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Hotel Fraudulento - Falta de Proteção do Booking
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha reclamação relativamente à experiência vivida com o Booking.com e o hotel “Riad Samir Privilege Boutique Hotel & Spa”, que se revelou extremamente prejudicial e desrespeitosa para com os clientes. Há 4 anos que tenho conta no Booking e todos os anos faço várias reservas nesta plataforma. Inclusive já tive algumas situações em que necessitei de fazer cancelamentos de reservas e tudo correr dentro das conformidades, sempre me senti bastante protegido, até à presente situação... Posto isto alerto todos os clientes do Booking para que tenham bastante cuidado na utilização desta plataforma e desenganem-se caso pensem que é uma plataforma extremamente segura e que protege os clientes... NÃO VÃO COLABORAR, NÃO VÃO PROTEGER os clientes caso necessitem. Estou à 2 meses a tentar reaver o reembolso de um cancelamento gratuito e não tenho respostas... No dia 11 de Janeiro, efetuei a reserva para mim e 4 amigos, COM CANCELAMENTO GRATUITO até ao dia anterior à minha viagem , no valor de 1.254,49€ para uma estadia de 4 noites. Contudo, no dia 17 de Janeiro, o hotel retirou do meu cartão o valor de 1.263,43€, com a referência “MARRAKECH RIADS MAD TC 0.0974221”, cobrança que, sem dúvida, corresponde à reserva efetuada através do Booking.com. No dia 18 de Janeiro, tendo encontrado outra opção de alojamento e não concordando com a cobrança antecipada (mais de 2 meses antes da estadia), procedi ao cancelamento da reserva. Recebi um email de confirmação a informar que o cancelamento tinha sido efetuado com sucesso e que, caso o valor já tivesse sido cobrado, o reembolso seria efetuado no prazo de 30 dias. Entretanto, o reembolso não foi feito. No dia 18 de Fevereiro, entrei em contacto com o Serviço de Apoio ao Cliente do Booking e fui atendido pela colaboradora Bruna O., que, após contactar o hotel, garantiu que o reembolso seria efetuado em até 5 dias úteis, assegurando ainda que, caso o hotel não o procedesse, o Booking efetuaria o reembolso. No dia 26 de Fevereiro, após aguardar 20 minutos numa nova chamada, fui atendido por Giselle D., que repetiu as garantias anteriores e informou que, face à falta de colaboração do hotel (cujo departamento financeiro não estava disponível), seria iniciado o processo de pagamento indevido, dando novamente o prazo de 5 dias úteis. Nesse mesmo contacto, foi-me pedido que enviasse um comprovativo do pagamento, o que prontamente fiz. No dia 10 de Março, contactei novamente o Booking, tendo sido informado por um colaborador de que o comprovativo enviado não era suficiente, sendo necessário remeter um extrato bancário completo. Foi-me também dito que deveria aguardar mais 5 dias úteis para uma resposta, situação que vem se repetindo, criando um verdadeiro “loop” sem solução. Por fim, no dia 14 de Março, verifiquei em comentários no site do hotel relatos de outros clientes que, em situação semelhante, não obtiveram o reembolso devido, o que demonstra que esta não é uma ocorrência isolada, mas sim um padrão de conduta negligente por parte do hotel e, aparentemente, do Booking.com, que tem sido complacente com estas práticas. Hoje, 17 de Março, continuo à espera de uma resolução e do reembolso do valor indevidamente cobrado, o que me obriga a considerar medidas legais para resolver esta situação. Face ao exposto, exijo uma solução imediata e eficaz para este caso, bem como a tomada das devidas providências para que situações semelhantes não voltem a ocorrer. Cumprimentos, Eduardo Baptista
Ativação de serviços de valor acrescentado
Exmos. Senhores, A minha fatura MEO de fevereiro, apresentava débitos de serviços de valor acrescentado que não subscrevi intencionalmente. Ao verificar o site indicado na fatura para verificação desses serviços (servicosdigitais.info), constatei que foram alegadamente efetuadas subscrições dos mesmos (trata-se de serviços fornecidos pelos sites www.topmusictv.pt e www.lifeandbeauty.mobi). Tendo em conta as diversas reclamações que constatei existirem relativamente a estes serviços, gostaria de saber se a MEO tem planos para tomar medidas que impeçam que os seus clientes subscrevam inadvertidamente estes serviços. Com efeito, assumindo que terão certamente um volume considerável de clientes que serão mais vulneráveis a este tipo de ameaças encobertas (nomeadamente crianças, clientes mais idosos e pessoas com fraca literacia informática, como é o caso desta octogenária que aqui escreve), não compreendo a razão para estes serviços não serem bloqueados por omissão, na certeza de que poucas pessoas têm interesse real na sua subscrição. Desta forma, quem quisesse desbloqueá-los teria de percorrer o complexo percurso de navegação a que a vossa app obriga para esse efeito, em vez de estar reservada essa necessidade a quem, tarde de mais, se apercebe que pagou por um serviço que nunca quis subscrever. Muito obrigada pela vossa atenção. Cumprimentos, Presumilde Franco Ferreira
Artigo falsificado - Vinted compactua com venda de contrafacção
Exmos. Senhores, Comprei um brinquedo de construção da marca Lego na plataforma. O modelo em causa está descontinuado na marca, o que aumenta o seu valor comercial. Recebi o artigo com uma caixa e guia de instruções originais mas ao abrir a caixa demorei um minuto a perceber que as peças são contrafeitas, denunciei o caso e apresentei fotos minuciosas do produto com texto explicativo e comparação com as peças verdadeiras no site da Lego. A vinted persiste com o argumento de que não estou a apresentar provas suficientes, prendendo se em números de séries e protocolos que não se adequam ao produto em questão, mas não refutam ou pedem diferentes provas. Então a sugestão da Plataforma é que eu aceite a devolução do artigo, que o vendedor aceitou, claro!, e ainda pague os portes de envio. Permite assim que eu seja 2x lesada e que o vendedor continue com o seu crime de contrafacção e volte a vender o mesmo artigo. Cumprimentos.
Venda Enganosa e Falta de Resolução
Exmos. Senhores, Contratei o serviço de alarme Pet Ready da Prosegur, que inclui duas câmaras e um sensor magnético, informando desde o início que tenho um gato que circula pelo ambiente monitorado. O técnico garantiu que o alarme reconheceria animais e não dispararia. No entanto, desde outubro de 2024, o sistema tem sido constantemente acionado pelo meu animal de estimação. Após diversas chamadas ao suporte, a Prosegur enviou técnicos três vezes e, contradizendo a informação inicial, afirmaram que o alarme não é pet friendly e sempre será acionado pelo gato. Desde a primeira visita técnica, em janeiro de 2025, tentei mais de 10 vezes obter uma solução adequada. A empresa sugeriu trocar as câmaras com custos adicionais, o que recusei, pois contratei um serviço anunciado como adequado para animais. Outra alternativa proposta foi a instalação de sensores magnéticos em todas as janelas, algo que não atende às minhas necessidades. Registei uma reclamação formal no livro de reclamações em 28/01/2025, mas até o momento não recebi uma resposta satisfatória. Além disso, não consigo cancelar o contrato, pois a empresa alega que o caso está com o departamento jurídico, sem qualquer previsão de resolução. No dia 13/03/2025, recebi um e-mail da Prosegur alegando que o problema ocorre devido à presença do meu animal de estimação e sugerindo alternativas que não solucionam a questão, como a instalação de sensores magnéticos, cuja viabilidade sequer foi confirmada. No próprio e-mail, foi mencionado que eu "pretendo ter câmaras", quando na verdade já tenho duas câmaras contratadas, mas só consigo utilizar uma, devido às limitações do sistema. Respondi à empresa deixando claro que não aceito as soluções apresentadas, pois elas não garantem funcionalidade total do serviço contratado. Além disso, destaquei que a demora para uma simples aprovação de um ajuste demonstra a falta de compromisso da Prosegur em resolver o problema. Solicitei, mais uma vez, o cancelamento imediato do contrato sem penalidades, devido ao incumprimento contratual. Diante da falta de resposta e da evidente venda enganosa, exijo o cancelamento imediato do contrato sem custos adicionais, pois o serviço contratado não corresponde ao que foi prometido. Aguardo uma solução definitiva para este caso. Cumprimentos.
Adesão não facultada
Exmos. Senhores, Venho por este meio pedir para cancelar e não avançar com o processo de adesão ao cartão Unibanco, uma vez que não o pedi e fui induzida em erro. Na tarde de hoje, por volta das 16:30, fui abordada por um comercial da Unibanco num centro comercial em Guimarães, que me falou sobre um cartão bancário da Unibanco e vantagens desse serviço. Disse-lhe várias vezes que não estava interessada em aderir ao cartão e que de nada me serviria, ao qual o rapaz me incitou a dar os meus dados, referindo que me estaria apenas a dar a conhecer o cartão e de que iria receber apenas um convite para aderir ao mesmo caso depois estivesse interessada e que este mesmo não seria ativo nem avançava a não ser que eu ativasse o serviço, ainda me deu um folheto para poder pensar em casa sobre o assunto. Uns momentos mais tarde, recebi uma mensagem a informar-me que tinha sido iniciado um pedido de adesão ao cartão unibanco, o qual deixei bem claro ao comercial que não pretendia aceder. Não é um serviço que seja do meu interesse ter e peço que interrompam imediatamente este processo de adesão, uma vez que não concordei com o mesmo nem assinei nenhum documento contratual. Cumprimentos.
PAGAMENTO EXTRAVIADO
No passado dia 21 de Novembro de 2024, minha mulher fez um ato cirúrgico, onde fiz o pagamento antecipado do mesmo e que no dia seguinte me entregaram a respetiva fatura e informando que iria receber uma diferença entre a mesma e o pagamento no montante de 246,02€. Depois da troca de vários emails e telefonemas onde me fizeram estar à espera , um deles com mais de 50 minutos e outros menos e se desligava o telefone e nunca resolviam o assunto. Um dos emails que me enviaram trazia anexo um documento em que já me tinham pago, mas fizeram o pagamento para uma conta da Caixa Geral de Depósitos e o meu banco é o Santander. Espero que com esta reclamação me resolvam o problema . Cumprimentos Jorge António A utente: MARIA ALICE NEVES DOS SANTOS ANTÓNIO Nascida a 20 de Outubro de 1952 Alguns dos emails trocados Lusiadas Saude Você Acusamos a receção do seu e-mail, que será tratado com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Grupo Lusíadas Saúde -----Original Message----- From: JORGE ANTÓNIO [jorge_s_antonio@hotmail.com] Sent: Thursday, Feb 20 2025 2:42PM To: geral@lusiadas.pt [geral@lusiadas.pt] Subject: Devolução do valor do ato cirúrgico Boa tarde A minha mulher foi operada no Hospital dos Lusíadas no passado dia 21 de Novembro e fiz o pagamento para o respetivo ato cirúrgico e que me deveriam devolver a importância de 246,02€ e até hoje ainda não fui ressarcido do respetivo valor e na altura me disseram que devolveriam o respetivo valor passados 30 dias. MARIA ALICE NEVES DOS SANTOS ANTÓNIO, data de nascimento 20/10/1952 Aguardo as vossas breves noticias Cumprimentos Jorge António DOCUMENTO DA TRANSFERENCIA . ID: 455809975, Data de emissão: 09:59 27-02-2025 Consultar saldos e movimentos à ordem Dados da operação Conta PT50003502680002976840067 Descrição DC1943132 Montante 246,02 EUR Data valor 27-11-2024 Data do movimento 27-11-2024 Tipo de movimento Débito S Este valor foi creditada numa conta da Caixa Geral de Depósitos e o meu banco é o SANTANDER
Falta de informação
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, manifestar o meu descontentamento para com a informação prestada pela Vodafone. No dia 5 de março de 2025, fui abordada por um dos comerciais da Vodafone, na minha casa. Apesar de ainda ter fidelização com a MEO, aceitei a proposta do comercial por ser mais vantajosa. No entanto, fui informada de que o contrato só entraria em vigor a partir do dia da instalação dos equipamentos da Vodafone, na minha casa. A 14 de março de 2025, procederam a instalação e ativação dos serviços. No mesmo dia sou contactada pela MEO, a fim de autorizar a portabilidade do telefone de casa. Além disso, foi-me também apresentada outra proposta de serviços, que seria mais vantajosa que a que contratei com a Vodafone. A 17 de março de 2025, contactei telefónica a Vodafone, no sentido de perceber como poderia proceder ao cancelamento, visto ainda me encontrar no período de livre resolução (30 dias). No entanto, fui informada de que caso desistisse, teria de pagar um valor superior a 300€, decorrentes da instalação e ativação dos serviços. Como tal, pretendo reclamar desta situação e da falta de transparência no momento da celebracao do contrato, visto que não fui informada pelo comercial da Vodafone - só tomei conhecimento desta informação depois de me ter sido enviada o resumo do contrato para o email. Nunca, em momento algum, me foi dada esta informação. Perante esta situação, gostaria de saber quais os meus direitos e alertar para que está situação não ocorra com outros potenciais clientes. Com os melhores Cumprimentos, Filipa Pinheiro
Mudança de morada, internet não instalada
Exmos. Senhores, Solicitei mudança de endereço dia 26 de Janeiro, para uma nova instalação dia 01 de janeiro, durante a solicitação, me fizeram um novo contrato, sendo que este possuia apenas 4 meses, mas até ai tudo bem, ao chegar ao dia 01 de fevereiro o técnico da vossa empresa detetou que não teria pontos disponiveis, me informando que seria necesário 15 dias para passagem de cabos até chegar a minha nova morada, solicitei o cancelamento do contrato, mas me informaram que não o poderiam, e caso eu optasse por tal escolha teria que vos pagar 400 Euros, consultei os orgãos de direitos ao consumidor e descobri que após 15 dias de serviços interruptos eu poderia optar pelo cancelamento, passados quase os 15 dias resolvi ligar e me informaram que ao dia 17 (hoje o dia que stou a escreve), meus problemas seriam resolvidos, entretanto quem me atendeu ao suporte informou que não tinha informação alguma sobre meu problema, após a ligação recebo uma mensagem da MEO informando que vão me contactar no prazo de dez dias para agendar uma nova data, e vos falo que não posso esperar, a MEO não me deu nenhuma solução para meus problemas de ficar sem internet para o trabalho, so me arrumou problemas. Cumprimentos.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Boa noite, mais uma vez num curto espaço de tempo desde a última encomenda que foi extremamente complicado para receber la na minha morada que paguei para tal ser feito, agora noutra encomenda está a acontecer precisamente o mesmo. Após contactar a empresa via o email da qualidade (o único que ainda responde aos clientes) foi me dito que a encomenda seria entregue durante o dia de hoje, 17/03/2025. Tal não aconteceu conforme esperava. No mesmo dia ao final da tarde, recebo um email da empresa a ameaçar me que caso não seja eu a fazer o levantamento da encomenda, ela será devolvida. Agora questiono, como é possível o uma empresa estar a tratar os clientes desta maneira. No meu caso é já a segunda vez no espaço de um semana. Só exigo que façam o que lhes é devido e cumpram com as regras da empresa assim como façam as funções para que são pagos. Nem uma linha de apoio ao cliente têm, apenas o email que referi acima e as lojas de cada área de Lisboa são inconctactaveis seja por telefone ou email. A mesma empresa mas espanhola, não têm esta conduta de trabalho e não trata os clientes desta maneira. Em Portugal tinha que ser diferente para pior. Nem sei como uma empresa como esta, ainda consegue estar no activo a trabalhar desta maneira. É inconcebível este tratamento aos seus clientes. Numa próxima compra online dentro do espaço europeu, vou-me assegurar que não seja esta empresa a fazer a distribuição dentro de Portugal. (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. Sérgio Kellen
Garantia Spoticar
Boa tarde, adquiri uma viatura Fiat 500 à Caetano Gamobar em 27/07/2024, com garantia spoticar de 3 anos. A informação constante na mesma não estava correta: KM que constam no documento da entrega são 75166, mas quando levantei o carro foi-me entregue com 75663, ou seja o certificado não foi emitido com os kms corretos. Após a entrega da viatura tive de a levar de volta ao concessionário porque vinha com um problema na chave, entretanto foram feitos alguns kms extra pelos senhores do stand da Caetano para resolver o defeito da chave. Sempre se notou um consumo excessivo de combustível (9 a 10 litros aos 100km), esta situação não foi logo detetada pois era eu que andava com a viatura. Um dia, o meu marido foi abastecer a e passado pouco tempo pedi-lhe novamente para atestar a viatura pois já não tinha combustível, ele estranhou a situação pois tinha feito poucos kms, e com o decorrer dos kms ele acabou por confirmar que existia um consumo excessivo de combustível (os tais 9 a 10 litros aos 100km) Paralelamente com esta situação, e após o carro ter feito por nós 1500 km, foi verificado o nível de óleo e o mesmo já se encontrava a meio, atendendo a que o intervalo de revisões é de 15.000km ou 1 ano, entramos em contacto com o responsável das vendas da Caetano Vila Nova de Gaia, Sr Nelson enviando fotografia do nível do óleo, à qual obtive a resposta que estava nos níveis normais mas que poderia ir à Midas para acrescentar óleo. Levei o carro à Midas e disseram que era normal não valia a pena acrescentar óleo, para ir controlando. No dia 21/01 surgiu no painel da viatura a informação de Avaria/controlar motor, mais uma vez entrou-se em contacto com o Sr. Nelson (Caetano) e fomos à Midas a dia 28/01 (ver anexo), ligaram a viatura à máquina, informaram-nos que o erro estava no sistema de catalisador( ver anexo- erro P0420), num sensor, apagaram o erro, informaram que podia ser uma coisa pontual e pediram para andar com a viatura na autoestrada. Nesta data a viatura tinha 80.000km, ou seja, tinha feito 4000 km em 6 meses. Antes desta situação, já tinham sido reportadas várias falhas iniciais na verificação dos 300 ou 400 pontos antes da entrega da viatura usada. 1.ª falha reportada, a chave da viatura não é a original e logo no primeiro dia deixou abrir e fechar o carro; 2.ª falha barulho na roda dianteira do lado direito; 3.ª falha, ausência de iluminação no painel de comandos da viatura. Estas falhas obrigaram-nos a um vai e vem para a oficina ficando dias sem carro e sem direito a viatura de substituição. Voltando à questão da Avaria/Controlar motor, no dia 27/02 a luz voltou a acender, contactei novamente o Sr. Nelson, desta vez por e-mail e enviei fotos da luz, desta vez encaminhou para a marca. Entre o dia 28/01 e 27/02 foram feitos 1400km tendo nesse período o carro andado mais em autoestrada conforme recomendado pela Midas. Levamos então o carro à marca (Fiat) foi efetuado o diagnóstico e ativada a garantia. O defeito é no sistema do escape/catalisador/ sensores. No dia 7/03 fomos contactados pela marca com a informação que a garantia não cobria a avaria. Um carro, com 6000km feitos por nós e 7 meses de uso, com garantia de 3 anos e com 450 pontos verificados. Analisando o certificado de garantia, artigo 4.º, linha 9, está explicito que catalisador está comtemplado até aos 120.000km. tendo o carro 81.441km. Examinando as premissas da garantia sobre a preparação/recondicionamento da viatura, que seguem determinados parâmetros de qualidade, e o que efetivamente o concessionário realizou em oficina, é de desconfiar que a mesma não respeitou o preconizado pela FIAT (plano de manutenção FIAT tendo em conta os KM que a viatura tinha) e a política SPOTICAR, nomeadamente a substituição das velas que segundo as informações técnicas, propicia e agrava a avaria reportada. Assim, de acordo com o art.º 9.1.3 e seguintes do Código Civil, a viatura foi entregue com vicio/defeito oculto, vicio esse coberto pela garantia (artigo 4º da garantia) existe a ressalva que o sistema catalisador é coberto pela referida garantia até aos 120.000kms. Pedimos a reparação imediata sem custos para a nossa pessoa, crédito do diagnóstico (68,46€- fatura anexa), e viatura de substituição. A decisão de avançar comprar a viatura no vosso stand da Caetano Retail em detrimento de outras ofertas, foi a garantia de 3 anos e renome da vossa empresa/grupo. Em anexo: -extrato garantia pag.3 -Comprovativo de kms a data de entrega. -Diagnosticos agrupados
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