Reclamações públicas

Boa tarde, Efectuei compra online ( SPT00521056) na parfois dia 2 de Setembro, no valor de 95 euros e tal. A encomenda era para ter sido entregue na loja Évora Plaza em cinco dias. Saiu do armazém dia 4 e era para ter chegado dia 5 à loja. No entanto não chegou, ou seja, a encomenda extraviou se. Entrei em contacto por escrito com a parfois e não obtive resposta. Liguei para a loja e referem que não sabem o que aconteceu com a encomenda.... Deste modo, quero a devolução do meu dinheiro. Não posso ser prejudicada. Já não quero os artigos, quero o meu dinheiro de volta. Obrigada.

Exmos, senhores Venho reforçar a minha posição relativamente ao contrato em questão. Recordo que, nos termos da Lei de Defesa do Consumidor (Lei n.º 24/96, de 31 de julho) e do Regime das Cláusulas Contratuais Gerais (DL n.º 446/85, de 25 de outubro), são nulas as cláusulas que criem desequilíbrio significativo entre as partes ou que imponham ao consumidor obrigações desproporcionadas. O facto de a Master D insistir em manter a dívida em aberto e aumentar os valores, mesmo após a minha reclamação, configura uma prática abusiva, contrária ao dever de boa-fé contratual (artigos 8.º e 9.º da Lei de Defesa do Consumidor). Relembro ainda que, de acordo com a lei, não é válido argumentar que a responsabilidade é exclusivamente do consumidor por não ter lido o contrato, este deve ser redigido em termos claros e transparentes (art. 12.º da Lei de Defesa do Consumidor). Assim, requeiro que seja encontrada uma solução justa e proporcional, sob pena de avançar com nova reclamação formal junto da Direção-Geral do Consumidor, do Livro de Reclamações e, se necessário, de outras instâncias competentes. Maria Gonçalves. +351 929155319 mariaelly2004@gmail.com

Sou cliente desta empresa desde 2023 no âmbito de HACCP, Medicina e Segurança no Trabalho e Controlo de Pragas. Fui informada pela gestora comercial, no dia 08/09/2025 que os valores a ser cobrados pelos serviços iriam aumentar relativamente aos que estavam em vigor no ano 2024. Não me parecendo normal um aumento tão significativo (sem alteração nas condições do contrato), de imediato procurei outras opções no mercado, uma vez que se tratava de uma renovação do contrato. Informei a gestora no dia 12 de setembro que não pretendíamos continuar a trabalhar com aquela empresa devido ao aumento de preços e por ter conseguido melhores cotações para os mesmos serviços. No dia 16/09/2025, questionei a gestora sobre o ponto da situação relativo à rescisão e sou informada que já não poderei rescindir uma vez que o contrato renovou automaticamente no dia 08/09/2025 (precisamente no dia em que sou informada sobre os novos preços) e que o devia ter feito 30 dias antes do terminus. A gestora pediu-me para expor a situação ao diretor comercial (através do mail geral da empresa) uma vez que eu continuava a pretender rescindir e assim fiz. Hoje, 17/09/2025, recebo um mail do diretor a dizer "parece-me que houve um equívoco na apreciação relativamente ao aumento para 2025" e que "quanto ao estado do contrato, o mesmo foi renovado por mais 2 anos em 08-09-2025. Desta forma, deverá cumprir as anuidades de 2025/2026 e 2026/2027. Caso pretenda rescindir, deverá comunicar essa intenção até 90 dias antes da próxima renovação, ou seja, até ao dia 08-06-2027. Continuo a mostrar o meu desagrado com a postura da empresa em mail enviado de seguida para o diretor comercial contudo a resposta que recebo é "Compreendo a sua posição e, naturalmente, é livre de tomar a decisão que considere mais adequada. Da nossa parte, iremos assegurar o cumprimento do que está definido contratualmente entre a V. empresa e a KmedXXI."

Fiz a mudança de comercializadora de gás em junho de 2025 e no dia 18 de julho recebi o contrato onde verifiquei que a leitura inicial estava incorreta, isto é, muito abaixo do real. A Leitura no contrato indica apenas 834m³ quando a Leitura Real do contador do gás no dia 16 de junho (data de início do contrato) era de 8755m³. Reclamei logo por telefone e email (onde enviei foto do contador com a leitura correta) e até ao momento ainda não foi corrigida a leitura no sistema da Repsol. Já fiz vários contactos já enviei vários e-mails e até ao momento ainda não resolveram. Já contactei a distribuidora do gás (Douriensegas) que já me enviou todo o histórico das leituras e onde se verifica a leitura correta aquando do início do contrato de fornecimento (também já enviei esta informação para a Repsol). Solicito a correção para a leitura correta para assim a faturação ser emitida corretamente e não existir problemas. Sendo que já lá vão dois meses e ainda nada, caso nos próximos 5 dias uteis a situação não estiver regularizada irei solicitar alteração para outra comercializadora. Envio em anexo toda a documentação de prova para realizarem a correção.

Exmos. Senhores, Em 11/09/2025 adquiri um Samsung Galaxy S23 5G 8GB/256GB Preto Renovado - Condição excelente, pelo valor de 349 euros. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 16/09/2025. Até à presente data, e de acordo com a informação de tracking disponibilizada online na página da empresa, o mesmo ainda nem sequer começou a ser processado. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços, sem resposta, a pedir esclarecimentos acerca do bem que está por entregar. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega do referido Samsung Galaxy S23 5G 8GB/256GB Preto Renovado - Condição excelente, sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.

Exmos Senhores, Venho por este meio reclamar sobre a falta de resposta às minhas imensas tentativas em entrar em contacto com esta Entidade. Tenho ligado várias vezes durante o dia, durante mais de 2 semanas sem sucesso. Aparece sempre a mensagem que estão todos ocupados os representantes ocupados e ao fim de 3 min de espera a chamada cai. Já enviei vários e-mails e a única resposta que tive foi que foi aberto um ticket (ao qual não dá para aceder quando clico) Já eu própria abri ticket no Portal das Matrículas, mas sem sucesso. O meu filho passou para o 10º Ano e não ficou colocado. Na Escola que ele frequentava, disseram para eu ir à Escola onde ele se tentou matricular. Nessa Escola mandaram-me contactar a Dgeste. É o jogo do empurra e eu não sei o que hei de fazer. Só preciso que me digam o que fazer nesta situação. Onde me dirigir. O ano escolar já começou e ele continua em casa sem saber do seu Futuro. Atentamente

Enviei uma encomenda da Vinted ao comprador (conjunto de jarras), as mesmas foram embaladas com vários níveis de proteção: papel de grosso, sacos de bolhas infláveis e camadas de papel de proteção dentro do saco de forma a evitar que se danificasse o produto. O embalamento seguiu todos os cuidados necessários para proteger as peças. Quando a compradora as recebeu, as jarras chegaram completamente partidas. A compradora reportou a situação à Vinted, alegando que confirmou que as peças tinham sido devidamente enviadas e embaladas e muito bem acondicionadas, dado que antes de eu enviar, anexei fotos para que a compradora pudesse verificar. A Vinted reembolsou a compradora (e bem) e não me reembolsou a mim. Fiquei sem o artigo e sem o dinheiro. A Vinted em vez alguma se demonstrou disponível para solucionar o problema e nem sequer estabeleceu contacto com a transportadora para perceber como foi feito o envio da encomenda. Não posso de todo concordar com a decisão dado que cumpri com a minha obrigação de embalar corretamente os artigos, utilizando materiais de proteção adequados; a compradora confirmou que não houve falha da minha parte; o dano ocorrido durante o transporte não pode ser imputado a mim, mas sim à transportadora.

Venho por meio reclamar um prestação cobrada indevidamente pela parte da Unicre ,visto o crédito que tinha foi pago na totalidade e mesmo assim continuam a cobrar prestações. Por isso exijo a devolução da prestação e juros pelas demora da resolução da situação. Marília silva

Boa tarde, Estou a fazer esta reclamação contra o Credibom porque continuam a enviar-me ultimatos e comunicações de pressão, mesmo eu estando inserida no PERSI (Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento) desde 15/08. Já fiz queixa no Banco de Portugal, mas pelos vistos nada mudou. A situação é a seguinte: Só tenho uma prestação em atraso; Já efetuei pagamento de 100€ este mês; Mesmo assim, o banco tentou cobrar-me 98,19€, quando a prestação correta é 94,95€, aumentando, assim, a dívida em atraso; Nos últimos 3 meses, a prestação foi aumentada sem justificação clara; Estão a tentar obrigar-me a resolver a situação por chamada telefónica, quando tenho o direito de fazê-lo por e-mail, para me salvaguardar e ter registo escrito de todas as comunicações. Segundo o Decreto-Lei n.º 227/2012, enquanto estou no PERSI: O banco não pode resolver o contrato, entrar com ações judiciais ou ceder a dívida a terceiros por incumprimento; Tem de avaliar a minha situação financeira e apresentar propostas adequadas de regularização; Toda a comunicação deve ser clara, transparente e de acordo com a boa fé, sem pressionar ou intimidar. Mesmo assim, recebo constantemente mensagens agressivas e ultimatos que considero cobrança abusiva / coação psicológica, o que é totalmente ilegal. Junto provas de algumas das comunicações que recebi e enviei e solicito que a DECO intervenha, porque o banco está a violar os meus direitos como consumidora.

Exmos. Senhores, Em (05/08/2025) adquiri um/uma (BEM ADQUIRIDO), da marca scheppach, pelo valor de 142€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia (25/08/2025). Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (INDICAR DATAS) e não obtive a resposta . Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito que me informem acerca da respetiva encomenda. Cumprimentos.