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serviço pós venda
O serviço pós venda é moroso e sempre feito com desconforto...Desde que comprei o carro com a matricula 44-IM-64, que foram surgindo problemas na viatura, problemas que foram resolvidos muito tempo após do inicio da reclamação.No dia 13 de Setembro contatei os dois sócios, informando que o carro está com uma fuga de água e que tem o radiador do arrefecimento da admissão danificado, o carro até 17 de Dezembro de 2016 está na garantia, só que infelizmente não respondem de modo algum, como sempre fazem. O radiador custa 216,44€ e provavelmente será outra vez um problema pagarem este assunto.O carro está com perca de força, morre bastante e gasta mais combustível.
Fraude / Roubo / BMW i3
ESCÂNDALO/ FRAUDE/ ROUBO, NA BMW i3AJUDE A PARTILHAR ESTA MENSAGEM , UM DIA PODEM SER VOCÊS A PRECISAR DE AJUDA...Alerta ao consumidor de carro , BMW i3 100% eléctricoCAROS AMIGOS,MUITO IMPORTANTE :Trata-se de uma falha muito grave ao nível de segurança passiva e baterias de alta voltagem, em caso de colisão do novo BMW i3...Extremamente importante para o consumidor...um pequeno acidente pode ficar muito caro, pois em caso de disparo de um airbag, a BMW exija trocar todas as baterias de alta voltagem por questões de segurança ...Como se tratou de acidente, perde a garantia, os custos ficam a cargo do proprietário, ou BMW i3 fica inutilizado!!!Estou na primeira pessoa pois aconteceu-me a mim, e fiquei com o meu BMW i3 bloqueado na garagem, resta-me os tribunais...Já reuni toda a documentação. Relatórios técnicos e pericial, etc...Se interessar abordar este assunto, deixo os meus contactosVeja no GOOGLE , BMW i3 fraude?
Divergências nos valores pagos e na tabela de preços
No passado dia 27 Agosto, dirigi-me a loja da 5asec no Braga Parque de forma a solicitar que me cortassem 4 cortinas (fazer a bainha) cada uma com 1,40 m de largura e 3m de altura. Na funcionária apresentou-me o preço de 14 € por cada cortina, achei caro mas como não tinha noção dos valores praticados paguei. Quando as fui levantar no dia 1 Setembro verifiquei que o preço que estava na tabela de preços para este mesmo procedimento era de 5,90€/m. Quando questionei a funcionário sobre o preço a mesma informou-me que seria cerca de 7€/m. Questionei então como tinha pago eu 10€/m e na tabela de preços tava 5,90€/m e ela estava a dizer-me 7€/m. A funcionária bastante atrapalhada informou que os preços dependiam dos tecidos e da complexidade do trabalho (como cortar bainhas fosse complexo). Uma vez que na tabela de preços não dá a indicação de desde 5,90€/m gostaria de solicitar esclarecimentos da 5asec em relação a este assunto e a ajuda da deco para a resolução deste conflito. Aproveito também para reclamar que pedi fatura com contribuinte e a mesma não me foi entregue.
Problema com moto yamaha Tracer 09
Boa tarde,Exmo sr Tiago Fernandes, Após partilhar a minha experiência com a comunidade Yamaha MT09 Tracer do Facebook,( PORTUGAL TRACER FANS) com 162 membros à data, muitos deles proprietários de Tracer e tambem eu possuidor de uma tracer 900 há já 1 ano e 2 meses, com 8400 kms, gostaria de deixar-lhe aqui algumas considerações: 1. Desde o inicio da compra da mota que esta a partir de uma certa velocidade anda em zig zag de forma muitíssimo acentuada. Tanto que no inicio sem ter ainda lido nada em fóruns de grupos Tracer noutros países, me assustei quando esta situação aconteceu. De referir que tenho 50 anos e tenho motas desde os 17anos, portanto não sou novato nestas andanças nem sou inexperiente! Também eu me queixei ao meu stand e a resposta foi que baixasse a suspensão. Foi o que fiz e na realidade atenuou, mas nem de perto resolveu a situação. São muitíssimos casos relatados em todo o mundo por proprietários, que tudo fazem para resolver, desde retirar as proteções de mão, ao mudar os vidros, baixar as suspensões ou colocar um amortecedor de direção. 2. Quando refere que um ajuste da suspensão em regra geral ajuda a resolver este caso, eu coloco a minha mota à disposição da yamaha portugal, para que me resolva o problema. 3. Quando refere que a grande maioria das motos não apresenta qualquer fenómeno de instabilidade não sei em que se baseia. Se é no número de motos vendidas versus casos relatados, então nunca existirá nenhum problema generalizado em nenhuma marca do mundo! Mas para cada proprietário isso não interessa absolutamente nada. Eu compro um equipamento e espero que ele funcione de acordo e em condições! Acho que fazer uma afirmação dessas é uma generalização descabida e baseada em factos pouco mensuráveis. 4. Quando refere que algumas possivelmente não deixarão nunca de fazer, não posso aceitar como proprietário. Mais uma vez compro uma moto e tenho de me resignar que a mesma treme de forma abrupta, pondo em causa a minha segurança, só porque umas fazem e outras não! Não aceito isso! 5. Quanto à bagagem de produção própria como sabe não é verdade pois tenho falado com várias pessoas que tem as malas originais. Também aqui a solução é usar as malas só de vez em quando e abaixo dos 100 kms hora? Tal como eu existem muitos proprietários com este problema em todo o mundo e a yamaha ainda não o conseguiu resolver e eu recuso-me a ter de gastar 500 ou 600€ num amortecedor de direção para que a situação se resolva. São nestas situações que a marca mais deve estar presente e resolver os problemas pois sei de muitos proprietários (eu próprio) que estão a equacionar vender as motos por causa deste problema, e trocar mesmo de marca! Atentamente, José Carvalho Júnior
Yamaha MT09 Tracer -Trepidação da direcção a partir de determinada velocidade.
Comprei uma Yamaha MT09 Tracer em Outubro de 2015 e verifiquei logo que a partir de uma determinada velocidade o guiador começava a tremer de tal forma que me senti completamente inseguro ao conduzi-la. Informei o concessionário onde comprei e onde me foi informado que era uma situação normal do motociclo em questão. Eu e muitos mais prioritários do mesmo modelo temos vindo a queixar junto dos concessionários onde as adquirimos. Uns dizem que basta rebaixar a suspensão frontal, outros o traseiro... ninguém se entende. A mim aconselharam-me a compra de um amortecedor de direcção no valor de 500€. Não posso aceitar que uma situação de insegurança criada por um construtor de motos me faça desembolsar mais dinheiro para me sentir seguro. Não posso aceitar que uma empresa como a Yamaha não arranje solução para o problema e obrigue clientes e concessionários a inventar.
o Escudo da Garantia
Boa tarde,Infelizmente a minha saga com a Santogal começou com um evento feito no final do ano passado.Adquiri uma viatura junto da Santogal e recebi a mesma no final de Novembro. Começou logo mal pois a viatura foi-me entregue com a tampa do motor com os apoios partidos e com o para-brisas estalado e nem a famosa verificação dos 100 pontos verificou as 2 coisas.Como o vendedor que me atendeu foi 5 estrelas falei com ele que me pediu se me podia deslocar a Pit Stop no Estoril, pedido ao qual eu acedi, apesar de ter o carro ser da Nacional Car de Alfragide, eu trabalhar em Lisboa e morar na Malveira.Após marcação lá me desloquei à Pit Stop para a instalação dos apoios da tampa do motor e para a Glassdrive reparar o para-brisas.Em Março comecei a notar que cada vez mais se ouvir um barulho na suspensão traseira. Liguei para o apoio a cliente que me indicou que me deveria dirigir a uma oficina autorizada para perceber o que se passava. Lá me dirigi à Mercauto conforme marcado onde me foi dito que o problema era o amortecedor traseiro e que a substituição não estava contemplada pela garantia. Erro meu que ouvia o barulho desde o início, se bem que raramente, mas sempre pensei que era algo que tinha na mala. Deveria ter logo reportado quando lfui buscar o carro, mas infelizmente, deixei andar e lá tive de substituir os amortecedores.Em julho o carro começou a tremer e apesar de à primeira vista estar tudo bem com os pneus, coloquei o carro num elevador e verifiquei que os pneus em alguns sítios tinham a lona á mostra, não por uso, mas por que os mesmos tinham rebentado as lonas de lado apesar de ainda estarem com rasto bem acima no mínimo, como podem ver nos anexos, por sorte nenhum dos pneus rebentou causando problemas maiores ainda.Falei com o vendedor que me disse para enviar um e-mail para ele para enviar para o responsável da Nacional Car de Alfragide a expor a situação.Note-se que desde a aquisição da viatura até ter detetado este problema passaram 20.000km.Quando me dirigi à Nacional Car para falar com o responsável do parque fui recebido pelo Sr. Vitor Fonseca que prontamente me disse que já tinha passado 20.000km e que os pneus não estão coberto pela garantia e que podia ter sido eu a cair em buracos fazendo com os pneus estivessem rebentado de lado. Eu tentei explicar com calma, mais do que uma vez, que percebia o ponto mas que a minha preocupação era a qualidade de pneus que a Santogal coloca nos carros que vendia e que podia ter havido um problema mais grave. Disse-lhe várias vezes que a minha preocupação era a qualidade dos pneus e que os mesmos nem sequer são homologados pela marca para serem colocados no carro, não pela sua dimensão mas porque a marca não aconselha esta marca. A partir dai a conversa descambou e ouvi argumentos como: “já vendi mais de 3000 carros”, “para fazer uma reclamação só pelo telefone”, “pode reclamar no livro de reclamações mas isso não adianta por ninguém faz nada”… enfim tenho pena que uma Nacional Car tenha um responsável que se preocupa só com números de vendas e 0 com apoio ao cliente. Contudo, lá no final da conversa lá ficou de validar se os pneus tinham sido colocados pela Santogal ou já vinham no carro. Isto foi no dia 15 de julho e ainda hoje estou à espera dessa informação.Infelizmente não acaba aqui…Dia 16 de julho a caminho de casa acende a luz de motor, contatei o serviço de apoio ao cliente que me disse que se fosse necessário para contatar na 2ªf para o carro ser rebocado para uma oficina. Entretanto a luz apagou e continuei a andar com o carro.Dia 26 de agosto após ser feita revisão do carro, estavam em andamento quando se acendeu, novamente a luz de motor, o carro perdeu potência e acabou por se desligar e não andar mais.Voltei a ligar para o serviço de apoio ao cliente que prontamente enviou um reboque para deslocar o carro para uma oficina. Não havendo carro disponível na oficina foi-me facultado um carro alugado por 2 dias úteis enquanto o meu se encontrava em reparação. Para meu espanto recebo agora um telefonema da Mercauto que me diz que o problema do carro são 2 fios cortados ao pé do filtro de ar e que a garantia não cobre instalação elétrica. Indaguei que os fios estavam cortados ou se por ventura estavam roçados e não tinham sido algo de agora. Foi-me indicado que os mesmo estavam roçados e que não deveria ser algo de agora mas algo que estava roçado e que com a revisão devem ter deixado de fazer contato.Contatei o serviço de apoio ao cliente que me passou para o departamento de garantias que me disse que a garantia não cobria, ao que eu respondi que já tinha reportado algo parecido em julho mas que a luz tinha apagado, ao que me responderam que não tinham nenhuma indicação desse telefone e que não podiam fazer nada…Tenho pena que uma empresa como a Santogal tenha esta atenção para com os seus clientes e os trate como se tivesse sido um favor nos terem vendido um carro.Em suma esta reparação são 322€, mais 300€ para os amortecedores e mais outros 300€ para os pneus…Santogal e Nacional Car nunca mais, erros todos nós cometemos mas como lidamos com eles é que conta…
problema com garantia de máquina de soldar inverter 200amp
Há dois anos atrás comprei no Bricomarche do Carregado, um aparelho de soldar Inverter 200amp passados 23 meses o aparelho avariou dirigi-me à loja para proceder à garantia passado três semanas ligaram -me a dizer que o aparelho não tinha reparação, foi-me dito que já não tinham mais estes aparelhos e teria de trazer outro, não aceitei de imediato visto os que têm à venda são inferiores ao que comprei, passado uma semana telefonaram para ir buscar um novo igual ao que tinha comprado, foi feita nova garantia e o aparelho avariou ao fim de dois meses o novo aparelho avariou com o mesmo tipo de avaria dirigi-me de novo à loja do carregado para proceder à garantia isto no dia 27-07-2016 ordem de reparação nº 01753. Hoje dia 28-08-2016 dirigi-me à mesma para saber qual a solução visto ninguém me ter contactado antes, em 1º ninguém me sabia dizer nada e passado 15minutos aparecem-me com um aparelho igual afirmando que me contactaram no dia 20-08-2016 o qual fiquei surpreso visto não ter qualquer tipo de chamada da loja depois disseram que afinal tinham mandado uma mensagem mostrei de imediato o meu telemóvel ao funcionário da loja para que confirma-se que nada lá estava desmentiu-me afirmando que a colega é que tinha razão visto não haver solução e achar estranho o aparelho aparecer de repente não aceitei e pedi a restituição do dinheiro o qual me foi negado pedi então o livro de reclamações demoraram algum tempo e então eu disse que ligava à G.N.R. foi-me entregue o livro folha de reclamação nº20501470, perguntei o nome do funcionário que me estava a atender identificou-se como bricomarche perguntei-lhe o nome mais uma vez visto não estar identificado com a placa identificativa, identificando-se de novo mas com um ar de gozo que se chamava bricomarche liguei para a G.N.R. para pedir apoio só ai ele se identificou como sendo Álvaro Ferreira foi-se embora e mandou outro colega para o balcão o único com a placa identificativa. Senti-me gozado e humilhado por alguém que não sei quem é a unica coisa que quero é o dinheiro visto não confiar em quem representa a loja, preciso do aparelho sim mas não aquele, que não existia e de repente passou a existir, não faço intenções de passar o tempo de entregar máquinas e a receber máquinas
Reclamação sommier
No dia 3 de Setembro de 2015, desloquei-me às instalações da Feira dos Colchões, situada em Leça da Palmeira, com o intuito de adquirir mobiliário para a minha residência. Nessa mesma data procedi à encomenda de um sommier com referência Milão LB.003, com uma alteração na altura da cabeceira. Esta encomenda ficou registada com o código C1509000074, e dela consta um sommier completo com cabeceira e estrado. Ao formalizar esta encomenda foi-me entregue um formulário onde constavam as Condições Gerais de Venda e Garantia. De acordo com o ponto treze do mesmo formulário, a Feira dos Colchões compromete-se a atribuir uma garantia de dois anos ao mobiliário encomendado.A 19 de Setembro de 2015 a encomenda foi entregue na respetiva morada, mas sem a alteração na altura da cabeceira e por esse motivo apenas a cabeceira da cama foi prontamente devolvida para efetuar a devida alteração.Após a entrega da cabeceira com a devida alteração encomendada, no dia 24 de Março de 2016, a cama foi cuidadosamente desmontada para realizar o seu transporte para novo destino. Nesse momento foi notado um forte odor desagradável na estrutura da cabeceira, semelhante a odor de mofo, assim como o aparecimento de ferrugem e “fungos” em algumas partes do estrado da cama. Nesse mesmo dia o mesmo estrado foi limpo para possibilitar o seu transporte sem consequências negativas para a saúde das pessoas que entraram em contacto com o mesmo.Por motivos de força maior, apenas no dia 9 de Julho de 2016, foi possível deslocar-me pessoalmente ao estabelecimento da Feira dos Colchões em Leça da Palmeira para expor a situação e falei com a colaboradora Joana Ribeiro. Toda a situação foi explicada, revelando até que no local onde residia anteriormente existia alguma humidade, não sabendo se poderia ser a causa para os problemas mencionados neste documento. Na mesma conversa a colaboradora Joana Ribeiro deu o exemplo de uma inundação que ocorreu numa outra loja da Feira dos Colchões, onde se encontrava na altura o mesmo modelo da cama adquirida por mim, onde não se verificou o aparecimento de cheiros desagradáveis, ferrugem ou “fungos”. A colaboradora em questão referiu também a possibilidade da matéria-prima usada na construção da cama que adquiri, ser proveniente de um lote com qualidade inferior ao normal, o que poderia resultar num produto com defeito. Esta hipótese foi colocada por semelhança a outras ocorrências que a Feira dos Colchões lidou no passado. Por fim a colaboradora Joana Ribeiro pediu que fosse enviado um email para o endereço “leca@feiradoscolchoes.pt” com a descrição do problema e uma cópia digital da nota de encomenda do mobiliário em questão, email esse enviado por mim no dia 10 de Julho de 2016. Segundo a colaboradora mencionada, esta informação requisitada seria passada ao seu superior através dela e posteriormente a mesma colaboradora entraria em contacto comigo. A partir do dia 11 de Julho de 2016 não existiu nenhuma tentativa de contacto por parte da Feira dos Colchões sobre este caso. Da minha parte foram tomadas várias iniciativas para entrar em contacto telefónico com a Feira dos Colchoes de Leça da Palmeira, até que finalmente consegui falar por via telefónica com a colaboradora Joana Ribeiro. Neste telefonema a colaboradora em questão afirmou que expos a ocorrência ao seu superior e a posição final do mesmo foi alegar mau uso do mobiliário por minha parte e por conseguinte excluiu qualquer ação a partir da garantia que me foi atribuída ao mobiliário.Não satisfeito com o parecer apresentado no parágrafo anterior, dirigi-me novamente à loja da Feira dos Colchões em Leça da Palmeira a 16 de Agosto de 2016 e fui atendido por outro colaborador, seu nome Renato Souto Maior, a quem expliquei novamente toda a situação. Nesta intervenção como cliente, a minha única exigência transmitida foi a deslocação de um técnico à minha atual residência para avaliar o real estado da cama adquirida. O colaborador Renato Souto Maior entrou em contacto telefónico no dia 18 de Agosto de 2016 alegando novamente que os problemas da cama eram resultantes de mau uso da minha parte.Perante o cenário descrito neste documento, ninguém da Feira dos Colchões tem provas concretas para alegar mau uso da minha parte, dado que nenhum funcionário desta entidade avaliou presencialmente o mobiliário com os problemas apresentados. Depois de ter levantado este ponto ao colaborador Renato Souto Maior no contacto telefónico do dia 18 de Agosto de 2016, o mesmo afirmou que após dois dias depois da entrega da cama, se esta não apresentava nenhum problema então a responsabilidade não seria da Feira dos Colchões perante defeitos no produto que adquiri. A cama em questão é completamente forrada a tecido, logo cobre a totalidade do material que compõe a estrutura da cama, neste caso pinho tratado. Isto impossibilita uma verificação visual das condições da madeira que faz parte da cama. O desenvolvimento de odores indesejáveis, como por exemplo por fungos, pode levar muito mais de tempo do que dois dias, como referido anteriormente pelo colaborador Renato Souto Maior, e como tal esse mesmo argumento não será válido.O que foi descrito até este ponto permite concluir que os problemas que a cama apresenta podem ser prejudiciais à saúde e bem-estar de quem entra em contacto com a mesma, e com o parecer da Feira dos Colchões perante este caso, existe a evidência de pressão feita por parte da Feira dos Colchões para que eu assuma a responsabilidade desta situação, resolva a mesma por iniciativa própria e por consequência perca a garantia da peça de mobiliário que me foi vendida.Esta reclamação serve assim para denunciar a falta de responsabilidade e incumprimento de um direito meu como cliente por parte da Feira dos Colchões e apelar uma vez mais ao bom senso dos intervenientes nesta história. A minha única exigência continua a ser a vinda de um técnico à minha residência para avaliar o real estado do produto adquirido.
Anulação da aquisição a prestações da aparelho DOMOE
No dia 08 de Agosto, fui abordado na rua onde está sediada a empresa , para me dirigir á mesma e responder a um breve inquérito sobre saúde. Acontece que tudo aquilo não passou de um esquema, para que depois de medir tenção, ver pesos, etc, e com muita conversa me apresentassem um aparelho de magneto terapia, que iria resolver os meus problemas articulares, de coluna e outros, lá assinei um contrato com o nº 6449 dei uma entrada de 1000,00€ e fiquei para depois efectuar 24 pagamentos mensais de 68,75€ e que por não terem o dito aparelho DOMOE, o mesmo me seria enviado por transportadora. Nos dias seguintes procurei informar-me da veracidade dos tais super benefícios da magneto terapia e cheguei á conclusão que havia sido levado e resolvi então no dia 15 de Agosto enviar mail a quem me havia efectuado a venda Sandra Curry a informar que no dia seguinte iria enviar carta registada a pedir o cancelamento da venda . Estava dentro do prazo dos 14 dias para o fazer e ainda não havia recebido o aparelho informando que se não o haviam enviado que não enviassem e me devolvessem o adiantamento de 1.000,00€. Mandei cópia da carta por mail para a referida senhora Sandra Curry, no entanto não recebi até hoje dia 22 qualquer resposta ao assunto.
Devolução da Encomenda
Efetuei uma encomenda na PROZIS, com o nº PRZ/8354787. Contudo, após pagamento e confirmação da encomenda, verifiquei os produtos e já não tinha interesse. Contactei o apoio ao cliente a indicar que pretendia a devolução e a Sra. Patricia Vale indicou que deveria enviar para a morada Prozis, Rua do Cais, nº198 4830-345 Fontarcada, Póvoa de Lanhoso via CTT por correio registado.Efectuei o envio conforme indicado, tendo o corregio registado nº CO064626061PT, contudo e conforme indicação dos CTT encontra-se disponível para levantamento.Contactei a PROZIS, a informar a situação da encomenda, ao qual a Sra. Flávia Matos me respondeu Na mensagem que enviamos relativa às condições para a devolução de artigos, é especificamente mencionado que os produtos devem ser enviados por correio registado, pois estes devem ser entregues em mão no nosso armazém. De acordo com os Ctt, não houve qualquer tentativa de entrega do produto na morada que te indicamos. .Ora, todo o procedimento foi por efetuado, enviado por CORREIO REGISTADO conforme indicação da PROZIS.Em novo contacto, a Sra. Flávia Matos indicou-me A devolução foi enviada por correio normal, caso contrário teria distribuição domiciliária. As nossas instalações têm todas as condições para receber encomendas, uma vez que é um centro de logística de onde saem milhares de encomendas por dia e são também recebidas centenasApenas indicaram que deveria ser enviado por correio registado, e agora, após ter enviado, é que indicam que devia ter sido com entrega domiciliária e recusam a ir levantar a encomenda aos CTT!
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