Reclamações públicas
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O quarto não correspondia como nas fotos e a caução não foi entregue
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente à experiência que tive com o quarto arrendado através desta plataforma/serviço. As condições apresentadas não correspondiam em nada ao que me tinha sido anunciado. O quarto não correspondia às fotografias publicitadas: • A cama era totalmente diferente da que constava nas imagens; • A mesa estava partida e inutilizável; • A janela encontrava-se rachada; • Havia sinais visíveis de humidade nas paredes; • Para além disso, a cozinha estava em péssimo estado, com especial destaque para o frigorífico, que se encontrava em condições deploráveis e impróprias para utilização. Perante esta realidade, não me foi possível solicitar o reembolso imediato, uma vez que ainda não tinham decorrido 60 dias após a celebração do contrato. Ainda assim, procedi à entrega das chaves, suportando do meu bolso os custos de envio. No entanto, a caução nunca me foi devolvida. Enviei diversos e-mails, anexando inclusive vídeos que comprovam o estado real do imóvel, mas nunca obtive qualquer resposta. Contactei igualmente a senhoria, que me informou que teria sido garantido um contacto da parte deles para resolver a situação, o que nunca aconteceu. Para além da perda da caução, vi-me obrigada a suportar novas despesas com o arrendamento de outro quarto, acumulando prejuízos significativos. A falta de resposta e de apoio da parte deles agravou ainda mais a situação, causando-me não só perdas financeiras como também transtornos pessoais. Assim, exijo não só a devolução imediata da caução que me é devida, mas também uma indemnização pelos prejuízos sofridos, nomeadamente: • Custos adicionais com o novo quarto arrendado; • Despesas suportadas com o envio das chaves; • O tempo de espera injustificado e a ausência de resposta, que me causaram stress e perda de tempo. Aguardo o vosso esclarecimento e resolução. Cumprimentos.
Atraso no voo FR4017
Exmos. Senhores, Em 13-09-2025 dirigi-me ao aeroporto Sá Carneiro no Porto para embarcar no vosso voo FR4017 para Milão Malpensa. Sucede que o voo, que estava marcado para as 17:35, se atrasou, com partida a ter lugar pelas 20:40 e a chegada ao destino a ocorrer às 00:10. Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização de 1200 Euros (3 passageiros), de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Tentei fazer a reclamação no vosso site e fui informado de que não era elegível porque o motivo do atraso se deveu a restrições no espaço aéreo (ver anexo). Tal não é verdade porque a causa do atraso foi o facto de termos tido que trocar de aeronave, quando a maioria dos passageiros já estava embarcada, porque a aeronave inicial teve um problema técnico. Depois de embarcados na nova aeronave, estivemos mais de 40 minutos parados enquanto dois técnicos da Ryanair Engineering estavam no cockpit, aparentemente, a fazer verificações de última hora (a nova aeronave tinha estado num hangar em processo de manutenção). Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Encomenda deixada na rua
Ja tive várias situações de entregas que correram mal com esta transportadora (dizem que está entregue e, ou não entregaram ou entregam a alguém sem que me contactem obrigando-me a adivinhar onde estará a encomenda). Hoje, no entanto foi a gota de água: a encomenda que fiz na Amazon foi deixada na rua, presa numa grade da porta, sem que me tenham telefonado (é uma loja e tinha o meu numero de telefone na porta). Portanto o estafeta achou que podia deixar uma encomenda na rua e ir embora sem avisar ninguém! Ja tinha deixado de encomendar produtos a uma empresa que trabalha com a paack e pelos vistos vou deixar de encomendar na amazon também. Inadmissível
Dinheiro não devolvido
Venho por este meio mostrar a minha indignação perante a situação que se está a passar na revolut. No dia 5 de setembro fiz uma transferência da revolut para a minha senhoria que pertence ao crédito agrícola no valor de 350 euros e até hoje(ao fim de 11 dias)o dinheiro ainda não chegou a conta. Ao fim de inúmeras tentativas de resolver a situação a revolut com frases pré feitas disse que o beneficiário teria recusado a transação e o dinheiro voltaria a conta de origem. Hoje resolveu dizer que não encontra o dinheiro pois o beneficiário não responde,logo não é possível devolver os fundos. Contactei o banco beneficiário que procedeu a uma investigação interna e o dinheiro nunca lá chegou. Mas o que é certo é que eu é que fiquei sem o dinheiro que servia para pagar a renda da minha casa. Dinheiro que recebi do estado para ajuda do pagamento da renda pois tenho algumas dificuldades económicas. Se isto não bastasse no mesmo dia aconteceu o mesmo ao meu marido da conta revolut dele. Como não tem cartão físico para poder levantar o dinheiro enviou 400 euros da conta revolut para a conta moey e aconteceu exatamente o mesmo. Nada de dinheiro. Já se passaram 11 dias e o dinheiro não aparece e pelas respostas dadas não vai aparecer. São 750 euros, um ano de apoio extraordinário a renda que nós recebemos. E ficamos sem ele. Ajudem nos por favor
Complaint Summary - Goldcar / Europcar Portugal (Contract 26682537)
Resumo da Reclamação – Goldcar / Europcar Portugal (Contrato 26682537) • Nome: Gary Linnie • Contrato de Aluguer: 26682537 • Local de Aluguer: Faro • Período de Aluguer: 21/03/2025 – 30/03/2025 • Veículo: Opel Corsa branco (matrícula BQ36VT) • Local do Acidente: Loulé • Franquia Paga: £1.928,78 Durante o aluguer, tive um acidente com o Opel Corsa. Paguei a franquia na totalidade e foi-me fornecido um veículo de substituição no mesmo contrato. Desde então, solicitei várias vezes a documentação necessária para apresentar o pedido à minha seguradora, mas após mais de cinco meses a Goldcar/Europcar não forneceu os documentos corretos. Enviaram ficheiros incorretos ou simplesmente não responderam. Solicito com urgência: 1. Relatório oficial de danos do Opel Corsa (BQ36VT). 2. Relatórios de check-out e check-in do veículo. 3. Fatura detalhada de danos com discriminação completa das cobranças. Sem estes documentos não consigo recuperar o valor pago e fico prejudicado financeiramente.
Devolução do Produto
Prezados, Realizei uma compra do dia 30/08/2025 (Pedido nº DJYNHOXLB), e solicitei a devolução no dia 04/09/2025 (Devolução nº 7000940). No dia 12/09, após algumas tentativas frustradas de contacto telefónico e envio de mensagens através do site, recebi um e-mail com o agendamento de recolha do produto para o dia 16/09. Alterei toda a minha rotina de trabalho e estive a espera durante todo o dia e ninguém apareceu. Gostaria muito de ajuda para resolver este problema. É praticamente impossível conseguir contacto telefónico, uma vez que as chamadas quase sempre não são completadas e também não há resposta hábil pelo outro canal de contacto disponibilizado no site. Só quero mesmo conseguir devolver o produto e ter o reembolso do valor pago.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, Em 31.08.2025 adquiri um/uma (BEM ADQUIRIDO), da marca Primor, pelo valor de 298,90 €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada entre 3 a 5 dias. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços a 10.09, 11.09, 15.09 e 16.09 e não obtive resposta de que o bem está para entrega. No site aparece que a encomenda ainda se encontra em processamento. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Solicito a devolução do valor já pago ou a entrega da encomenda Cumprimentos.
Brinde não recebido
olá assinei a deco com interesse no brinde de boas vindas, mas até o momento estou pagando a assinatura e sem receber o acesso ao site que escolhemos o brinde. quero saber como proceder, pois adoraria receber um brinde que eu escolha, mas pagar sem receber não me interessa. obrigado
Continente Online – Falhas graves no processo de encomenda e atendimento
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa Continente Online, referente à minha encomenda de 7 de setembro de 2025 (23h33). Como mencionei em várias ocasiões durante as minhas tentativas em resolver este processo, esta reclamação não se prende for flutuações normais de stock. Tenho conhecimento e já experienciei em várias ocasiões ruturas de stock, sem qualquer constrangimento ou anormalidade. Esta reclamação trata-se ambos de: - uma rutura anormal, e - da impropriedade e falta de profissionalismo do atendimento ao cliente subsequente. 1. Falha sistémica na gestão de stock A fatura da encomenda foi emitida a 8 de setembro de 2025 (16h37), menos de um dia útil após a sua realização. Nesse curto intervalo, ficaram indisponíveis produtos de baixa procura como 4 vernizes (2 encomendados + 2 como alternativa) e 1 tónico. É altamente improvável que artigos deste tipo esgotem todos em simultâneo, o que indica potenciais falhas na gestão de stock ou na atualização do sistema. A situação agrava-se porque não existe previsibilidade nem consistência: alguns artigos são retirados do site quando esgotam (ex.: areia para gato), enquanto outros permanecem visíveis como disponíveis (ex.: kombucha). Este último caso é ainda mais grave, pois em encomendas anteriores a kombucha era retirada do site quando esgotava, mas desta vez não foi, deixando o consumidor sem qualquer referência sobre o que esperar. 2. Contradições e incumprimento do protocolo Um agente informou-me que produtos que são repostos rapidamente (os 4 vernizes e tónico) permanecem sempre visíveis no site, mesmo quando esgotados. Outro declarou que “os artigos estão sujeitos ao stock existente no ato da recolha da encomenda”. Estas explicações não são apenas contraditórias, mas também incoerentes com a realidade: se os artigos fossem realmente respostos rapidamente, não estariam em rutura em simultâneo; e se dependessem apenas do stock no ato da recolha, deveriam aparecer como indisponíveis no site nesse momento. Além disso, a própria equipa admitiu por escrito (e-mail de 8 de Setembro) que “as suas sugestões deveriam de ter sido verificadas e assim ter recepcionado os mesmos”, confirmando incumprimento do protocolo de substituições. Adiciono também que os registos telefónicos das chamadas com o apoio ao cliente, que a vossa empresa grava para fins de qualidade e segurança, contêm a prova das informações contraditórias fornecidas pelos colaboradores (promessa de resolução vs. desvalorização da situação e consideração do assunto como encerrado), bem como o episódio de atendimento desadequado no qual o colaborador apresentou uma postura desrespeitosa e pouco profissional, desvalorizando a gravidade da situação e ignorando factos relevantes apresentados durante o atendimento. 3. Consequências para o consumidor Fiquei sem os artigos em falta, o que foi um prejuízo direto. Acresce a perda do bónus de 15% de cashback aplicável a esses artigos, e o facto de não ter tido oportunidade de comprar outros produtos para aproveitar a campanha. As minhas instruções de substituição também não foram respeitadas em vários casos — um problema recorrente que já experienciei em encomendas anteriores. O atendimento foi desigual: alguns colaboradores mostraram-se compreensivos e procuraram ajudar dentro das suas limitações, mas outros foram evasivos, comunicaram de forma inadequada ou pouco profissional, e usaram respostas genéricas que ignoraram por completo os pontos centrais da reclamação. A situação agravou-se ainda mais porque a resposta da empresa não reconheceu os problemas nem apresentou qualquer solução, contrariando uma promessa feita por um dos colaboradores de que me seria apresentada uma solução concreta e não uma resposta genérica. Como exemplo, anexei o e-mail de "Soraia Pereira" a 8 de Setembro, que consistiu na primeira resposta que recebi após abordar este assunto em chamadas telefónicas. Numa dessas, um dos colaboradores indicou-me que pôs pedido específico para que me não me fosse fornecido uma resposta genérica e me fosse apresentado uma solução concreta. No entanto, foi exatamente uma resposta genérica sem soluções que recebi. Respondi ao e-mail (também anexado) mas nunca recebi resposta. 4. Gestão inadequada do processo de reclamação (LRE) Na primeira reclamação submetida ao Livro de Reclamações Eletrónico (n.º ROR*******755), a empresa respondeu apenas com um anexo (uma imagem da resposta de email genérica que não abordou o problema nem ofereceu resolução), o que impossibilitou a notificação automática por parte do sistema e inviabilizou a minha classificação da resposta como "Não Resolvida", pois não tive conhecimento da existência de uma resposta no LRE. Este resultado comprometeu o exercício pleno do meu direito de classificação da resposta e prejudicou a transparência do processo. Consequentemente, sem conhecimento de resposta no LRE, efeuei uma nova reclamação (ex.: n.º ROR*******875), à qual a empresa voltou a recorrer a textos genéricos, sem responder a nenhum dos pontos factuais apresentados. 5. Resposta genérica e invocação desproporcional do enquadramento legal A empresa limita-se a invocar a cláusula genérica de que “todos os produtos apresentados no site encontram-se sujeitos à disponibilidade de stock”, prevista na sua política de serviços, e a usar frases como "lamentamos a experiência menos positiva", o que teve como resultado a omissão dos factos relevantes e a ausência de resposta proporcional, independentemente da intenção da empresa. Esta resposta é evasiva e não aborda o problema concreto: - a indisponibilidade simultânea de múltiplos artigos de baixa procura, - o incumprimento das instruções de substituição, - a inconsistência na gestão da informação no site, - os problemas com informações fornecidas pelo atendimento ao cliente contraditórias, e - colaboradores que comunicaram de forma inadequada ou pouco profissional. O referido enquadramento legal (Decreto-Lei n.º 156/2005) não justifica práticas que resultem em informação significativamente inconsistente para o consumidor nem justifica que o ato de compra se transforme numa espécie de aposta, em que o cliente não pode confiar minimamente na informação disponibilizada no site. Ao insistir em respostas padronizadas, sem enfrentar os factos específicos, a empresa não se encontra em conformidade com os princípios da boa-fé, da transparência, e da proporcionalidade no relacionamento com o consumidor. Solicito à DECO: 1. Que avalie esta conduta e atue junto do Continente para assegurar uma resposta concreta e proporcional. 2. Que seja reconhecida formalmente a falha sistémica na gestão de stock e o incumprimento do protocolo de substituições. 3. Que me seja concedida resolução justa e proporcional pelos prejuízos (incluindo a perda do bónus de 15%), sem custos adicionais para mim, ficando em aberto a forma como a empresa escolhe concretizar essa compensação. 4. Que a empresa reveja os seus procedimentos de forma concreta, nomeadamente: - Transparência no website, assegurando que os artigos aparecem sistematicamente como “indisponíveis” quando não podem ser fornecidos; - Revisão do critério de “alta rotatividade”, garantindo que produtos de procura baixa ou média (como o tónico e os vernizes) não permanecem listados como disponíveis sem reposição efetiva; - Cumprimento rigoroso das instruções de substituição e do processo legal de reclamações. ----------------------------------------------------- Solicito que a minha identidade e dados pessoais não sejam divulgados nas versões públicas desta reclamação.
Transferencia de escolas
Venho apresentar a minha reclamação relativamente ao tratamento que tenho recebido no âmbito do pedido de transferência da minha inscrição de uma escola de condução em Lisboa para Évora. Apesar de ter morada fiscal em Évora o que, segundo informações prestadas pelo próprio IMT Alentejo, deveria ser suficiente para comprovar a transferência, foi-me exigida documentação adicional, nomeadamente um comprovativo de conclusão de estudos em Lisboa. Documento este que demora meses a ser disponibilizado pela instituição de ensino, devido à elevada carga de trabalho. Para não ver o meu processo bloqueado, apresentei alternativas, como o comprovativo do pagamento da certidão de grau (documento este que comprova a conclusão dos estudos) e a listagem dos créditos concluídos na faculdade. Ainda assim, o IMT não esta a dar andamento ao processo. Considero inaceitável que esteja a ser colocada num ciclo burocrático sem fim, sujeito a atrasos injustificados e sem qualquer alternativa viável, quando já demonstrei inequivocamente a minha justificação de mudar-me para Évora através da minha morada fiscal. Esta situação obriga-me a esperar meses para poder concluir a minha carta de condução, além de implicar custos adicionais e transtornos totalmente desnecessários. A atuação do IMT, ao invés de facilitar um processo que deveria ser simples e transparente, está a criar obstáculos desproporcionais, prejudicando os cidadãos que apenas pretendem exercer um direito legítimo.
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