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Falta de pagamento de sinistro
Reclamação contra a Ocidental Seguros – Incumprimento no Pagamento de Sinistro Exmos. Senhores, Venho apresentar uma reclamação contra a Ocidental Seguros devido à falta de pagamento de um sinistro relacionado com a minha situação de desemprego involuntário. No dia 29 de novembro de 2024, fiz a participação do sinistro na agência do Banco Millennium BCP em Évora, entregando os documentos comprovativos da minha situação. Contudo, não me foi fornecido qualquer comprovativo de entrega. A apólice do seguro em questão é a PC89987845. De acordo com o Decreto-Lei n.º 72/2008, as seguradoras têm um prazo máximo de 30 dias para proceder ao pagamento de sinistros, após a receção dos documentos necessários. Esse prazo foi largamente ultrapassado, mas até ao momento a Ocidental Seguros não efetuou o pagamento devido. Desde então, contactei a Ocidental Seguros três vezes, sendo o último contacto efetuado no dia 07 de janeiro de 2025. Durante esta última interação, fui informado de que o pagamento foi autorizado, mas não foi fornecida qualquer data para a sua efetivação. Apesar do incumprimento da seguradora, continuo a cumprir as minhas obrigações contratuais, tendo efetuado o pagamento do prémio mensal do seguro por dois meses consecutivos. Esta situação está a causar-me sérios prejuízos financeiros e emocionais, uma vez que o pagamento do sinistro deveria ter sido processado nos prazos previstos por lei. Apelo à vossa intervenção enquanto entidade de defesa dos consumidores, de modo a garantir que a Ocidental Seguros cumpra as suas obrigações legais e contratuais, procedendo ao pagamento do sinistro de imediato. Caso necessário, posso disponibilizar documentação comprovativa da minha situação de desemprego, bem como os comprovativos dos pagamentos do prémio do seguro. Fico a aguardar a vossa ajuda para resolver este problema o mais rapidamente possível. Data: 10 de janeiro de 2025 Com os melhores cumprimentos, Raul Silva
Cobrança Indevida
Exmos. Senhores, No mês de dezembro, realizei uma compra que, conforme anunciado, não cobrava juros. No entanto, recentemente fui surpreendido com uma cobrança que incluía juros, o que alterou o valor previamente acordado. Essa alteração inesperada resultou no não processamento do débito direto, já que minha conta não possuía o saldo correspondente ao novo valor cobrado. Além disso, se a compra tivesse sido originalmente realizada com juros, o valor total (produto + juros) deveria ter sido considerado no limite do cartão no momento da transação. Como isso não ocorreu, fica evidente que a compra foi registrada como sem juros inicialmente. Por conta dessa situação, estou sendo duplamente prejudicado: tanto pela falha no débito quanto pela possibilidade de arcar com juros por atraso, algo que não é de minha responsabilidade. Aguardo a resolução desta situação com a máxima brevidade possível. Cumprimentos, Arthur Silva
Movimentos do cartão fraudulentos
Exmo. Senhor/Senhora, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal acerca da situação de fraude bancária que fui vítima, associada ao meu cartão de débito, e das falhas graves nos serviços prestados pelo Banco BPI da Silveira, Torres Vedras, que dificultaram a resolução do problema e o reembolso do valor roubado. A seguir, descrevo os acontecimentos cronologicamente: 1. Dia 07/01/2025 recebi uma mensagem de urgência solicitando a confirmação de movimentos do meu cartão, indicando que havia algo suspeito e que deveria entrar em contacto imediato com o banco. 2. Na altura, verifiquei que havia 496,09€ cativos na minha conta. Imediatamente, dirigi-me ao balcão do Banco BPI da Silveira, onde fui informado que só poderia resolver a situação quando o valor cativo saísse efetivamente da conta. Procedi ao levantamento com a Paula Ferreira do restante valor disponível, mas as taxas de levantamento aplicadas foram elevadas, já que não era possível efetuar o levantamento via multibanco. O balcão orientou-me a, então, obter um extrato bancário e fazer queixa na GNR. A partir da queixa, foi-me informado pela Patrícia Ferreira que o banco enviaria a mesma ao SIBS para análise e possível devolução do valor roubado, o que demoraria cerca de 1 mês para ser resolvido. 3. Cancelei o meu cartão atual e solicitei um novo. No dia seguinte (dia 08/01/2025), fui surpreendido com um saldo negativo de 6,15€ devido à cobrança de taxas de pagamento do novo cartão, embora já tivesse solicitado ao balcão, no momento do levantamento anterior, que esse pagamento fosse feito diretamente da minha conta. 4. Retornei ao balcão, onde fui atendido novamente pela Paula Ferreira, que me informou que, se o saldo negativo não fosse pago, ele geraria juros até que houvesse dinheiro disponível na conta. Também falei sobre a situação do dinheiro cativo, questionando por que ele não foi impedido de sair da conta. A Paula Ferreira alegou que isso não era possível e que o banco não poderia reembolsar porque não tinha plafond suficiente. 5. Após essa conversa, fui atendido pelo gerente do banco (Dinis Vale), que ridicularizou a minha situação, mencionando que a razão pela qual meus dados não estavam atualizados era o fato de o meu cartão de cidadão estar caducado, e que quando meus dados foram atualizados, não me pediram fotocópia do novo cartão de cidadão. O gerente alegou que a responsabilidade de não ter atualizado os dados corretamente era do colega dele, o Rui. Em relação ao dinheiro cativo, o gerente informou que não poderia impedir a saída do valor cativo e que, caso isso tivesse ocorrido, só através da linha de apoio seria possível bloquear a transação. 6. Seguindo a orientação do gerente, liguei para a linha de apoio do banco e fui atendida pela senhora Ana Pinalhas, que me informou que, de facto, o impedimento do dinheiro cativo só poderia ser feito no balcão, e não pela linha de apoio. Ela afirmou também que, caso o gerente não tenha agido para impedir essa transação, foi porque não me quis ajudar. 7. Diante disso, fui até à GNR, onde me forneceram um novo número de contacto da linha de apoio do banco (800 200 102), mas ao tentar ligar, a chamada não foi atendida. Posteriormente, me forneceram outro número (217 207 761), onde fui atendido e recebi exatamente a mesma informação que a senhora Ana Pinalhas: somente o balcão poderia impedir a saída do dinheiro cativo, e a falta de ação do banco foi uma falha de atendimento. 8. No dia 09/01/2025 fui novamente ao Banco BPI da Silveira, Torres Vedras, ao qual só me deram o livro de reclamações após 8 pedidos do mesmo, Gostaria de salientar que esta situação colocou-me num estado psicológico lastimável e de desespero. Sou responsável pelos cuidados dos meus avós idosos, ambos com problemas de saúde. Esta situação não só me deixou sem condições financeiras para sequer pagar a renda ou adquirir bens essenciais, como comida para casa, mas também afetou gravemente os meus avós. A minha avó já teve um AVC anteriormente, e o meu avô, além de ter tido um princípio de AVC, sofreu uma convulsão e tem problemas cardíacos. Ele também sofre de falta de oxigenação no cérebro, o que provoca lapsos de memória e desmaios frequentes, podendo levar a complicações mais graves no futuro. Este estado de nervosismo e ansiedade ao qual foram submetidos por conta da minha situação financeira, sem condições para sustentar a casa, pode agravar ainda mais os problemas de saúde deles. Considerando que fui vítima de fraude, e após todas as falhas no atendimento e nos procedimentos do banco para impedir as transações fraudulentas, solicito o reembolso imediato do valor roubado de 496,09€, que ainda se encontra cativo, bem como uma indemnização pelos danos materiais e morais causados. Este valor terá de incluir não apenas o montante roubado, mas também o impacto financeiro e emocional gerado pela falta de apoio, as taxas adicionais e o atraso nas soluções. Aguardo uma resposta urgente e eficaz a esta situação e espero que o banco tome as medidas necessárias para reparar os prejuízos causados. Com os melhores cumprimentos,
divida Medicare
Exmos. Senhores, Venho por este meio descrever o meu desagrado pelo sms enviado por parte desta empresa alegando uma divida de 174,50€ para com a Medicare que considero ilegal. Ora bem, eu tive o plano médico da Medicare mais de 1 ano e em Abril /Maio desisti, contactos estes todos feitos pelo telefone, porque me disseram que tinha médico ao domicilio e quando pedi ninguém apareceu. Telefonei a rescindir o contrato e disseram que tinha de pagar até Novembro, coisa que disse logo que não faria Não assinei nada e na altura fui informada que o primeiro ano era obrigatório a fidelização e que depois podia rescindir a qualquer altura. Volto a afirmar, não assinei nada, nem da adesão nem da renovação. Segundo o Decreto-Lei nº24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo5º, nº7 vrelativo aos direito do consumidor , em especial art 5º/nº7 no qual é referido que o Consumidor só fica vinculado quando o contrto é feito pelo telefone, depois de assinar a oferta ou enviar o consentimento por escrito. Penso que está tudo dito e agradeço que me deixem de enviar sms de divida quando elka não existe Cumprimentos. Carla Martins
Analise tecnica
Exmos. Senhores, Dia 22/11 recebi notificação de pedido de esclarecimento sobre a minha candidatura 23094 a qual respondi com o documento. Tento ligar ao numero e via o e balcão sem resposta. Até hoje ainda esta em Analise tecnica é possivel ter uma resposta? Muito obrigado Cumprimentos.
Foi-me tirando dinheiro da conta
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº (introduzir número de conta) e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, verifiquei que me foi cobrado um débito direto no valor de (introduzir valor) euros, em (introduzir data). Solicitei o estorno do mesmo nos termos do disposto no artigo 118.º Decreto-Lei n.º 91/2018, de 12 de novembro e ainda não procederam em conformidade. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
Impossibilidade de prestar esclarecimentos
Exmos. Senhores, Em setembro de 2023 submeti uma candidatura (sob o nº 29499) no âmbito do procedimento de atribuição do incentivo " Programa de Apoio a Edifícios mais Sustentáveis 2023". No dia 30 de dezembro de 2024, recebi mensagem vossa indicando a necessidade de clarificação da minha candidatura, solicitando a submissão do certificado energético referente ao estado energético do imóvel antes da intervenção. No entanto, ao tentar entrar na área reservada, para inserir o referido certificado, o sistema indica que o utilizador / password estão inválidos. Tentei alterar as minhas credenciais de acesso e recebo o mesmo erro, mas tenho a certeza que os dados estão corretos. Face ao prazo de resposta que me foi indicado (10 dias úteis), solicitei, por vários meios (e-balcão e telefone) uma resposta da vossa parte, para que possa ser possível eu submeter os elementos solicitados, dentro dos prazos previstos, não sendo assim prejudicado. Infelizmente, não obtive qualquer resposta às minhas mensagens via e-balcão e o número de telefone que indicam (210 519 411), corta a ligação assim que solicito o reencaminhamento. Cumprimentos, Rui Lopes
Garantia
Exmos. Senhores, (Carvalhal Redondo 8 Janeiro 2025) Comprei uma mota elétrica (triciclo) em Agosto + ou - 2023. Recebi em Janeiro 2024. Depois de algumas semanas tive um problema com farolim da frente que partiu. Meti na garantia e tudo se resolveu. Semanas depois foi um para-lamas que partiu, mais tarde foi outro para lamas , o pisca e o stop atràs que partiram, passei nesta empresa ( Bernadinos ) para resolver o problema e a D. Joana disse se podia deixar o veículo, para saber o que se estáva a passar. Bernadinos vieram a buscar a mota em meados de Outubro. Recebi um email a dizer-me que a garantia não cobre a totalidade dos prejuízos. Desculpem mas não estou de acordo. Somos reformados (eu e a mulher) e estamos de regresso a Portugal definitivamente. Estamos a pôr em dia tudo o que necessitamos para viver em Portugal. Eu tenho direito à Protecção Juridica? Deem-me respostas SFF. Podem-me ajudar? Muito obrigado Luís SANTOS Cumprimentos.
Candidatura anulada - candidatura correta
Exmos. Senhores, Depois de muito analisar a anulação da minha candidatura e a documentação enviada, informo que todos os dados preenchidos via plataforma do Fundo Ambiental estão corretos, isto é, o motivo de anulação, "A morada indicada no campo "localização do imóvel" da Caderneta Predial Urbana (CPU) difere da morada do imóvel a que se pretende candidatar. ", é devido a um erro informático das Finanças, confirmado na caderneta predial urbana. A morada correta é a que consta na candidatura e também na caderneta predial inicialmente enviada, no entanto, ao verificar a caderneta predial urbana, apenas hoje identifiquei, que a morada indicada na caderneta predial, nomeadamente "localização do prédio", difere da morada indicada no separador "Titulares", sendo que a morada real é esta última. Ou seja, trata-se de um erro do sistema informático das Finanças. No entanto, o documento da Junta de Freguesia atesta que a minha candidatura está totalmente correta. Obrigado pela vossa atenção.
Seguradora que cria insegurança
Exmos. Senhores, A vossa Cia de seguro causa insegurança ao cliente quando o cliente só recebe informações equivocadas ,quando o cliente tem que ligar 15 vezes até consegui que enviem um simples táxi e ainda mandam um carro errado pequeno uma vez que foi avisado a quantidade de pessoas de malas e a presença de um cadeirante . Demoraram 5 horas até mandarem um carro. O reboque foi demorado mas aí da chegou antes o que também foi péssimo pois ficamos com tias as malas no chão a aguardar o transporte. Quando chegou errado tivemos que mandar as crianças antes e ficar a aguardar outro carro mais 5 horas mais o Gonçalo ligou me a dizer finalmente a verdade e disse para eu pegar um táxi e pagar que a empresa iria repor uma vez que não conseguiram mesmo resolver a questão. No dia a seguir também não conseguiram resolver a questão do carro substituiu mas o PIOR foi o atendimento don funcionario Paulo Inácio ,um sujeito que jamais poderia lidar com clientes ou representar nenhuma empresa ,foi desrespeitoso e pouco profissional. Péssima experiência nessa empresa ,não usem essa asseguradora.
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