Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
I. T.
08/12/2025

Pagamento não executado

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente ao tratamento da minha situação de dívida na vossa plataforma. Efetuei o pagamento da minha dívida conforme instruído, contudo o valor continua a constar como “em execução”, não tendo sido atualizado para “pago”. Esta situação é completamente injustificada, uma vez que cumpri integralmente com o pagamento. Encontro-me atualmente no quarto dia a tentar resolver este problema, sem que tenha obtido qualquer resposta de resolução da vossa parte. Adicionalmente, não me disponibilizam qualquer meio para proceder ao envio do comprovativo de pagamento, o que impossibilita a regularização da informação no vosso sistema. Peço que verifiquem urgentemente a situação e procedam à atualização do estado da minha dívida, confirmando o pagamento que já foi realizado. Solicito também que me disponibilizem um canal adequado para o envio do comprovativo, caso seja necessário. Aguardo resposta célere. Com os melhores cumprimentos,

Em curso
Y. Z.
08/12/2025

Reclamação contra a Glovo – Cobrança sem entrega e recusa de reembolso

Exmos. Senhores, O meu nome é Yulia Zharkikh, NIF 257 131 302, residente em Rua Ricardo Reis, nº 7, 6º A, Odivelas, 2675-239. Venho apresentar uma reclamação contra a empresa Glovo, relativamente à encomenda realizada no dia 08/12/2025 às 10:26, através da aplicação, com o número de pedido 101507037555, no valor de 59 €. A encomenda foi cancelada pela Glovo, alegando um problema com a morada, mas o valor foi cobrado na mesma e até ao momento não recebi qualquer reembolso. Contactei o apoio ao cliente da Glovo para resolver a situação, mas recusaram o reembolso, apesar de não ter havido entrega nem prestação de serviço. Importa referir que esta situação viola os meus direitos de consumidor, pois houve cobrança injusta sem cumprimento da prestação contratada. Solicito a intervenção da DECO no sentido de: Garantir o reembolso integral de 59, 16€ Prevenir que estes comportamentos se repitam com outros consumidores Documentos anexados: Prova do cancelamento com ID do pedido e data/hora (print da aplicação) Lista dos produtos da encomenda Registo da comunicação com o apoio da Glovo Prova do pagamento Agradeço a vossa colaboração e aguardo uma solução célere. Com os melhores cumprimentos, Yulia Zharkikh Telefone: 910380027 Email: yulia_ysz@hotmail.com

Em curso

Encomenda atrasada

Iniciei um projeto com a Interdesign em dezembro de 2024, tendo pago a totalidade da encomenda em fevereiro de 2025, com promessa de entrega em 90 dias após aprovação dos desenhos técnicos (21/02/2025). A empresa falhou este prazo e, a partir de outubro de 2025, multiplicaram-se os adiamentos, atrasos, material incompleto e peças danificadas. Várias visitas foram marcadas e canceladas à última hora, apenas após a minha insistência. A conclusão só ocorreu a 19/11/2025, ainda assim com pequenos detalhes por resolver. Sinto-me prejudicado pela má prestação de serviço e incumprimento dos prazos. Solicito apoio para exigir a conclusão definitiva da encomenda e eventual compensação.

Em curso
Y. Z.
08/12/2025

Reclamação contra a Glovo – Cobrança sem entrega e recusa de reembolso

Exmos. Senhores, O meu nome é Yulia Zharkikh, NIF 257 131 302, residente em Rua Ricardo Reis, nº 7, 6º A, Odivelas, 2675-239. Venho apresentar uma reclamação contra a empresa Glovo, relativamente à encomenda realizada no dia 08/12/2025 às 10:26, através da aplicação, com o número de pedido 101507037555, no valor de 59 €. A encomenda foi cancelada pela Glovo, alegando um problema com a morada, mas o valor foi cobrado na mesma e até ao momento não recebi qualquer reembolso. Contactei o apoio ao cliente da Glovo para resolver a situação, mas recusaram o reembolso, apesar de não ter havido entrega nem prestação de serviço. Importa referir que esta situação viola os meus direitos de consumidor, pois houve cobrança injusta sem cumprimento da prestação contratada. Solicito a intervenção da DECO no sentido de: Garantir o reembolso integral de 59 € Prevenir que estes comportamentos se repitam com outros consumidores Documentos anexados: Prova do cancelamento com ID do pedido e data/hora (print da aplicação) Lista dos produtos da encomenda Registo da comunicação com o apoio da Glovo Prova do pagamento Agradeço a vossa colaboração e aguardo uma solução célere. Com os melhores cumprimentos, Yulia Zharkikh Telefone: [colocar aqui] Email: [colocar aqui] 📌 Próximo passo Agora preciso apenas que me digas: O teu número de telefone O teu email Assim eu atualizo as duas últimas linhas e fica 100% pronto para enviar. 📎 Dica importante Guarda todos os prints da Glovo: Esta imagem do cancelamento (documento principal) A prova do pagamento dos 59,16 € Conversa com o apoio onde recusam o reembolso Assim, quando anexares tudo, a DECO tem provas sólidas e a Glovo é obrigada a responder. Quando me deres o contacto e email, posso também: ✔ gerar um PDF da reclamação para anexares ✔ ajudar-te a submeter no Livro de Reclamações Eletrónico ✔ preparar o texto a enviar ao apoio da Glovo para insistires legalmente Queres que eu também te diga o que selecionar em cada campo do formulário da DECO quando estiveres a preencher? O ChatGPT pode cometer erros. Considere verificar informações importantes. Co

Encerrada
A. G.
08/12/2025

Empresa não quer assumir o erro

Exmos. Senhores, O meu nome é Ana Cláudia Dos Reis Girão e venho por este meio formalizar a minha profunda insatisfação e apresentar uma reclamação relativa à não atribuição dos pontos/prémios correspondentes às demonstrações e venda de duas (2) máquinas de limpeza Rainbow, resultantes dos contactos de demonstração que forneci após a minha própria compra. No dia 05/09/2025 , adquiri uma máquina de limpeza Rainbow. Fui informada de que, ao fornecer contactos para demonstrações de venda bem-sucedidas, acumularia pontos para troca no programa de referenciação da vossa empresa. Forneci os contactos de várias pessoas em que resultaram na efetiva compra e venda de 2 máquinas Rainbow, ainda por cima familiares diretos meus e do meu companheiro. Fui recentemente informada pelo vosso representante/serviço de apoio ao cliente de que não tenho direito aos pontos totais relativos a estas duas vendas, alegando que uma venda foi concluída após o fim da campanha de referenciação. Considero esta recusa inaceitável, uma vez que cumpri integralmente a minha parte do acordo, que era fornecer os contactos válidos que geraram as vendas. A informação de que a campanha terminou e que o erro é da vossa responsabilidade não me pode ser imputada. De acordo com o princípio da Boa-Fé Contratual e a Lei de Defesa do Consumidor, a empresa é responsável pelos seus erros internos e pelas informações prestadas ao consumidor. A promessa da atribuição dos pontos por referência de vendas bem-sucedidas foi um fator determinante na minha decisão de fornecer os contactos. Deste modo, exijo a imediata e integral atribuição dos pontos correspondentes às duas vendas efetuadas através dos meus contactos, conforme o valor e as regras da campanha que me foram comunicadas na altura da minha compra e não aceito os pontos que a empresa me quer atribuir para me "tapar os olhos". Aguardo uma resposta e a confirmação da resolução desta situação Cumprimentos

Em curso
P. J.
08/12/2025

Médica Anestesista

Ex.mos Srs., Boa tarde. No dia 4 de novembro fui submetida a uma cirurgia ao endometrio. Da parte da cirurgia propriamente dita correu tudo bem, o cirurgião realizou o procedimento sem intercorrencias. No entranto, o mesmo não posso dizer sobre a médica anestesista, Dra. Clarissa Ribeiro. Logo no início a referida ao colocar o tubo respiratório fez-me uma lesão na garganta (que ainda persistir hoje, continuo a ter dores e a sentir a impressão da cicatriz), provocando uma hemorragia interna e obrigando uma equipa de otorrinolaringologia a intervir. Saliente-se que não ha via qual queer obstrução ou problems com a minha garganta. Não me foi entregue qualquer relatório escrito sobre a ocorrência apesar de eu já ter solicitado o mesmo, uma vez que sou asmática e esta lesão está a ter e terá consequências para o resto da minha vida diária. Foi me explicado o sucedido muito sumariamente pela médica quando acordei mas de forma leviana sem alertar para as consequências do ocorrido e sem qualquer indicação a não ser para ingerir líquidos. Apesar de eu me queixar de dores e de não ter voz foi me dada alta no próprio dia. No dia seguinte ligou me uma enfermeira que me disse “se tiver febre decorrente da cirurgia dirija-se ao hospital para ser observada”… (a chamada deve estar gravada). No dia seguinte tive febre e por isso obedeci dirigindo-me ao bloco operatório onde fui operada. Disseram-me “tem que ir lá abaixo à urgência ser observada”. Sendo esta situação da exclusiva responsabilidade da anestesista dirigi-me à urgência, fiz a admissão mas logo avisei que não ia pagar para ser vista por uma situação que me tinha sido imputada pela médica e pedi para registarem essa observação no sistema informático. A Sra que me atendeu disse que eu posteriormente teria que fazer uma queixa. Que eu fiz a partir do site da Cuf. Até fiz mais que uma… seria no mínimo estranho pagar uma urgência que só ocorreu por negligência da médica Dra Clarissa Ribeiro e também porque me dirigi ao hospital por ordem da enfermeira do mesmo. Para além de ter sido lesada fisicamente, lesão essa irreversível e que a Sra. Dra. descurou completamente, discrimino em seguida todos os “constrangimentos” causados por este episódio: - tive que gastar dinheiro em 2 antibióticos, analgésicos e cortisona; - estive de baixa mais uma semana, para além do previsto, sem receber ordenado; - voltei ao trabalho sem estar curada e cheia de dores, num esforço imenso porque sou professors (tenho que falar o dia interior); - tenho a lesao e dor permanente; - paguei na operação o valor à anestesista, que não justificou os seus honorários (antes pelo contrário) e não fui ressarcida desse valor; - estão a tentar cobra-me os 55 euros da urgência e inclusivé fui ameaçada por SMS do perigo de cobrança judicial. Agradeço a análise deste caso e uma orientação de como posso de alguma forma ser compensada por todos os danos referidos e constrangimentos causados. Agradecia ainda que me esclarecessem sobre como exigir um pedido de desculpas por escrito pelo incómodo de estar a receber esta conta inúmeras vezes quando esta não é da minha responsabilidade. Também gostaria de perceber o que tenho que fazer para exigir um pedido de desculpas por escrito da Dra. Clarissa e um relatório completo dela e da equipa de otorrino a descrever exatamente o que se passou. Aguardo um contacto vosso sobre este assunto. E aproveito para partilhar a queixa que já tinha feito à ordem dos médicos. Cumprimentos, Ana Tavares. “De: Ana Tavares [anasofiafariabastostavares@gmail.com] Data: 7 de novembro de 2025 às 18:24:45 WET Para: ordemdosmedicos@ordemdosmedicos.pt Assunto: Fwd: Queixa disciplinar contra a médica anestesista Clarissa Ribeiro  Exmos. Senhores, Venho apresentar uma queixa disciplinar contra a médica anestesista Dra. Clarissa Ribeiro, pela forma negligente e desumana como fui tratada durante e após a minha cirurgia ao endométrio, realizada no [Hospital / Unidade de Saúde], no dia [data]. Durante o procedimento anestésico, a médica provocou uma lesão grave na minha garganta ao introduzir o tubo respiratório, o que resultou numa hemorragia significativa e necessidade de intervenção da equipa de Otorrinolaringologia para cauterização. Após a cirurgia, acordei sem voz, com dores intensas e sem qualquer acompanhamento adequado. A anestesista em questão não se apresentou, não pediu desculpa, nem explicou o ocorrido, demonstrando total falta de empatia e de responsabilidade profissional. Fui dada de alta poucas horas depois, sem avaliação médica adequada e sem instruções claras sobre o que fazer caso a dor ou febre surgissem. No dia seguinte, tive febre e, ao regressar ao hospital, fui obrigada a pagar uma urgênciaoriginada por uma complicação decorrente da atuação da própria anestesista. Por tudo isto, considero que houve violação dos deveres deontológicos e negligência grave no exercício da medicina. Solicito à Ordem dos Médicos a abertura de um processo de inquérito disciplinar e que me seja comunicada a decisão final sobre o caso. Dados pessoais: Nome: Ana Sofia Faria de Bastos Tavares N.º de utente: 393237022 Data da cirurgia: 4 novembro 2025 Local: CUF TEJO Contacto: 965269919 Com os melhores cumprimentos, Ana Sofia Faria de Bastos Tavares.”

Em curso

Campanha menor preço garantido

RECLAMAÇÃO – RÁDIO POPULAR No dia 22/11/2024 adquiri na Rádio Popular do Mar Shopping uma TV Hisense 65U8Q pelo valor de 999,99 €. O aparelho teve de ser posteriormente levantado na Rádio Popular da Maia, uma vez que a unidade disponível no Mar Shopping apresentava a caixa danificada. A Rádio Popular anuncia publicamente que devolve a diferença caso o preço do produto baixe de preço dentro do prazo estipulado. Dentro desse prazo (dia 1de dezembro), o preço da mesma TV desceu para 899 € e apresentei a minha fatura para devolução dos 100 € correspondentes nesse mesmo dia pelas 20:00 na loja onde efetuei a compra, uma vez que a publicidade obriga o cliente a deslocar-se á loja da compra apesar de ter lojas perto de minha casa. Contudo, a loja recusou cumprir a política anunciada, alegando que o uso do talão promocional associado à compra tornava a venda “negativa”. Tal justificação é falsa e ilegal: O talão é uma promoção autónoma atribuída pela compra e utilizada noutros produtos; O valor faturado da TV mantém-se 999,99 €, conforme documento fiscal; Nada na lei permite reclassificar retroativamente o preço pago nem excluir consumidores da política publicitária. A recusa configura: Violação do art. 7.º do Código da Publicidade, pois a publicidade vincula a empresa; Prática comercial enganosa, nos termos dos arts. 5.º, 6.º, 7.º e 7.º-A do DL 57/2008, ao alterar ou limitar unilateralmente condições anunciadas; Violação dos arts. 9.º e 10.º do DL 70/2007, ao contrariar regras das promoções e reduções de preço; Violação do dever de boa-fé (art. 762.º do Código Civil), ao criar entraves artificiais à aplicação da garantia de preço. Adicionalmente, o funcionário apenas escreveu na fatura o meu número de telemóvel, disse que "alguém" entraria em contacto comigo posteriormente e reteve a segunda via da minha fatura e recusou entregar comprovativo de receção, dizendo apenas que não tinha nada para me dar, o que constitui prática irregular, violando: O DL 28/2019, que obriga à correta emissão e entrega de documentos fiscais; O DL 156/2005, quanto ao dever de assegurar meios adequados de prova e reclamação ao consumidor. A empresa argumentou ainda que a devolução só pode ser feita na loja de compra, o que não tem qualquer base legal. Tal prática é abusiva, especialmente porque a própria Rádio Popular já me obrigou a deslocar-me entre lojas (Mar Shopping → Maia) por motivos internos da empresa. Isto cria obstáculos artificiais ao consumidor, o que constitui prática comercial desleal (DL 57/2008). Além disso, em muitos casos, os custos de deslocação ultrapassam o valor a devolver, o que demonstra má-fé na aplicação desta política. Solicito: O cumprimento integral da política publicitada; A devolução dos 100 € em falta em qualquer loja da Radio Popular; A correção imediata desta prática desleal em todas as lojas da cadeia; A reposição das normas legais relativas à entrega de documentos e ao atendimento ao consumidor. Compensação adequada pelos transtornos, deslocações adicionais, tempo perdido e falhas no cumprimento das obrigações legais, ao abrigo do art. 12.º da Lei de Defesa do Consumidor e dos arts. 483.º e 798.º do Código Civil.

Em curso
E. J.
08/12/2025

Cobrança Indevida e a aguardar desde Maio/2025 pelos dados de pagamento

Exmos Senhores, no seguimento de vários pedidos de esclarecimento e, inclusive, reclamações, aguardei de Maio até Agosto/2025 (3 meses) para uma resposta e esclarecimento referente à emissão da FT HPG2025/77342 após o pagamento do procedimento realizado e de já ter saído do hospital. Apesar de continuar a confirmar que não me foi aplicado qualquer pomada e não autorizei nada nesse sentido, já solicitei variadas vezes uma entidade e referência ou mesmo um IBAN para pagamento dos 6,11€, visto que os dados presentes na fatura não funcionam. Aguardo desde Agosto, exmos senhores e acho uma vergonha demorarem meses para esclarecerem e ainda mais meses para fornecerem um simples dado para pagamento a alguém que quer liquidar as coisas com vocês e nunca mais recorrer aos vossos serviços. Saliento, também, que me foi imputada uma multa de 20€ devido ao atraso no pagamento da fatura, quando os dados não funcionavam e eu só poderia pagar algo do qual tenho ciência e esclarecimento da vossa parte, algo que só aconteceu em Agosto e solicito o vosso auxílio desde Maio. Podem resolver esta situação de vez, por favor? Aguardo contato via e-mail (ao qual vocês não respondem) ou preferencialmente por telemóvel para o mesmo número da minha ficha. Sem outro assunto, Jéssica Filipe

Em curso
C. R.
08/12/2025

Falha de Airbags

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação relativamente ao meu veículo SEAT Arona 1.0 TSI, matrícula AO-66-QH, com apenas 3 anos e meio de uso. O sistema de airbag apresenta falha, o que representa risco grave à segurança. Considero este defeito inaceitável e contrário à durabilidade expectável de um componente de segurança vital. Nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021, solicito a reparação sem encargos ou uma proposta justa de resolução, dado tratar-se de um defeito de fabrico e não de desgaste. Cumprimentos.

Em curso
R. P.
08/12/2025

Processo de Subsídio desemprego

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação relativa ao tratamento do meu processo de pedido de subsídio de desemprego. Fiquei desempregado no dia 31 de outubro e, no dia 15 de novembro, dei entrada ao pedido de subsídio de desemprego, através de uma funcionária do IEFP de Vila Franca de Xira. Foram anexados todos os documentos exigidos, incluindo uma declaração da AIMA que comprova a minha permanência regular em território nacional, tendo em conta que o meu título de residência caducou no dia 06 de novembro. No mesmo dia, recebi uma decisão negativa da Segurança Social, alegando que me encontrava ainda a trabalhar, informação que não corresponde à verdade. De imediato, contactei o Contact Center, onde fui informado de que deveria reenviar os documentos comprovativos de que estou desempregado e não possuo qualquer outra fonte de rendimento. Procedi, então, ao pedido de reanálise do processo. Dias depois, recebi nova decisão negativa, desta vez com o fundamento de que, apesar de reunir todos os requisitos para receber o subsídio de desemprego, o meu título de residência se encontrava caducado. Importa referir que, desde o início, foi enviada a declaração da AIMA comprovando a minha situação regular. Ainda assim, segui novamente as orientações recebidas pelo Contact Center, reenviando a mesma documentação e solicitando uma nova reanálise. Estamos em dezembro e até ao momento não obtive qualquer resposta, nem sequer uma previsão para a conclusão do processo. Considero inaceitável a demora, falta de clareza e incoerência das decisões comunicadas, bem como a evidente falta de rigor na análise dos documentos apresentados. Deste modo, solicito: 1. A resolução urgente do meu processo e a emissão de decisão fundamentada; 2. A confirmação de que todos os documentos enviados se encontram corretamente anexados; 3. Caso necessário, a indicação de quaisquer elementos adicionais que devam ser entregues. Registo ainda a minha insatisfação pelos serviços prestados e pela falta de respeito, empatia e profissionalismo demonstrados ao longo deste procedimento. Aguardo resposta com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Roniele Alves

Em curso

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