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DEFICIENCIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
Exmos. Senhores, Na qualidade de vosso cliente, há mais de 30 anos, com o contrato de prestação de serviços de telecomunicações , comunico que os problemas técnicos reportados ainda se mantêm. Assim sendo, solicito a resolução imediata dos mesmos, nomeadamente o acesso a um determinado site. Informo que a NOS não foi capaz de resolver o problema e transferiu a resolução do problema para sua parceira comercial PCMedic. Na primeira tentativa após analise remota do PC, fui informado que deveria desligar totalmente o Rooter durante 9/12 hs. para que houvesse mudança de IP, e caso não resultasse , deveria contatar a NOS, para que eles forçassem a mudança de IP. Como esse procedimento não resolveu o problema, contatei a NOS, que informou que isso não era possível, e encaminhou-me novamente a PCMedic, que depois uma analise, foi me dito que o problema não era do meu PC e nem da NOS, que deveria contatar o servidor do referido Site (como se isso fosse uma tarefa simples). O mais curioso e que quando me dirigi a duas empresas de informáticas da região sempre consegui aceder ao site pretendido. Esse fato era do conhecimento da NOS e da PCMedic, mas eles insistiam que eu deveria estar sendo bloqueado por esse site, o que não é verdade, pois sempre consegui entrar nesse site nas referidas lojas de informáticas. É lamentável, pois foram muitas horas perdidas, e sem nenhuma solução do problema. Cumprimentos,
Promoção não dada
Exmos. Senhores, Em Nuno Manuel Vieira Gomes de Andrade adquiri um/uma carro da marca BYD, modelo Atto-2 no dia de lançamento, onde foi prometida uma promoção de 300 euros em cartão de carregamento para carro electrico, da marca go.chrge. Já se passou mais de 1 mes desde a compra e ainda não tenho esse valor creditado no cartão que me foi dado. Já efetuei vários contactos junto da go.charge e os emails recebidos argumentam que não foi dada a ordem por parte da BYD para creditar essa quantia no cartão. (tenho todas as provas no email) Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à creditação do referido montante, sob pena de avançar para queixa oficial nas entidades judiciais, por incumprimento para mim como consumidor e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.
Encomendas não recebidas
Exmos. Senhores, Nos dias 10/04/2025 e 13/04/2025 adquiri dois pares de ténis, da marca Adidas, no site da Two Steps, pelo valor de 77,90 e 76,49 euros respetivamente. Ambos os pagamentos foram efetuados no momento das encomendas. As encomendas têm as referências T4724S e T4188S. No momento da compra, o prazo estimado para a entrega era entre 2 a 4 dias úteis, com a ressalva de que em época de saldos, o prazo poderia variar e não corresponder ao prazo de entrega normal. Posteriormente, no email de confirmação de encomenda, a Two Steps assume que "O prazo estimado de entrega é de 10 a 18 dias úteis." No dia 07/05/2025, a empresa Two Steps Lda. enviou um email a data de que enfrentava com um contratempo inesperado que foi, e passo a citar, "a entidade bancária com a qual trabalhamos e amplamente reconhecida pela sua competência e rigor, procedeu a uma suspensão temporária de pagamentos para connosco, inerente a centenas de pedidos no âmbito de um processo interno de verificação e segurança. Este bloqueio impactou diretamente a nossa capacidade de realizar pagamentos imediatos aos nossos fornecedores/distribuidores, o que resultou num atraso no envio de algumas encomendas, incluindo a sua. Gostaríamos de garantir que todos os produtos já se encontram junto dos fornecedores e estão a caminho dos nossos armazéns. Assim que os artigos chegarem, serão imediatamente expedidos para si. Reconhecemos que o prazo inicialmente estimado será ultrapassado, mas gostaríamos de salientar que estamos comprometidos em cumprir com o prazo legal previsto para entregas em compras online, conforme estipulado pela legislação em vigor." É de salientar que, salvo erro, segundo a legislação em vigor, na ausência de uma data acordada, o prazo de entrega é de 30 dias, prazo esse já largamente ultrapassado. Importa salientar que neste mesmo email foi pedido ao cliente para não solicitar o cancelamento das encomendas, por falta de liquidez da empresa. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (por via de telefone e por via de email) e obtive a informação escrita, nos dia 28/04/2025, 06/05/2025 e no dia 14/05 as respostas de que o bem está para entrega e em fase final de preparação. Acontece que após 2 semanas, desde a última resposta por email, no dia 14/05/2025, nenhuma das encomendas foram entregues. Remeto os emails em anexo dando prova da comunicação errónea feita pela empresa sugerindo a eminente entrega dos bens adquiridos. Mais fui informada, através de contacto telefónico, de que poderia fazer o pedido de reembolso mas que o mesmo iria demorar pois a empresa não tem fundo de maneio para proceder à devolução. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega dos referidos bens adquiridos, sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.
Abandono de Obra
A edificação contratada à CasasdMadeira.com / Point of Painting , deveria ter sido finalizada em duas fases, cada uma delas compreendida pelo período de 5 a 6 meses, ou seja num ano. Foram constantes os atrasos injustificados, começando com vários meses para a disponibilização do kit, e sucessivamente para a concretização da empreitada final. Aparecem uns dias e depois desaparecem durante semanas. Ou seja, os 10 meses previstos passaram-se 2 anos e meio, ninguém aparece há mais de 3 meses, não havendo fim à vista. Sendo uma edificação de madeira inacabada, e sujeita às intemperides naturais, encontra-se num processo de degradação. O gerente e único responsável pela operação da empresa, não atende nem devolve qualquer telefonema, ignora as mensagens via whatsapp, e apesar de 85% por cento do montante total já liquidado (mais de 100 000€), a obra encontra-se completamente parada. Há também um conjunto de imperfeições / desvios ao projecto que são inaceitáveis, e necessitam pois de correcção. Contactos via advogado tem-se mostrado infrutíferos pois o fornecedor insiste numa tática de respostas ambíguas e confusas, numa clara tentativa de levar o cliente à exaustão. Exige-se pois o imediato regresso à obra para conclusão da mesma dentro dos termos do contrato.
Venda de viatura com defeitos e incumprimento de garantia
No dia 01-03-2025, adquiri ao Sr. Júlio Pimentel Costa um veículo usado, marca Opel Astra, ano 2004, com a matrícula 94-71-ZB, tendo-me sido garantido um período de garantia de 18 meses. No entanto, até à presente data, não me foi entregue nem a declaração da garantia, nem o respetivo recibo, apesar das várias solicitações feitas nesse sentido. Adicionalmente, logo após a aquisição, começaram a surgir diversos problemas mecânicos e eletrónicos na viatura, que foram de imediato comunicados ao vendedor, sem que tivesse havido qualquer resolução eficaz. A lista de problemas inclui: Motor não ultrapassa as 3000 rpm (confirmado por mecânico). Sistema de climatização (ar quente e frio) inoperacional. Primeira mudança arranha ao ser colocada. Vibrações anormais do motor, inclusive em ponto morto e marcha-atrás. Buzina inoperacional com as luzes ligadas. Luz vermelha do airbag acesa no painel. Barulho anormal no painel de bordo e marcação incorreta da velocidade (vídeo comprovativo disponível). Luzes de aviso do ABS e controlo de tração acesas. Luz de avaria do motor (amarela) acende ocasionalmente. Boia do nível de combustível descalibrada. Luz da matrícula apaga-se com a chuva. Porta traseira direita desalinhada, gerando aviso intermitente de porta aberta. O veículo esteve mais de um mês no Porto sob responsabilidade do vendedor, supostamente para resolver estas avarias, mas os problemas persistem até hoje, sem qualquer resolução. Desde então, têm sido feitas várias tentativas de contacto, incluindo por email e telefone, sem qualquer resposta por parte do Sr. Júlio, sendo este o único ponto de contacto disponibilizado. Apelo à intervenção da DECO para resolução deste conflito, solicitando que: Seja cumprida a entrega da documentação da garantia e respetivo recibo; Sejam reparados, conforme previsto na lei, todos os defeitos mencionados no veículo; Seja reembolsado o valor despendido do orçamento da reparaçao da marcha-atrás. Pretendo resolver a situação por vias extrajudiciais, mas com a garantia de que os meus direitos enquanto consumidor serão respeitados.
Encomenda. Buzina não recebida
Exmos. Senhores, Em 20-03-2025 adquiri uma blusa, da marca Buzina, pelo valor de 60,90_ €. O pagamento foi efetuado no momento. A encomend foi feita on-line por um artigo que supostamente estaria disponível para entrega. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços ao lindo destes meses via Instagram ( única via possível de comunicação) e apesar de lerem as mensagens ou não respondem ou inventam prazos que não cumprem. Só após alguma insistência respondem com vídeo a dizer que as peças são feitas e pode haver prazos mais longos. Após esse contato e após novas perguntas dizem que vão consultar e da última vez disseram que a entrega seria na passada quarta feira o que não aconteceu. Após questionar , lêem a pergunta mas não respondem. Assim sendo solicito que seja despolatada a devolução do dinheiro pela mesma via MBway. Não sei se não é uma fraude. Cumprimentos.
Fornecimento de Informações erradas não assumindo o erro
Exmos. Senhores, Segue transcrita a reclamação apresentada junto da companhia ‘Ok! Seguros’, tendo as informações erradas fornecidas por eles levado ao pagamento de um arranjo de 804.79€, referente à substituição do vidro dianteiro. “Boa tarde A borracha que junta o vidro da frente ao Corcovan do carro descolou-se e, por não saber se a minha apólice cobria os danos, contactei a companhia a perguntar se o dano apresentado fazia parte da minha cobertura. Ao que me foi dito que sim. Mediante esta resposta participei o sinistro explicando a situação, à qual recebi uma mensagem a dizer “Na sequência do processo 25AA10****, autorizamos a reparação do veículo,… Basta dirigir-se ao local e apresentar o nº do processo” Contactei a companhia a confirmar a veracidade desta mensagem. Ao que me confirmaram que sim, que era verdadeira. Perguntei se podia arranjar noutra oficina ao que me disseram que sim. Após pedir à oficina que encomendasse o vidro para a substituição dizem me que afinal os danos não são cobertos pela apólice e que não vão cobrir os custos… Completamente inadmissível, 800€ de reparação por terem dado informações erradas Solicito assim a transcrição/audição das chamadas de dia 08/05 e dia 13/05. Com os melhores cumprimentos, Pedro Adragão Pereirinha“ Após falar com a companhia referem que não se podem responsabilizar porque não deram ordem de reparação. Peço assim o apoio do departamento jurídico de modo a dar seguimento a este processo. Com os melhores cumprimentos, Pedro Pereirinha
Dano provocado por equipamento
Ex.mos Senhores, - A 19 de Janeiro de 2024, eu e a minha esposa procedemos à compra de um aquecedor (Mi Smart Heater) no site online do estabelecimento PD DIGA (www.pcdiga.com). - No dia 22 de Janeiro de 2024, efectuei a recolha do aludido equipamento no estabelecimento PC DIGA, situado na rua Fernão Magalhães nº 2949, Porto, pelas 19H10. - Nessa noite, pelas 21H45, experimentei o referido equipamento pela primeira vez, ligando-o no quarto dos meus filhos (com 3 e 8 anos, à data), enquanto os adormecia. - Pelas 22H10 constatei cheiro a queimado mas, ao olhar para o aquecedor a não vendo fumo, não relevei. - Às 22H30, perante a persistência do cheiro a queimado, decidi desligar o equipamento e retirar a ficha da tomada. - Quando o fiz, queimei-me ligeiramente, percebendo que a mesma estava a uma temperatura muito elevada e maleável, aparentando estar a derreter (ao contrário da rigidez que normalmente aparenta). - Assim, puxei o cabo de forma a conseguir desligar o equipamento, vindo o “espelho” da tomada acoplado à ficha do aquecedor. - Aqui, aferi que a ficha do aquecedor havia queimado e derretido a tomada, conforme fotografias que apenso. - Do supra descrito, resultou danos na tomada, papel de parede e, pelo que se via superficialmente, na cabelagem da mencionada tomada. - Assustado e revoltado (com o que poderia ter extrapolado os meios materiais, uma vez que, relembro, é o quarto dos meus filhos menores), enderecei imediatamente uma mensagem ao contacto de Whastup da PC DIGA e um e-mail, a reportar o incidente e a requerer ser atendido pela gerência. - Ainda guardo essa mensagem, devidamente alicerçada em fotografias. - Apenas no dia 31 de Janeiro tive feedback dos serviços da loja, questionando-me se já me havia deslocado à loja física, ao que respondi negativamente, por estar a aguardar instruções da parte deles. - Assim, dia 01 de Fevereiro desloquei-me à aludida loja, tendo exposto a situação. - O funcionário assumiu imediatamente a responsabilidade, devolvendo-me o valor despendido. Contudo, quando fiz alusão ao dano sofrido na tomada, o mesmo procurou descartar qualquer ressarcimento por isso, tendo então solicitado ser contactado pelo seu superior hierárquico. - Contacto esse que nunca aconteceu. - Durante essa interação, disponibilizei-me a receber uma equipa de peritagem em casa de forma a aferirem e inspecionarem a área afectada, contudo, o funcionário disse que isso não seria possível, mas que iria reportar superiormente a questão. - Num outro email endereçado à marca, fiz referência aos artigos 562º, 563º e 564º n°1 do Código Civil, assim como aos meus direitos enquanto consumidor, vertidos no Decreto Lei 24/96 de 31 de Julho, alterado pela Lei 28/2023 de 4 de Julho, pelo que não poderão alegar desconhecimento. - Posteriormente o serviço de suporte online contactou-me a referir que haviam verificado que já me haviam reembolsado pelo equipamento, descartando outras indemnizações. - A 18 de Fevereiro de 2024 procedi a reclamação junto da Direcção Geral do Consumidor que apenas se limitou a responder-me com um e-mail standard, sem qualquer eficácia ou poder resolutivo. - Entretanto, como encostei um móvel à zona afectada, suprimindo o risco, a situação esmoreceu. - Contudo, agora que tive necessidade de o retirar, deixando a tomada exposta novamente, vinha solicitar a ajuda da DECO, com vista a uma resolução para o que acima descrevi. - Realço o facto de que, ao assumir o defeito do equipamento, e procedido à devolução do valor pago, o deveriam fazer a outros danos adicionais com nexo causal com a avaria no aquecedor. - Em tese, se o aquecedor incendiasse um imóvel, a PC DIGA entende que apenas havia lugar a indemnizar pelo equipamento em si… Obrigado. Atentamente, Ricardo Ribeiro
FATURAÇÃO INDEVIDA
Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato de fornecimento de serviços de comunicações eletrónicas com o nº C837610630. No entanto há pelo menos 1 ano encontro-me a pagar 1 segundo contrato na mesma morada, não tendo dado qaulquer consentimento para o mesmo. Após várias chamadas para a NOS, as quais se encontram gravadas, dizem-me que tenho valores a receber, visto terem sido pagos indevidamente. Acontece que à data atual os mesmo não foram regularizados e, apesar de já ter pedido o cancelamento do contratyo com a NOS, os mesmos não cancelam a adesão e continuam a enviar faturas mensais. Agradeço que o mesmo seja definitivamente canclado, que venham recolher todo o material. que lhes pertence. Perante esta situação, deixei de pagar as faturas no sentido de chegar à fala com a entidade responsável e a mesma poder regularizar todos os valores que foram pagos por um contrato inexistente. Agradeço resolução célere da questão e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Grata, Rafaela.
Recusa de acionar credito consumo por certificado multiusos 80%
Exmos. Senhores, Em 2023 fiz um credito voa cetelem com seguro. Em 2024 tive de fazer cataterismo e sentime muito cansado. Em meados de 2024 colsultei pneumalogista que me mandou fazer varios exames onde detetou dpoc . Como temho a vertente cardiaca fui dar os elementos ao medico familia no centro saude. Resolveram envoar exames para a junta medica que me deu incapacidade em 2025 Depois de 4 meses a espera e amandar sempre os mesmos documentos,hole,diz em que nao esta coberto por apolice uma vez que e dienca preexistente e oferecem apoio para limpezas,fisioterapia,enfermagem,etc Cumprimentos.
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