Reclamações públicas

Comprei um Fiat Grande Punto 1.3 Diesel com a matricula 14-IU-98 do ano de 2010 no referido stand automovel.A chave suplente e o código de segurança do auto-rádio não correspondem à viatura adquirida por mim.Só tenho uma chave com comando que funciona. Caso a perca ou se tiver algum problema não consigo fazer nenhuma chave. Algo semelhante com o auto-rádio, que caso tenha algum problema o auto-rádio fica bloqueado.Entrei em contacto com o vendedor e a resposta que obtive é que já passaram mais de dois anos.Mesmo assim para tentar resolver a situação dirigi-me à Santogal de Alcabideche e tive que pagar 33.55 euros para fazerem um diagnóstico à chave suplente e ao código do auto-rádio. A resposta da Santogal é que a chave não pertence ao automovel que adquiri e o não poderam testar o código do auto-rádio porque teriam de o desligar e caso o código também não estivesse correcto ficava com o auto-rádio bloqueado.O Stand MaxAuto forneceu-me componentes que não pertencem à minha viatura que pela qual paguei.Segundo a Santogal terei que pagar cerca de 180 euros para ter uma chave suplente sem comando e mais 60 euros pelos códigos correctos do auto-rádio, isso se não tiver custos adicionais já que o código electrónico da chave também está incorrecto.

Peixe com cor escura melado e mau cheiro. Depois de cozinhar fico uma família 7 pessoas sem comer derivado ao mau cheiro quando deparado com a finalização do cozinhado. Dirigi-me ao modelo quando me devolveram o valor gasto ignorando transtornos causados pelo mesmo. Dizendo que depois iria ser contacto pelo departamento to de qualidade.

No passado dia 12 do corrente mês, fui chamada para começar a trabalhar na Loja do Gato Preto no Centro Comercial Alegro de Alfragide. Assinei o contrato, contrato esse que mo deram 5 minutos antes do meu horário de entrada, ou seja, não foi o tempo ideal para se ler um contrato, mais umas folhas, umas acerca dos meus dados pessoais, outras sobre o meu consentimento em ter uma redução na hora de refeição (apenas de 30 minutos, mas que eram sempre menos) e outro papel em como iria receber a farda.Logo no primeiro dia, reparei que havia demasiado à vontade com os empregados. Mas pensei que poderia ser da minha maneira de ver as coisas que me são novidade.O primeiro dia passou. No segundo já comecei a ver que haviam algumas coisas que não estavam correctas, tais como: - Um sub-gerente de loja gozar com a homossexualidade de um colaborador da sua loja- A mesma pessoa chegar a ofender duas das suas colaboradoras apenas por serem mais encorpadas, chamando-lhes de bola de berlim- Gritarem com os colaboradores em plena loja, com clientes presentes- Cheguei a passar pela injustiça de entrar às 12 horas e de só me darem ordem para o meu horário de refeição ás 17:32 horas, sendo que a sub-gerente tinha entrado ás 15 horas e foi comer às 16:30h e dizerem-lhe: Olha que a empregada X ainda não foi almoçar e a resposta da mesma ser: Não faz mal, ela aguenta porque sai mais cedo..Já trabalhei em alguns sítios, e nunca, mas nunca, me tinham feito passar tamanha humilhação. Deixei de ir trabalhar, enviando a minha carta de rescisão de contrato para com a empresa. Porque a necessidade de trabalhar é muita, porque tenho contas para pagar tal como milhões de pessoas em todo o mundo, mas ir todos os dias de Paço de Arcos para o Alegro em Alfragide (que são aproximadamente quase 2 horas de viagem em transportes públicos) chegar a sair ás 22:30 horas e chegar a casa tarde, para estas condições?! Penso que não se faz.Não pretendo nada da empresa em questão, apenas a remuneração dos dias que trabalhei, claro. Mas faço esta reclamação com o único intuito de as coisas poderem melhorar. Porque como é no Gato Preto, pode perfeitamente ser noutro lado qualquer.Sem mais nenhum assunto.Com os melhores cumprimentos.Carolina Fernandes Patrício

No dia 19 de Fevereiro de 2016, recebi um telefonema no telefone fixo de uma senhora que me informou que estava a contactar devido ao facto de estarem a fazer rastreios gratuitos na minha cidade de residência, Silves. Perguntou sobre o agregado familiar e respectivas idades e acabou por indicar que o meu pai, Helder Nunes, 75 anos deveria aproveitar esta possibilidade, visto que lhe seria fornecido relatório de saúde para entregar ao médico. Achei bastante positivo e decidi marcar. O meu pai foi pelas 19h do próprio dia. Eram 23h quando chegou a casa com pessoas e um colchão ortopédico no valor de 3199.20€. Diz que referiu às senhoras que não estava interessado e que não precisava, que tinha problemas financeiros e que não podia. Mas sentiu-se prisioneiro e pressionado. Não o deixaram ir embora enquanto não aceitasse ficar com o colchão. Quando soube do resultado deste rastreio resolvi intervir, hoje, dia 22 de Fevereiro de 2016 liguei para a empresa a indicar a minha intenção de desistência e a única coisa que me foi dita foi que ficariam com os dados e entrariam em contacto brevemente. Tenho a sensação de que não vão ligar com a intenção de que passem os 14 dias a que o consumidor tem direito a desistir sem compromisso. Daí ter feito pesquisa sobre estas situações, e encontrei a notícia abaixo:http://www.dn.pt/portugal/interior/alerta-para-vendas-disfarcadas-de-rastreios-a-saude-1311164.htmlDecidi então entrar em contacto convosco para que esta situação possa ser resolvida da melhor maneira.

A minha mulher Marta Sempere, Fez uma encomenda de roupa de 97,94€ a 12 janeiro 2016 na loja online Springfield. ao preencher os campos houve um engano no numero da porta (em vez de 44 escreveu 40) assim que percebeu entrou em contacto com a loja online por email e no registo da encomenda alterou o número da porta (não existe nenhum nº de telefone disponível para estes casos). depois de vários email de insistência onde obteve respostas automáticas a SPF enviou um email a dizer que a encomenda tinha sido entregue no nº 40 a uma senhoa que se chamava Cristina. Resolvi ir ao número 40 para saber se a encomenda estaria por lá. Encontrei sim uma senhora que se chama Cristina (porteira do prédio) que confirmou que chegou uma encomenda para um senhor que não conhecia, que não assinou nada e devolveu a encomenda à empresa de entregas (seur). Depois disto a Marta enviou vários email a pedir uma resolução do problema e o que tem como resposta é um email automático e o último que data de 1 de fevereiro a dizer que enviaram a informação para o departamento correspondente. Houve mais uma tentativa de email depois disto e a resposta é o silencio.

Tudo começou na Segunda -Feira quando comprei um produto online da Zagari, onde estes vendem relógios, que foi o que optei por comprar num valor de 139 euros,marca ONE, mas também jóias, acessórios, anéis, etc... no mesmo instante que efectuei a compra, fui logo pagar, deram-me o número do pagamento, ou seja, a referência e a entidade e transferi o dinheiro para lá. O site referia que se enviasse o comprovativo da compra, no qual fiz imediatamente, fiz scanner do recibo, vi se estava legivel e enviei, pois eles alegavam que com essa prova acelarava todo o processo. A partir dai, vi na minha conta do site na qual é obrigatório registarmo-nos, que estava sempre a mesma mensagem na zona que diz As minhas encomendas a dizer não pago, e algo semelhante como sem comprovativo.Pensei que ainda era cedo visto que acelarei muito o processo e que ainda não tinham atualizado, e mandei uma mensagem para o e-mail a falar que já tinha enviado o comprovativo e que era para oferta e como vinha a encomenda, se embrulhada ou algo assim. Na terça, vi que não me responderam e enviei novamente uma mensagem a dizer para darem-me uma resposta com brevidade, e também contactei através do facebook para os mesmos...mas durante o dia todo desta terça, continuei sem resposta. Pensei que era devido ao entrudo ou algo semelhante. Na quarta vi de manha uma mensagem no facebook a dizer que não falavam por chat das encomendas e que fosse ao e-mail e assim o fiz. Lá tinha uma resposta já tardia que a referir que a encomenda vinha num saco da loja, mas no entanto uma resposta muito breve sem referir se enviaram ou não, ou confirmar que de facto já tinha pago. Fui ao site, novamente á minha conta e lá estava tudo na mesma, dizendo ainda por pagar, sem comprovativo, tudo igual como quando comprei. Fulo, enviei uma mensagem hoje, quarta-feira, logo depois daquela resposta breve a dizer o que se passava e que exigia uma resposta, mas nada, enviei a dizer que me ia queixar as entidades competentes como a DECO, e mesmo assim não surgiu efeito.

Por ocasião do batizado da minha filha foi-me oferecido uma prenda comprada nas ourivesarias KIKO, na loja do Mar Shopping no Porto. Como era algo que já tinha decidi trocar e na loja fui aconselhada a esperar pela nova coleção. Em troca da devolução deram-me um vale que guardei. Há cerca de duas semanas atras fui assaltada e entre outras coisas levaram-me a nota de credito da loja. Dirigi-me à loja para explicar a situação e fui informada de que não guardam registo das notas de credito que passam e que se a perdi, então o dinheiro fica simplesmente para eles. Informaram-me ainda que tal é pratica corrente e que se os clientes perdem as notas de credito eles ficam com o dinheiro para eles. Por não considerar esta postura honesta por parte da loja, decidi fazer esta denuncia.

No passado dia 8 de Janeiro fiz uma encomenda a uma pequena empresa com pagina no facebook designada sonhos do lar. Depois de, em mensagem privada, ter discriminado o produto e ter recebido todas as indicações conclui a encomenda com a transferência bancaria da quantia pedida (50eur) foi-me dito que em 10 dias receberia na minha morada o produto mas tal não aconteceu. Ao longo deste mês tenho contactado insistentemente a empresa e apenas recebi uma resposta no dia 28: Olá saiu hoje para distribuição Dsc... Contudo, já la vão mais 10 dias e continuo sem receber. De igual forma, ao longo destes 10 dias, fui questionando, sem sucesso, a empresa sobre a entrega, pedi esclarecimentos e mais recentemente, já cansada da situação, pedi que me devolvessem o dinheiro....nem uma unica resposta. O produto seria um presente para oferecer, ora passados mais de 20 dias de tempo util e, tendo em conta a falta de profissionalismo desta pequena empresa já não pretendo sequer o produto, apenas pretendo o meu dinheiro de volta.No entanto, e por isso, decidi apresentar esta queixa, penso que tenha sido vitima de um esquema de burla pois, apos terem recebido o montante só houve uma resposta e muito pouco credível.

Encomendei e paguei no dia 10/12/2015 um livro através da WOOK, que até hoje, ainda não recebi, hoje sendo dia 3/2/2016, ou seja, já passa mais de um mês e foi ultrapassado exorbitantemente o prazo de 3 a 10 dias úteis. Ora, esta encomenda (Nº 4364037) era para ter sido entregue no posto pick-up da Chronopost (empresa de distribuição que a WOOK dá a escolher para além dos CTT) escolhido por mim, neste caso, a papelaria Arquivo, em Coimbra. Dirigi-me a ela quando recebi, via sms, que esta já lá estaria, mas vim a verificar que continha o livro errado, que pertenceria a outra cliente. Este livro foi devolvido à papelaria para ser entregue à pessoa correcta e fui informada pela mesma para voltar no dia seguinte pois iriam tentar encontrar uma solução. A solução foi esperar por novo contacto da WOOK ou Chronopost, o que não aconteceu. Contactei a empresa via e-mail duas vezes após esta situação porém a resposta continua a ser a mesma:aguardar. E assim continuo sem a encomenda pela qual paguei.

Já enviei vários mails para a canyon Portugal a pedir o reembolso do montante da compra que foi cancelada por não cumprirem o prazo de entrega da mesma o qual foi aceite pela Canyon Portugal ao qual respondem que estão a resolver o assunto desde o dia 17/12/2015 que estou á espera do reembolso do montante