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Não entregaram produto e não me respondem
A 03/07/2025 recebi uma encomenda da Primor no valor de 42,64€, onde supostavamente deveriam estar 2 (DOIS) items. No entanto, dentro da caixa só estava UM DOS ITEMS que encomendei, e faltava um (no valor de 19,99€). O vosso serviço de apoio ao cliente disse-me, a 12 julho (Referênca 1874932) que "não podiam dar seguimento à minha reclamação". Desde aí, já fiz INÚMERAS tentativas de contacto e nunca me responderam de volta. A marca recusa-se a responder às 50 tentativas de contacto que fiz, arquivou a minha situação, ficou-me com o dinheiro e nunca me enviou o produto. Neste momento, já nem me respondem. Uma vergonha tratarem assim os consumidores, isto devia ser ILEGAL.
Reclamação de Consumidor: Falha no serviço de aluguer e incumprimento de direitos
Entidade visada: Indie Campers (NIF 509626416) Rua Eng. Clément Dumoulin (Solvay Business Park - Armazém J) 2625-106 – Póvoa de Santa Iria Reserva: #2694560 – Atlas 5 Auto Check-in: 07-07-2025 | Check-out: 12-07-2025 No dia 7 de julho de 2025, aluguei através da Indie Campers uma carrinha Atlas 5 Auto para uma viagem em família (2 adultos, 2 crianças pequenas de 1 e 3 anos e um cão), no valor de €862,29 + €21,89 em extras pagos. Menos de 24 horas após o levantamento, a carrinha avariou totalmente (8 de julho, às 18h00), ficando imobilizada. Apesar de várias tentativas de contacto através do número de emergência e WhatsApp disponibilizados no contrato, não obtive resposta eficaz. Só no dia seguinte, às 10h30, e apenas após insistência junto de um colaborador da empresa (Gonçalo), obtive algum apoio. Durante este período: Fiquei cerca de 17 horas à espera do reboque em condições inseguras; A minha família foi obrigada a ir de táxi para um hotel, pago do meu bolso; Tivemos custos adicionais de alojamento e alimentação; Só usufruímos de 1 noite das 5 contratadas, sendo as restantes 4 noites inutilizáveis. Adicionalmente, a experiência foi marcada por graves falhas anteriores à avaria: Atraso superior a 2 horas no levantamento do veículo; Má condição do veículo: sujo, com cheiro desagradável e vários problemas de manutenção (portas e janelas defeituosas, mosquiteiros inoperacionais, cama elevatória insegura, sensores com erros constantes, exterior bastante danificado); Falta de segurança: porta principal não fechava corretamente; Extras pagos não entregues no momento de pick-up, apenas após nova reclamação e recolha direta no armazém. Toda esta situação comprometeu a segurança, o bem-estar e o direito ao serviço contratado, configurando incumprimento contratual grave. Tentativas de resolução direta Após a viagem, apresentei reclamação formal junto da Indie Campers. Apesar de vários contactos, a empresa demorou 1 mês a dar uma primeira resposta com alguma informação concreta, mantendo-me sem qualquer status atualizado durante esse período. Desde então, apenas se dispõe a devolver €364,15, valor que não apresenta qualquer fórmula de cálculo clara e que é manifestamente insuficiente face ao contrato e à lei. Pelos meus cálculos, o reembolso mínimo devido é de: 4 noites não utilizadas: €689,84 Extras pagos e não usufruídos: €21,89 Táxi: €40,45 Total: €752,18 Ainda assim, a empresa recusa-se a devolver os valores e mantém uma postura evasiva, sem apresentar nota de reembolso, comprovativos ou uma fórmula objetiva de cálculo. (Até a data nem os €364,15 cairam na minha conta). Fundamentação legal Nos termos do Decreto-Lei n.º 24/2014 (contratos à distância e direitos dos consumidores) e do Decreto-Lei n.º 67/2003 (garantias e venda de bens de consumo), os consumidores têm direito a: Cumprimento integral do contrato, incluindo a prestação do serviço nas condições contratadas; Reembolso integral dos valores correspondentes a serviços não prestados; Indemnização por danos patrimoniais e não patrimoniais resultantes do incumprimento contratual. As políticas internas da Indie Campers não podem sobrepor-se à legislação portuguesa de defesa do consumidor. Pedido Solicito à DECO/CEC a vossa intervenção para que a Indie Campers proceda a: Reembolso integral das 4 noites não utilizadas (€689,84); Devolução do valor dos extras não usufruídos (€21,89); Reembolso das despesas comprovadas de táxi (€40,45); Avaliação de eventual indemnização adicional pelos custos e transtornos sofridos (alojamento alternativo, alimentação extra, riscos para a segurança e incómodos causados).
Atrasos nos pagamentos e tratamentos
Destinatário: Ocidental Seguros Assunto: Reclamação relativa à apólice n.º AT83685068 – acidente ocorrido a 06/01/2025 Exmos. Senhores, Eu, Hugo Filipe dos Santos Ferreira, NIF 197211666, residente em Rua Figueira da Foz, nº 40, Arzila, 3045-367 Coimbra, venho, pela presente, apresentar reclamação formal relativamente à forma como tem sido gerido o meu processo associado à apólice AT83685068, na sequência do acidente grave que sofri em 06 de janeiro de 2025, do qual resultou uma fratura no ombro. Desde o início do processo, foi-me comunicado que os pagamentos seriam efetuados nas datas 10 e 25 de cada mês. Contudo, até à presente data (26 de agosto de 2025), apenas recebi um pagamento no valor aproximado de 170 euros no dia 11 do presente mês, com uma incapacidade de 40% dada pelo médico prestador da seguradora, algo que o médico do trabalho se opôs pois eu não estou em condições de realmente cumprir com as minhas funções. enviando um relatório para a seguradora que supostamente ficou de analisar o caso e proceder ao restante do pagamento, que até ao dia de hoje nem o pagamento em falta por realmente essa incapacidade não corresponder a minha real situação nem o que me deveria ser mesmo devido. por várias tentativas telefónicas e não havendo cumprimento dos compromissos assumidos pela Ocidental Seguros. Adicionalmente, registaram-se múltiplos atrasos e limitações na realização da fisioterapia. Apesar de o médico assistente ter prescrito 15 sessões de fisioterapia , em algumas delas apenas me foram disponibilizadas 3 ou 4 sessões, acrescidas de duas sessões de hidroterapia por atrasos na autorização da seguradora por parte da seguradora, empurrando a responsabilidade dos atrasos para a clínica de tratamentos, Tal situação comprometeu gravemente a recuperação da mobilidade e amplitude do meu braço, contribuindo para a degradação do meu estado de saúde e qualidade de vida comprovado pelos próprios terapeutas que sempre se mostraram indignados com os mesmos atrasos O meu estado de saúde tal não cumpria com a incapacidade temporária de 40% que tive necessidade de ser submetido a intervenção cirúrgica no dia 07 de agosto de 2025. Face ao exposto, considero que a Ocidental Seguros não está a cumprir com as suas responsabilidades contratuais e legais, resultando num prejuízo direto e continuado para a minha saúde, bem-estar e situação financeira. Assim, exijo: 1. A regularização imediata dos pagamentos em atraso, de acordo com o compromisso inicial (dias 10 e 25 de cada mês). 2. A garantia de continuidade e integralidade dos tratamentos prescritos pelo médico (fisioterapia e hidroterapia), sem cortes ou atrasos. 3. Uma explicação formal da Ocidental Seguros relativamente ao incumprimento do contrato e às falhas na gestão do processo. Caso não haja resposta adequada e resolução célere da presente reclamação, reservo-me o direito de recorrer à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) e a outros meios legais para salvaguardar os meus direitos. Com os melhores cumprimentos, Hugo Filipe dos Santos Ferreira
Bagagem de porão
Adquiri quatro bilhetes de avião para viajar entre Lisboa e Tirana, com partida no dia 2 de agosto de 2025. Cada um dos bilhetes tinha incluído uma mala de porão de 23 kg. No entanto, julgando que as malas não excediam as dimensões exigidas pela EasyJet para seguirem na cabine, optei por não as despachar para o porão no momento do check-in. Quando fui embarcar, foi-me dito que as malas tinham de seguir para o porão porque excediam as dimensões. Até aqui, tudo bem. No entanto, a EasyJet, apesar de eu ter incluído (e pago) as quatro malas nos bilhetes, resolveu cobrar-me adicionalmente o valor de cada uma das malas na porta de embarque, no total de 174€ (três malas). Questionei a razão de novo pagamento das malas, uma vez que já as tinha pago nos bilhetes. A resposta das funcionárias na porta de embarque foi no sentido de pedir a devolução do valor pago. No entanto, apesar de vários contactos feitos para a EasyJet, a resposta é sempre a mesma: a atuação está de "acordo com os termos e condições de bagagem em vigor". Não questiono a decisão da EasyJet de enviar as minhas malas para o porão na porta de embarque, uma vez que, de facto, excediam as dimensões, mas não percebo a razão para me voltarem a cobrar o valor das malas, uma vez que eu já as tinha pago nos bilhetes. Na verdade, a EasyJet está a cobrar-me duas vezes o mesmo serviço (cobrou nos bilhetes e voltou a cobrar na porta de embarque) situação que de todo não me parece razoável. Por este motivo, reclamei junto da companhia a devolução do valor pago pelo envio das malas para o porão, mas a Easyjet permanece irredutível, defendendo que agiu de acordo com a política da empresa.
Queixa por não aceitação de sinistro
Exmos. Senhores, Refª a)DECO anterior reclamação nº 13260380 Refª b) Email da OkTeleseguros de 25Mai25 de resposta ao documento mencionado em a) Exma Sara Cruz Direção Negócio Particulares Dou por bem recebida a s/ resposta plasmada no email infra. No entanto, não posso deixar de manter a minha posição inicial de que a Okteleseguros não está a aplicar as coberturas abrangidas pela minha apólice, em vigor, com a refª MR86003467 e se está a escusar da assunção da aceitação da participação, feita inicialmente em Maio de 2025, invocando motivos que contradizem a situação a situação real e ainda comprovável no local. No seu email infra é referido que : 1) "De acordo com o clausulado, estão garantidos por aluimento de terras, os danos diretamente causados aos bens seguros em consequência dos seguintes fenómenos geológicos: a) Aluimentos; b) Deslizamentos; c) Derrocadas e afundimentos de terrenos" 2) "... pois não se verificaram danos causados aos bens seguros em consequência de fenómenos geológicos, conforme referido na garantia de “Aluimento de Terras”. 3) "...acontecimento participado sem acolhimento técnico nas condições contratuais, face a ausência de factos e circunstâncias inesperadas e imprevistas, passiveis de tipificar o evento num sinistro com enquadramento nas garantias subscritas" A) Breve explicação do significado de "aluimento de terras" "Aluimento de terras" refere-se ao desmoronamento ou deslizamento de massas de solo e rochas numa encosta, geralmente causado pela ação da gravidade e agravado por fatores como a saturação do solo com água (chuva intensa) ou intervenções humanas. É um termo mais amplo que engloba vários fenómenos de movimento de massa, como deslizamentos, derrocadas e aluimentos de terrenos. O que acontece: Uma porção de terreno ou rocha perde a sua estabilidade e desloca-se para uma posição mais baixa. O movimento pode ser lento e gradual ou rápido e súbito. Causas principais: Água: Excesso de água devido a chuvas intensas ou infiltração pode aumentar o peso do solo e diminuir o atrito entre as partículas, tornando-o instável. Gravidade: A força da gravidade é a força motriz por trás destes movimentos. Fatores externos: Terremotos, intemperismo (erosão pelo tempo) e até mesmo a ação humana (como desmatamento de encostas ou construção de túneis) podem contribuir para a instabilidade do terreno. Contexto de uso: Seguros: Em apólices de seguro, "aluimento de terras" refere-se ao dano causado por estes fenómenos, sendo que algumas apólices podem excluir danos causados por assentamentos normais do solo( o que não é o caso da atual apólice). ver "evidência 1" O descrito nos 3 pontos anteriores manifesta que a OkTeleseguro está a desconsiderar AS FOTOGRAFIAS E EVIDÊNCIAS por mim já enviadas na participação através da DECO, bem como dos inúmeros emails enviados, e de que destaco o email de 17 de Junho de 2025, em anexo, onde se COMPROVA INEQUÍVOCAMENTE, que existiu um "aluimento, deslizamento, derrocada ou afundimento de terras", "que "se verificaram danos causados aos bens seguros em consequências de fenómenos geológicos, conforme referido na garantia (Aluimento de Terras", materializados nas fissuras nas paredes exteriores e nos danos nas paredes interiores e que " o participado tem de ter acolhimento técnico nas condições contratuais, porque existiram factos e circunstâncias inesperadas e imprevistos, passíveis de tipificar o evento num sinistro com enquadramento nas garantias subscrita" Ver evidências 2 a Convicto da justeza da minha avaliação da causa inerente aos danos causados na minha casa coberta pela apólice supramencionada e que esta cobre os riscos de aluimento, tendo sido este o motivo que efetivamente originou os danos exteriores nas paredes(fissuras) que promoveram a entrada de água que danificou as paredes interiores, venho desta forma, reclamar da decisão da OkTeleseguros, de considerar que a situação não se enquadra no articulado da apólice e que a Okteleseguros assuma que foram situações enquadráveis em "aluimento de terras", que origiraram as fissuras nas paredes exteriores e que promoveram a entrada de água que provocou os danos nas paredes interiores. Assim sendo a posição da OkTeleseguros não pode ser outra que não seja a aceitação de participação e o pagamentos de todos os danos provocados . Cumprimentos. Jorge Mota Santos
Insatisfação com produto
Exmos. Senhores, Em 20/08/25 omprei-vos, através do vosso site, um/uma limpador a vapor por 70,00. A referência da encomenda é 63300021684466001814955 Em 22/08/25, portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exerci o meu direito de pôr termo ao contrato. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Ligações constantes e inconvenientes
Estou a registar esta reclamação pois não aguento mais todos os dias receber cerca de 10 ligações ao dia para me oferecer serviços. Já falei incontáveis vezes que não tenho interesse nos serviços da Endesa e continuam a me ligar e insistir. Já pedi para remover meu contacto e me dizem que não podem. Já disse para registar a informação que não tenho interesse e não o fazem. Hoje chegou ao limite quando um senhor chamado Rafael, que entrou em contacto através do telemóvel 935028144, foi extremamente mal educado e grosseiro, após lhe explicar a situação de estar a receber constantemente chamadas e dizer que não tenho interesse... foi extremamente inconveniente chegando a me questionar de maneira debochada "não tem interesse em quê? Em pagar menos? Isso tem sentido?", e ao dizer que não, não tinha interesse e se eu não quiser pagar menos isso não lhe diz respeito, que iria desligar a ligação pois já estou farta dessas ligações infinitas e o mesmo com a voz alterada começou a dizer "então desligue". Estou mesmo farta dos colaboradores da Endesa a me importunar dia após dia, diversas vezes ao dia. Eu trabalho, estou no momento em teletrabalho a cuidar da minha filha de 1 ano de idade, e tenho demasiados afazeres para estar a perder tempo com pessoas mal educadas que me ligam sem parar. Façam favor de retirar meu contacto da lista de vocês e tratem de oferecer um curso de boas maneiras aos vossos funcionários, pois não é o primeiro que me importuna dessa maneira, inclusive uma outra chegou a desligar enquanto eu estava a falar e lhe explicar que não podia falar naquele momento pois minha filha estava a ser alimentada. Espero que seja resolvida essa situação. Cumprimentos.
Cancelamento Serviço NOS
Exmos. Senhores, Em 17/08/2025 denunciei o contrato de prestação de serviços de telecomunicações com a vossa empresa com o n.º S840463272. Sucede que recebi um SMS a referir a data de cancelamento 16/09/2025. Considerando o exposto, venho relembrar a denúncia do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização por via desta decisão. Cumprimentos.
Devolução perdida
Fiz um pedido de devolução no dia 30/04/2025 (n.º 10R1MFN246TQ9) à Zara para levantamento no domicilio. Nos Açores esse serviço é prestado pela GLS que recorre aos serviços de um intermediário local. A encomenda apenas foi levantada quase um mês depois e com muita insistência da minha parte, visto que tive que ligar várias vezes até que a viessem levantar. Entretanto, nunca recebi o meu reembolso e verifiquei que no site da Zara, na minha conta pessoal, a devolução continua sempre no estado "pedido". Fiz reclamação para a Zara, enviando o documento que o estafeta deixou na minha casa no ato de recolha e a Zara diz que aquele documento é o pedido de recolha e que para eles não comprova a recolha, sendo que, já falei com o intermediário que me explicou que este é o documento que a GLS lhes dá para eles fazerem a recolha. Têm o documento em duplicado, ao fazerem a recolha deixam uma das vias na casa do cliente e ficam com a outra. Neste momento, estou a sentir-me roubada e enganada. Fiquei sem o meu dinheiro e sem a minha roupa. Não tenho culpa que a cadeia logística de devoluções não funcione e recuso ser eu a prejudicada com esta situação. Ademais, o serviço da Zara nos Açores é feito por duas empresas diferentes: CTT e GLS. Quando o serviço de entregas/ recolhas é feito pelos CTT corre sempre tudo bem; são rápidos e eficientes; quando o serviço é feitos pela GLS é uma desgraça.
HPA Sines - Atraso na entrega do relatórios/Resultado da Ressonância Magnética
No dia 28 de Julho deste ano, fiz duas ressonâncias magnéticas no Hospital Particular de Sines. No final dos exames foi-me dito que os resultados dos exames estaria disponíveis 5 dias úteis após a data de realização, ou seja, no dia 04/08. Realmente, recebi apenas 1 dos exames no dia 03/08, o outro nem vê-lo. Já contactei o Hospital por diversas vezes e a resposta que me foi dada é que não há data de entrega por causa do período de férias. O que é certo é que já se passaram 3 semanas desde a data de entrega e até agora nada. A justificação que me dão, é a mesma que todos já sabemos, a falta de comprometimento que os profissionais tem com os utentes, visto que o exame ja foi entregue a 1 profissional que não o avaliou, agora entregue a outra, que está seguindo a mesma linha de raciocínio. Liguei na sexta passada, onde me garantiram por telefone, que na segunda (25/08) o relatório estaria disponível, coisa que não aconteceu. O que é certo é que a minha paciência já se esgotou. Quero o dinheiro e a prescrição, pois irei fazer em outro lugar.
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