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Encomenda. Buzina não recebida
Exmos. Senhores, Em 20-03-2025 adquiri uma blusa, da marca Buzina, pelo valor de 60,90_ €. O pagamento foi efetuado no momento. A encomend foi feita on-line por um artigo que supostamente estaria disponível para entrega. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços ao lindo destes meses via Instagram ( única via possível de comunicação) e apesar de lerem as mensagens ou não respondem ou inventam prazos que não cumprem. Só após alguma insistência respondem com vídeo a dizer que as peças são feitas e pode haver prazos mais longos. Após esse contato e após novas perguntas dizem que vão consultar e da última vez disseram que a entrega seria na passada quarta feira o que não aconteceu. Após questionar , lêem a pergunta mas não respondem. Assim sendo solicito que seja despolatada a devolução do dinheiro pela mesma via MBway. Não sei se não é uma fraude. Cumprimentos.
Fornecimento de Informações erradas não assumindo o erro
Exmos. Senhores, Segue transcrita a reclamação apresentada junto da companhia ‘Ok! Seguros’, tendo as informações erradas fornecidas por eles levado ao pagamento de um arranjo de 804.79€, referente à substituição do vidro dianteiro. “Boa tarde A borracha que junta o vidro da frente ao Corcovan do carro descolou-se e, por não saber se a minha apólice cobria os danos, contactei a companhia a perguntar se o dano apresentado fazia parte da minha cobertura. Ao que me foi dito que sim. Mediante esta resposta participei o sinistro explicando a situação, à qual recebi uma mensagem a dizer “Na sequência do processo 25AA10****, autorizamos a reparação do veículo,… Basta dirigir-se ao local e apresentar o nº do processo” Contactei a companhia a confirmar a veracidade desta mensagem. Ao que me confirmaram que sim, que era verdadeira. Perguntei se podia arranjar noutra oficina ao que me disseram que sim. Após pedir à oficina que encomendasse o vidro para a substituição dizem me que afinal os danos não são cobertos pela apólice e que não vão cobrir os custos… Completamente inadmissível, 800€ de reparação por terem dado informações erradas Solicito assim a transcrição/audição das chamadas de dia 08/05 e dia 13/05. Com os melhores cumprimentos, Pedro Adragão Pereirinha“ Após falar com a companhia referem que não se podem responsabilizar porque não deram ordem de reparação. Peço assim o apoio do departamento jurídico de modo a dar seguimento a este processo. Com os melhores cumprimentos, Pedro Pereirinha
Dano provocado por equipamento
Ex.mos Senhores, - A 19 de Janeiro de 2024, eu e a minha esposa procedemos à compra de um aquecedor (Mi Smart Heater) no site online do estabelecimento PD DIGA (www.pcdiga.com). - No dia 22 de Janeiro de 2024, efectuei a recolha do aludido equipamento no estabelecimento PC DIGA, situado na rua Fernão Magalhães nº 2949, Porto, pelas 19H10. - Nessa noite, pelas 21H45, experimentei o referido equipamento pela primeira vez, ligando-o no quarto dos meus filhos (com 3 e 8 anos, à data), enquanto os adormecia. - Pelas 22H10 constatei cheiro a queimado mas, ao olhar para o aquecedor a não vendo fumo, não relevei. - Às 22H30, perante a persistência do cheiro a queimado, decidi desligar o equipamento e retirar a ficha da tomada. - Quando o fiz, queimei-me ligeiramente, percebendo que a mesma estava a uma temperatura muito elevada e maleável, aparentando estar a derreter (ao contrário da rigidez que normalmente aparenta). - Assim, puxei o cabo de forma a conseguir desligar o equipamento, vindo o “espelho” da tomada acoplado à ficha do aquecedor. - Aqui, aferi que a ficha do aquecedor havia queimado e derretido a tomada, conforme fotografias que apenso. - Do supra descrito, resultou danos na tomada, papel de parede e, pelo que se via superficialmente, na cabelagem da mencionada tomada. - Assustado e revoltado (com o que poderia ter extrapolado os meios materiais, uma vez que, relembro, é o quarto dos meus filhos menores), enderecei imediatamente uma mensagem ao contacto de Whastup da PC DIGA e um e-mail, a reportar o incidente e a requerer ser atendido pela gerência. - Ainda guardo essa mensagem, devidamente alicerçada em fotografias. - Apenas no dia 31 de Janeiro tive feedback dos serviços da loja, questionando-me se já me havia deslocado à loja física, ao que respondi negativamente, por estar a aguardar instruções da parte deles. - Assim, dia 01 de Fevereiro desloquei-me à aludida loja, tendo exposto a situação. - O funcionário assumiu imediatamente a responsabilidade, devolvendo-me o valor despendido. Contudo, quando fiz alusão ao dano sofrido na tomada, o mesmo procurou descartar qualquer ressarcimento por isso, tendo então solicitado ser contactado pelo seu superior hierárquico. - Contacto esse que nunca aconteceu. - Durante essa interação, disponibilizei-me a receber uma equipa de peritagem em casa de forma a aferirem e inspecionarem a área afectada, contudo, o funcionário disse que isso não seria possível, mas que iria reportar superiormente a questão. - Num outro email endereçado à marca, fiz referência aos artigos 562º, 563º e 564º n°1 do Código Civil, assim como aos meus direitos enquanto consumidor, vertidos no Decreto Lei 24/96 de 31 de Julho, alterado pela Lei 28/2023 de 4 de Julho, pelo que não poderão alegar desconhecimento. - Posteriormente o serviço de suporte online contactou-me a referir que haviam verificado que já me haviam reembolsado pelo equipamento, descartando outras indemnizações. - A 18 de Fevereiro de 2024 procedi a reclamação junto da Direcção Geral do Consumidor que apenas se limitou a responder-me com um e-mail standard, sem qualquer eficácia ou poder resolutivo. - Entretanto, como encostei um móvel à zona afectada, suprimindo o risco, a situação esmoreceu. - Contudo, agora que tive necessidade de o retirar, deixando a tomada exposta novamente, vinha solicitar a ajuda da DECO, com vista a uma resolução para o que acima descrevi. - Realço o facto de que, ao assumir o defeito do equipamento, e procedido à devolução do valor pago, o deveriam fazer a outros danos adicionais com nexo causal com a avaria no aquecedor. - Em tese, se o aquecedor incendiasse um imóvel, a PC DIGA entende que apenas havia lugar a indemnizar pelo equipamento em si… Obrigado. Atentamente, Ricardo Ribeiro
FATURAÇÃO INDEVIDA
Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas com o nº C837610630. No entanto há pelo menos 1 ano encontro-me a pagar 1 segundo contrato na mesma morada, não tendo dado qaulquer consentimento para o mesmo. Após várias chamadas para a NOS, as quais se encontram gravadas, dizem-me que tenho valores a receber, visto terem sido pagos indevidamente. Acontece que à data atual os mesmo não foram regularizados e, apesar de já ter pedido o cancelamento do contratyo com a NOS, os mesmos não cancelam a adesão e continuam a enviar faturas mensais. Agradeço que o mesmo seja definitivamente canclado, que venham recolher todo o material. que lhes pertence. Perante esta situação, deixei de pagar as faturas no sentido de chegar à fala com a entidade responsável e a mesma poder regularizar todos os valores que foram pagos por um contrato inexistente. Agradeço resolução célere da questão e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Grata, Rafaela.
Recusa de acionar credito consumo por certificado multiusos 80%
Exmos. Senhores, Em 2023 fiz um credito voa cetelem com seguro. Em 2024 tive de fazer cataterismo e sentime muito cansado. Em meados de 2024 colsultei pneumalogista que me mandou fazer varios exames onde detetou dpoc . Como temho a vertente cardiaca fui dar os elementos ao medico familia no centro saude. Resolveram envoar exames para a junta medica que me deu incapacidade em 2025 Depois de 4 meses a espera e amandar sempre os mesmos documentos,hole,diz em que nao esta coberto por apolice uma vez que e dienca preexistente e oferecem apoio para limpezas,fisioterapia,enfermagem,etc Cumprimentos.
A worten tem um divida de reembolso comigo
No dia 15/05/2025 efetuei um pagamento á empresa worten, no valor de 30€, para pagar a deslocação de um técnico á minha residência afim de montar um summier, essa montagem nunca aconteceu porque a cama foi devolvida por falta de peças, como já tinha pago 71,99€ por esse serviço, a worten disse que só me devolvia essa quantia se eu paga-se a deslocação do técnico, valor de 30€ que eu paguei no dia 15/05/2025, como já referi acima. Foi-me dito que recebia os 71,99€ 72 horas após o pagamento dos 30€, facto é que já passaram 7 dias e não pagaram. ontem contactei a worten disseram que seria contactado pela gerencia, e também não o fizeram. Também disseram que não tinham conhecimento sobre as 72 horas, as chamadas são gravada, não tentem jogar-me areia para os olhos!! sinto-me enganado, burlado e exijo justiça! quero meu dinheiro já e pela mesma forma que paguei MBWAY Cumprimentos.
A EDP nega se dar faturas contrato solar pago totalmente pela conta no banco e fazer visita contrat
Exmos. Senhores, Na qualidade de titular do contrato n.º (NÚMERO DE CONTRATO), comuniquei-vos já em momento anterior o facto de não receber faturas desde (DATA). Reforço o meu pedido e informo, desde já, que irei invocar a prescrição, prevista na lei para os fornecimentos com mais 6 meses, caso tal seja aplicável. Solicito ainda que, tratando-se de uma falha vossa, me apresentem a possibilidade de um plano de pagamentos, por forma a minimizar os efeitos no meu orçamento familiar. Cumprimentos.
Cobrança de valor por serviço
Exmos. Senhores, No passado dia 17 Abril 2025 desloquei me ao hospital lusíadas Lisboa, a consulta de imunoalergologia para que a minha filha fizesse a vacina que está a fazer, quando a chegada fui confrontada com um suposto valor de 20€ pedido para pagar e no qual nunca me conseguiram explicar para que era esse valor. Sendo já a 3 toma da vacina e até à data nunca me tinha sido cobrado nenhum valor extra. A dia 21 maio após nova toma da vacina foi me pedido um novo valor de 15.75€ no qual já justificaram ser um valor a título particular que o grupo lusíadas estava a cobrar e que não poderia ser submetido a seguradora para reembolso. Tenho pago sempre e só o valor da vacina e como antes nenhum administrativo me deu explicação para essa cobrança, deixei para que o serviço de faturação e o serviço de imunoalergologia me desse uma explicação por escrito, via email, que até este dia não obtive resposta Reforço que não houve nenhum aviso aos clientes desta nova alteração unilateral via email ou SMS. Apenas sabem dos contactos dos utentes, para pedir pagamentos, mas para avisar os utentes de alterações de condições de serviço ficam calados e apenas expõem no momento da consulta/vacina. Por este motivo estou com um valor em divida de 35.75 € que o hospital apenas pede aos utentes sem nenhum explicação. Reforço que o ato médico é vacinação sob vigilância e que em 30 minutos eu fico na sala sozinha com a minha filha sem que haja a presença da enfermeira a vigiar, que todo o qualquer material sou eu que levo( vacina, seringa, agulha, gelo) e que o hospital só dispensa um pedaço de algodão e pomada. Questiono se é despesa para 20€ de ato de enfermagem? Não é fazer pensos, não é uso de nada, que cause prejuízo para cobrarem tal valor as pessoas. Aguardo uma resposta e resolução desta situação, de forma justa. Cumprimentos. Susana Pires
Pagamento de despesas de saúde
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente à conduta da seguradora Seguro Directo, no seguimento de um acidente de viação ocorrido no dia 17/02/2025, do qual resultou uma lesão na mão e a necessidade de assistência hospitalar. No dia seguinte ao acidente, 18/02/2025, enviei por email (através do endereço fornecido pela linha de apoio da seguradora) toda a documentação associada ao sinistro, incluindo os comprovativos das despesas médicas. - Esse email não obteve qualquer resposta. Reforcei o pedido através de novos emails enviados a 28/02/2025 e 23/04/2025. - Sem qualquer retorno da parte da seguradora. Posteriormente, entrei em contacto com a linha de apoio da Seguro Directo, onde me informaram que tinha sido enviada uma carta com instruções – carta essa que nunca recebi. A colaboradora com quem falei confirmou, no entanto, que os passos mencionados nessa suposta carta correspondiam exatamente ao conteúdo do meu email de 28/02. Garantiu ainda que iria encaminhar a situação internamente e pediu que aguardasse mais alguns dias. No dia 13/05/2025, fui contactada e solicitaram-me que enviasse uma fotografia do IBAN retirada do multibanco ou da APP do Banco, a dizer que não bastava enviar apenas por escrito. No próprio dia assim o fiz. Até à data de hoje, não recebi qualquer pagamento, nem qualquer resposta, apesar de todos os meus esforços de contacto. Hoje (22/05) voltei a enviar um email, escusado será dizer que vou continuar sem ter resposta por parte da seguradora. Considero esta situação inaceitável, tendo já passado quase 4 meses desde o acidente, e sem qualquer resolução. Venho por isso solicitar o vosso apoio na mediação deste processo, de forma a garantir que os meus direitos enquanto consumidora sejam respeitados. Cumprimentos. Jéssica Ferreira
Falta de Apoio ao Cliente Bancário
Exmos. Senhores, No dia 13.05.2025 solicitei via APP ao Banco BPI a inclusão do meu crédito Pessoal no âmbito do Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI), visto que de acordo com o Decreto-Lei n.º 227/2012 de 25 de outubro, “Os clientes bancários devem gerir as suas obrigações de crédito de forma responsável e, com observância do princípio da boa fé, alertar atempadamente as instituições de crédito para o eventual risco de incumprimento de obrigações decorrentes de contratos de crédito e colaborar com estas na procura de soluções extrajudiciais para o cumprimento dessas obrigações”. Dia 14.05.2025, o Banco BPI via email solicitou-me alguns documentos para a análise do meu pedido. Dia 15.05.2025 enviei todos os documentos solicitados pelo banco para procederem à apreciação do meu pedido. Dia 20.05.2025, via email o Banco informou que “Na sequência do interesse manifestado por V. Exa. em renegociar/reestruturar os empréstimos associados à conta BPI em assunto, procedemos à análise da capacidade financeira com base nos elementos que disponibilizou e, em resultado dessa análise, lamentamos informar não ser possível considerá-la favoravelmente”. No mesmo dia solicitei esclarecimentos sobre o parecer desfavorável à inclusão do meu crédito no âmbito do PARI, ainda no mesmo dia o Banco respondeu: “Como referido no nosso email procedemos à análise da capacidade financeira com base nos elementos que disponibilizou e, em resultado dessa análise, lamentamos informar não ser possível considerá-la favoravelmente.” Ainda sem perceber os motivos da recusa reiterei o pedido novamente no dia 20.05.2025, ao qual não obtive resposta. No dia 21.05.2025, voltei a reiterar o motivo, ao qual não obtive resposta. No dia 22.05.2025, via APP, solicitei novamente esclarecimentos sobre a recusa e a resposta foi a mesma “…procedemos à análise da capacidade financeira com base nos elementos que disponibilizou e, em resultado dessa análise, lamentamos informar não ser possível considerá-la favoravelmente”. Ou seja, não consigo entender se a minha capacidade financeira é de mais ou de menos para o motivo de qual recusa. Solicitei a outras instituições de crédito a inclusão dos meus créditos no âmbito do PARI e nenhuma se recusou, arranjando soluções viáveis para o pagamento das minhas responsabilidades. Pode ser que através de este meio me consigam esclarecer o motivo e apresentar uma proposta de pagamento do meu crédito no âmbito do PARI. Infelizmente, um banco de referência para mim, está a prestar um péssimo apoio . Atentamente
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