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Reclamação contra Ryanair por conduta abusiva e humilhante em voo FR2504
Exmos. Senhores da DECO, Venho apresentar uma reclamação formal contra a empresa Ryanair, devido à conduta abusiva, humilhante e anti-profissional de uma funcionária durante o meu embarque no voo FR2504, no dia 22 de maio de 2025, com partida do Aeroporto de Faro (Portugal) às 18h40, com destino a Leeds (Reino Unido). Embora o voo tenha sofrido um atraso superior a 30 minutos, o problema principal ocorreu na fila de embarque. Eu havia adquirido previamente duas bagagens de porão (10 kg e 20 kg), e portava apenas uma mochila e uma handbag muito pequena contendo documentos pessoais e carteira. Uma funcionária da Ryanair, identificada posteriormente como Rafaela (estatura mediana, cabelos castanhos ondulados e longos), informou-me que eu estava a transportar duas malas de cabine e que deveria pagar uma taxa adicional de 60 euros. Ao explicar que a handbag era minúscula e que considerava o valor excessivo, a funcionária respondeu de forma ríspida: "Na Ryanair isso não interessa." Ao manifestar a minha insatisfação, fui advertida com a frase: "Para aprender a não reclamar, ficará por último." Fui então enviada para o fim da fila, em clara retaliação e humilhação pública perante os restantes passageiros. Ao solicitar o nome da funcionária, fui confrontada com a resposta inaceitável: "Você não tem que saber o meu nome, tem que ficar quieta e apanhar o seu voo." Somente após insistir, obtive a informação do seu nome e nacionalidade. Este comportamento não representa apenas falta de profissionalismo, mas abuso de autoridade, falta de empatia e um tratamento indigno ao consumidor. Ressalto que não me foi dada a opção de colocar a handbag dentro da mochila, o que poderia evitar a taxa, demonstrando intenção clara de constranger. Como profissional da área de atendimento ao cliente, reconheço a importância de tratar os passageiros com respeito e cortesia, o que infelizmente não aconteceu. Assim, solicito a intervenção da DECO para que sejam tomadas as seguintes medidas: Pedido formal de desculpas da Ryanair e da funcionária envolvida; Responsabilização adequada da funcionária e garantia de que tais atitudes não se repetirão; Esclarecimento das medidas que a empresa pretende adotar em resposta a este caso. Fico disponível para fornecer informações adicionais e agradeço desde já a atenção da DECO. Com os melhores cumprimentos, Iris Turrini
Cobrança abusiva e injustificada de danos em viatura alugada – Europcar
Venho por este meio denunciar a conduta abusiva, opaca e totalmente desprovida de boa fé da empresa Europcar, no âmbito do contrato de aluguer nº 7018420798, relativo a um veículo Ford Kuga (matrícula AS-93-XB), alugado em abril de 2025. O que aconteceu: Ao devolver o veículo, no dia 11/04/2025, fui atendido por uma colaboradora da Europcar que, face à existência de um simples furo no pneu, referiu tratar-se de um “evento grave”, que exigiria análise posterior por peritagem técnica. Disse-me, com todas as letras, que seria contactado caso fossem detetados mais danos, antes de qualquer ação ou cobrança. Nenhum outro dano foi mencionado no momento da entrega. Assinei um terminal digital minúsculo, sem visualizar ou validar qualquer relatório, confiando que o que me estava a ser apresentado refletia apenas o que tinha sido efetivamente observado. A confiança foi traída: dias depois, sou surpreendido com uma cobrança automática no valor de 1.188,66 €, sem qualquer contacto prévio, sem explicações, e com base num “orçamento” elaborado pela própria Europcar, parte diretamente interessada na cobrança — o que retira qualquer imparcialidade ou credibilidade ao processo. Para além disso, não me foi emitida qualquer fatura nem documento oficial de discriminação dos valores pagos. A cobrança foi feita de forma unilateral e opaca, sem garantir os mínimos legais de transparência e prestação de contas ao cliente. O “orçamento” incluía: • Substituição de duas portas traseiras por riscos subtis, que, pasme-se, já constavam dos registos anteriores da própria Europcar, alguns até sem numeração, apenas assinalados graficamente como danos pré-existentes; • Cobrança de um pneu novo por 225 €, quando o único problema detetado foi um furo — sem qualquer desgaste relevante. Um valor totalmente desproporcionado para uma viatura média; • Custos administrativos não justificados, nem discutidos. O que me revolta: • Não houve qualquer contacto, validação ou contraditório. O valor foi simplesmente debitado. • A colaboradora garantiu-me que seria informado antes de qualquer imputação. Foi mentira. • A empresa ignora os seus próprios registos de danos anteriores. • Não houve qualquer peritagem independente. • A resposta enviada pela Europcar ignora completamente os factos concretos apresentados: não refutam nada, não explicam nada, limitam-se a repetir o argumento da assinatura do terminal, ignorando que foi feita sem confirmação do conteúdo. • Nem sequer foi emitida uma fatura formal, o que viola claramente o dever de informação e transparência para com o consumidor. Trata-se de uma prática abusiva, desonesta e lesiva dos direitos do consumidor, com total desprezo pelas garantias contratuais, pela transparência e pelo princípio da boa fé. O que exijo: 1. Revisão imediata do processo e anulação do débito; 2. Pedido formal de desculpas pela forma como este processo foi conduzido; 3. Que seja garantido ao consumidor um processo de avaliação justo, com contraditório e entidades imparciais, sempre que esteja em causa imputação de danos. Apelo à vossa intervenção para defender os direitos dos consumidores e evitar que situações deste tipo continuem a ocorrer com total impunidade. Nuno Pignatelli
Ruido provocado por equipamentos em Loja
Exmos. Senhores, Desde 2017, com a abertura da loja Continente na Av General Roçadas, tem sido reportado o ruido provocado pelos equipamentos em loja. Na altura foram realizados estudos em conjunto com a CML que revelaram que os valores estão dentro do permitido por Lei. Acontece que moramos no espaço das traseiras do edifício da loja e o ruido noturno tem nos trazido graves constrangimentos ao sono. Considerando que as medições são realizadas com as janelas de vidros duplos e precianas fechadas, quando no dia a dia, durante a noite e no período de maior calor é impossível manter as janelas de vidro duplo fechadas. Foi acordado na altura que os equipamentos seriam desligados durante a noite para minorar os impactos. Acontece que no ultimo ano, apesar de vários contactos, não tem se verificado este acordo e não tem sido possível obter feedback. Cumprimentos. Ana Rute Marques
roçadora com defeitos de fabrico
EXmos Senhores 1- Comprei uma moto roçadora maxmat 43cc 1.35Kv N na loja da Covilhã no dia 15-05-2025. 2-No dia 20-05-2025 desloquei-me a V.F.Xira para limpar um lote de terreno com essa roçadora . Para meu espanto , estive durante 30 minutos a dar ao cordel para que começasse a trabalhar . 3-Consumiu o depósito de mistura de combustivel e, ao reabastece-la novamente tentei durante +-30 ou 40 minutos que ela trabalhasse mas nada , passado 40 ou 50 minutos tentei novamente mas nem sinal. 4- No dia 22-05-2025 dirigi-me á loja do maxmat da covilhã para devolver a maquina (que tive o cuidado de limpar) e receber o meu dinheiro . 5- Aceitaram a maquina , mas disseram que iam envia-la para o fornecedor para ele verificar a avariai e se a avaria fosse por má utilização que teria que pagar a reparação. 6- Verifiquei que ha reclamaçoes dessas roçadoras no portal da queixa já em 2016 e os relatos são os que eu detetei na máquina , estes srs. se tivessem um pingo de vergonha na cara não continuavam atrabalhar com este fornecedor .
Cobrança indevida
Exmos. Senhores, Fiz um estacionamento no dia 21 de abril de 2025 com a TELPARK, associado a consumo de 1,80€ com fatura FT EOS2025/467902, tendo me sido cobrado um valor superior para o qual não realizei estacionamento. Solicito a correção imediata da(s) fatura(s), bem como o reembolso do valor cobrado indevidamente e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.
Burla- encomenda não fornecida
Exmos. Senhores, Em 5/5/2025 adquirimos um Motor DOFA, para uma carrinha FORD, pelo valor de 1500+IVA€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura FR.2025/214, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia quinto dia. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços, obtive a resposta de que o motor iria ser entregue em 2 dias. O que voltou a não acontecer. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a entrega do respetivo motor o quanto antes ou a devolução do dinheiro. Cumprimentos.
Falha na rede móvel
Bom dia, Tenho estado em contato com a Vodafone, no sentido de resolverem o problema da rede móvel. Eu e os outros utilizadores associados à conta, temos tido imensas dificuldades em utilizar o serviço porque o sinal da rede móvel da Vodafone é deficiente. Seja Em Vila de Cucujães e arredores, seja na zona do Porto. Já apresentei a reclamação à Vodafone, por escrito e inúmeras vezes por telefone O sinal de rede é muito fraco, o que me impede de usufruir do serviço na sua plenitude. Recebi hoje (22.05.2025) um contato do apoio ao cliente da Vodafone a informar-me que não permitem que rescinda o contrato por este motivo, sem ter que pagar a multa de fidelização. Admitiram as falhas, mas, informaram que o motivo não é suficiente para rescindir o contrato sem pagar a multa de fidelização. Assim, agradeço a intervenção da Deco, no sentido de me ajudarem a resolver este problema. Seja a obrigar a Vodafone a resolver o problema da rede (e assim desisto da reclamação), seja a permitirem que rescinda o contrato sem penalização. Sem outro assunto de momento. Atentamente. Rui Miguel Oliveira
Cobrança de operação não autorizada – WiZink / Cartão Visa
Exmos. Senhores, Venho requerer a vossa intervenção no âmbito de um litígio com o WiZink Bank, S.A.U. – Sucursal em Portugal, relacionado com a cobrança de uma operação fraudulenta no valor de 4.242,00 EUR no meu cartão Visa (terminação 0711), que contestei formalmente. O WiZink atribuiu inicialmente um crédito temporário, mas posteriormente enviou carta a informar que me considera responsável pelas transações – sem apresentar qualquer prova de culpa, violando o DL 91/2018. Já efetuei queixa junto da Polícia Judiciária, da Visa, e do Banco de Portugal, e pretendo agora recorrer a resolução alternativa de litígios. Junto seguem cópias da correspondência e prova da denúncia. Com os melhores cumprimentos, Nuno Teixeira Lopes Barros Cumprimentos.
Experiência péssima
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a empresa Tek4life, na sequência de uma experiência de compra que considero violar os direitos legalmente consagrados aos consumidores. Adquiri um artigo novo através do site da Tek4life. Após a receção e utilização mínima do mesmo, detetei sinais claros de desconformidade. De imediato, comuniquei a situação à empresa, tendo aberto o devido processo de RMA. Para minha surpresa, a Tek4life recusou a devolução ou troca do artigo, alegando que o produto apresentava marcas de uso e era classificado como “produto de higiene”, sendo, por isso, excluído do direito à devolução. Contudo: - O artigo foi vendido como novo, mas não veio selado, nem foi informado no momento da compra que a abertura impediria a sua devolução; - A utilização foi mínima e necessária para verificar o seu funcionamento, como previsto na legislação em vigor; - A empresa recusa aplicar os direitos do consumidor legalmente consagrados, amparando-se nos seus Termos e Condições, ignorando que estes não podem contrariar o disposto no DL n.º 84/2021 e no DL n.º 24/2014. Lamento profundamente a rigidez e indisponibilidade da empresa para resolver o problema de forma adequada e legal. A sua postura revela, na minha opinião, má-fé contratual e desrespeito pelos deveres enquanto entidade vendedora. Solicito, assim, o apoio da DECO na análise e mediação deste caso, com vista a assegurar a reposição dos meus direitos enquanto consumidor. Com os melhores cumprimentos, Tomás Gonçalves
Contestação da cobrança do “pack” após rescisão do meu contrato com a EDP
Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa a uma cobrança indevida efetuada pela EDP, referente a um “pack” no valor de 7,90 € por mês, apesar de eu ter rescindido o meu contrato e já não ser cliente dos seus serviços. Esclareço que nunca fui informada nem autorizei o pagamento continuado deste “pack” após a rescisão efetiva do meu contrato. Considero, por isso, que esta cobrança é abusiva e infundada. Solicito que a EDP: Cesse imediatamente a cobrança deste serviço; Proceda ao reembolso das quantias cobradas indevidamente desde a data da rescisão do meu contrato; Confirme por escrito a receção e aceitação desta reclamação. Estou disponível para fornecer quaisquer informações adicionais que sejam necessárias. Caso esta situação não seja resolvida em breve, tomarei as medidas legais apropriadas. Agradeço a atenção e a rápida resolução deste assunto. Com os melhores cumprimentos,
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