Segurança Social. No âmbito deste processo, celebrei um acordo com o Centro Nacional de Pensões (ISS), para o pagamento mensal de €70,29, valor que tenho cumprido rigorosamente até à presente data, incluindo o pagamento inicial de €655,32. Todos os recibos de pagamento mensais, até setembro de 2024, encontram-se em anexo, comprovando o cumprimento integral do acordo. Contudo, em junho de 2024, fui surpreendido com a penhora das minhas contas bancárias, efetuada pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS), sem que tenha havido qualquer prévia citação, como previsto no artigo 61.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário, o que considero uma grave falha procedimental. Esta situação pretendo também ver devidamente apurada. Após a penhora, desloquei-me à Segurança Social no dia 15 de julho de 2024 e preenchi um requerimento genérico, que segue em anexo. Não obtendo resposta, voltei a deslocar-me aos serviços no dia 25 de julho de 2024, remetendo novo requerimento, igualmente em anexo. Posteriormente, recebi uma resposta do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS) referente ao processo de execução fiscal n.º 1001201400079138, na qual fui informado de que os valores penhorados pela entidade bancária foram imputados à dívida existente e comunicados ao Instituto de Segurança Social I.P. A questão que coloco é: o Centro Nacional de Pensões não comunica os acordos de pagamento com o IGFSS? Fui informado pela Segurança Social de que os valores retirados através da penhora teriam de ser reembolsados, uma vez que são entidades diferentes. Agradeço o vosso esclarecimento quanto a este ponto, nomeadamente se os valores retirados serão reembolsados ou abatidos diretamente à dívida. Considero igualmente que os valores da penhora devem ser devolvidos, uma vez que fui apanhado completamente desprevenido com este processo, além de continuar a verificar a incidência de juros sobre a dívida que aparece na Segurança Social. É de notar que o erro de comunicação não é da minha responsabilidade, pelo que a continuação da penhora é injustificada, devendo o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS) proceder ao levantamento imediato da mesma, uma vez que os pagamentos acordados estão a ser cumpridos na íntegra. Adicionalmente, verifico que na plataforma da Segurança Social Direta os valores pagos desde março de 2023, que totalizam €1.920,54, não se encontram devidamente refletidos na dívida. Gostaria de saber onde está contemplado este valor e por que razão os pagamentos não estão a ser corretamente considerados. Esta situação causou-me um grande constrangimento, ao ver as minhas contas bancárias penhoradas por uma dívida que estou a regularizar conforme o acordo celebrado com uma entidade pública. Tal situação é inadmissível e contrária aos princípios de boa-fé e confiança que devem reger a relação entre os cidadãos e a Administração Pública. Pretendo, portanto, apurar as responsabilidades de todos os envolvidos. Caso esta situação não seja resolvida de forma célere, reservo-me o direito de recorrer a outras instâncias competentes, incluindo a denúncia junto das entidades responsáveis. Aguardo a vossa resposta com a maior brevidade possível. Cumprimentos.
Penhora de contas bancárias indevidamente
Exmos. Senhores, Nos termos do artigo 268.º da Constituição da República Portuguesa e do Código de Procedimento Administrativo, venho por este meio expor a seguinte situação e solicitar, com caráter de urgência, o levantamento da penhora aplicada às minhas contas bancárias e esclarecimento detalhado do processo em questão. Em março de 2023, no seguimento do meu pedido de reforma antecipada, fui informado da existência de uma dívida no valor de €5.850,98 à Segurança Social. No âmbito deste processo, celebrei um acordo com o Centro Nacional de Pensões (ISS), para o pagamento mensal de €70,29, valor que tenho cumprido rigorosamente até à presente data, incluindo o pagamento inicial de €655,32. Todos os recibos de pagamento mensais, até setembro de 2024, encontram-se em anexo, comprovando o cumprimento integral do acordo. Contudo, em junho de 2024, fui surpreendido com a penhora das minhas contas bancárias, efetuada pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS), sem que tenha havido qualquer prévia citação, como previsto no artigo 61.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário, o que considero uma grave falha procedimental. Esta situação pretendo também ver devidamente apurada. Após a penhora, desloquei-me à Segurança Social no dia 15 de julho de 2024 e preenchi um requerimento genérico, que segue em anexo. Não obtendo resposta, voltei a deslocar-me aos serviços no dia 25 de julho de 2024, remetendo novo requerimento, igualmente em anexo. Posteriormente, recebi uma resposta do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS) referente ao processo de execução fiscal n.º 1001201400079138, na qual fui informado de que os valores penhorados pela entidade bancária foram imputados à dívida existente e comunicados ao Instituto de Segurança Social I.P. A questão que coloco é: o Centro Nacional de Pensões não comunica os acordos de pagamento com o IGFSS? Fui informado pela Segurança Social de que os valores retirados através da penhora teriam de ser reembolsados, uma vez que são entidades diferentes. Agradeço o vosso esclarecimento quanto a este ponto, nomeadamente se os valores retirados serão reembolsados ou abatidos diretamente à dívida. Considero igualmente que os valores da penhora devem ser devolvidos, uma vez que fui apanhado completamente desprevenido com este processo, além de continuar a verificar a incidência de juros sobre a dívida que aparece na Segurança Social. É de notar que o erro de comunicação não é da minha responsabilidade, pelo que a continuação da penhora é injustificada, devendo o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS) proceder ao levantamento imediato da mesma, uma vez que os pagamentos acordados estão a ser cumpridos na íntegra. Adicionalmente, verifico que na plataforma da Segurança Social Direta os valores pagos desde março de 2023, que totalizam €1.920,54, não se encontram devidamente refletidos na dívida. Gostaria de saber onde está contemplado este valor e por que razão os pagamentos não estão a ser corretamente considerados. Esta situação causou-me um grande constrangimento, ao ver as minhas contas bancárias penhoradas por uma dívida que estou a regularizar conforme o acordo celebrado com uma entidade pública. Tal situação é inadmissível e contrária aos princípios de boa-fé e confiança que devem reger a relação entre os cidadãos e a Administração Pública. Pretendo, portanto, apurar as responsabilidades de todos os envolvidos. Caso esta situação não seja resolvida de forma célere, reservo-me o direito de recorrer a outras instâncias competentes, incluindo a denúncia junto das entidades responsáveis. Aguardo a vossa resposta com a maior brevidade possível. Cumprimentos.
Atendimento por marcação
Exmos. Senhores, Quero expressar o meu descontentamento com a forma de atendimento das finanças, como também dos outros serviços públicos que ainda continuam a atender á tarde com marcações. Um cidadão quer fazer um pagamento ao estado, tem de ir de manhã ou fazer uma marcação para a tarde. O covid já foi, não há distanciamento social não há qualquer tipo de constrangimento e assim continua. Não há senhas depois das 12h, como assim? Só há serviços públicos até às 12h? Serviço de finanças de Portimão, às 14h, 6 funcionários de serviço,(ou nas respectivas secretarias para atendimento ao público), 2 a atender e depois chegamos lá para fazer um pagamento ou algo que seja, não pode porque não tem marcação e eles sentados sem ninguém atender. Não se entende. Não se admite. Depois de contestar e de manifestar o meu descontentamento, de forma educada e construtiva lá me "fizeram o favor" de me atender, como se fosse um privilégio ou um favor e não de um direito nosso (cidadão) e um dever deles ( AT, IRN, serviços públicos). Cumprimentos.
Conta bloqueada sem motivo
Este banco bloqueou-me a conta há mais de um ano! Eu fui investigada por um crime que não cometi, o tribunal já arquivou o caso e já deu ordem ao banco para me desbloquear a conta, e eles simplesmente não o fazem. Há um ano que a minha vida é um inferno à conta desse banco que não presta nem funciona, e eu só quero que me devolvam o que é meu! Estou há mais de uma semana a tentar por tudo que me devolvam o acesso à minha conta, e eles não o fazem! Já reclamei por mail. no balcão, no livro de reclamações presencial e online, no portal da queixa (e eles estão sempre a tentar fechar essa reclamação sem resolver o assunto). Já não sei o que mais fazer!! Levo uma tenda e vou acampar na sede??? Já estou num ponto de desespero tal, que a vontade que tenho é de lhes meter a comunicação social em cima! Chamo a Sandra Felgueiras? Chamo um advogado e meto-lhes um processo em cima? Faço o quê? Se o tribunal já os mandou desbloquear a minha conta, estão à espera de quê? Eu tenho outra conta num banco a sério, que foi logo desbloqueada! Só o banco CTT é que está a impedir-me de aceder ao que é meu!! Porquê?? Preciso deste assunto resolvido para fechar aquela maldita conta! Não quero mais isto na minha vida!
Wizink recusa-se a cancelar o meu cartão de crédito
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra o banco Wizink, devido à falta de profissionalismo e transparência demonstrada na gestão da minha conta. Nos últimos meses, solicitei o cancelamento da minha conta junto da Wizink em diversas ocasiões, através de múltiplos pedidos escritos. Apesar dessas solicitações, a empresa recusa-se sistematicamente a efetuar o cancelamento, o que me tem causado sérios transtornos. Recentemente, devido a um lapso, um reembolso da Amazon foi processado na minha conta da Wizink. Contudo, não tenho mais o cartão de crédito associado, nem acesso à aplicação, o que me impede de acessar essa quantia. Desta forma, a Wizink permanece com o meu dinheiro, sem que eu possa utilizá-lo. Esta situação não é um caso isolado; é, na verdade, a segunda vez este ano que enfrento um problema semelhante. Na primeira ocorrência, após muita dificuldade, consegui recuperar o meu dinheiro, mas a conta continuou ativa. Considero esta situação um abuso de poder e uma total falta de respeito pelo meu tempo e pelas minhas solicitações. A recusa da Wizink em cancelar a minha conta, aliada à retenção indevida dos meus fundos, é inaceitável. Assim, solicito à DECO que intervenha neste caso, uma vez que não sei mais como proceder para resolver esta questão. Agradeço a atenção e fico à disposição para fornecer qualquer documentação adicional que seja necessária. Atenciosamente,
hipoteca
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) bom dia venho por este meio fazer a ninha reclamação, decidi mudar o meu credito habitação de banco e qual o meu espanto recebo um email do banco para onde pretendo transferir o credito que existe uma penhora no meu imóvel que não poderá ser feita a escritura. fui ao banco Millennium e disseram me que quando comprei a minha casa em 2004 que existia uma penhora que foi paga no ato da escritura mas que o banco esqueceu-se de retirar. fui ao banco novamente e disseram que iam pedir para retirar a dita penhora, o que é certo já lá vão 2 meses e nada nem respostas não respondem aos meus e mails Cumprimentos.
Sinistro
Exmos. Senhores, (Lisboa 01/10/2024, Venho através deste meio tornar público meu descontentamento com a seguradora Zurich que tendo seu segurado sendo causador da perda total da minha viatura que se encontrava estacionada, a própria até então assumiu o sinistro porém em oferta da indenização não concorda com minha contra proposta de indenização a qual acho justa tendo como observação meu veículo ser financiado a menos de 1 ano e o valor para quitar o contrato de financiamento ser 11,750€ e a mesma me ofertar o valor máximo de 9,750€ dado como valor venal considerando o fato do banco não aceitar a substituição da garantia com outro automóvel, é de extremo absurdo tal situação a 30 dias eu e minha esposa ter que ir trabalhar sem ter a condução que nos atendia devido a mesma não fornecer veículo de substituição para terceiros em caso de perda total, então nestes caso vou seguir prejudicado? sem o carro que por norma era meu e ainda seguir com uma dívida de algo que me foi tirado sem eu ter nenhuma culpa? Cumprimentos.
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