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PROBLEMAS COM APLICAÇÃO MBWAY
Exmos. Senhores, Estou com problema na minha aplicação MBWAY, prém começou a acontecer após atualização da aplicação no telemovel, porém o suportes esta tentando de todo jeito não resolver o problema e jogando a responsabilidade ao cliente e ao meu aparelho. Fiz uma última atualização esses dias e ele deletou todos os dados da aplicação e pede para eu entrar novamente, porém após colocar o user e o password, ele pede uma autenticação onde envia um SMS e preenche automático na aplicação. A aplicação não esta fazendo este preenchimento automático e, depois de várias tentativas, ele até faz mas demora muito e o tempo do código vence e é preciso enviar outro. Primeiro, o autopreenchimento sempre esteve ativo e funcionava perfeitamente até a atualização. Segundo que o problema aconteceu após atualização da app. Tercerio que o preenchimento automático não é inerente ao dispositivo e sim a aplicação MB WAY. A aplicação não dá oportunidade de preenchimento manual e no momento de geração do código em SMS, aparece bem claro a mensagem que o preenchimento do código é automático (O problema está na aplicação, tanto que as vezes nao preenche automaticamente, as vezes preenche, mas demora a preencher e o código acaba vencendo.). Ou seja, não consigo acessar minha conta. Não consigo nem acessar via internet em computador normal, pois também não existe essa possibilidade. Cumprimentos.
Aumento de IMI superior a 30% por alma de quem?
Exmos. Senhores, Sem ter recebido qualquer explicação, para além de o prazo de pagamento do IMI ter sido estendido e não ter ainda recebido o aviso para pagamento, fui ver no sítio web da ATA e constatei que o meu IMI foi acrescido de mais de 30 % este ano: - de 305,35 € em 2024, para 398,17 € !! Porquê este aumento, se a inflação não vai além de 3% e nada nos meus imóveis foi alterado, a não ser a sua natural deterioração, face ao seu elevado número de anos de construção (há perto de 60 anos)? Ambas as minhas (duas) frações estão arrendadas, com rendas muito antigas e em caso algum eu as posso aumentar além do aumento legal, que foi de 2,16%. Então como justifica a ATA este aumento de IMI? - Todos os partidos prometem reduzir impostos, mas afinal é tudo uma treta, como já se suspeitava! Agradeço, pois uma explicação para este absurdo aumento do meu IMI e, se como eu penso, a desculpa vai ser a de uma reavaliação do imóvel, também gostaria de saber qual a legislação que apoia uma avaliação que aumenta em sentido inverso ao número de anos de vida do imóvel, porque isso não faz sentido nenhum! - (Pena é que não suceda o mesmo com o vosso ou o meu carro...). Melhores cumprimentos, Silvia Viegas da Silva NIF: 154444570 Email: silpar@yahoo.com
Cancelamento de voo e voo seguinte com atraso
Exmos Senhores, No passado dia 7 de Junho de 2024, iria realizar o voo TP828 com partida de LIS pelas 20h55 e chegada a MXP pelas 00:35h. Este voo, foi três vezes adiado, tendo acabado por ter sido cancelado. A TAP informou através de email e de SMS sempre que a hora de partida foi alterada. Já o cancelamento, e o seu motivo, não foram informados por qualquer dos referidos meios, tendo apenas sabido do cancelamento do voo através dos ecrãs disponíveis no aeroporto. Após quase 4h de espera numa fila, conseguimos um novo voo para o dia seguinte (dia 8) pela mesma hora. Naturalmente, já tinha uma estadia em Milão reservada e paga, bem como deslocações de comboios e barcos derivados da viagem prevista. Dia 8 de junho, novamente no mesmo voo (TP 828) eis que voltei a ter 4 alterações de hora de partida do voo, tendo o avião mudado à última da hora e, como se ainda não bastasse, foi-me solicitado que colocasse a mala no porão. Um novo voo planeado com chegada prevista pelas 00:35h locais, em que os únicos transportes disponíveis para o centro da cidade terminaram à 01:40h, acabou por ter partida perto da 00:00h de Lisboa, com chegada a Milão pelas 03h locais. Naturalmente, e como devem imaginar, depois de um voo cancelado, de ter perdido dinheiro em alojamento e transportes já pagos, não tive transporte público acessível à hora de chegada do voo. Neste sentido, venho por este meio solicitar o reembolso das despesas que incorri antes da viagem e, que graças ao cancelamento do voo, não pude usar desses serviços, nomeadamente: • Alojamento em Milão na noite de 7 de junho (353€ / 3 = 117,67€); • Viagem de Comboio no dia 8 de junho (7,40 * 2 = 14,80€); • Viagem de Barco no dia 8 de junho (9,20€ x 2 = 18,40€); • Viagem em TVDE do aeroporto de Lisboa para o Hotel (10,15€); Uma vez que viajava por mais uma pessoa no mesmo voo mas com um código de reserva diferente (nomeadamente KTG5FG), esta reclamação inclui igualmente as despesas incorridas por ela. Após reclamação junto da TAP, a mesma respondeu que o cancelamento do voo TP828, do dia 07-06-2024, foi causado por condições meteorológicas adversas e que foram efetuados todos os esforços para minimizar as consequências desta situação alheia à TAP Air Portugal. Apesar de todos os danos causados, a TAP apenas procedeu ao pagamento da viagem TVDE do aeroporto de Lisboa para o hotel, tendo eu tido um prejuízo de 150,87€ face ao exposto. Encontro-me ao dispor para o esclarecimento de alguma dúvida adicional. s, Cumprimentos.
Reembolso
Exmos. Senhores, Em 03/05/25 comprei-vos, através do vosso site, um/uma (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) por 21,46 €. A referência da encomenda é 5000114290. Em 03/05/25, portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exerci o meu direito de pôr termo ao contrato. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Péssimo atendimento em loja
Exmos. Senhores, No dia 24 de maio de 2025, pelas 22h45m, dirigi-me à loja Primor, situada no centro comercial Parque Nascente, com o objetivo de adquirir um shampoo de uso habitual. Apesar de faltar pouco tempo para o encerramento, a loja encontrava-se aberta, sem qualquer aviso de restrição de entrada ou de limitação do atendimento ao público. Não fui a única cliente a entrar nessa altura, pelo que era evidente que o funcionamento da loja decorria com normalidade. Ao chegar à secção dos shampoos, identifiquei o produto pretendido numa prateleira aberta, sem qualquer sinalização visível de restrição de manuseamento. Peguei no produto com a intenção de o levar para pagamento. De forma totalmente inesperada e despropositada, fui interpelada por uma funcionária, que me abordou com arrogância, num tom autoritário e agressivo, afirmando que “não podia pegar no shampoo”, pois teria de ser ela a entregá-lo. A referida funcionária falou comigo como se eu tivesse cometido uma infração, sem a mínima preocupação em explicar o motivo da sua intervenção de forma educada ou profissional. Essa atitude revelou uma postura de desconfiança deliberada e humilhante, que me fez sentir tratada como se fosse desonesta ou indesejada naquele espaço comercial. Na secção abaixo daquela onde se encontrava o shampoo, verifiquei posteriormente a existência de uma indicação que referia ser necessário chamar uma funcionária para aceder a determinados artigos. Contudo, essa sinalização dizia respeito a produtos guardados em caixas fechadas, o que não era de todo aplicável ao shampoo que estava numa prateleira aberta e acessível, como qualquer artigo de venda livre. Perante o ambiente desagradável e o tom inaceitável da abordagem, optei por não adquirir o produto e abandonar o estabelecimento. Tinha pessoas comigo e, para evitar conflitos desnecessários, recusei-me a prolongar um momento que considero absolutamente degradante. No entanto, não deixarei este episódio impune. Pretendo voltar à loja com o objetivo de identificar a funcionária em questão e considerar, se for caso disso, a instauração de um processo junto das autoridades competentes. O que aconteceu não se tratou de um mero mal-entendido ou de uma questão de procedimento: foi um atentado ao respeito e à minha dignidade, completamente injustificável. Fico sem saber se esta atitude resulta de uma política interna da loja Primor que trata os seus clientes como delinquentes, ou se foi motivada pelo simples facto de me ter dirigido à loja perto da hora de fecho. Em qualquer dos casos, a actuação foi repulsiva, discriminatória e indigna de qualquer estabelecimento comercial que se queira credível e respeitável. Exijo que a loja reveja com urgência os seus procedimentos e, sobretudo, que formações urgentes sejam dadas às funcionárias, para que compreendam que o cliente merece ser tratado com respeito – até ao último minuto do horário de funcionamento.
Reclamação – Cobrança indevida de bagagem de cabine pela Ryanair (Voo FR9497)
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a Ryanair, na sequência de uma cobrança indevida de €75 relativa à minha bagagem de cabine no voo FR9497, de Faro para Porto, no dia 11/05/2025 (referência de reserva WN4EJL). Descrição dos factos: Adquiri o serviço Priority & 2 Cabin Bags, que me permite transportar gratuitamente uma mala de cabine (máx. 55x40x20cm, 10kg) e uma mala pessoal (máx. 40x20x25cm). A minha mala de cabine, modelo PACOMARTINEZ Summit, estava configurada para 20cm de profundidade e encontrava-se totalmente dentro das dimensões permitidas pela Ryanair. No portão de embarque, a mala coube no medidor de bagagem, mas fui obrigada a pagar €75 sob ameaça de não embarcar. Não me foi fornecido qualquer recibo ou justificação escrita para esta cobrança. Os funcionários da Ryanair no portão demonstraram total desinteresse em verificar os factos ou ouvir os meus argumentos, limitando-se a exigir o pagamento imediato. Enquadramento legal: Estou ciente das recentes decisões do Tribunal Judicial da Comarca de Braga, que consideram ilegal a cobrança de taxas adicionais por bagagem de cabine que cumpra as dimensões e peso definidos pela companhia. A prática da Ryanair viola os direitos dos consumidores portugueses, conforme reconhecido por entidades reguladoras e de defesa do consumidor. Pedido: Solicito o reembolso imediato dos €75 cobrados indevidamente. Solicito ainda que esta situação seja reportada às entidades competentes para evitar que outros consumidores sejam prejudicados. Anexo a esta reclamação toda a documentação relevante: cartão de embarque, comprovativo da compra do serviço Priority & 2 Cabin Bags, fotos/detalhes da mala e troca de correspondência com a Ryanair. Agradeço desde já a vossa atenção e apoio na defesa dos meus direitos enquanto consumidor. Com os melhores cumprimentos, Patrícia Carreira Referência de reserva: WN4EJL
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Fiz uma encomenda que não foi entregue e paguei 14,39 €. 10,40€ do produto, e 3,99€ dos portes. Disseram que a encomenda foi devolvida por não estar ninguém para a receber e devolveram-me 6, 41€. Paguei os portes para trás e para a frente e nem um aviso no correio deixaram. Péssima logística. Cumprimentos.
Reclamação e pedido de reembolso por subscrição nao autorizada
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente a uma cobrança indevida no valor de 89,99€, efetuada na minha conta bancária, alegadamente devido à subscrição do vosso serviço “Premium”. Gostaria de salientar que nunca dei o meu consentimento formal e claro para aderir a qualquer tipo de subscrição paga. Aliás, não me recordo sequer de ter utilizado os vossos serviços recentemente, muito menos de ter aceite ou validado qualquer subscrição. Após alguma pesquisa, constatei que esta prática parece ser recorrente na vossa empresa, em que, ao efetuar uma compra pontual, os utilizadores são automaticamente inscritos num serviço pago sem o seu consentimento explícito. Considero esta prática abusiva e enganosa, e reservo-me o direito de apresentar queixa junto das entidades competentes, como a DECO e a Direção-Geral do Consumidor, caso a situação não seja resolvida com a maior brevidade. Solicito assim, com caráter de urgência: O reembolso integral do montante de 89,99€ indevidamente cobrado; O cancelamento imediato de qualquer subscrição associada à minha conta ou dados pessoais. Cumprimentos.
Artigo danificado
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação referente à atuação do vendedor KIBO.pt, na sequência de uma compra realizada através do Marketplace Worten. No dia 06 de maio de 2025, foi adquirida uma Placa de Gás e Vitrocerâmica ELECTROLUX EGE6182NOK (Elétrica e Gás Natural – 58 cm – Preto), associada à encomenda n.º 64517239. No momento da entrega, o produto apresentava-se visivelmente danificado, com sinais evidentes de quebra, situação que foi prontamente reportada ao vendedor. Apesar da comunicação imediata, o vendedor recusou-se a assumir qualquer responsabilidade, alegando que os danos ocorreram durante o transporte e que, por a encomenda ter sido aceite, não lhe competia dar seguimento à reclamação. Esta recusa torna-se ainda mais preocupante quando constatámos que foram apresentados documentos de receção com assinaturas que não correspondem às nossas, o que levanta sérias dúvidas quanto à fiabilidade do processo logístico e documental. Para além da falta de apoio na resolução da situação, este comportamento revela uma atitude de total desresponsabilização por parte do vendedor, contrariando os princípios básicos de proteção ao consumidor e de boa-fé na relação comercial. Após alguma pesquisa informal, verificámos ainda a existência de diversos relatos públicos, em plataformas como o Google, denunciando experiências semelhantes com o mesmo vendedor, o que sugere um padrão de atuação lesivo e reiterado. Acreditamos que este tipo de conduta deve ser devidamente assinalado, de modo a proteger outros consumidores e a garantir que os direitos de quem compra online sejam efetivamente salvaguardados. Com os melhores cumprimentos, Olga Maksimova
Processo de divida
Boa tarde Exmos (as) Srs (as), Venho por este meio solicitar a Vossas Excelências a vossa ajuda na resolução da minha situação que passo a explicar. Sou mãe divorciada e com a responsabilidade de 3 filhos, sendo dois ainda menores e no passado mês recebi por parte da minha entidade empregadora/contabilidade a informação de que o meu vencimento fica sujeito a penhora, derivado a um processo que está registado na Autoridade Tributária. Perante esta situação fiquei chocada e muito preocupada e entrei em contato com os serviços da AT, e posteriormente com os da Segurança Social, que são unânimes em lamentar esta situação, pois teve origem numa comunicação que a Câmara Municipal de Santarém realizou, a informar que a minha filha mais nova Carolina Vicente, entre o período de 01/09/2020 a 30/06/2023, esteve no escalão 1 indevidamente, pelo que deveria ter pago as refeições, que não aconteceu. Confirmei com a Segurança Social esta informação que me transmitiu não haver nenhum fundamento para isto, pelos meus rendimentos e pela situação do meu agregado familiar, até porque nesse período os meus filhos mais novos, frequentavam a escola da Póvoa da Isenta e como é possível, os outros dois estarem no escalão 1 e a minha filha mais nova não estar?! Esta situação está a trazer-me sérios danos irreparáveis, e no dia de hoje foi-me debitado o valor relativo a esse processo instalado pela AT e eu pergunto como vou alimentar os meus filhos se me "retiraram" o valor do meu ordenado?! No passado contatei a Câmara Municipal de Santarém que responsabilizou o agrupamento de escolas da Alexandre Herculano, pois disseram que foi neste organismo que teve início esta situação. Posteriormente a esta informação o referido agrupamento ao perceber a injustificação desta situação transmitiu-me que iria proceder com o envio de uma comunicação para a Câmara anular este processo junto da AT, e posso afirmar que ainda hoje me garantiram essa informação. O que se pode concluir disto, é que a AT instalou o processo por indicação da Câmara Municipal de Santarém, que por seu lado responsabiliza o Agrupamento de Escolas da Alexandre Herculano, contudo este organismo garante que já solicitou o pedido de anulação do processo de dívida, mas a prejudicada está a ser a minha família que no dia de hoje sem a minha permissão retiraram-me da conta bancária o valor que envio em anexo. Esta situação é vergonhosa e já não sei o que fazer, por isso solicito encarecidamente a vossa ajuda. Desta forma e não sabendo a quem recorrer, solicito mais uma vez, a resolução desta situação, para que a minha vida volte à normalidade, pois tenho a consciência plena que tudo isto aconteceu por uma informação fornecida pela C.M. Santarém que nunca deveria ter acontecido, pois nunca houve razão para que tal acontecesse. Os meus cumprimentos, Andreia Marcelina Dibanzilua NIF 257299742 NISS 12024507171
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