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Vendas de artigos de exposição (usados), não conformes
No dia 19 de Novembro de 2016 dirigi-me à loja de Braga para realizar a compra de um computador portátil. Já teria, naturalmente, escolhido o artigo em questão pelo site e, quando cheguei à loja perguntei se o artigo estava disponível, ao que rapidamente me informaram que sim, mas apenas o artigo de exposição. Como precisava urgentemente de um computador pois é a minha ferramenta de trabalho, aceitei levar aquele, não me tendo sido realizada nenhuma compensação por ser um artigo de exposição. Também não foi confirmada a integridade do hardware ou do software do mesmo, que teria extinguido imediatamente o problema que foi causado.No dia seguinte apercebi-me que o computador teria o disco rígido trocado, pelo que me teria sido vendido um computador com um disco de 128GB SSD quando o que eu supostamente teria comprado seria um disco com uma capacidade de 1TB HDD. Utilizei-o, no entanto, no mesmo dia, não me tendo dirigido imediatamente à Radio Popular por impossibilidade pessoal.No dia 21 de Novembro de 2016 dirigi-me então à loja de Guimarães e explanei o sucedido. Imediatamente me foi dito que eu teria que me dirigir à loja de Braga, ao que eu respondi que não pois tal era incómodo para mim durante a semana. Tendo lido previamente a conduta da Radio Popular, sabia que as devoluções/trocas/garantias podem ser realizadas em qualquer loja, pelo que me defendi alegando esse facto. A partir deste momento começaram a tratar do problema, ou pelo menos assim o pensava. Vale a pena destacar que o computador me fora retirado várias vezes durante esta visita, computador este que continha todos os meus dados pessoais, não tendo sido solicitada permissão para tal nem fornecida informação do que iriam fazer com o mesmo. Foi me retirada simultaneamente a fatura do produto, também sem permissão. É importante realçar que no início desta visita à loja de Guimarães eu perguntei se o portátil que eu teria comprado em Braga estava disponível na loja física de Guimarães, mesmo antes de saberem que estava ali para apresentar este problema, ao que me foi respondido que sim, no entanto, novamente apenas o de exposição. Achei isto extremamente estranho.No final de uns exaustivos 50 minutos de espera, sem nenhuma informação do que estava a acontecer, dirigi-me ao funcionário que me havia retirado o portátil, que estaria a retirar o portátil de exposição, ao que eu exigi que a troca fosse realizada, mas por um computador selado. A isto o funcionário respondeu-me que afinal já havia um e que me iriam realizar a troca.De seguida uma funcionária explicou-me que teriam que realizar testes ao computador e que este iria ser formatado. Neste momento eu exigi que o computador fosse trazido para a minha proximidade e que se este fosse formatado seria à minha frente. Tal pedido fora respeitado. Foi-me então solicitada a permissão para realizar a formatação, permissão que eu concedi no caso de existir um computador selado para realizar a troca. Disseram que não existia e disseram-me para voltar no dia seguinte que teriam um computador selado para realizar a troca.Por motivos pessoais apenas me consegui dirigir à loja na quarta-feira, estaria então lá o computador selado, mas não terá sido imediatamente trazido para o meu local. Esta pequena ação demorou cerca de uma hora. Quando o computador selado finalmente chegou, fomos verificar a integridade do disco. É importante realçar que este computador ligou apenas com a bateria, apesar de no manual de instruções estar descrito que tal não poderia acontecer (pois a bateria não fornece corrente em Modo Transporte).Quando eu decidi realizar a verificação da totalidade do hardware verifiquei que a memória RAM não estaria correta, pelo que eu teria comprado um computador com 8GB de RAM e este novo computador que estaria previamente supostamente selado apenas trazia 4GB de RAM.Com isto abandonei a loja e foi-me dito que iriam resolver o problema.Na sexta-feira, dia 25 de Novembro de 2016, dia da Black Friday, dirigi-me novamente à loja e perguntei se seria possível realizar a troca do meu computador por outro, ao que me foi respondido que sim. Pedi então a um funcionário que consultasse se um determinado portátil estaria em stock, ao que ele me respondeu que sim, no entanto apenas em 3 outras lojas físicas e em cada loja apenas o computador de exposição, uma vez mais. É imprescindível realçar que durante o meu tempo de espera neste dia, assisti à venda de inúmeros artigos do género (computadores portáteis, smartphones, etc.) e praticamente todos eles seriam os de exposição.Indignado com a situação das vendas de artigos de exposição, perguntei ao funcionário que me havia atendido na visita de quarta-feira se o computador selado já havia chegado, ao que este me respondeu que não, e que agora só quando passasse o fim-de-semana da Black Friday.Abandonei a loja com revolta, no entanto consultei as promoções de uma das outras lojas e decidi devolver o computador na Radio Popular e comprar noutra loja. Passado uma hora, voltei à loja física de Guimarães e devolvi o computador. Foi me realizada a devolução.
Reclamação acerca de um arranjo de uma arca congeladora
Exmos Senhores,Venho por este meio efectuar uma reclamação, relativa ao serviço prestado pela empresa Berrones - Reparação de Electrodomésticos, Unip. Lda.Em Junho de 2016 contactei a Empresa Berrones, para efectuar a reparação de uma arca congeladora, da marca AEG (No Frost) que estava a ganhar gelo e perdia temperatura negativa, colocando em risco a qualidade dos alimentos armazenados. Optei pela empresa Berrones, pois segundo informação da AEG era uma empresa certificada e que se localizava perto do meu domicílio.Após o contacto com a dita empresa, foi agendado o dia 15/06/2016, para que um técnico certificado, fosse observar a arca e efectuar o respectivo diagnóstico. No dia marcado o técnico Ricardo Matos deslocou-se à minha residência, por volta das 16h, tendo cobrado 35 euros de deslocação, que paguei por transferência bancaria no próprio dia, às 16h55 (TRF. PT50003602189910000085805 com a referencia 161671655198059). Após uma observação cuidada (tendo inclusive desmontado o painel interno), referiu que o problema se encontrava na sonda de descongelação. Nesse momento, questionei-o sobre qual seria o valor da mesma, sendo que o Sr. Ricardo Matos me respondeu que não sabia o valor mas que se iria informar e que me diria mais tarde. Recebi um telefonema, ainda nesse dia, onde me informaram que o valor seria de 76 euros, ao que acedi, ficando combinado que viria no dia seguinte para substituir a peça.No dia 16/06/2016 o Sr. Ricardo compareceu, como combinado, tendo efectuado a substituição da sonda de descongelação, levando a que se encontrava supostamente avariada, nesse dia o pagamento foi efectuado em numerário ao Sr. Ricardo Matos.No dia 01/10/2016, a arca volta a apresentar a mesma sintomatologia, ganhando gelo e perdendo temperatura negativa, como nos encontrávamos no fim-de-semana, esperei até segunda-feira, dia 03/10/2016, para contactar a Berrones.No dia 03/10/2016, contactei a Berrones e ficou agendado nova visita para o dia seguinte, para verificar a avaria.No dia 04/10/2016 o técnico Ricardo Matos compareceu na minha residência e esteve a observar a arca, desmontando o painel interno, descongelando-a e pedindo inclusive um secador de cabelo para esse efeito. Ao fim de a descongelar, referiu que agora já não iria ter mais problemas, porque segundo o Sr. Ricardo, era um bocado de gelo que tinha ficado na ventoinha impedindo-a de funcionar correctamente, e ele já tinha retirado o gelo.No dia 07/10/2016 a arca volta a perder temperatura negativa e a ganhar gelo, pelo que contacto novamente a Berrones. Nesse contacto ficou combinado que viriam colocar um dispositivo na arca para fazer um diagnóstico mais preciso.No dia 10/10/2016, o Sr. Ricardo Matos colocou o dispositivo na arca. Quando o questionei acerca do tempo que ficaria o dispositivo na arca, disse-me que seriam cerca de 2 a 3 dias.Vieram levantar o dispositivo no dia 17/10/2016.No dia 21/10/2016 liguei para a Berrones para saber se já tinham notícias, tendo atendido o proprietário da empresa o Sr. Nelson Berrones, que me referiu que tinha enviado os dados do dispositivo para a AEG e que ainda não tinha nenhum feedback, mas que iria mandar um email para acelerar o processo e que até dia ao 25/10/2016 me diria alguma coisa.No dia 25/10/2016 volto a ligar e falo novamente com o Sr. Nelson Berrones, que mais uma vez me referiu que não tinha nenhuma novidade, mas que iria contactar a AEG e que dentro de um ou dois dias me ligaria a dar conhecimento, o que não se confirmou.No dia 02/11/2016 torno a ligar para a Berrones e falo com uma funcionária que me disse que a situação por mim exposta, não era da sua competência e que iria dar conhecimento aos técnicos responsáveis, que me ligariam de volta ainda nesse dia, o que não se verificou.No dia 07/11/2016 contactei novamente a Berrones e falei com o Sr. Nelson Berrones que me referiu que teria que vir levantar a arca para a levar para a empresa de forma a fazer testes de diagnóstico, uma vez que não seria possível faze-lo no meu domicílio. Nesse momento questionei se teria mais algum custo, ao que o Sr. Nelson Berrones respondeu que teria de pagar pelo diagnóstico e deslocação da arca. Referi que não pagaria mais nenhum custo pois o arranjo nunca foi realmente efectivado e que não iria pagar peças e arranjos indefinidamente, até acertarem na avaria. Mais informo que apesar de ter solicitado as facturas (da deslocação e do arranjo) as mesmas nunca me foram fornecidas.
Garantia, Produto má qualidade
Em Maio de 2016 adquiri umas socas na loja outlet bimba e lola de Vila do Conde.Usei as ditas socas em casa para experimentar durante um máximo de 2h. Fiquei rapidamente dececionada com o desconforto e o barulho que este calçado provoca. Mas o meu espanto foi quando as descalcei e me apercebi que o tacão estava com umas marcas. Analisei melhor o calçado e conclui que o material que reveste o tacão é algo parecido com uma espuma - que até com as unhas fica marca. Liguei para a loja no dia seguinte a comunicar o sucedido, aconselharam-me deslocar-me pessoalmente, assim o fiz. Depressa me informaram que eu poderia ter identificado o material de revestimento das socas, o barulho e desconforto antes de as comprar, numa de descarte de responsabilidade. Ainda acrescentaram que era dificílimo ter direito a uma troca e devolução, depois do material ter sido usado a marca (ou a loja em questão) raramente abre exceções.Enviaram o calçado para a fabrica, uma semana depois tenho a resposta: não tenho direito a reembolso ou troca, se o calçado é da coleção de um ano anterior e nessa altura não houve queixas de qualidade agora também não é altura para haver.Dia 26 de Junho pedi o livro de reclamações, reclamei. Até hoje não tive resposta.Conclusão, comprei, fiquei insatisfeita imediatamente após a utilização, comprovei o defeito do material, tentei resolver o problema, nada feito. Consigo concluir que não tenho lei alguma que me salvaguarde de comprar material defeituoso e de ficar insatisfeita com a minha compra.
St. Camy, LEIRIA - Automóvel com problemas graves de motor
Ao dia 01/04/16, efectuei a compra de um veículo opel corsa 1.2 16v, com 108200km, na St. Camy Unipessoal lda., em Leiria. Durante a observação do veículo em causa, detectei uma massa preta e oleosa no circuito de refrigeração, sobre o qual alertei se o veículo não estaria com problemas de motor. Foi me garantido que não, que o mesmo tinha vindo directamente da Auto Industrial de Lisboa, pelo que estaria em bom estado de conservação.Indiquei que tivesse em conta que o meu domicilio era a 200km de distância de Leiria, pelo que me seria impossível levar o carro caso tivesse qualquer tipo de problema durante o ano de garantia que me indicou dar. Para reforçar esta relação de confiança, propôs me que efectuasse a compra de uma garantia extra MAPFRE BLUE WARRANTY, a qual poderia ativar em qualquer oficina em território nacional. E foi com o compromisso que iria honrar qualquer problema de motor e caixa de velocidades, mesmo com o arranjo noutra localidade que não a de compra do veículo, que decidi efetuar a compra do mesmo.Antes de levantar a viatura, foi feita uma revisão à mesma, segundo o proprietário José Morais.Decorridos cerca de 5000km, o veículo tem uma avaria, pelo que via email, contacto o Sr. Jose Morais e pergunto se posso dirigir me ao meu mecânico habitual e me é dado o ok. O mecânico para onde envio o meu veículo contacta a MAPFRE WARRANTY, para proceder a todas as diligências necessárias para ativar a garantia por mim comprada.- kit juntas+segmentos+retificação da cabeça+retificação do bloco e camisas + bronzes/capas cambota stb + capas de biela.A MAPFRE apenas dá ok de reparação para os segmentos e rectificação da cabeça, pelo que contacto o Sr. Jose Morais no sentido de efetuar o pagamento do restante orçamento.Após já ter conhecimento da situação, inicia um discurso diário evasivo, o qual sempre motivado pelos meus contactos, raramente respondidos, só e apenas telefonicamente. Num dos telefonemas assume o pagamento direto À oficina onde se encontra o veículo, já há mais de um mês, à espera da resolução por parte do proprietário da ST.CAMY. No dia seguinte, responde pela primeira vez, por email, a negar o pagamento do arranjo restante do veículo.
Avarias V40 D2 Kinetic Eco
Bom dia V.Ex.ª,Comprei um V40 D2 Kinetic Eco em Agosto deste ano na Santogal F, até há data já conta com quatro avarias, as primeiras nos 500Km no dia 19/08/2016 e as ultimas reportadas ao stand no dia 07/11/2016, não me foi entre folha, ficou agendado um teste despiste com o mecânico e o responsável pós-venda para o dia 15/11/2016, no dia do teste o responsável pós-venda não estava disponível, foi só o mecânico, e aconteceu algo muito desagradável, o mecânico andou como quiz não fez perguntas de como reproduzir as avarias, não segui as indicações que eu ia dando, não disse nada era como se eu nem lá estivesse, já na oficinal no final do teste dirige-se para a sala de espera e lá sou informado que esta tudo bem não nota nenhum ruído e se eu quero que façam mais teste tenho de pagar... naquele momento fico a saber que mais uma fez, não passou para a obra as avarias como eu as lhe tinha reportado no dia 07/11/2016 e afinal o carro comprado em Agosto 2016 já não tem garantia, nem de reparação!!!... respondo acha que fez o teste correto andou como lhe apeteceu não segui as indicações e nem fez o teste de um dos problemas... o mecânico responde para nunca mais falar-lhe daquela maneira. Pergunto-lhes, uma pessoa não pode questionar o que a outra fez de mal!?... e é assim que se tratam os clientes!?... tive de telefonar para o apoio cliente santogal F, e ai também fui mal atendido, porque respondeu mas não está na folha a avaria que reportou? se quer despistes de avarias dirija-se a outro centro... Verifico que o centro santogal F onde comprei a viatura está a querer despachar o cliente... não quer assumir a responsabilidade do serviço até ao momento prestado... na minha opinião tem sido péssimo. O responsável do apoio cliente nem teve a amabilidade de sair do escritório para, saber afinal que se tinha passado com cliente e o mecânico, falar com os dois presentes... só sei que falou com o CAC VOLVO, depois por telefone disse que ia mandar corrigir a folha de obra, para corresponder com os problemas reportados por mi e um novo teste com outro mecânico... nisto tudo já se tinha passado uma manhã... O segundo teste correu bem, o mecânico foi atencioso, notei que estava interessado em perceber os problemas reportados, o que nunca aconteceu com o mecânico da VOLVO.Os problemas reportados no dia 07/11/2016 e mostrado no dia 15/11/2016 não ficaram resolvidos, porque naquele dia não tinham carro para empréstimo, não podiam dizer uma data de agendamento, eu é que ainda tenho de telefonar para lá no dia 17/11/2016 a saber se já tem carro, mais uma vez deixar o carro para reparação e mais uma manha ou tarde de trabalho perdida.Tenho perdido dias de trabalho com o caso, não tenho feito as voltas que normalmente faço, evito fazer viagens longas, posso dizer perdi total confiança na viatura.Tenho tido muita paciência com o caso, dei tempo para encontrarem uma solução há avaria que persiste desde o dia 19/08/2016, e para o meu espanto no final da terceira intervenção o serviço pós-venda Santogal F diz não ter solução, para o problema reportado no motor que é mesmo assim. O mais estranho é o serviço apoio clientes VOLVO não ter nada a comentar e como também a marca. Só recebi uma resposta a um email enviado ao CAC que lamenta não ter ficar resolvido e para marcar outra intervenção, já vamos na terceira intervenção.
Garantia automóvel internacional
Adquiri recentemente um veículo Mercedes Benz c 250 cdi num concessionário autorizado Assenheimer + Mulfinger, na Alemanha, mais propriamente na cidade de Heilbronn, ao abrigo do Programa Junge Sterne, com dois anos de garantia internacional. A viatura já está matriculada em Portugal e foi adquirida com 53 000 Km.Alguns dados da viatura:Data de venda: Junho de 2013Nº Quadro: WDD2040031G140908Nº Motor: 6591131675910Pude constatar que logo após a chegada a Portugal, o carro apresentava duas situações anómalas:- barulho ao pressionar o pedal de travão- queda de uma gotas pontuais de água oleosa junto do radiador.Dirigi-me ao concessionário autorizado C Santos VP (Douro), na Rua D. Pedro V, no Porto, onde foram identificados os seguintes danos:- tubo do intercooler furado- molas soltas do sistema de travagem e discos de travão de marca de concorrência bastante danificados.A C. Santos VP rapidamente me apresentou um orçamento (telefonicamente) de 800 euros aproximadamente. Ao que eu retorqui que a viatura tinha uma garantia internacional, tendo facultados todos os documentos ao concessionário.Passaram-se já oito dias e eu continuo sem saber se o fiador da garantia (Assenheimer + Mulfinger) vai suportar os custos de substituição das peças danificadas.???Enquanto novo cliente da marca sinto-me defraudado pelas seguintes razões:- A Mercedes Benz ?Portugal colocou-se completamente de fora, após contacto telefónico com o Sr. Estevão, da linha de apoio- O concessionário Assenheimer +Mulfinger vendeu-me uma garantia internacional de dois anos que não funciona em Portugal- O concessionário C. Santos VP (Douro, Porto) tudo fez para que eu suportasse os custos de reparação, apesar de ter tido acesso ao documento de garantia, sendo responsável por uma imensa perda de tempo, com custos que eu tenho de suportar.Por todas as razões expostas eu solicito a intervenção da Mercedes Benz Portugal.Entendo que um tubo furado pode acontecer a qualquer momento, mas considero inadmissível, que a Mercedes Benz venda uma viatura com garantia internacional de dois anos, sem ter substituído as peças não originais e que actualmente se encontram em mau estado e são responsáveis pelos barulhos na travagem. Mais ainda, não admite suportar a sua substituição por peças originais Mercedes Benz.É com um profundo descontentamento com a Mercedes Benz que anseio pelo desfecho desta situação, esperando que a Mercedes Benz Portugal tenha uma intervenção decisiva e conclusiva, atendendo aos antecedentes supra-identificados e ao facto de existir uma real possibilidade apresentar reclamações da marca e dos concessionários envolvidos à casa-mãe.Pelos motivos expostos aguardo por uma solução definitiva e favorável, uma vez que sou totalmente alheio aos factos descritos e que são da exclusiva responsabilidade da Mercedes Benz e dos concessionários autorizados.
problma reembolso pagamento por multibanco de 150€ por não enviar encomenda paga
dia 12 de outubro foi pago no multibanco entidade 21312 refª 102 204 090 montante 150€ sr. horacio de carvalho de encomneda cadeira shiatsu, mala de transporte e rolo marquesa, nunca foi entregue pedi devolução do pagamento para meu nib caixa agricola 5200.5204.0040.1088.0016.0, o qual informa que fez transferencia 2ª feira 14 de novembro e nada. Queixa por falta de competencia e Profissionalismo e nao devolver dinheiro pago
Adquiri uns óculos na Multiopticas que apresentam danos no tratamento das lentes e a loja não assume
Adquiri uns óculos progressivos na Multiópticas do Centro Comercial de Portimão em 20-07-2015 e agora as lentes começaram a apresentar problemas no tratamento, mas a loja não assume que seja um problema no tratamento, dizendo que são riscos. Eu já observei as lentes à lupa e já levei os óculos a outras lojas que confirmam que é o tratamento das lentes que está a estalar. Na loja onde adquiri os óculos dizem que são riscos e que a garantia não cobre, o que podiam fazer era um desconto de 35% na aquisição de novas lentes, o que eu não aceitei. No dia 31-10-2016 estive na loja a levantar os óculos, vindos da central para onde foram para serem analisados, e a conclusão era que apresentavam riscos e nada mais, o qual eu não concordo. Nessa altura apenas a lente esquerda apresentava estaladuras no tratamento, mas agora a lente direita apresenta também uma falha tipo pinta. Neste momento as duas lentes já apresentam problemas e eu já estou a ter dificuldades em utilizá-los porque já me provocam desconforto e provavelmente agravamento no meu problema de visão. A loja recusa qualquer responsabilidade, alegando má utilização. Eu já uso óculos há mais de 40 anos e nunca me tinha acontecido uma situação destas. Será que eu deixei de saber cuidar dos meus óculos, como sempre fiz, ou será que o tratamento que as lentes receberam não foi aplicado correctamente ou não tinha qualidade ??? O que devo fazer para provar que o problema das lentes dos meus óculos (que me custaram quase 500€) é da responsabilidade da óptica e não um problema causado por má utilização???Melhores cumprimentosPaula FranciscoSócia: 1903465-34
Cliente lesado e enganado
Em Novembro do ano transato, adquiri uma máquina purificadora de água, vendida por um Sr. Luís, da Hidroworld / Casa para Todos (Barreiro) que veio fazer a demonstração a minha casa. Vendedor é vendedor, e com mais ou menos argumentos e testes à água, o dito senhor convenceu-me a mim e ao meu esposo a comprar a máquina. Por entre a demonstração, muita conversa houve, das quais o senhor bajulava-se das suas “qualidades”. Palavras do vendedor: ” Os clientes acham-me um chato, porque não os largo….de quatro em quatro meses faço-lhes uma visita, gosto de saber se está tudo bem…ofereço também um chuveiro.....dois…….vou trazer-vos uma garrafinha de vinho…etc.” Connosco e com outros clientes não houve nem visita, nem telefonema e inclusive o meu esposo há um tempo atrás ligou-lhe, para falar da torneira que estava a perder água, e do dito chuveiro que nunca apareceu, ele atendeu disse que voltava a ligar para acertar a hora e até hoje nada, assim como para lhe pedir explicações da discriminação que faz entre os clientes ( em relação às torneiras colocadas, porque não são todas iguais e ou minimamente idênticas?).Outra situação que ocorreu foi à cerca de um mês, aquando da visita do técnico para ver o estado em que se encontrava a máquina ( filtros, bomba, depósito…) que me informou que os filtros tinham de ser mudados, estava na altura, seria conveniente fazê-lo para manter a qualidade da água, a durabilidade é de um ano sensivelmente e que o custo anda perto dos oitenta euros. Ora, o senhor Luís nunca nos falou de tal coisa, aliás mencionou que a única manutenção que a máquina tinha era: pelo menos uma vez por mês limpar o depósito e o circuito da água (explicou como se fazia, e era feita por nós) e a mudança da “membrana” que dura entre seis a sete anos e tem um valor aproximado de sessenta e cinco euros a cargo do cliente. Independentemente de tudo isto, o senhor Luís devia ter sido sincero connosco, mostrar-se um bom profissional. É muito mau o cliente sentir-se enganado. Comprámos a máquina a crédito (11/11/2015 – proposta 652666), mas sentimo-nos lesados e enganados com esta aquisição.Para agravar mais um pouco tudo isto, o dito técnico disse-me que a empresa iria entrar em contacto telefónico comigo, para agendar uma nova visita, para mudar os tais filtros, caso eu quisesse, e as torneiras (a do depósito e a que nos abastece) e uma outra peça, que estão ambas danificadas / avariadas e até agora nada.
Avaria de elétrobomba submersível
Assunto: Reparação/troca de: (CAUDAL ELETROBOMBA DE POÇO EUROSUB P6 1,5CV).Ex. mo.(s) Senhores,No passado dia 03/03/2015, adquiri na Maco Antuã, sito em, Areosa do Norte, Nº 30 – Beduído - 3860-204 Estarreja, o bem acima identificado, conforme V. fatura simplificada n.º (FS2015A12/987), de que junto cópia.No entanto, passado pouco mais de um ano, mais especificamente na data de 16/09/2016, a eletrobomba ou bomba de poço, deixou de funcionar.Levei o equipamento para reparar à empresa fabricante, Caudal, de Fernando Soares de Oliveira SA, sito em, Rua Professor Ferreira da Silva, nº823 Apartado 8, 4509-905 Argoncilhe. Foi-me dito pela mesma empresa que a responsabilidade de reparação não era da entidade Caudal, mas sim da empresa que vendeu a referida eletrobomba, ou seja, a Maco Antuã.Confrontando posteriormente a empresa Maco Antuã com o sucedido, a referida entidade disse que não se responsabilizava pelos danos causados no equipamento, e que não era da sua competência a reparação do mesmo. Que eu como cliente é que deveria proceder à liquidação do valor das despesas inerentes à avaria ocorrida. Informo que o referido equipamento estava a ser utilizado para abastecimento de água na minha residência, pelo que até à data de hoje ainda me encontro sem qualquer resposta/solução de equipamento.Deste modo, venho pela presente, solicitar que V. Ex.as., se dignem mandar repará-lo ou substitui-lo por novo (do mesmo tipo e qualidade) no prazo de 10 dias, uma vez que o mesmo equipamento ainda se encontra dentro do prazo de lei de garantia, 24 meses.Aguardarei, durante o prazo acima mencionado, a comunicação de V. Ex.as sobre os procedimentos necessários à resolução do caso exposto, após o mesmo, se não tiver resolução, recorrerei aos meios legais ao dispor para o efeito(comunicação enviada à empresa fabricante, Caudal, e a empresa vendedora do equipamento, Macoatuã).
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