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Reembolso despesas de saúde
A Companhia de Seguros Fidelidade recusa-se a comparticipar os custos de saúde ocorridos numa viagem turística, e que julgo merecedores de comparticipação. A recusa da Fidelidade, após troca de mails, faz-me sentir desprotegida e contribui para a descrença na honestidade da seguradora. Resta-me o recurso a V. Exas. na expetativa de que partilharão a injustiça e insensibilidade da seguradora, dando-me a orientação de que necessito para fazer valer os meus direitos. A situação que passo a expor muito resumidamente, encontra-se mais detalhada nos anexos a este mail e nos documentos comprovativos do diagnóstico e tratamento do meu filho. Entre os dias 21 e 31 de maio, eu e a minha família (4 pessoas) efetuámos uma viagem turística à Tailândia. Durante essa viagem, um dos meus filhos sentiu-se muito mal, com fortes dores de barriga, vómitos, dor de cabeça e febre, o que nos fez suspeitar de uma apendicite. De imediato tentámos entrar em contacto com a seguradora, mas tal não foi possível, dada a diferença horária; em desespero, contactámos via whatsapp, a nossa Gestora habitual da Agência de Viagens, que nos aconselhou a tratar de imediato do meu filho, guardar toda a documentação, e no regresso tratar do reembolso das despesas com a Companhia de Seguros. Felizmente, após análise e prolongada observação médica, foi diagnosticada uma gastroenterite severa e para tal, o meu filho foi medicado com sucesso. Assim que regressámos, reuni de imediato toda a documentação para solicitar o reembolso, tendo o mesmo sido recusado, com o fundamento de não ter havido contacto prévio com a Seguradora. Expondo o pormenor da ocorrência, a Seguradora reafirmou a recusa, agora com o fundamento médico: a equipa médica da seguradora não reconhece que se tratasse de uma urgência e que não pudesse ter esperado pelo contacto prévio. Ainda perguntámos como ser evidenciado que tínhamos tentado contactar a Seguradora e como é que a equipa “médica” da Seguradora diz que o diagnóstico não suporta a necessidade da ausência de contacto prévio… como se os pais soubessem diagnosticar a doença, não sendo médicos! Esta é a situação que nos choca e nos faz sentir completamente desprotegidos e injustiçados. De notar que é uma questão de princípio, mais do que qualquer outra, que nos faz apelar à vossa apreciação e “julgamento”. A questão do reembolso, sendo importante, não é exageradamente relevante (falamos de 600 euros), nem para nós e muito menos para a Fidelidade. Afinal, fazemos um seguro para ocorrer a imprevistos. Se assim não for, para que servem os seguros? Ficamos à V/ disposição para qualquer esclarecimento adicional, sendo certo que a V/ orientação em muito contribuirá para a credibilização das empresas de seguros e das instituições que supervisionam a empresa e a relação com os seus clientes. Caso este não seja o meio correto para denunciar a situação, agradeço que indiquem qual o mais ajustado. Esta situação foi registada no portal da queixa, DECO e livro de reclamações. (Documentos enviados à Companhia de Seguros)
Encomenda não recebida
Boa noite! No dia 22/07/2025 fiz o pagamento de uma encomenda feita em através de uma entidade e referência, respetivamente , 45648 e 540555662, no valor de 20€. Nunca recebi a encomenda nem qualquer aviso relacionado com a mesma. Gostaria de saber o estado do pedido da mesma e se ainda vou receber ou não! Com os melhores cumprimentos, Fernanda Silva
Encomenda não recebida
Venho por este meio Para reclamar um pagamento feito no dia 30/08/2025 no valor de 24€.Entidade :45648. Referência : 095709100 e a designação é PROPAYMENT
Débito bancário
Exmos., Srs., Numa consulta ligeira à minha conta bancária, fui surpreendida com um débito de 6,99 € com a referencia "Débito Direto-Chubb European G-M1bpt0001292080-1". Este débito foi ativado já no inicio do mês de agosto, pelo que hoje é a segunda vez que este valor foi debitado. De imediato cancelei o débito direto. Quero com esta exposição alertar e pedir que sejam tomadas medidas de segurança para que situações desta natureza, não aconteçam. Obrigada
crédito com juros fixos
bom dia. fiz um crédito no montepio para comprar um carro, em 31/07/2020. fiz questão em pedir um crédito com juros fixos. por volta de 2022/23, sem perceber porquê e não recordo de ter sido informado, passei a pagar uma média de 10/12 euros a mais em relação às minhas prestações mensais dispostas no contracto com o montepio! no montepio , apenas disseram que tinha a ver com “os juros variáveis do seguro de saúde” (que tive de aderir para poder fazer o crédito com o montepio) . e que a Euribor quando descesse , que a minha prestação também desceria em conformidade.. gostava de saber , se eu pedi um crédito com juros fixos, a minha prestação não devia ser igual a que está disposta no contrato ? aguardo a vossa resposta e ajuda .. obrigado.
Reclamação – Apoio Extraordinário à Renda / RSI / Erros Administrativos
1. Identificação do Problema Sou beneficiário do Rendimento Social de Inserção (RSI) e desde fevereiro de 2025 procuro resolver graves erros administrativos que têm prejudicado diretamente os meus direitos no acesso ao Apoio Extraordinário à Renda (IHRU) e até na atribuição de Defensor Judicial pela Segurança Social. 2. Contexto e Fatos Em 2023 e 2024, por lapso, preenchi o IRS incluindo no Anexo A (Quadro 4) o valor anual do RSI. Esse procedimento foi incorreto, pois o RSI não deve ser declarado como rendimento global (não é uma remuneração sujeita a IRS, mas sim um rendimento social específico em regime especial). Assim, a Autoridade Tributária (AT) comunicou valores falsos de rendimentos às restantes entidades (mais de 5.000 € de rendimento inexistente). Após detetar o erro, corrigi imediatamente os IRS de 2023 e 2024. A própria AT confirmou que beneficiários de RSI não têm de preencher o IRS nem incluir o Anexo A. 3. Situação Atual Apesar das correções: O IHRU continua a considerar valores falsos como base de cálculo, atribuindo-me apenas 96 € de apoio em agosto de 2025, totalmente errado face à minha realidade. A Segurança Social, inclusive após reclamação presencial em Gondomar a 22/08/2025, insiste em englobar rendimentos falsos, inclusive para análise patrimonial e atribuição de defensor judicial. Já apresentei múltiplas reclamações: PCC (Plataforma de Contacto do Cidadão), Livro Amarelo, Segurança Social Direta (e-Clic), mas ninguém retifica os valores nem responde de forma concreta. 4. Consequências Pessoais Financeiras: apoio à renda reduzido injustamente; ausência de retroativos; vida económica insustentável. Legais: bloqueio no acesso a um advogado de apoio judiciário. Pessoais e de Saúde: agravação de problemas físicos e mentais devido à injustiça, desespero e falta de resposta. Sociais: vida em suspenso, sem dignidade mínima, dependente de decisões erradas e incompetentes das entidades. 5. Pedido Solicito: Retificação imediata do meu processo no Apoio Extraordinário à Renda, considerando apenas os rendimentos reais do RSI fornecidos pela Segurança Social. Pagamento correto e retroativo do apoio desde a renovação em fevereiro de 2025. Correção dos registos na Segurança Social para efeitos de advogado/defensor judicial. Abertura de inquérito administrativo à atuação do IHRU, AT e Segurança Social nestes processos, dado o impacto grave de erros sucessivos. 6. Considerações Finais Não posso continuar a ser prejudicado por falhas administrativas alheias à minha pessoa, mesmo após ter corrigido e comprovado toda a documentação necessária. Exijo justiça, correção urgente e reposição da minha dignidade enquanto cidadão dependente do RSI. Peço apoio jurídico e institucional da DECO para que a minha situação seja resolvida com urgência e que o Estado seja responsabilizado pelos prejuízos causados.
Erro grave no Apoio Extraordinário à Renda – Exijo correção imediata
Venho reclamar contra o IHRU e as Finanças porque o meu processo do Apoio Extraordinário à Renda continua cheio de erros graves. Apesar de já ter corrigido o IRS e enviado toda a documentação oficial, continuam a considerar um rendimento anual de €5.335,86 que é totalmente falso. Eu vivo apenas do RSI, e este rendimento deve ser considerado no regime especial da Segurança Social e não como rendimento global. Além disso, até o valor da renda está errado: no portal aparece €230,00 quando na realidade pago €264,60 (comprovado pelo senhorio). Desde fevereiro de 2025 que faço reclamações, tanto online como presenciais, e ninguém corrige nada. Já enviei provas a todas as entidades responsáveis e até recebi cartas oficiais com os mesmos erros. Este atraso e esta incompetência estão a prejudicar-me seriamente: vivo unicamente do RSI, estou sem o apoio devido, tenho problemas financeiros graves e esta situação já afeta a minha saúde física e mental. Peço a correção imediata do rendimento e da renda, e o pagamento do apoio em falta com retroativos. Não aceito que continuem a ignorar a minha realidade e a bloquear o meu direito a este apoio.
Erro grave no Apoio Extraordinário à Renda – Exijo correção imediata
Venho reclamar contra o IHRU e as Finanças porque o meu processo do Apoio Extraordinário à Renda continua cheio de erros graves. Apesar de já ter corrigido o IRS e enviado toda a documentação oficial, continuam a considerar um rendimento anual de €5.335,86 que é totalmente falso. Eu vivo apenas do RSI, e este rendimento deve ser considerado no regime especial da Segurança Social e não como rendimento global. Além disso, até o valor da renda está errado: no portal aparece €230,00 quando na realidade pago €264,60 (comprovado pelo senhorio). Desde fevereiro de 2025 que faço reclamações, tanto online como presenciais, e ninguém corrige nada. Já enviei provas a todas as entidades responsáveis e até recebi cartas oficiais com os mesmos erros. Este atraso e esta incompetência estão a prejudicar-me seriamente: vivo unicamente do RSI, estou sem o apoio devido, tenho problemas financeiros graves e esta situação já afeta a minha saúde física e mental. Peço a correção imediata do rendimento e da renda, e o pagamento do apoio em falta com retroativos. Não aceito que continuem a ignorar a minha realidade e a bloquear o meu direito a este apoio.
Denuncia de contrato de Cartão de Crédito
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar o meu total desagrado e indignação perante a decisão da WiZink de encerrar unilateralmente o contrato do meu cartão WiZink Travel, sem qualquer justificação concreta, e de impor restrições desproporcionadas à utilização dos pontos acumulados ao longo dos anos. Mais, indicam que me foi enviado um email que não recebi e apenas soube da denuncia do contrato por carta enviada durante o periodo de férias. A surpresa foi ainda maior ao ser informada de que teria apenas um prazo extremamente curto e manifestamente insuficiente para planear, escolher e concretizar uma viagem com a devida ponderação e disponibilidade. Como é suposto gastar milhares de pontos, que são meus por direito, num período de apenas 15 dias? Recordo que a acumulação de pontos foi feita ao longo de um período alargado, com base numa expectativa legítima de utilização futura, incentivada pela própria WiZink através da promoção contínua do programa. A limitação imposta de forma repentina fere princípios básicos de boa-fé contratual e de respeito pelos direitos do consumidor, revelando uma gestão desleal da relação com os clientes. Mais preocupante ainda é a incoerência entre o número de pontos comunicados e o que consta nos extratos mensais, com justificações vagas sobre prescrição de pontos que continuam visíveis no sistema. Esta falta de transparência levanta sérias dúvidas sobre a fiabilidade da gestão interna da WiZink. A forma como esta situação está a ser conduzida transmite a imagem de um esquema deliberado para limitar o acesso dos clientes aos benefícios que lhes são devidos, convertendo obrigações contratuais em poupanças para a empresa, à custa da confiança e da lealdade dos seus clientes. Esta prática, além de eticamente questionável, pode configurar uma violação dos direitos dos consumidores. Face ao exposto, exijo a extensão do prazo de utilização dos pontos.
Serviço de consolidação de crédito não cumprido e cobranças indevidas
Exmos. Senhores, No dia 01/07/2025, celebrei um contrato com a empresa Go Bravo, com o objetivo de consolidar os meus créditos e reorganizar a minha situação financeira. A empresa comprometeu-se a negociar os meus débitos com os bancos e a efetuar os respetivos pagamentos mensais por mim. Já efetuei diversos pagamentos à Go Bravo, acreditando que o serviço estaria a ser prestado como acordado. No entanto, nenhum dos meus credores recebeu qualquer valor, e continuo a ser contactado pelos bancos por incumprimento. Devido à vossa falta de ação: A minha situação financeira piorou significativamente; O meu nome foi negativamente sinalizado no Banco de Portugal; Encontro-me sem acesso a crédito e com as dívidas agravadas. Informo que tenho provas documentais de todas as comunicações com a empresa, incluindo capturas de ecrã, trocas de mensagens, comprovativos de pagamento e ausência de regularização das dívidas, que poderão ser fornecidas às autoridades competentes, caso necessário. Perante esta situação, venho por este meio: Solicitar a devolução imediata de todos os montantes pagos; Exigir uma indemnização por danos morais e financeiros causados pela vossa atuação; Requerer uma resposta formal e urgente, com solução concreta e prazos bem definidos. Caso não obtenha resposta satisfatória, reservar-me-ei ao direito de avançar judicialmente, bem como reportar o caso ao Livro de Reclamações, à Direção-Geral do Consumidor e à comunicação social. Com os melhores cumprimentos, Telmo José de Sousa Alves
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