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Recusa de informações e comprovativos de transações efetuadas e operações debitadas duas vezes
No dia 16/01 desloquei-me ao Novo Banco em Canelas para solicitar um comprovativo de uma operação realizada via aplicação "novo banco", identificada como PAG COMPRAS NBAPP seguida de caracteres numéricos, no valor de 99€. Trata-se de compra online a empresa Tous Jewelry, tendo esta cancelado o envio do artigo por indisponibilidade de stock e requerido envio de comprovativo da compra para proceder à devolução. Sucede que é impossível obter tal documento via aplicação, canais digitais NB ou qualquer outro meio por mim acessível surgindo sempre a mensagem de "Erro" "Serviço Temporariamente Indisponível". O mesmo tem vindo a suceder por diversas ocasiões com os extratos mensais. O NB recusa peremptoriamente fornecer qualquer comprovativo, sendo que de momento esta é - inexplicavelmente - a única transação cuja consulta está indisponível. Recorde-se que em 27/11/24, me cobraram a quantia de 11.92€ duas vezes, creditando-a uma vez (após mensagem a pedir esclarecimentos ao Banco). Em 2/01, cobraram pela segunda vez os montantes 30.97€, 30.77€ e 11.92€, todos correspondentes a transações efetuadas uma só vez e já debitadas, mas que o NB decidiu cobrar uma segunda vez, identificando-as como TRF CRED INTRAB. A restituição apenas ocorreu 12 dias mais tarde, após reclamação junto do Banco de Portugal. Até hoje desconheço o motivo do "lapso". Assim, receio que o NB esteja a impossibilitar o acesso a informação e provas relativas às transações, e a camuflar transações duplicadas, assim se apropriando ilegalmente do meu dinheiro, sendo essa a única justificação plausível para a recusa de informações que apenas o NB pode e deve dar, por se encontrar legal e contratualmente vinculado a tal. Ademais, a funcionária do NB de Canelas esclareceu incialmente que deveria ter sido a Colega a lançar os débitos, de seguida afirmou que no Balcão não tinham acesso a informações sobre as transações duplicadas e que se o cliente não se apercebesse e chamasse a atenção, nunca reparariam nessas operações. Quanto ao comprovativo, sugeriu que "fosse tentando pela app", uma vez que hoje não iria sair do NB com qualquer comprovativo. Mais afirmou que iria apurar o que aconteceu relativamente às transações duplicadas que desconhecia (mas que deveria ter sido a Colega a efetuar...), e em jeito de adivinhação, disse que "poderia ter sido algum hacker", voltando sem qualquer informação adicional. Tratou as duas situações com desprezo e em jeito de divertimento. Por ora, estou impossibilitada de reaver os 99€, bem como de fechar a conta junto do Novo Banco, pois necessito dela para receber a devolução da quantia paga, o que é impossível uma vez que o Banco se recusa a fornecer qualquer comprovativo. Exposta a minha intenção de encerrar a conta, a Sra. Funcionária convenientemente sugeriu que o não fizesse enquanto não fosse resolvida a situação. Tratando-se de uma conta de serviços mínimos, também não poderei abrir uma segunda conta noutra instituição bancária. Assim, e por cautela, terei de manter um saldo reduzido de modo a evitar qualquer apropriação ilegal e não poderei realizar quaisquer movimentos, sejam créditos ou débitos, pois arrisco-me a vê-los, uma vez mais, e inexplicavelmente, debitados uma segunda vez e sem qualquer informação que me permita identificar as transações que fiz, e muito menos a que eu não fiz - mas paguei, com excepção da data e valor da mesma. A presente reclamação seguiu igualmente via livro de reclamações online e físico, bem como via formulário disponível no website do Banco de Portugal.
emprestimo adquirido a 15/07/2021
Exmos. Senhores, Sou titular do contrato de crédito (membro Nº 1153074 e tenho duvidas relativamente à prestações cobradas, pois no contrato tenho a 15€ mensais. Para além disso não acho a data de fim do crédito no contrato. A totalidade solicitada em 015/07/2021 foi de 2250€ tendo ficado na totalidade de 2267.70€. Quando fui contatada disseram que o valor seria de 15€/mês durante 24 meses, fui enganada ou mal informada. Sendo que não obtive resposta ao pedido de esclarecimentos que vos fiz chegar por contato telefónico, como é possível ainda ter em dívida no mês passado o valor de 1442.53€ ,depois deste tempo de pagamento e mensalidades superiores ao previsto. Saliento que nunca usei o cartão de crédito nem fiz mais nenhum crédito. Solicito a vossa resposta ao mesmo com a maior brevidade. Cumprimentos.
Demora na tresolução de sinistro
Exmos. Senhores, No dia 13 de dezembro do ano de 2024, pelas 18.30 H, à saída da auto-estrada A1, em Aveiras de cima, fui abalrroado por um camião, com a minha viatura parada, tendo o motorista, apesar de ser fortemente avisado, por mim e por outros condutores que circulavam na via, abandonado o local do acidente e fugido em direção ao norte. A minha viatura, apesar de sinistrada, permitiu-me perseguir o motorista infractor, com a preciosa ajuda da SOS Mercedes e da inestomável colaboração da GNR, que me foi dando indicações e conselhos e modos de procedimento. A persiguição terminou em S. Jorge, concelho de Porto de Mós, com a intervenção da bnrigada de transito da GNR de Porto de Mós. O condutor foi identificado tendo aludido que não se tinha apercebido do acidente, facto praticamente impossível de se verificar, tendo emj conta os vários alertas, sonoros e luminosos, feitos por quantos circulaval na via. A companhia de seguros do infractor e a CARAVELA. Passadosmais de um mês e perante evidências indesmentíveis, não só de quem presenciou, como também as pelas marcas na viatura sinistrada, que demonstram, inequivocamente, que a viatura foi arrasta, a referida companhiia de seguros, ainda não assumiu as suas responsabilidades, apesar da minha colaboração, não solicitando, nem reboque, nem viatura de substituição. Não posso aceitar este comportamento de quem deveria dar o exemplo. Cumprimentos.
Pagamento Livre - Engano na Referência
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a instituição Universo, devido ao tratamento ineficiente e desrespeitoso de uma situação que reportei de forma imediata. No dia 19/12/2024, realizei um pagamento livre no valor de 500 euros através de referência multibanco. Contudo, devido a um erro, introduzi um dígito incorreto na referência. Assim que me apercebi do engano, contactei de imediato a instituição Universo para reportar o problema e forneci todos os comprovativos do pagamento. Desde essa data, tenho recebido apenas respostas genéricas indicando que “a situação está a ser avaliada”, sem qualquer informação concreta sobre prazos ou progressos. Hoje, ao contactar novamente o serviço de apoio ao cliente, foi-me informado que estão a tentar contactar o cliente para o qual foi feito o pagamento, sem que me fosse dada uma solução ou uma previsão clara para a resolução do problema. Embora compreenda que o erro inicial foi meu, considero inaceitável a demora excessiva e a falta de um processo mais ágil para reverter um pagamento indevido, especialmente considerando que o problema foi reportado de forma imediata. Trata-se de um montante elevado, que representa um impacto significativo para mim, pelo que solicito que a instituição Universo atue de forma mais célere e eficiente de forma a restituir o valor que me é devido. Agradeço desde já a atenção e fico a aguardar o vosso acompanhamento neste processo. Com os melhores cumprimentos, Catarina Novo Canez
Fundo ambiental caloteiro
Exmos. Senhores, A última fase (III) do programa de Apoio a Edifícios mais Sustentáveis, iniciou-se a 18 de julho de 2023 e encerrou às 17:59h do dia 31 de outubro de 2023 mas informaram que a data estimada para início do procedimento de avaliação seria a partir de Março/Abril de 2024. Em Abril de 2024 colocaram no site do Fundo Ambiental uma informação a dizer que todas as candidaturas estavam no estágio "submetidas". Em Agosto de 2024 colocaram no site do Fundo Ambiental uma informação a dizer que estava a decorrer a avaliação das candidaturas e os candidatos seriam contactados por e-mail. Estamos em Janeiro de 2025 e ainda não recebi qualquer informação sobre a minha candidatura. Isto começa a ser um caso de polícia. O que fizeram com a dotação dos fundos? Quando é que cumprem as vossas obrigações e respondem às candidaturas? Obrigado.
Conta bancária bloqueada sem aviso prévio
Exmos. Senhores, Venho por este meio demonstrar o meu total desagrado pelo bloqueio da minha conta bancária MOEY, o qual ocorreu sem aviso prévio. Este bloqueio aconteceu em Abril de 2024, sendo que tenho contactado inúmeras vezes, via telefónica e por e-mail os serviços MOEY a solicitar o desbloqueio da mesma e até hoje, não conseguem dar qualquer informação sobre a resolução desta situação, dizendo sempre que me irão contactar. Resposta até hoje: zero. Inadmissível. Pretendo que cancelem esta conta e que o dinheiro que lá se encontra me seja devolvido. Cumprimentos.
Cobrança incorreta por parte da alfândega
Exmos. Senhores, Tenho uma encomenda em processo de desalfandegamento, com o número supra referido (CH164062218NL). Ao valor inicial da encomenda, de 1213.50 + 79,85 USD (portes), foram descontados os seguintes valores: Cupão da Loja -US $3.45 ; Cupom AliExpress -US $100.00. Ao cálculo do valor total a pagar (967.40 USD) foi automaticamente retirado o valor do IVA (222.50), uma vez que é cobrado pela alfândega para compras de valor superior a 150 euros. Todos os documentos requeridos confirmam o valor pago - Extrato bancário do valor debitado em conta, o valor da fatura comercial e o valor do print screen do site de compra (conforme solicitação por parte do site de desalfandegamento do CTT). Numa tentativa que só posso assumir que seja fraudulenta ou de completa ignorância dos procedimentos alfandegários, os funcionários da alfândega ignoraram o valor efetivamente pago e estão a tentar efetuar a dupla tributação do IVA. usando o preço inicial do produto como referência (cujo valor é de 1213.5 USD, antes de ser somado o custo de envio e subtraídos os respetivos descontos de cupões aplicáveis na compra e, finalmente, de ser feito o ajuste automático parte do Aliexpress para que o preço final apresentado ao cliente - 967.40 USD - reflita o facto de o IVA ser cobrado à chegada ao país de destino. Cumprimentos. Luis Novo
DEVOLUÇÃO DE EQUIPAMENTO SEM ESTAR TOTALMENTE REPARADO
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar o meu total desagrado e frustração face ao atendimento e à falta de profissionalismo demonstrados pela Domestic and General em relação ao arranjo do meu iPhone. No dia 6 de Janeiro de 2025, entreguei o aparelho na Worten do Colombo, e desde esse dia que todo o serviço tem sido péssimo. Não obtive qualquer tipo de feedback sobre o tempo necessário para a conclusão do reparo e, quando finalmente recebi o relatório técnico do arranjo, constatei que a bateria não foi substituída, embora o relatório afirme que está "ok". Contudo, quando entreguei o aparelho para reparação, a bateria estava visivelmente em más condições e necessitava de ser substituída. Este erro, além de ser inaceitável, demonstra uma completa falta de cuidado e de profissionalismo na gestão do meu caso. Além disso, o relatório indica que o equipamento não está coberto pela garantia, o que é um erro claro, pois o iPhone foi adquirido a 14 de novembro de 2023, estando, portanto, dentro do período de garantia. Este erro revela uma total falta de atenção aos detalhes e aumenta ainda mais o meu desagrado com a forma de proceder da seguradora. Adicionalmente, quando tentei contactar a equipa no dia de ontem para falar com alguém responsável, fui informada de que não podiam transferir a chamada e que me iriam ligar de volta. No entanto, até ao momento, ninguém me contactou, o que demonstra uma total falta de compromisso e respeito pelo meu tempo e pela minha situação. Dado o exposto, e considerando a gravidade da situação, informo que não farei o levantamento do equipamento e exijo, de forma imediata, dado que o meu telemóvel foi devolvido sem as condições adequadas e sem cumprir as obrigações da seguradora, que me seja concedido um vale no valor da minha apólice, ou seja, 1.299,00 €, para que possa adquirir um equipamento em condições com a maior brevidade possível. Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo um posicionamento imediato. Com os melhores cumprimentos, Catarina Carreira Número da apólice: AS4 8142688
Candidatura anulada incorretamente
Exmos. Senhores, Candidatei-me ao PAE+S 2023, com a candidatura número 21561 e, no dia 26 de novembro de 2024, recebi a notificação de que a contestação que fiz não foi aceite e assim a candidatura foi anulada, com o motivo de ter faltado o comprovativo de pagamento. Após várias tentativas de carregar o documento da fatura e do comprovativo de pagamento, os ficheiros simplesmente não carregavam, até enviei um email a perguntar se havia outra alternativa, lá consegui. Contudo recebi logo um email a dizer que continuava a faltar o comprovativo de pagamento, e assim a candidatura estava anulada. O ficheiro que anexei foi o que coloco em anexo, que tem a fatura com as respetivas etiquetas e assinado pela empresa e de seguida o comprovativo dos dois pagamentos efetuados. Enviei email a contestar porque não entendo o porquê da candidatura ter sido anulada, e não obtive qualquer resposta. Venho por este meio colocar a minha reclamação porque os documentos foram todos enviados, como pedido e mesmo assim a candidatura foi anulada. Cumprimentos.
Depósito em dinheiro numa máquina VTM não contabilizado
Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar de um depósito realizado no dia 23 de novembro entre as 8h15 e as 8h20 no valor entre os 360 e os 400 euros em notas de 20 euros (entre 18 a 20 notas) na caixa VTM com o número 0035/0557/91 da agência 0557 da CGD nos Olivais, na minha conta com o número 000936039326400, depois de colocar as notas no recipiente próprio, a máquina emitiu um ruído estranho e informou no ecrã que não conseguia realizar o depósito, nem podia devolver as notas, tendo estas ficado retidas e estranhamente, não emitiu qualquer talão sobre o erro que a impediu de contabilizar as notas e de realizar o depósito. Às 8h23 liguei para a linha 707242424 de apoio ao cliente da CGD, tendo estado 15 minutos e 56 segundos ao telefone para ser informado pela colaboradora que teria de aguardar cerca de dois dias úteis (48h00m) para verificar a contabilização e o depósito do dinheiro na conta acima mencionada. Caso tal não acontecesse, teria que me dirigir ao balcão da respetiva agência da CGD (0557) dar conta do sucedido e pedir para que se realizasse uma verificação da caixa VTM. O valor desta chamada foi de 2,55€. No dia 26 de novembro liguei às 9h03 para o número 218543000 da agência onde realizei o depósito e fui atendido pela subgerente que me informou de que iria verificar o erro e que naturalmente, o mesmo seria resolvido. No mesmo dia, por volta das 12h30 fui à agência e falei novamente com a subgerente, a qual informou-me que estava a aguardar para que se "fizesse a máquina" e que posteriormente me telefonaria dando conta da regularização do depósito. Como não obtive resposta, no dia 3 de dezembro às 6h50 enviei uma mensagem escrita através do espaço cliente no site da CGD, informando novamente da situação. Recebi um e-mail automático a informar-me que a mensagem tinha sido enviada com sucesso e para ficar atento à minha caixa de correio eletrónico, pois estavam a preparar a resposta a o meu pedido de informação que enviariam em breve. Continuo a aguardar pela resposta. No dia 4 de dezembro liguei 7 vezes entre as 8h17 e as 8h22 para o número 218543000 para pedir uma explicação pela demora da resolução do caso. Às 13h00 dirigi-me ao balcão da agência para reportar a situação ao gerente e formalizar um pedido para a resolução por escrito. Quando narrei os factos ao gerente da agência, ele informou-me que as caixas VTM são supervisionadas todos os dias e que esta situação já deveria ter sido vista. Chamou então a subgerente, a qual informou que tinha sido detetado um “log” com um erro no dia 23 de novembro, entre as 8h15 e as 8h20, mas que o mesmo não tinha nenhum valor associado. Pedi então para que procedessem à averiguação correta da contabilidade da máquina e que o valor por mim depositado naturalmente teria de aparecer, pois a máquina ficara com ele, tendo apenas emitido uma informação escrita no monitor que iria reter as notas, não tendo emitido nenhum talão do erro ocorrido. Também as câmaras de vigilância poderiam identificar-me nesse local a realizar o respetivo depósito. O gerente confirmou que eu tinha procedido a um pagamento na caixa ao lado, no dia e no período acima indicados e informou-me que as máquinas VTM fazem recirculação dos depósitos e que não possuem um espaço para a retenção das notas e das moedas que são depositados e retidos, sendo desta forma muito difícil a verificação dos erros ocorridos pela máquina. Dada esta explicação, considero que significa um grande perigo para todos os clientes da CGD, pois, o que me aconteceu pode acontecer em todas as agências que possuem as máquinas VTM, as quais são consideradas de altíssima segurança. Pergunto com toda a propriedade para quem é que elas são seguras? Pois, como cliente da CGD, sinto-me lesado, o que me confere total insegurança em depositar qualquer valor nestas máquinas, caso esta situação não seja resolvida o mais célere possível. O gerente apresentou-me um documento com a referência ICGDPT0099_20200129 para o pedido por escrito da regularização do depósito efetuado, mas não contabilizado pela caixa VTM. A subgerente também informou que já tinha pedido as imagens das câmaras de vigilância para averiguar os factos e que entraria brevemente em contacto telefónico para me informar dos procedimentos realizados. Continuo a aguardar por esse contacto. Face aos factos expostos acima mencionados e dado que até agora não houve contacto algum da vossa parte, como tinha sido combinado pela subgerente, venho assim reclamar pela regularização do depósito realizado no dia 23 novembro de 2024 e que a máquina VTM reteve, sem ter emitido qualquer talão, um erro ao qual sou absolutamente alheio, mas cuja responsabilidade é inteiramente da CGD, a qual disponibiliza aos seus clientes máquinas que podem causar graves dolos nas contas e nas poupanças dos seus clientes. Não tendo nunca obtido qualquer contacto da Caixa Geral de Depósitos em questão, apresentei uma reclamação no Livro de Reclamações Electrónico com o número do pedido ROR00000000045177495 no dia 26 de dezembro de 2024 pelas 17 horas e 49 minutos e da qual também não obtive qualquer resposta ou contacto, tendo já sido ultrapassado o prazo legal estabelecido para ter uma resposta à reclamação apresentada. Cordialmente, Paulo Miguel Fregêdo
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