Reclamações públicas

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H. G.
03/09/2025

Longo processo de atualização de dados e bloqueio dos serviços

Exmos. Senhores do Banco CTT, Venho por este meio formalizar uma reclamação relativa à extrema e inaceitável demora na conclusão do processo de atualização/renovação de dados da minha conta bancária Nº 10505002955, processo este que se iniciou há cerca de 3 meses. Para a devida manutenção da conta, aportei toda a documentação que me foi solicitada. No entanto, e passados três meses continuo impossibilitado de utilizar quaisquer serviços do banco, incluindo o acesso ao homebanking. Agravamento da Situação e Prejuízos Causados: 1. Falta de Comunicação e Prazo: Não recebi qualquer comunicação formal por escrito que indicasse um prazo expectável para a resolução do problema, nem uma justificação válida para esta prolongada demora. 2. Cobrança Indevida de Comissões: Apesar de estar impossibilitado de utilizar os serviços, o Banco CTT continua a cobrar-me a comissão mensal. Exijo o reembolso integral destas comissões cobradas indevidamente desde o momento em que a conta se tornou inoperacional devido ao vosso processo de atualização. 3. Custos de Viagem Inaceitáveis: Desloquei-me propositadamente a Portugal, à vossa dependência em Lisboa - Amoreiras, por duas vezes, com o intuito de resolver pessoalmente a situação, regularizar os meus dados de cliente e renovar os acessos. Atendendo aos custos elevados das viagens que decorreram diretamente desta situação, considero inaceitável a possibilidade de ter de voltar a viajar devido à vossa falta de ética profissional e ao tratamento pouco idóneo e ineficaz que deram ao meu processo. Exigências e Resolução Urgente: Reitero que a presente situação deve ser tratada com a máxima urgencia de forma a não me obrigar a incorrer em custos adicionais com mais viagens. Desta forma, exijo que a regularização e o fecho deste longo processo para poder operar os serviços digitais e que seja devolvido os montantes mensais de 5,20€ cobrados como comissoes quando os serviços do banco nao estao activos. Caso o assunto não seja resolvido dentro de um prazo de 7 dias, efectuarei uma reclamação de consumo a qual será encaminhada pela Direção-Geral do Consumidor para uma Entidade de Resolução Alternativa de Litígios de Consumo (RAL) competente, reservando-me o direito de exigir a compensação devida pelos prejuízos e custos incorridos (incluindo as despesas de viagem). Aguardo uma resposta célere e, sobretudo, uma resolução efetiva. Com os melhores cumprimentos,

Em curso
M. C.
03/09/2025

Débito sem autorização

A Domestic and General insurance é mesmo uma empresa fraudulenta. Debitou 6,49€ da minha conta sem qualquer tipo de autorização. Não entendo como é que uma empresa com tantas reclamações exatamente sobre o mesmo assunto continua a ter o poder de enganar as pessoas e aproveitar-se do dinheiro das mesmas sem o seu consentimento sem que qualquer punição legal seja efetuada.

Em curso
G. D.
03/09/2025

Banco

Venho por este meio apresentar reclamação relativa ao pedido de empréstimo pessoal submetido junto deste banco. fui contatado pelo Millennium BCP com uma proposta de crédito, que aceitei e para a qual enviei os documentos solicitados (contracheque e IRS). Porém, o banco indeferiu o pedido sem fornecer qualquer explicação. Solicitei então por escrito os seguintes documentos: Extrato detalhado da evolução da dívida (montante de capital amortizado, juros pagos e a pagar, comissões cobradas, penalizações/aplicação de multas e saldo devedor atualizado) Plano de amortização atualizado, com discriminação das prestações vincendas (capital, juros e outros encargos). Tais documentos foram negados, sob a alegação de que só poderiam ser obtidos presencialmente numa agência. Ressalto que, de acordo com a regulamentação aplicável, o cliente bancário tem direito a receber extratos regulares e completos sobre seu empréstimo. O Banco de Portugal exige que sejam enviados extratos com a evolução do contrato, incluindo exatamente as informações mencionadas acima (capital, juros, comissões e saldo) . Não faz sentido condicionar esse direito à presença física do cliente. Além disso, o próprio regulamento interno do Millennium BCP prevê que reclamações e pedidos formais sejam apresentados por escrito, o que indica que a comunicação eletrônica é aceitável. Com base nisso, solicito que o banco disponibilize imediatamente por escrito (por e-mail ou carta) o extrato detalhado da dívida e o plano de amortização atualizados, conforme requerido. Ademais, peço esclarecimentos sobre as razões da recusa do empréstimo. Na falta de resposta ou solução adequada em prazo razoável, informo que acionarei as vias de recurso previstas (Livro de Reclamações, Banco de Portugal, Provedor do Cliente, entre outras)

Em curso
P. C.
03/09/2025

Seguradora ignora cliente e não fornece explicação por recusar compensação

Exmos. Senhores, Após participação de um sinistro foi me pago um valor que corresponde a cerca de 10% do custo que incorri. O sinistro corresponde a danos ocorridos na clarabóia do meu prédio causados pela tempestade Martinho. Não me foi dada qualquer explicação do valor pago. Após 4 telefonemas, outros tantos emails, 1 mês e meio de espera, em que me prometeram que enviariam uma explicação, ainda não obtive qualquer resposta. Completamente inaceitável. A pior experiência de customer service que tive em qualquer seguradora ou instituição financeira.

Em curso
F. F.
03/09/2025

cobrança indevida e conta negativa – Acordo já iniciado

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra o Banco Santander Totta. No dia 02/09/2025 , foi realizado um acordo de pagamento com o banco relativamente ao saldo em dívida da minha conta. A primeira prestação deste acordo já foi devidamente paga conforme os termos estabelecidos. No entanto, continuo a receber chamadas frequentes de cobrança, o que tem causado grande desconforto e transtorno. Além disso, verifiquei que a minha conta continua com saldo negativo, mesmo após o início do pagamento do acordo. Solicito que esta situação seja regularizada com urgência, cessando as chamadas de cobrança e atualizando corretamente o estado da minha conta de acordo com o acordo firmado. Caso não seja resolvido, reservo-me ao direito de escalar esta situação às autoridades competentes, incluindo o Banco de Portugal e o Livro de Reclamações. Aguardo uma resposta célere. Com os melhores cumprimentos, Fernando Freguglia

Em curso
L. S.
02/09/2025

Seguro nao assume

Venho por este meio mostrar a minha indignação, em relação ao seguro. Fiquei desempregada em Junho deste ano, entrei em contacto com a credibon, que me disse que tinha direito ao seguro por desemprego. Enviei a documentação que me foi pedida. O acesso ao seguro foi-md negado, pois segundo eles, nao cobre quando o contrato de trabalho acaba, o que esta totalmente errado, o meu contrato era a termo incerto, a empresa despediu-me, teve ate de me indemnizar, acontece que na carta de despedimento tem até a data apartir da qual eu deixaria de prestar funçoes a empresa. Mas na segurança social, e fundo de desemprego, esta como que o contrato acabou. Agora a seguradora nao quer tomar a responsabilidade, o que é totalmente injusto, pois no contrato da pra ver que nao é um contrato a termo certo, mas incerto, e na carta de despedimento igual. Espero desta forma que a credibom honre aquilo que me disseram pelo telefone, e que façam a activação de seguro por desemprego.

Em curso
J. M.
02/09/2025

Assistência - avaria automóvel

Sábado, dia 16 de agosto, na autoestrada (A4, sentido Porto, 117.7 km), à saída de uma praia fluvial no distrito de Vila Real, tivemos uma avaria por volta das 19:00. Acionámos o seguro de viagem (Generali Tranquilidade) e ficámos a aguardar assistência. Éramos 5 pessoas, entre elas uma criança de 13 anos e uma Sra. com mobilidade condicionada. Primeiramente chegou a carrinha de sinalização da assistência de viagem Transmontana e de seguida o reboque. Enquanto o carro era rebocado, o Rafael da assistência de viagem (após colocar cones na estrada), foi-se embora, afirmando que tinha outro sinistro para acudir e explicando-nos que o reboque tinha de permanecer connosco até que um táxi chegasse ao local. Ficou então concluído o reboque, e o José da empresa de reboques Michel Car, rapidamente expressou vontade de também ir embora, afirmando que a assistência de viagem Transmontana o tramou, e que agora ele tinha obrigatoriamente de permanecer ali connosco. Este mesmo senhor esteve depois deitado na berma da autoestrada enquanto fumava um cigarro (ver imagem abaixo). Após alguma conversa, disse-nos que o seu patrão também tinha uma empresa de táxis, pelo que lhe sugerimos que ligasse ao patrão a pedir que este pudesse aceitar o pedido de requisição de táxi da parte da seguradora que, até ao momento, permanecia sem resposta. Foi aqui que sofremos o primeiro grande revés. O patrão disse ao José que não tinha interesse nenhum em aceitar o serviço e que o José devia apenas ir embora, pois já concluiu o reboque do nosso carro. E assim foi. Ficámos completamente sozinh@s na autoestrada em plena época de incêndios, sem um triângulo de sinalização sequer, pois o José levou-o. A situação intensificou-se, e além de continuarmos insistentemente a exigir soluções à seguradora, também decidimos ligar à GNR de Murça, ao que estes responderam que podiam enviar um carro patrulha. Felizmente, pouco tempo depois da chamada, o Rafael da assistência de viagem regressou e permaneceu connosco até tudo estar "terminado" às 23:35. Sim, estivemos um total de 4h30m completamente despidos de quaisquer direitos e sobretudo dignidade. A GNR que apenas chegou ao local bastante depois da assistência de viagem Transmontana também não melhorou a situação, pois fazerem as pessoas sentirem-se seguras e sobretudo compreendidas não é, de todo, a especialidade deles. Além de nos estarem permanentemente a responsabilizar pela resolução da situação, na qual estivemos sobreempenhados desde o primeiro minuto, ainda tiveram a audácia de descredibilizar em absoluto a conduta da pessoa que nos rebocou o carro. Fica mesmo difícil entender qual é a formação deste corpo dito de segurança, assim como qual o seu real papel para com a sociedade portuguesa, dada a desmotivação a que recorrem analfabetamente, para que não apresentemos queixas, e muito menos lutemos pelos nossos direitos básicos. Sobre estes agentes (de quem apenas um nome nos recordamos: Bruno Anjos), e sobre o José da empresa de reboques Michel Car, não temos mais a acrescentar. Quanto à seguradora, falámos com várias pessoas, desde a Cátia Santos, à Ana, à Jordana e à Catarina Marques. Esta foi aquela com quem falámos por último e que dentro do serviço patético que nos foi providenciado, efetivamente foi quem prestou o trabalho menos mau. O cerne da questão, que foi o táxi, foi catapultado, como é habitual, pela intransigência, desumanidade e falta de criatividade gritante com que algumas empresas de seguros tendem a operar. A solução que nos foi proposta e que apenas se efetivou após 4h30m de espera foi sermos levados de volta para Coimbra, o nosso local de residência. Ora, este foi um dos pontos, senão mesmo o maior ponto causador de enorme atraso na procura de um táxi, pois nenhum táxi (com pelo menos 5 lugares, friso) estava disponível para fazer este serviço dito incómodo. Nós estávamos a passar férias nesta zona, pelo que também não tinha qualquer sentido lógico regressarmos a Coimbra. Nesse sentido, propusemos repetidas vezes à seguradora que esta encontrasse uma solução alternativa. Coisa que foi permanentemente incapaz de fazer. O que propunhamos era conseguirem um táxi que nos transportasse até ao aeroporto do Porto, onde nos pudessem providenciar uma viatura de substituição, já que era noite de sábado e não havia mais nenhum lugar até segunda-feira onde pudéssemos conseguir um carro. Além disso, esta opção encurtava o tempo de viagem para metade, o que permitiria garantidamente facilitar a busca por um táxi. Infelizmente nenhuma das nossas contrapropostas foi levada avante. Fomos mesmo forçados a permanecer na berma da autoestrada em plena noite até à chegada do táxi que, por sua vez, ainda nos levou numa viagem de 2h20m até Coimbra, totalizando assim 6h50m de desespero e idiotice sem paralelo. Felizmente tínhamos forma de carregar a bateria dos telemóveis, caso contrário nem contactáveis estaríamos. Dependíamos somente e apenas de nós próprios. Enfim. O mais alarmante é que no final de tudo apenas se conseguiu um táxi, porque a taxista em questão, de nome Cidália, tinha família em Coimbra e, nesse sentido, acabou por encontrar alguma conveniência em levar-nos. Foi sorte pura. Caso contrário, no que dependesse da seguradora, ainda lá estaríamos na berma. Muito tranquilos, diga-se. Talvez venha daí o nome. Por fim, resta-nos continuar a pedir que façam o vosso trabalho, pois apesar de terem sido claramente incompetentes, e de estar na altura de repensar urgentemente as vossas parcerias não só com empresas de reboque, como com empresas de táxis, a verdade é que ainda podem fazer algo para se tentarem redimir. Há limites. Seja de bom senso ou de tempo de espera por uma (pseudo)solução. Pelo que exigimos uma indemnização pelo gigantesco transtorno causado. Não foi só um dia, ou umas férias arruinadas. Foi uma desumanização completa de um grupo de pessoas e até de uma criança, assim como do país e do continente a que pertencemos.

Em curso
R. S.
02/09/2025

Cobrança Indevida de Comissão Quasi Cash

Exmos. Senhores, Após análise do meu último extrato do cartão de crédito Wizink, verifiquei a cobrança de uma comissão identificada como “Quasi Cash”. No seguimento do contacto telefónico de 29-08-25, 18h00, com a Técnica Ana Maria Barrancos, com chamada gravada, solicitei explicações e reposição do valor cobrado de 64.48€ de comissão identificada “Quasi Cash” e imposto de selo, que resultou numa reclamação Nº 2025081464. Efetuei transferência de um montante para o meu banco Revolut, com conta IBAN onde claramente se identifica no extrato enviado “TRANSF.-Revolut 7942”. Sempre efetuei transferência há vários anos com o cartão da wizink para este banco da revolut com quem trabalho. Nunca registei qualquer comissão com a exceção de uma comissão designada “ComissãoCarregamentoCartõesPré-Pago” no valor de 5€ cobrados por uma transferência em Fevereiro. Algures em abril, questionei a wizink da existência deste valor, no qual me foi informado que está comissão se refere a uma alteração ao contrato, que tinha sido informado por email em Janeiro ( chamada Gravada). Indiquei que não tinha recebido qualquer informação, no qual de imediato me foi dito que enviariam novamente para o meu email. Considerando a informação recebida pelo operador, que regista que transferência para conta Iban Revolut teria uma comissão de 5€ mais imposto selo, não concordando, uma vez que a transferência que sempre efectuei, nunca se tratou de carregamento de qualquer cartão pré pago. Terminei a chamada com a informação que sempre que efetuasse transferência para a conta Revolut teria uma comissão de 5€ mais imposto selo. Nos meses seguintes efetuei varias transferências, sem nunca a Wizink me apresentarem qualquer comissão. Para meu espanto, durante o mês de Agosto a Wizink apresentou-me no extrato e levantou em debito direto, uma comissão COMISSÃOQUASI-CASH, no valor de 62€ mais imposto de selo 2,48€. Esta comissão contrariou completamente a informação recebida pelo técnico da Wizink, em contacto telefônico de Abril Verificando a que se designa como, COMISSÃOQUASI-CASH, origina uma conclusão que transferência efectuada, em momento algum, foi considerado como pagamento de jogos, lotarias, casinos, fichas de jogo), carregamento de cartões pré-pagos, ordens de pagamento e/ou transações para plataformas de investimento compra e venda de moeda estrangeira e criptomoeda. Como podem facilmente, constatar, primeiramente apresentaram um valor de comissão de 5€, depois nas transferências subsequentes nada apresentaram e agora este valor de uma nova comissão., A expetativa criada após o contacto de abril é que o valor seria no mínimo de 5€ mais imposto de selo, conforme conversa gravada. Solicito a reposição deste valor. Qualquer outra acção que a wizink posso ter referente a este assunto, levará à resolução de contrato

Em curso
V. C.
01/09/2025

Reembolso de mensalidades indevidas

Comprei um ar condicionado através da Universo, que posteriormente devolvi. O valor da compra (319,99€) já me foi reembolsado e o equipamento foi devolvido. Apesar disso, continuam a ser-me cobradas mensalidades indevidas. Já estou há três semanas a tentar resolver esta situação: liguei várias vezes para a linha de apoio (sem me darem soluções concretas), enviei emails, abri pedidos na aplicação e até agora nada foi resolvido. A resposta da Universo é contraditória e abusiva: dizem que a devolução está refletida em sistema, mas exigem ainda um pagamento de 66,36€, o que não faz qualquer sentido, já que não possuo o bem e já fui reembolsada. Chegaram inclusive a encerrar casos sem me dar uma solução. Isto é uma cobrança indevida, abusiva e sem fundamento legal ou contratual. O que exijo é simples e objetivo: 1. Cancelamento imediato de todos os débitos relacionados com este produto; 2. Reembolso integral dos valores já cobrados indevidamente; 3. Confirmação escrita de que a situação se encontra totalmente regularizada. Peço a intervenção da DECO para que a Universo seja responsabilizada e esta situação seja resolvida de forma definitiva.

Em curso
C. G.
01/09/2025

Encomendei uma máquina de café(mota azul) do valor 23,50€ no dia 21-07 hoje é dia 01-09 e não chegou

Encomendei uma máquina de café (mota azul) nesta aplicação do valor 23,50€ no dia 21-07-2025 hoje é dia 01-09-2025 ainda não chegou e não sei do seu paradeiro. Fico a aguardar alguma resposta do ponto de situação e se não forem entregar agradeço o reembolso do meu dinheiro.

Em curso

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