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Reclamações recentes

C. N.
04/12/2025

Cobrança indevida de taxas

Venho por este meio comunicar a minha insatisfação com uma cobrança indevida de taxas, nomeadamente imposto de selo e custo de serviço internacional feitas na minha conta do banco ActivoBank. Estas taxas foram me cobradas por ter feito uma compra online com o meu cartão, sendo que, sem o meu conhecimento o banco associado à loja online, neste caso a loja online Triumph, pertence à Suíça. Estando esta fora da união europeia são aplicadas estas taxas, acontece que eu não tinha forma de saber que esta loja online estava associado a um banco fora da união europeia, a compra foi feita em euros e em nenhum momento anterior, durante ou após a compra fui informada de tais taxas. Não acho correto esta cobrança. Eu deveria ter conhecimento de que me iriam ser cobradas estas taxas, pois aí poderia tomar uma decisão diferente e pagar com outro cartão. Agradeço revisão de tal situação pois vai contra os meus direitos enquanto consumidora.

Em curso
L. S.
20/11/2025

Penhoras

Bom dia, venho por este meio reclamar do banco que procedeu a uma penhora sem eu ter rendimentos iguais ou superiores ao ordenado mínimo, penhoraram a conta como continuam a reter valores que já ultrapassam a dívida, tenho duas contas bancárias e ambas foram penhoradas, o único dinheiro que teria até ao final do ano! Contactei a entidade que ordenou a penhora, como requeri um plano prestacional que foi deferido no dia 14 de novembro, e com data limite até dia 31 de dezembro, mas que não consigo pagar, todo o dinheiro que coloque no banco para esse efeito fica pendente, nem entra na minha conta! O valor da dívida era de 403€ mais ou menos, e neste momento entre as duas contas já vai em 490€ penhorados. Como referi já contactei a segurança social que descarta a responsabilidade, e que a responsabilidade da penhora e exclusivamente do banco, e só o banco pode desbloquear! Contactado o banco várias vezes, sempre sem resposta ou qualquer tipo de contacto. Já só peço o restante que está a mais, já que não resolvem o problema, tenho o plano prestacional ativo como já enviei ao banco como prova, mas mesmo assim continuo com as contas bloqueadas e uma vida parada em torno disto. Os bancos não deveriam poder fazer penhoras se as pessoas nem um ordenado tem para viver. Segue o recibo de vencimento do mês de outubro, e encontro me de baixa até ao dia 10/12, este mês nem vencimento tenho!

Em curso
A. F.
07/11/2025

Cobrança de Multa de €15,60 por Transação Internacional de €0,01 Após Consumo Integral do Plafond do

Utilizei o meu cartão de crédito ActivoBank até esgotar o plafond. Dias depois, o banco lançou na conta uma taxa administrativa de uso internacional no valor de €0,01, o que causou uma extrapolação temporária do limite. O valor de €0,01 foi imediatamente regularizado pelo banco através de um débito na minha conta à ordem. No entanto, o ActivoBank cobrou posteriormente uma multa de €15,60 por esta extrapolação, apesar de: O valor da extrapolação (€0,01) ser residual e ter sido causado por um lançamento tardio de uma taxa interna do banco. A situação ter sido resolvida de forma automática e imediata pelo próprio banco.

Em curso
M. B.
03/11/2025

FRAUDE e débitos não autorizados

No dia 23 de junho de 2025, fui vítima de fraude financeira envolvendo o serviço Apple Pay do Activo Bank. Foram realizadas sete transações não autorizadas na minha conta: 1 € (transação de teste inicial), 4 × 280 €, 2 × 140 €, totalizando 1 401 €. A primeira transação de 1 € evidencia claramente um teste fraudulento, seguido por compras de elevado valor, totalmente fora do meu padrão de consumo, sinal claro de comportamento anómalo que deveria ter acionado alertas do banco. O Activo Bank não bloqueou nem alertou para estas operações suspeitas, demonstrando falha grave no sistema de prevenção de fraude. Após identificar as transações, bloqueei imediatamente o cartão e contactei o banco, que realizou estorno temporário do montante. Meses depois, recebi um e-mail do Activo Bank alegando que as operações foram feitas via Apple Pay e, “por utilizarem autenticação forte”, não seriam passíveis de reembolso. Contudo, o banco não apresentou provas técnicas de que as operações foram realizadas por mim ou no meu dispositivo, admitindo inclusive a possibilidade de que os meus dados possam ter sido obtidos por terceiros, confirmando assim que houve fraude externa. Apesar disso, o banco retirou o crédito provisório e voltou a debitar 1 401 €, deixando a minha conta negativa. Registei boletim de ocorrência por burla informática e reclamação formal ao Banco de Portugal (proc. n.º PCB-RCO.101482.357). Fundamentação legal: Decreto-Lei n.º 91/2018 (PSD2 – Serviços de Pagamento) Art. 111.º: O prestador de serviços de pagamento (banco) deve demonstrar que a transação foi autenticada pelo titular e cumprir com autenticação forte do cliente (SCA). O banco tem responsabilidade pelo reembolso em caso de transações não autorizadas, salvo prova de culpa ou fraude pelo cliente. Art. 128.º e 129.º do Código Civil O banco deve agir com diligência e prudência na proteção dos fundos do cliente; Qualquer erro, omissão ou falha de segurança que resulte em prejuízo deve ser reparado pelo prestador do serviço. Diretiva (UE) 2015/2366 (PSD2), artigos 74 e 75 Impõe que os pagamentos não autorizados sejam reembolsados integralmente pelo prestador de serviços de pagamento, exceto se houver prova de culpa do cliente. Obriga a monitorização de operações atípicas e comunicação imediata em caso de suspeita de fraude. Pedidos à DECO: Interceder junto do Activo Bank para que seja reembolsado o valor total de 1 401 €; Solicitar ao banco a entrega dos detalhes técnicos das transações (IP, dispositivo, localização, logs de autenticação); Garantir a regularização imediata do saldo negativo; Apontar ao banco a responsabilidade legal pela proteção de clientes contra fraude e eventual sanção ou orientação regulatória.

Encerrada
A. S.
24/10/2025

Cancelamento de planos de prestações após estorno – cartão de crédito

Boa Noite, Solicito a correção urgente das operações abaixo, pois foram devidamente estornadas, mas os planos de prestações continuam ativos, gerando cobranças que não fazem sentido, uma vez que os bens já não estão na minha posse. 📍 Dados das operações: Compra de 403 € realizada no dia 05/08, convertida em 6 prestações → Estorno já creditado no cartão de crédito Caução de 250 € (hospedagem) do dia 29/08, convertida em 3 prestações → Estorno já creditado no cartão de crédito Apesar dos estornos terem sido corretamente lançados no cartão, as prestações continuam a ser cobradas mensalmente, como se as operações ainda existissem. Solicito!! 1. Cancelamento imediato dos planos de prestações associados às transações acima referidas; 2. Reajuste do extrato do cartão, refletindo a inexistência de dívida relativa às compras estornadas; 3. Correção/estorno de eventuais juros ou encargos que tenham sido cobrados indevidamente durante este período; 4. Confirmação por escrito da regularização. Anexo extratos e comprovativos do estorno, caso necessário. Agradeço a resolução com brevidade. Com os melhores cumprimentos, (André Luis Pereira Soares) (CC do Cartão — 1425)

Encerrada

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