Classificação
- Total de reclamações
- 29
- Número de reclamações*
- 11
- Reclamações resolvidas*
- 81%
- Média de dias para responder*
- Sem resposta
Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
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Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Reclamações recentes
Inteligência Artificial
Exmos Srs. Foi com grande supresa e estupefação que no dia 6 de Outubro, quando me dirigi à CUF Tejo para fazer uma ecografia mamária e uma mamografia, que o colaborador no balcão da recepção me questinou se eu estava informada da nova tarifa de 10 euros relativa à utilização de inteligência artificial para a elaboração do relatório médico. Respondi que não sabia, ao que me retorquiu que tinha sido informação enviada por email quando da marcação deste mesmo exame. A minha reclamação não se prende com a forma como fui informada. mas sim da cobrança abusiva desta taxa. Respondi que não me fazia de todo sentido, pois o uso de AI é para gerar eficiências às organizações, nomeadamente redução de custos. Mesmo que haja um custo de investimento por parte da CUF na utilização da dita tecnologia, não deveria ser de todo cobrada qualquer taxa adicional por utilização da mesma. Questionei se poderia optar pela realização do exame sem o recurso a AI, disseram que não e que assim teria que fazer noutra instituição. Dada a necessidade da realização deste exame, procedi e aceitei o custo, não deixando de me chocar tal prática. Por coincidência estive ontem na CUF Santarém, a 7 de Outubro, a acompanhar um familiar e quando procedemos ao pagamento, por curiosidade perguntei na recepção se estavam a ter a mesma prática. Ficaram quase tão supreendidos como eu, e informaram que não estavam a par. A tecnologia deve ser sempre usada para os melhores fins, quer seja de eficiência, quer seja de melhoria do serviço. Ainda assim, não me faz sentido a aplicação desta taxa. Todas as empresas assim teria o direito de aplicar taxas pela AI, taxa pela automoação, taxa pela robotização.. Com os melhores cumprimentos, Sara Romeiras Diogo
FATURA E REEMBOLSO NÃO EMITIDOS
À atenção do Departamento de Reclamações, Veio por meio desta mais uma vez reclamar sobre a insatisfação na resolução do meu problema. Faz 10 dias já que recebi um email do suposto Gabinete do cliente da CUF Tejo dizendo que iriam investigar o meu problema e entrar em contato. Nunca foi entrado em contato, também não respondem emails e nem tem como falar com eles através de ligações. A única informação que recebo do serviço de suporte ao cliente é que eles irão entrar em contato mas que não há também um prazo previsto. Fui internado no dia 7 de setembro devido a uma nevrite óptica e tive alta no dia 9 de setembro. Contudo, a equipa de enfermagem informou-me que poderia permanecer até ao dia 10 ao meio-dia, o que aceitei por recomendação clínica. Na manhã do dia 10 solicitei a minha alta médica e a respetiva baixa médica, visto que necessitava de sair até ao meio-dia. No entanto, após diversas insistências, apenas pelas 16h fui informado de que a médica responsável já tinha abandonado o hospital sem emitir a alta. No ato da internação deixei 1.000 € de caução, mas até agora não recebi a fatura detalhada nem o acerto de contas. Sempre que solicito, informam-me apenas que devo aguardar, sem estipular prazo, alegando que depende da MEDIS. Contudo, o próprio seguro já confirmou que autorizou a faturação e que a resolução depende unicamente da CUF. Esta situação tem-me causado enorme transtorno, uma vez que necessito do reembolso do valor em caução para cumprir com obrigações pessoais e académicas. Considero inadmissível a falta de clareza, de prazos definidos e de cumprimento das responsabilidades administrativas e médicas da CUF. Assim, exijo: O envio da fatura discriminada da minha internação e que seja reembolsado o quanto antes. Atenciosamente, Fillipi Fernandes
Anulação Indevida de Consultas e Exames por Suposto Incumprimento de Pagamento
Em fevereiro de 2025 fui submetida a uma cirurgia vascular na CUF, seguida de consulta pós-operatória em abril, com isenção de pagamento devidamente registada. No entanto, comecei a receber mensagens a exigir o pagamento de 7€, apesar de me terem confirmado várias vezes (presencialmente e por telefone) que não havia valores em dívida. A 21 de julho, fui surpreendida com o cancelamento de todas as minhas consultas e exames, incluindo uma de Ginecologia marcada desde abril. Tentei resolver a situação no local, onde confirmaram a isenção e prometeram anular a cobrança — mas mesmo assim recebi, dias depois, notificação de cancelamento. Apesar de ter conseguido reagendar parte das consultas, a de Ginecologia foi empurrada para fevereiro de 2026, o que considero inaceitável. Para além disso, continuo sem acesso ao recibo do pagamento da cirurgia na plataforma MyCuf. Solicito: Reposição da consulta de Ginecologia na data original: 23/10/2025. Garantia de que a situação administrativa fica definitivamente regularizada. Disponibilização do recibo em falta.
Faturação indevida
Em 140525, e após a urgência na CUF Tejo do dia anterior, o Dr. Colaço fez uma manobra de reabilitação, no seguimento da qual me disse para me sentar cá fora durante uns minutos para me recompor. Passados os ditos minutos, olhou para mim e disse que estava tudo OK. O hospital enviou-me 2 faturas: a da manobra e a de uma pseudo consulta que não existiu. Informo que fui acompanhada, i.e., tenho uma testemunha para reiterar a minha queixa. Aguardo os v/comentários e tomada de posição. Cumprimentos.
Falta de pagamento
Colaborei com a CUF — primeiro na unidade do Infante Santo e, posteriormente, na CUF Tejo — entre 2014 e outubro de 2024, data em que, de forma consciente e fundamentada, rescindi contrato. Desde janeiro de 2024, verifiquei com estupefação que mais de 30 atos médicos por mim realizados não foram pagos. Repito: mais de trinta intervenções clínicas executadas por um profissional de saúde com vínculo contratual em vigor à data, e pelas quais a CUF já terá, presumivelmente, emitido fatura a doentes e/ou seguradoras. Desde finais de 2024, tenho encetado uma sequência interminável de emails, telefonemas e mensagens com o intuito de obter aquilo que é meu por direito: o pagamento pelo trabalho realizado. A resposta tem sido sempre a mesma: um jogo de empurra entre departamentos, desculpas esfarrapadas, e uma clara tentativa de arrastar a resolução indefinidamente. Após meses de insistência, foi-me prometido, com alguma solenidade, que a listagem de atos médicos seria enviada até ao final de maio de 2025 para que pudesse emitir fatura e, assim, ser pago. Aproximando-se esse prazo, comunicaram que tal informação só poderia ser enviada para o email institucional — o mesmo que foi desativado imediatamente após a rescisão contratual, facto do qual a CUF foi informada ainda em janeiro de 2025. Depois de novo insistente contacto, admitiram a necessidade de contornar o bloqueio informático e recorreram ao departamento técnico para me enviarem a listagem diretamente para o meu email pessoal. Isso foi há mais de uma semana. Continuo à espera. Aliás, espero há mais de um ano pelo pagamento legítimo. Importa recordar que os atos clínicos em dívida foram, muito provavelmente, faturados e cobrados aos utentes e às seguradoras. Ou seja, a CUF recebeu — ou está em vias de receber — o valor correspondente ao meu trabalho, sem que este me tenha sido remunerado. Trata-se de uma prática eticamente reprovável, juridicamente duvidosa e profundamente desrespeitosa para com os profissionais de saúde. Estamos a falar da mesma CUF que investe em campanhas de publicidade de milhões, que abre novas unidades a um ritmo acelerado e que se vangloria de crescimento e inovação. Mas à custa de quem? À custa de colaboradores que são ignorados, negligenciados e, no limite, explorados? Esta situação é inaceitável. A paciência esgota-se. E a dignidade profissional não
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