Reclamações públicas

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Boa tarde, comprei um produto na loja física da fnac no shopping da Guia, no dia 27/11/2024, na data da compra comentei que iria abrir apenas no dia 25/12/2024, a orientação que me foi dada, era para que eu testasse o produto antes dos 30 dias, então hoje no dia 01/12/2024, abri a caixa para verificar o produto, quando descobrimos que o mesmo não iria satisfazer o que queríamos, voltei na loja hoje, e pedi para trocar por outro produto do mesmo valor, me indicaram ir na clínica fnac onde o atendente foi grosseiro e apenas disse que a política da loja não era aquela, ele ainda alegou que esta política está na fatura, o que como verão no anexo não é verdade, então solicitei o livro de reclamações onde a primeira resposta foi negativa, pois a pessoa responsável não estava presente, disse que ia esperar pelo mesmo, assim o fiz, o mesmo também foi objetivo em dizer que não iria fazer a troca alegando que na hora da compra foi me avisado que não tomavam mais esse procedimento e dizendo que na fatura consta isso, o que nenhum dois dois e verdade, quero que me expliquem agora o que é quase que irracional eu comprar um produto eletronico e não testa-lo!!! Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Durante os últimos quatro dias, estive a realizar a promoção do Café Nicola no supermercado Continente das Antas, representando a minha empresa. Este relatório visa descrever os problemas enfrentados no decorrer desta ação promocional, com foco em incidentes de desrespeito e dificuldades operacionais. Desde o primeiro dia, fui alvo de atitudes desrespeitosas por parte de duas funcionárias do Continente, uma chamada Ana Sousa, e a outra penso que seja Eva. Apesar de elas não terem vínculo com a empresa que represento, demonstraram falta de profissionalismo ao se dirigirem a mim de forma inadequada e sem a devida cordialidade. No decorrer da promoção, enfrentei dificuldades para carregar a bancada de promoção utilizando paletes e porta-paletes. Por não possuir treinamento para operar este tipo de equipamento, solicitei ajuda às funcionárias do supermercado. No entanto, a resposta foi negativa e, além disso, fui acusada de “falta de empatia” por pedir assistência. No dia de hoje, a situação agravou-se no armazém. A funcionária, Eva, não apenas recusou-se a ajudar, como também me desrespeitou verbalmente, dizendo que não queria mais me ver a promover produtos e insinuando que eu não era bem-vinda. Esta atitude configurou uma clara tentativa de me humilhar e foi acompanhada por um tom hostil, que culminou numa “expulsão” velada da área de trabalho. Outra questão que surgiu foi a imposição de que o telemóvel, ferramenta essencial para cumprir a tarefa de registar fotos da promoção, deveria permanecer nos vestiários. Além disso, foi mencionado que a empresa que represento deveria nos ensinar a utilizar os equipamentos do supermercado, já que os funcionários locais não poderiam prestar este tipo de assistência. Os incidentes relatados causaram grande desconforto e prejudicaram o desempenho da promoção, impactando negativamente a experiência profissional e a própria execução da ação de vendas. A falta de colaboração por parte das funcionárias do supermercado e as tentativas de humilhação pessoal vão contra os princípios de respeito e cooperação que deveriam prevalecer em ambientes de trabalho colaborativos. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, Comprei meu produto online na Fnac, uma máquina de café Nespresso para tomar as cápsulas de chocolate quente da marca Continente, e por ser completamente inexperiente no assunto, não me atentei para a compatibilidade da mesma. Acontece que as cápsulas que tenho só são compatíveis com outra máquina Dolce Gusto e por isso, Sem utilizar a máquina, solicitei a devolução do produto para trocar por outra da Dolcegusto na própria loja (caso houvesse). Acontece que para além do péssimo atendimento ríspido e ignora te na Fnac Oriente que tive, me falaram que esse produto eles não aceitam devolução por ser um equipamento de cozinha. Eu quero saber onde estão os direitos do consumidor nessas situações. Uma vez que se compra não tem direito mais a devolução????? Péssima experiência que tive com a FNAC Cumprimentos. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, No dia 29/11/2024 comprei vários brinquedos porque havia a promoção de 50% de desconto. No entanto no dia seguinte 30/11/2024 havia ainda melhor promoção porque na compra de 100€, ofereciam 20€ para compras + 20€ de combustivel. Tendo em conta que teria mais vantagem em ter feito a compra no dia seguinte, fui pedir ao Apoio ao Cliente do Pingo Doce no Alegro Sintra se podia fazer devolução parcial da minha compra do dia anterior mas na condição de conseguir comprar os mesmos brinquedos, de modo a que pudesse usufruir da oferta promocional. O Apoio ao Cliente e segundo indicações do director da loja, simplesmente recusaram o meu pedido, ao qual julgo ter direito arrependimento. O que demonstra uma postura de inflexibilidade e falta de atenção para com o cliente Cumprimentos. Luis Neves

Exmos. Senhores, Comprei a minha viatura Peugeot 2008 1.6 HDI (diesel) em Agosto de 2020. A data de hoje, um carro com poucos mais de 4 anos, menos de 30.000km a diesel, podemos considerar que é um carro novo. Ora, sei que o meu caso não é o único e que outras viaturas Peugeot de 2020, portanto com os mesmos anos de vida e com mais ou menos a mesma quilometragem, acusaram problemas semelhantes, defeito no injetor de adblue e no catalisador. Tal como acontece com os depósitos de adblue em algumas viaturas Citroen e Peugeot. No meu caso foram várias situações: Em 24/06/2024 aos 26.942Km acendeu a luz do motor, segundo a oficina foi actualização do software. Como estava dentro da garantia na foi debitado o “arranjo”. Em 04/10/2024 aos 29.332km, detetei fumo a sair no capô do carro, sem qualquer aviso, por via das dúvidas foi para a oficina. Mais um “arranjo” absurdo, com a substituição do injector de liquido do Adblue, ao que tive de pagar o valor 220,08€. Em 18/09/2024 aos 28.832km, foi efectuada a revisão habitual do veiculo e nesta intervenção nada foi detectado de anormal. Em 24//11/2024 aos 29.838km, dois meses depois acendeu novamente a luz do motor, segundo a oficina problemas no catalisador que tinha de ser substituído. Mais um “arranjo” absurdo ao que tive de pagar o valor de 791,00€. Parece óbvio que estamos perante mais um defeito de fabrico numa viatura Peugeot e portanto, a Stellantis devia assumir a totalidade do custo da reparação, o que infelizmente não aconteceu. Limitando-se a um desconto de 50% na substituição do catalisador, um tímido reconhecimento de que não é normal que uma viatura com menos de trinta mil quilómetros tenha necessidade de substituir tal peça. Creio que é desprestigiante para a marca Peugeot permitir que casos como o meu se acumulem sem que a Stellantis assuma as suas responsabilidades. Não é vergonha uma marca assumir o problema e recolher viaturas que saem da fábrica com defeito, vergonhoso é atirar para o cliente os custos da reparação de viaturas com defeito de fabrico. Nada a dizer do atendimento dos funcionários da Stellantis em Paço d’Arcos que, dentro das suas competências, se mostraram prestáveis e céleres na resolução do problema. Gostaria que a marca em questão assumisse a totalidade destes "arranjos", que como já disse são completamente absurdos numa viatura nova. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, através da internet fiz uma encomenda a motointegrator de 2 amortecedores da frente, enviaram os amortecedores errados, esse empresa enviou uma guia dos CTT EXPRESSO para devolver esses peças, devolvi no dia 5 de Novembro e nesse mesmo dia fiz nova encomenda de outros 2 amortecedores á mesma empresa , 4 ou 5 dias essas peças vieram novamente erradas, voltei a devolver, agora nem tenho as peças nem o dinheiro, ligo para o numero 800319905 ninguém atende, envio mails alguns respondem outros não, o que dizem é que conta10 dias úteis quando as peças chegarem à Alemanha, agora não sei o que fazer mais , será uma empresa falsa? Junto guias das duas devoluções dos CTT EXPRESSO obrigada Melhores cumprimentos.

Boa tarde, Eu me chamo Vitor. Tenho um Citroen C4 de 2021 e na aplicação da Citroen, mostra que é preciso a atualização do ecran do carro, para poder utilizar o dispositivo de do GPS, sem precisar de cabos para conectar meu celular ao carro. O aplicativo da possibilidade de atulizar em casa o proprio ecran, mas, sempre que tento atualizar o o carro não aceita a atualização. (OBS:. Utilizei 2 pen's USB de 32GB como recomendado pela aplicação, totalmente vazia sem nenhum arquivo que corrompa a atualização.) Eu tive a levar meu carro para fazer os arranjos que necessitavam na Citroen, ficou tudo impecavel. Havia pedido para atualizarem o ecran do carro, porem quando fui buscar o carro, percebi que não atualizaram, porem, também não me cobraram. Mas, questionei o porque não terem atualizado e me diceram que sempre que atualizam o ecran do Citroen C4, o radio bloqueia e deixa de funcionar, que haviam feito essa atualização já 2 vezes, em dois carros diferentes e ocorreu o mesmo. E me falaram que queriam falar comigo antes de fazer a atualização, pois não ficar ana responsabilidade da Oficina e sim do proprietario do carro. Disse que poderiam atulizar meu ecran, porem eles não se reponsabilizariam pelo o que ocorrer com o radio. Agora meu carro não funciona o GPS e caso eu avance, o radio bloqueará. Gostaria de saber, se a Citroen se responsabiliza se a atualização for feita por uma das Oficinas da Citroen? Se não se responsabilizam, qual medida vão tomar, quanto as atualizações do ecran e o carro ficar sem radio por conta delas? Têem alguma solução ?

Exmos. Senhores, No dia 1 de novembro de 2024 iniciei o meu trabalho na 5 a sec em Azeitão . No dia 2 avisei que não poderia ficar com o trabalho pois as deslocações iriam ficar bastante dispendiosas , já perguntei a chefe de loja e a entidade patronal sobre o pagamento do dia em questão e ambas não respondem, E um dia sim ,mas também poderiam ser mais e o tratamento seria o mesmo. Que pudera ser feito ? Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Veio por este meio, deixar o meu enorme descontentamento pela forma como a minha mãe é tratada no seu local de serviço. A senhora Alzira d e Jesus Azevedo Melim, que trabalha há mais de 20 anos no pingo doce do Porto santo, é descriminada, desprezada, é humilhada inúmeras vezes no decorrer do ano. Minha mãe sofre de doenças diversas, como diabetes tipo 2, varizes enormes e dolorosas, a sua idade de 60 anos, dores severas no corpo, entre outras, deixando-a incapacitada a exercer muitos esforços. Ela trabalha na peixaria, um local, onde é obrigada a se deparar com muito peso, e colocar a saúde em risco inúmeras vezes. As chefias, deixam-a a ela e somente ela, sozinha a fechar a loja, (um horário pesado) onde tem de retirar todo o gelo e retirar todo o peixe para guardar, fazer a limpeza correcta, tarefa em que querem ser feita em 30 minutos, sendo que não teem a noção que ela está sozinha, é a mais velha, está cansada e não tem a força de um jovem. Trocam o horário sem o seu concentimento, por inúmeras vezes a semana, sem sequer ao menos telefonar a perguntar, deixando minha mãe muitas vezes ir para o trabalho e ter de voltar para casa, porque afinal lhe mudaram o horário no dia anterior sem aviso prévio. Toda a vez que minha mãe tem um pedido de folga é - lhe recusado e quando não é, fazem de maneira a que ela entenda que não é para andar a trocar folgas... Uma vez, que quando é ela, repito, ninguém avisa. Tendo um horário rotativo... Se ela faz um dia entremeio por mês, é sorte. O único prémio que ela recebeu, de antiguidade, ainda lhe disseram que não merecia, por favor, a sério que se diz isto à quem dedicou metade de sua vida!! Sofre de bulling, pois toda a vez que vem um chefe novo, é logo avisado de que a d. Alzira é uma mole.... Nao tendo a capacidade de descrever o porquê. Nao é bem recebida em reunião de grupo do trabalho e nem a convidam para o jantar anual de colaboradores. Isto é uma situação em que já se vem arrastar por muito tempo. Cresci a ver minha mãe a ser maltratada constantemente no trabalho... E sendo que já trabalhei lá, precenciei várias vezes. Tem de ser colocado alguma ordem, seja gerência, chefias, algo. Não podem usar os colaboradores desta forma, porque quem diz minha mãe, também há outros. Esta empresa não é apologista humanitária... E isto dos horários há regras e direitos, seja da parte da empresa como do colaboradores. Não vejo eles a cumprirem seja o que for. Tem aviso prévio de auditorias, deixando-os fazer o que lhes vai na vontade. Por favor ajudem de alguma forma. Precisamos de receber o nosso ordenado, por isso nos sujeitamos a muito, mas desde o momento em que nos tratam de forma insignificante e desprezante, já não é trabalho mas sim uma forma de nos baixar psicológicamente , muito menos um em que se possa sentir bem. Cumprimentos.