Classificação
- Total de reclamações
- 81
- Número de reclamações*
- 22
- Reclamações resolvidas*
- 95%
- Média de dias para responder*
- 5 dias
Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
Saiba como funciona a plataforma Reclamar e conheça as suas vantagens
-
1. Envie diretamente a sua reclamação à empresa.
-
2. Receba um email assim que a empresa responder.
-
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu? Entre em contacto connosco, os nossos juristas podem ajudar (serviço reservado a subscritores).
-
Maior impacto da reclamação com o nosso apoio
-
Os nossos juristas ajudam se necessário (serviço só para subscritores)
-
Se pretender pode tornar a reclamação visível para todos (opcional)
Reclamações recentes
Acordo
Exmo Senhores venho por meio deste por fazer uma reclamação perante a empresa em questão. Infelizmente a 9 meses atrás a empresa que estava a trabalhar não cumpriu com as obrigações como pagamento dos ordenados, deste então a minha situação complicou devido a falta do recebimento do mesmo, minhas contas atrasaram , arrendamento, energia ,água etc... Agora recentemente consegui arrumar um trabalho e estou tentando resolver com as minhas obrigações com pagamento das contas. Já consegui fazer acordo com algumas empresas. Pois bem, a única que não consegui o acordo foi a CREDIBOM, já mandei vários e-mails e não obtive resposta , ontem fiz uma ligação e uma atendente informou que meu contrato não haveria de forma alguma acordo,isso significaria que precisava pagar o valor total, informei que ía tentar infelizmente não consegui pois tinha que pagar o arrendamento e as contas básicas necessárias. Hoje 02/10/2025 as 9:18 uma mulher da CREDIBOM me ligou informando o porquê do não pagamento do valor total na data de ontem 01/10/2025, informei que não consegui levantar o dinheiro e infatizei novamente um acordo para o pagamento em duas vezes, a mesma já veio com tons de ameaça informando que não haveria acordo e se não pagasse o valor total na data de hoje já iria entrar com processo para a penhora dos meus bens, me julgando "como que você não conseguiu pagar a parcela no valor de 35€ nesses 9 meses" isso é uma falta de profissionalismo que vergonha para a empresa CREDIBOM. Nunca me senti tão coagido com qualquer empresa, a mesma atendente não quis nem me ouvir tentei explicar a situação para ela mas sem sucesso. Dito isso espero que alguém possa me ajudar pois não tenho condições de pagar o valor total mas sim em duas vezes e continuar a pagar o restante aos meses subsequente. Atenciosamente Almir Lima
Cobrança abusiva / ultimatos do Credibom
Boa tarde, Estou a fazer esta reclamação contra o Credibom porque continuam a enviar-me ultimatos e comunicações de pressão, mesmo eu estando inserida no PERSI (Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento) desde 15/08. Já fiz queixa no Banco de Portugal, mas pelos vistos nada mudou. A situação é a seguinte: Só tenho uma prestação em atraso; Já efetuei pagamento de 100€ este mês; Mesmo assim, o banco tentou cobrar-me 98,19€, quando a prestação correta é 94,95€, aumentando, assim, a dívida em atraso; Nos últimos 3 meses, a prestação foi aumentada sem justificação clara; Estão a tentar obrigar-me a resolver a situação por chamada telefónica, quando tenho o direito de fazê-lo por e-mail, para me salvaguardar e ter registo escrito de todas as comunicações. Segundo o Decreto-Lei n.º 227/2012, enquanto estou no PERSI: O banco não pode resolver o contrato, entrar com ações judiciais ou ceder a dívida a terceiros por incumprimento; Tem de avaliar a minha situação financeira e apresentar propostas adequadas de regularização; Toda a comunicação deve ser clara, transparente e de acordo com a boa fé, sem pressionar ou intimidar. Mesmo assim, recebo constantemente mensagens agressivas e ultimatos que considero cobrança abusiva / coação psicológica, o que é totalmente ilegal. Junto provas de algumas das comunicações que recebi e enviei e solicito que a DECO intervenha, porque o banco está a violar os meus direitos como consumidora.
Seguro nao assume
Venho por este meio mostrar a minha indignação, em relação ao seguro. Fiquei desempregada em Junho deste ano, entrei em contacto com a credibon, que me disse que tinha direito ao seguro por desemprego. Enviei a documentação que me foi pedida. O acesso ao seguro foi-md negado, pois segundo eles, nao cobre quando o contrato de trabalho acaba, o que esta totalmente errado, o meu contrato era a termo incerto, a empresa despediu-me, teve ate de me indemnizar, acontece que na carta de despedimento tem até a data apartir da qual eu deixaria de prestar funçoes a empresa. Mas na segurança social, e fundo de desemprego, esta como que o contrato acabou. Agora a seguradora nao quer tomar a responsabilidade, o que é totalmente injusto, pois no contrato da pra ver que nao é um contrato a termo certo, mas incerto, e na carta de despedimento igual. Espero desta forma que a credibom honre aquilo que me disseram pelo telefone, e que façam a activação de seguro por desemprego.
Cobrando um valor que desconheço
Exmos. Senhores, Sou titular do contrato de crédito Nº (80003996499) e tenho duvidas relativamente à taxa de juro aplicada. Sendo que não obtive resposta ao pedido de esclarecimentos que vos fiz chegar, solicito a vossa resposta ao mesmo com a maior brevidade. Cumprimentos.
valor de Leilão indevido e não informado
Exmo. Senhor Provedor de Justiça, Eu Vitor Marriel Claudio, residente em Rua Dom Nuno Alvares Pereira, titular do Título de Residencia n.º 03974P61P, venho, por este meio, apresentar queixa contra a empresa CREDIBOM, pela forma como foi conduzido o processo de recuperação e venda de um veículo automóvel objeto de contrato de financiamento, em manifesta violação de princípios legais e contratuais, com prejuízo patrimonial direto para mim. No âmbito de um contrato de crédito para aquisição de veículo automóvel, e devido a dificuldades financeiras, não me foi possível manter o pagamento das prestações acordadas. Em virtude disso, a entidade credora procedeu à recolha voluntária do bem em 17/03/2025, tendo-me sido comunicado que o mesmo seria posteriormente vendido em leilão com o valor a iniciar-se em 27.000,00, e que seria garantido o meu direito de ser informado previamente, de modo a poder acompanhar ou intervir no processo. Contudo, venho manifestar a minha total indignação e surpresa, uma vez que nunca fui informado da data, local ou condições da venda, e tomei conhecimento, apenas a posteriori através da ligação da pessoa que adquiriu o carro.O veículo foi alienado por um valor muito inferior ao valor de mercado e o prometido em ligação pela CREDIBOM, sem que me tenha sido dada oportunidade de contestar, acompanhar ou sequer ter conhecimento das condições da alienação. Ao fazer contato com a CREDIBOM para entender o ocorrido, no primeiro momento o atendente informou que o carro não tinha sido vendido, mas, voltei a ligar e fui informado que o veículo foi vendido por 15.200,00, sendo que o seu valor de mercado à data se situava em aproximadamente 29.000,00, o que configura, no meu entendimento, grave prejuízo patrimonial e falta de diligência por parte da entidade credora. A Empresa, já me enviou o boleto de cobrança e me fez ameaças. Informo que somente tomei conhecimento do valor da dívida restante no dia 06 de junho ao solicitar que me passassem por email. Uma vez que até aquela data, não tinha conhecimento. Neste contexto, entendo que: · Houve falta de transparência e violação do dever de informação, contrariando princípios da boa-fé contratual. · A alienação do bem por um valor manifestamente abaixo do mercado, sem a devida comunicação prévia, fere o princípio da proporcionalidade e lesa os meus direitos enquanto consumidor e parte contratual. · A empresa poderá ter incorrido em má gestão ou abuso de posição dominante, em violação dos meus direitos fundamentais à propriedade e à tutela jurisdicional efetiva. Com base no exposto, venho solicitar a intervenção da Provedoria de Justiça, a fim de que esta situação possa ser analisada e, se for o caso, recomendar à entidade visada a reparação do dano causado, ou a reposição de um procedimento justo e conforme os princípios constitucionais da boa administração e da legalidade (cfr. artigos 20.º, 62.º e 266.º da Constituição da República Portuguesa). Junto à presente queixa, se necessário, poderei remeter cópias do contrato, comprovativos das comunicações e documentos relevantes. Telemóvel: 910 848 896 Agradecendo desde já a atenção dispensada, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,
Precisa de ajuda?
Esta empresa responde em menos de 5 dias.
Após este período, entre em contacto connosco.
