No passado dia 6 de Novembro, um técnico da E-redes ia efetuar um serviço no meu quadro elétrico, ao qual iria no período das 10h30-13h.
Chegou às 10h35, tocou à campainha e passados 2 minutos foi embora, quando a minha namorada estava a abrir a porta do prédio.
Justificou que ninguém estava em casa e vai ser cobrado uma taxa de 20 euros pela deslocação.
Uma colaboradora da e-redes, ao lhe colocar a situação, diz que temos que abrir a porta assim que tocar à campainha, ao qual lhe justifiquei, que dois minutos é uma tolerância inadmissível, como que se gostassem de cobrar o dinheiro e dar a ausência só porque sim.