Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
C. F.
02/01/2025

Cobrança extra por Assitência em Viagem

Boa Tarde Exmos. Senhores, Hoje, dia 2 Janeiro 2025, solicitei Assistência em Viagem para o meu veículo, um Smart com a matrícula 16-EF-55 ao qual a Seguradora prontamente enviou o respetivo Reboque. Chegado ao local e ao falar com o transportador o mesmo refere que não conseguia proceder ao respetivo serviço, uma vez que a viatura tem mudanças automáticas e que o problema na caixa de velocidades não permitia qualquer mobilização do veículo, para o tipo de reboque que foi accionado. pelo que só com outro tipo de reboque o consegui retirar do sitio. Para meu espanto tive contato telefónico, por parte da Seguradora, em que o meu Seguro por ter um plafon muito baixo teria de pagar o valor de 35€ para procederem ao respectvo reboque da viatura para a oficina. Para agilizar a questão paguei 35€ em dinheiro ao Senhor do 2º reboque (o qual não passou respetiva fatura. Penso que a mesma será enviada posteriormente através da seguradora) para proceder ao respetivo serviço. Num segundo contato telefonico para a Seguradora, e para efetivar a minha reclamação, sou informado que como tinha sido activado um primeiro reboque (que nao consegue proceder à Assitência em Viagem) e sendo o meu Plafon muito baixo, a OK Telesseguros procedeu à cobrança extra desse valor. Ora, aquando do meu pedido de Assistencia em Viagem, não me foi solicitado qualquer informação do Tipo de Veículo, até porque, a própria Seguradora é detentora de todos os dados do mesmo. Eu apenas solicitei Assistência em Viagem, a qual não me foi prestada sem o pagamento de uma "franquia" a qual, no meu Certificado de Seguro não refere. Nesta data será também enviada esta reclamação à Ok-Telesseguros, através do email que me foi fornecido pelos próprios em: aei@fidelidade-assitance.pt Cumprimentos. Carlos Fernandes

Encerrada
J. A.
02/01/2025

Credito pessoal recusado

Assunto: Reclamação sobre informações contraditórias no processo de pedido de crédito pessoal Prezados(as) Senhores(as), Venho, por meio desta, apresentar uma reclamação formal referente ao tratamento inadequado e informações contraditórias recebidas no âmbito do meu pedido de crédito pessoal. Sou cliente desta instituição desde outubro de 2024, quando abri uma conta onde deposito dinheiro mensalmente. Nesse mesmo período, fiz um primeiro pedido de crédito pessoal. Um conselheiro do departamento de crédito entrou em contato comigo por telefone e explicou que, por residir em França e por a conta ser recente, não seria possível aprovar o crédito naquele momento. Entendi a explicação e perguntei diretamente se, como cidadão português residente em França e trabalhador no Luxemburgo, seria possível no futuro solicitar um crédito. O conselheiro respondeu afirmativamente, mencionando que a decisão dependia apenas de “conhecerem melhor os movimentos da conta”. Em novembro de 2024, voltei a fazer uma nova solicitação. Desta vez, uma conselheira do mesmo departamento me ligou e repetiu as mesmas justificativas, que compreendi. Mais uma vez, perguntei diretamente se, na minha situação (cidadão português vivendo em França e trabalhando no Luxemburgo), seria possível obter o crédito. Ela me assegurou que sim, afirmando que, dada a minha situação financeira (rendimentos elevados e ausência de encargos fixos), o crédito deveria ser aprovado sem problemas, desde que houvesse pelo menos três meses de movimentações na conta. Perguntei, então, o momento ideal para a nova solicitação e fui orientado a esperar até dezembro ou janeiro. Seguindo esta orientação, fiz uma nova solicitação de crédito em janeiro de 2025. No entanto, para minha surpresa e indignação, recebi um telefonema de outra conselheira dizendo que, devido à minha morada fiscal não ser em Portugal, não seria possível aprovar o crédito. Questionei a contradição, pois nas duas vezes anteriores fui claramente informado de que a minha residência em França não seria um impedimento e que o crédito seria possível após o período de análise dos movimentos na conta. Gostaria de destacar ainda que a minha situação financeira e as garantias fornecidas são mais do que suficientes para aprovação do crédito solicitado: • Trabalho em contrato sem termo (CDI) no Luxemburgo. • O valor do meu salário mensal é equivalente a cinco vezes e meia o valor das eventuais mensalidades do crédito. • Todos os meses, deposito mais de 500 euros nesta conta e não faço uso desse dinheiro, demonstrando estabilidade financeira e capacidade de poupança. A conselheira que me atendeu desta vez mencionou que havia anotações no sistema indicando que os colegas anteriores haviam me informado que não seria possível fazer o crédito, o que é absolutamente falso. Ressalto que acredito que as chamadas foram gravadas, e tais gravações certamente confirmarão a veracidade das minhas palavras. É inconcebível e inaceitável que, por duas vezes, eu tenha recebido informações que criaram expectativas concretas sobre a viabilidade do crédito, apenas para agora ser informado de que não é possível devido à minha morada. Se desde o início tivessem me informado claramente que o crédito não seria viável, eu teria procurado outras soluções e não teria usado esta conta para poupanças. Esta situação demonstra uma grave falha na comunicação e no tratamento ao cliente, além de causar transtornos consideráveis. A minha situação financeira atual cumpre amplamente os requisitos necessários para aprovação de um crédito pessoal, e espero que a questão seja reavaliada. Exijo uma resposta clara e uma análise detalhada da situação, incluindo as gravações das chamadas mencionadas, para esclarecer o ocorrido e buscar uma solução. Além disso, vi reclamações de clientes que conseguiram obter um crédito pessoal nesta mesma instituição bancária, mesmo vivendo no estrangeiro. Então, por que me é negado, sendo que tenho todas as capacidades para cumprir com as condições exigidas? Aguardo retorno com a maior brevidade possível. Atenciosamente, Joao David Antunes Rodrigues

Encerrada

Cobranças após amortização total

Exmos. Senhores, Após varias tentativas de contacto, inclusive envios de comprovativos, continuam a ser me cobradas prestações relativas ao empréstimo que liquidei na totalidade. Sendo que não obtive resposta, solicito a vossa resposta com a maior brevidade. Cumprimentos.

Encerrada
H. C.
02/01/2025

Débito direto não autorizado

Exmos. Senhores, Venho por este meio reportar a cobrança NÃO AUTORIZADA de 8,49€ , através de débito direto, por parte da DOMESTIC & GENERAL. Obviamente cancelei o débito direto assim que me apercebi do sucedido Agradeço a devolução imediata, assim como uma explicação. Cumprimentos.

Encerrada
M. P.
01/01/2025

Problemas com Levantamento

Boa noite , tenho tido 1 problema com a 22 bet desde o dia 11/12/2024 fiz 1 levantamento mas ainda nao foi enviado o dinheiro!! enviei todos os documentos que me pediram!! so dizem para esperar , se me puderem ajudar nesta situaçao agradecia! bom Ano !! Cumprimentos.

Encerrada
L. C.
01/01/2025

2 contas com o meu número de telemóvel

Exmos. Senhores venho reclamar uma transferência Mbway feita para Marcos Antônio Messias que tem o meu número de telemóvel associado ao Mbway. Como é que o Mbway me deixou colocar o meu número se existia uma pessoa a usa lo? Recebo mensagens do Milênio para o Sr Marcos que não utiliza este número há mais de 1 ano. A transferência foi feita pelo Sr João Pedro Pinto Costa para o número 913159908, que é meu. Já recebi transferências com ele.

Resolvida

Reclamação contra a Fidelidade

Exmos. Senhores, No passado mês de Maio fui informado pelos meus vizinhos de baixo que tinham uma infiltração no teto da cozinha, informei o meu seguro (Fidelidade) que enviou um técnico a minha casa para fazer uma peritagem. Finda a peritagem o técnico informou-me que seria necessária uma segunda peritagem não destrutiva, através de cctv, para determinar se a origem do problema era na minha casa ou na pilada do prédio e que teria de ser eu a pagar essa peritagem. Como achei a informação prestada pelo técnico estranha consultei o contrato e verifiquei que a Fidelidade estava obrigada a cobrir esta despesa, reclamei da situação junta da companhia de seguros que também me disse que teria de ser eu a pagar a peritagem. Devido a esta resposta, decidi apresentar uma reclamação junto da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF). Em resposta à queixa, a Fidelidade disse que iria enviar a empresa  CARES – Reparações e Assistência para realizar a peritagem não destrutiva e a reclamação foi encerrada pelo regulador. A Fidelidade enviou à minha residência no dia 12 de Julho um colaborador da empresa Haxa. Este informou-me que tinha um orçamento de 1600€ aprovado para fazer as reparações necessárias, e disse-me de passagem que considerava o valor baixo. Questionei o técnico se era necessário uma pesquisa  através de cctv antes da realização da obra, este disse-me que não, porque essa pesquisa não constava na ordem de serviço. Também me pediu que escolhesse chão até 15€/m² e lhe enviasse a referência, o que fiz prontamente. No dia 31 de Julho, a Fidelidade enviou à minha residência um técnico da empresa periplus que realizou uma peritagem não destructiva, colocando colorantes na água, quando este fez o teste na canalização da máquina de lavar a água colorida saiu na racha no tecto da cozinha do meu vizinho de baixo. A Fidelidade nunca realizou a peritagem não destrutiva com cctv, que tinha um custo de aproximadamente 250€, que considerava indispensável inicialmente. Na sequência da peritagem da periplus a Fidelidade reverteu a decisão de fazer a obra e outorgou-me indemnização de 1434,62€ para ser eu a realizar a obra. Comuniquei a Fidelidade que não aceito assumir o risco de ser eu a fazer a obra, em resposta recebi o email em baixo, que na minha opinião é propositadamente incompreensível, onde a única coisa que penso entender é que a empresa que a Fidelidade contratou se negou a aceitar os 1600€ para fazer a obra: "Estimado(a) Cliente, Acusamos a receção da sua correspondência, cujo teor notámos devidamente. Em conformidade com os elementos identificados no âmbito dos trabalhos de peritagem, procedemos à regularização do processo em assunto, uma vez que a presente apólice apresenta um limite de capital para a cobertura de Pesquisa de rotura em canalizações interiores (rede de água), o valor de 1.000 €, sendo inferior aos prejuízos apurados. No âmbito da peritagem patrimonial, para a respetiva cobertura, foram fixados prejuízos no valor de 1.306,00 €, a acrescer aos trabalhos de pesquisa realizados pela empresa Periplus, no valor de 253,38 €. Desta forma, existindo um limite de capital de 1.000€, deduzimos o valor de 253,38 € dos referidos trabalhos de pesquisa, facto que resulta no valor de indemnização de 746,62 €, para esta cobertura. Assim, e conforme tivemos oportunidade de informar, através da nossa carta-recibo no valor total de 1.434,62 €, face à insuficiência de capital seguro, a empresa CARES - Assistência e Reparações S.A. não dispõem de condições técnicas para executar os respetivos trabalhos de reparação. Permitimo-nos informar que a responsabilidade máxima do Segurador, em cada anuidade, e independentemente do número de sinistros, está limitada às coberturas e limites de indemnização indicados do Documento Único de Seguro." Decidi então apresentar uma segunda queixa junto da ASF. Dado que a tomada de decisão por parte da ASF já se eterniza há vários meses, decidi apresentar uma reclamação junto da Deco. Com os melhores cumprimentos.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
M. M.
01/01/2025

Perda de acesso ao meu dinheiro após encerramento de conta

Exmos. Senhores, Na sexta-feira passada, dia 27.12.2024 fui a agência da CGD Estuário do Tejo na Póvoa de Santa Iria encerrar a minha conta. Dei indicação de uma conta de destino para o montante disponivel na minha conta. Informaram-me que na segunda feira o dinheiro estaria depositado na conta indicada e que eu receberia um email da CGD com a informação do encerramento da conta que entretanto teria de ser analizada por equipa específica do banco. Hoje é dia 1.01.2025 e não só nao foi transferido nenhum montante para a minha conta do outro banco, como não recebi qualquer informação e o que é mais grave entretanto perdi por completo acesso ao meu dinheiro que estava na conta da CGD, na medida em que o cartão de crédito está cancelado, não tenho acesso nem a app nem a homebanking e estou no estrangeiro neste momento. Esta situação veda-me acesso ao meu dinheiro de que poderei precisar estando no estrangeiro e vai contra a informação prestada que eu só perderia acesso a este valor após o encerramento da conta que seria acompanhado logicamente da transferencia do montante para o outro banco. Peço a vossa ajuda e intervenção. Cumprimentos.

Encerrada

Estorno não devolvido

Exmos.srs, no dia 22/11/2024 enviei um mail para apoiocliente@multicare.pt, a pedir o cancelamento imediato do seguro saúde 9617907 e o respetivo estorno, recebendo um mail de volta que o pedido seria enviado para o departamento adequado. Aguardei um tempo considerável na expetativa de estar resolvido, sem nenhuma informação por parte da seguradora resolvi no dia 16/12/2024 às 11h10 fazer um telefonema para o N. 217948704 fui atendido pelo vosso colaborador de nome sra. Idalina que me informou o problema estaria resolvido o seguro já se encontrava cancelado sem nunca mencionar o respetivo estorno, não sei se foi esquecimento ou por sistema, questionei a mesma porque não me tinham devolvido o estorno, e a senhora lá me disse de que o IBAN não estaria atualizado, precisaria para o efeito preencher um anexo que me foi enviado por mail (PEDIDO ALTERAÇÃO-ATUALIZAÇÃO DADOS) bastava assinar e enviar comprovativo de novo IBAN como aconteceu, e não era necessário fazer mais nada de que receberia o estorno muito em breve, à mais ou menos dois três dias recebi o novo mail da parte da sra. Glória Fernandes dizendo para eu poder receber o estorno teria de enviar comprovativo do IBAN que já fiz no mail enviado anteriormente, teria de enviar uma cópia do cartão cidadão e nunca mais acaba etc etc O que pergunto é? será que a companhia de seguros não tem cheques, cada vez que sou atendido por uma pessoa diferente, as exigências também são outras , estão me a dificultar um bem que é meu, eu exijo os meus cento e tal euros que os srs. têm e não me devolvem, se fosse para pagar já me teriam abordado ou por mail mensagem ou chamada, mas como é ao contrário pode ser que caía em esquecimento, não vão ter essa sorte. Ficarei aguardar resposta Cumprimentos António Lourenço

Encerrada
M. E.
31/12/2024

Candidatura não aceite

Boa tarde Exmos(as) Senhores(as), Volto a expor a reclamação que submeti em 16 de Setembro de 2024 (atraves da plataforma) e posteriormente atraves do ebalcão, pois deixei de ter acesso a submeter qualquer contestação. Colocando a reclamação na plataforma da Deco, fico na esperança de ver a minha duvida esclarecida. -- Boa tarde Exmos(as) Senhores(as), Gostaria de saber porque motivo recebi esta resposta à minha candidatura: "Após análise da resposta ao pedido de esclarecimentos foram encontradas as seguintes irregularidades: a) De acordo com a CPU, o imóvel candidato é uma propriedade total com andares ou divisões suscetíveis de utilização independente. De acordo com os pontos 2.1 e 2.2 do Aviso, este tipo de edificios não são abrangidos por este programa. Assim, a candidatura será não elegível." Mediante esta resposta do Fundo ambiental, contestei com o seguinte texto: "Trata-se de uma fracção autónoma de um edificio multifamiliar como consta na CPU - andares e divisoes susceptiveis de utilização independentes é isso que quer dizer - tem entrada pelo exterior dedicada, tem contador proprio de agua e luz, e paga IMI diferenciado Nada neste ponto me diz que a minha candidatura não é elegivel. O 2.2 não se aplica pois estou a candidatar-me à tipologia 1 (janelas) e este ponto refere-se Às tipologia 3, 4, e, 5." Acrescento à contestação que submeti a candidatura dia 22/08/2023 e que a documentação de apoio relevante em vigor à data eram: 1. “1.ª Republicação do Aviso” a. Fonte: https://www.fundoambiental.pt/paes-2023/documentacao/1-republicacao-do-aviso-pdf.aspx 2. “Aviso” a. Fonte: https://www.fundoambiental.pt/paes-2023/documentacao/aviso-pdf.aspx Tendo sido publicado posteriormente à data de submissão da minha candidatura, no dia 25/10/2023, um 3º documento intitulado "Orientações Gerais" (Fonte: https://www.fundoambiental.pt/paes-2023/documentacao/orientacoes-gerais-pdf.aspx) que não posso considerar pois obviamente foi publicado posteriormente. Apresentados os factos, seguem as minhas considerações: 1. Candidatura Nº 008xxx submetida a 22/08/2023 2. Em local algum nos documentos de apoio, à data da minha candidatura, especificam que fracção autónoma equivale a propriedade horizontal 3. Em local algum nos documentos de apoio, à data da minha candidatura, especificam que caso o imóvel esteja em propriedade total, apenas aceitam a modalidade “sem andares ou divisões susceptíveis de utilização independente” 4. Constituir o imóvel em propriedade horizontal é um processo complexo, oneroso e moroso 5. Tratando-se de facto de uma fracção autónoma, apesar de não estar em propriedade horizontal, questiono: a. Existiu algum apoio para o meu tipo de CPU (caderneta predial urbana)? b. Existe algum apoio para o meu tipo de CPU (caderneta predial urbana)? c. Está previsto algum apoio para o meu tipo de CPU (caderneta predial urbana)? Não haver apoio para o meu tipo de CPU é algo que considero grave pois significa que não há qualquer tipo de entendimento mais abrangente e isso significa que viola o princípio da igualdade, uma vez que o meu imóvel tem as características idênticas a um imóvel em propriedade horizontal (contadores individuais, entradas individuais, IMI individual, VPT individual), tendo apenas a nuance de não estar constituído dessa forma nas finanças. Por esse motivo, aguardo resposta o mais breve possível sob pena de ter de recorrer a ia jurídica para defender os meus direitos. Com os melhores cumprimentos, Maria Estudante   -- Fico a aguardar a vossa resposta. Com os melhores cumprimentos, Maria Estudante

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.