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Reclamação REN
Os meus sogros são proprietários da herdade das Amoreiras na zona de Vendas Novas. Há cerca de um ano, o meu sogro acompanhou uns técnicos no trabalho de medição da resistência das terras debaixo de 3 torres da REN que se encontram instaladas na referida herdade. Foi constatado que uma das torres tinha uma resistência muito elevada. Os técnicos explicaram-lhe que os cabos de ligação da torre à terra deveriam estar partidos...Em Junho deste ano, deu-se um pequeno incêndio, que felizmente foi rapidamente controlado, que começou exactamente debaixo dessa torre. Desconfiando que o incêndio seria devido à falta de terra da torre, em Novembro de 2018, escrevemos uma carta à REN a solicitar que nos informassem dos valores das últimas 3 medições da terra nas 3 torres.Entretanto, recebemos a confirmação da entrega da carta, mas até agora não recebemos resposta da REN.
Devolução de um Produto com defeito negada
O equipamento adquirido (no dia 10/1/2019 sendo hoje 23/1/2019) não funciona como é suposto, foi entregue na loja e verificou-se a existencia avaria mas foi negada a devolução do equipamento
danos da inundaçao provocados pelos tubos residuais do predio
No dia 24 de Dezembro, os tubos de esgotos ( residuais ) do prédio da rua cisa de de faro nº21 entupiram descarregando toda a água de todos os condóminos ?na minha casa ( rc/ e), agua que estava nos canos , agua que era utilizada em cozinhas e casas de banho.No dia 24-12-2014 cheguei do trabalho ás 18H10 e já se encontravam na minha porta vários moradores pois a água já ia na entrada do prédio.Assim que entrei em casa verificamos que não era torneira nenhuma minha e que a agua estava a sair pelos tubos de maquinas pelos ralos do lava loiças, agua inundou tudo: cozinha com mais de cinco cm de água, sala , wc , quartos (2).Foi chamada a protecção civil, a água não parava de correr ninguém conseguia estancar a água . eram todos os condóminos a usar cozinha e wc ou seja nunca iria parar. Chamei o smas para verem de onde era o problema e confirmaram que o tubo das aguas residuais do prédio estava entupida e que sempre que acontece rebenta e descarega na casa que estiver no nível mais baixo. Indicaram que se teria de fechar a agua ou o cano iria rebentar pois encontraram na garagem (-1) o local onde estava emtupido ( em dois locais ) caso contrario nao ia parar . falei com os condominos e indicaram que nao podiam ficar sem agua até segunda feira .. tentei eu e outros condominos entrar em contacto com responsável mas nunca nos atendeu , enviei varias msgs e nunca tive resposta .contactei um desintupidor mas como era noite de natal pediram 1300 euros .Um dos empregados do smas conhecia um desintupidor , que nos cobrava 170 euros .fui recolher valores dos condóminos pois a culpa nao era minha do cabo prédio estar entupido. as soluções era ou pagávamos o desentupimento ou cortávamos a agua ate segunda Feira .o sr veio , fez o desentupimento do cano , avisou que a manutenção deveria ser realizada pois pode voltar a acontecer.estive a retirar sempre agua da minha casa desde as 18H10 até ás 04h20 da manha com os meus pais ( chegaram ás nove) e durante uns momentos dois dos condominos ajudaram me , mas tinham um jantar de natal para fazer e pessoas a receber . como podem verificar eu nao tive Natal , nem os meus pais e de um modo geral as algumas pessoas aqui no prédio que tentava ajudar me a falar com os condomínios enquanto eu continuava a tirar aguatoda a casa ficou danificada ( encaminho fotos em anexo) os moveis da cozinha estão danificados o chão dos quartos está a levantar .os movei eu tentei secar com aquecedores , deitei muita coisa fora que ficou completamente estragada. agradeço que acione o seguro do prédio pois quero que tudo em minha casa seja reparado o mais breve possvel . segunda feira irei levantar o relatorio da proteção civil e encaminho de seguida .anexo algumas fotos que tirei.caso pretendao falar com os restantes condominos ... sintao se á vontade um dos administradores chegou as da manha quando o sr estava a desentupir o cano .A empresa de condominio ate á data nada fez diz que o predio nao tem seguro e nao tem dinheiro para pagar os meus danos , ou entao ignora os meus emails ...
Reclamação Bateria
Venho por este meio apresentar uma reclamação escrita sobre o veículo Mercedes C220 Bluetec Line AMG de matrícula 66-SR-44. A reclamação consta do seguinte: Em 29-12-2017 o veículo teve problemas de bateria e a bateria foi mudada ao abrigo da garantia, tinha o carro nessa altura 61.166 kms. Em 19-04-2018 o carro voltou a ter problemas de bateria tendo sido diagnosticado um problema no sensor na bateria, o qual gastava a bateria, tendo sido mudado ao abrigo da garantia, tinha o carro nessa altura 80.932 kms. Em outubro de 2018, o carro foi para a revisão dos 100.000 kms, e logo após a revisão o start&stop deixou de funcionar. Foi diagnosticado problemas na bateria, e foi-me informado pelo concessionário que a bateria teria de ser substituída e que a Mercedes não assumia garantia porque a bateria anterior não tinha sido facturada, ou qualquer coisa do género. Ou seja o carro em 2 anos e 9 meses gastou 2 baterias. Este é o 12º veículo que tenho de marcas variadas desde, Citroen, Renault, Volvo, Volkswagen, BMW é o primeiro carro que mudei uma bateria, um Passat CC com 7 anos e 310.000kms nunca foi mudada a bateria. Como se vê pelos kms do veículo, o mesmo não está parado tempo suficiente para gastar bateria. Portanto primeiro de tudo quero que me despitem o verdadeiro problema do carro e o resolvam e que após isso seja a bateria mudada. Informando-me a Mercedes por e-mail que a bateria é uma peça de desgaste, o que me dá vontade de rir, apesar de neste carro o ser, visto que em 2 anos levou 2 baterias e um jogo de calços de travões, a mesma não é considerada uma peça de desgaste rápido. Se o utilizador final da peça for um consumidor, que é o caso, ou seja, se a peça for aplicada no veículo de um consumidor, aplica-se o D.L. 67/2003 de 8 de Abril, alterado pelo D.L. 84/2008, de 21de Maio, a chamada Lei das Garantias (LG). Segundo o mesmo decreto lei, no artº 5º - Prazo de Garantia, a Alínea 6 diz — Havendo substituição do bem, o bem sucedâneo goza de um prazo de garantia de dois ou de cinco anos a contar da data da sua entrega, conforme se trate, respectivamente, de bem móvel ou imóvel. A Lei das Garantias só faz distinção entre bens imóveis (casas, apartamentos, terrenos) ou bens móveis (todos os outros). Relativamente aos bens móveis, todos têm o mesmo prazo de garantia: um carro, uma embraiagem, o óleo, umas pastilhas de travão, um motor. Foi pedido um parecer ao centro de arbitragem do sector automóvel sobre o assunto, sobre o qual obtive a resposta que passo a transcrever e que posso comprovar com email: Exmo. Senhor Jorge Ribeiro, Acusamos a recepção do pedido de informação apresentado e na sequência do mesmo somos a informar que nos termos do artº 5º nº 6 do DL 63/2003 de 08.04, com as alterações introduzidas pelo DL 84/2008 de 21.05, qualquer bem substituído ao abrigo da garantia goza de um prazo de garantia de 2 anos. Assim, a bateria colocada, independentemente de lhe ter ou não disso facturada tem um período de garantia de 2 anos. Tendo sido já apresentada a devida queixa no centro de arbritragem, tal como já foi apresentada por escrito reclamação em livro no concessionário Nasamotor, Feira. Fico à espera da vossa resposta e resolução do assunto o mais brevemente possível, porque o carro está vendido para troca em outro stand e gostaria de o entregar com o problema resolvido, não gosto de passar os meus problemas para outros.
Exigem pagamento de produto já devolvido.
FACTO:-No último trimestre de 2018, fiz uma encomenda à Avon, no valor total de 43,53euros. Paguei 47.53 pelo atraso.-Nessa mesma encomenda, consta uma apara-lápis duplo, defeituoso, que eu exigi troca. Depressa, veio um novo, mas com o mesmo defeito, a tampa não fecha. E não aceitaram a devolução dos 2 apara-lápis. (Nota: Preço dele, 8,95 e no mercado o mesmo produto de outras marcas apenas por 3 euros).Paguei o 1º apara-lápis (pois acabei por ficar com ele) na Factura: I A/ 8621484, da encomenda cujo valor final ficou de 47.53 euros.Facto: Tenho um horário laboral que é incompatível com ida a serviços como as dos ctt. Por essa razão, falta de tempo, adiei a devolução do apara-lápis para 6 de Dezembro de 2018, 5ªf, dia que tinha disponibilidade.Isto para a morada indicada na Factura:Morada para envio das devoluçõesAvon PortugalEdifício CTT Expresso - Marl,Logística Cais nº 5 (Lugar do Quintanilho)2664-500 S. Julião do Tojal. FACTO: Na devolução do produto, como solicitado, enviei o duplicado da factura, devidamente assinado pela cliente que reclamou comigo e o dito apara-lápis.FACTO: Semanas depois, ainda em 2018. Recebi o Aviso de Recepção assinado e carimbado, o que significa que Avon tem o produto e não lhes devo nada.FACTO: A 28 de Dezembro de 2018, recebo um email da Avon e insistir que lhes devo o valor do apara lápis. E no qual eu já sou ameaçada de que iriam usar medidas adequadas para a cobrança daquele valor.Nota: Só o li o email a 10 de Janeiro de 2019.Já farta do assunto, respondi, nesse dia:Caríssimos já é a 2ª vez que me estão a tentar a cobrar um apara lápis duplo que eu rejeitei por que a tampa não fecha. Recusaram a devolução do 2º que veio em troca exactamente com o mesmo defeito.O mesmo produto está à venda na Wells por quase 3 euros, vocês cobram quase 9 euros.Enviaram me uma factura duplicada para a devolução com a morada indicada para tal.Eu recebi o aviso de recepção, por isso vocês receberam o produto.Caso me continuem a chatear. Vou para a comunicação social, para a DECO e para tribunal.Estamos entendidos?Quando precisei de vocês para esclarecerem dúvidas nunca atendiam o telefone, mas para exigir encomendas ja ligavam às horas que bem entendiam.Por mim podem rescindir o contrato de revendedora à vontade não quero nada convosco.Deixem de ser parasitas e trabalhem de forma digna e honesta. Deixem de extorquir dinheiro a quem trabalha, pois é este o caso, extorsão. FACTO: 3ªfeira, dia 15 Janeiro, 2019, recebo uma carta da Drª Fernanda Medina, que alega que estou em divida à Avon. Isto, para mim traduz-se num atentado à minha honra e bom nome, pois eu cumpri com as minhas obrigações.FACTO: Sinto-me estar a ser vitima de extorsão, insistem em cobrar-me um valor do apara-lápis que já foi devolvido. E desta vez com taxas acrescidas. Sinto-me vitima de Coacção, pois se eu não pagar este produto (repito que já não se encontra na minha posse e o 1º já foi pago), vão passar à cobrança coerciva do montante em divida, acrescido de juros à taxa legalÉ de se ter em conta, que esta empresa está a agir de má fé e, que estou a ser vitima de crimes graves que ofendem a minha honra, bom nome, a minha credibilidade e como também vitima de coacção e extorsão de dinheiro. P.S: Tentarei enviar em anexo ficheiros que comprovam a veracidade dos factos relatados.Espero que se faça a devida Justiça.Fico contente por haver em Portugal entidades que zelam pelos direitos dos cidadãos e dos consumidores.
Rebentamento de pneu devido a buraco na estrada
Cerca das 10h20 do dia 05-01-2019 tive o rebentamento de um pneu e jante danificada num buraco na via, sem possibilidade de o ter evitado com pena de colocar em risco os ocupantes do meu veículo e outros que circulavam na via. No local não havia também qualquer indicação de perigo. Levantei um auto junto da autoridade GNR (em anexo) que se deslocou ao local. Após avaliação dos danos, a viatura teve os seguintes danos e reparações consequentes: uma roda nova um das ligações a um depósito ficou danificado com a violência do impacto e teve de levar um conjunto novo. Tenho na minha posse a fatura dos reparos, o comprovativo do reboque, e imagens do local e o auto levantado junto da GNR.Mais informo que procedi ao envio desta mesma reclamação utilizando o formulário que disponibilizam para o efeito, e ainda não fui contactado, nem sequer recebi qualquer indicação de que a reclamação foi entregue com sucesso.
Venda de porta e colocação mal feitas
A Dupliporta é uma empresa que ENGANA o cliente. Paguei 1089,78€ por uma porta (e colocação) que ficou miserável, sem segurança, sem vedamento e esteticamente aberrante. Para além do mais, não só me garantiram sempre que ficaria tudo impecável, como também depois da colocação mal feita me garantiram que viriam resolver. Nunca mais responderam, quando atenderam o telefone gozaram com a situação, e até hoje NÃO ME ENVIARAM FATURA-RECIBO DO PAGAMENTO, a pesar de ter sido pedida múltiplas vezes.Passo a explicar. A relação com a Dupliporta iniciou-se em junho de 2018, quando, após um visita que fiz à loja em Sacavém, para ver uma porta de segurança, a Dupliporta me enviou em 28-06-2018 o respetivo orçamento. Valor da porta 742€ (+IVA) com montagem – valor 144€ (+IVA), num total de 1089,78€. Aceitei o orçamento e, no mesmo dia, a empresa envia-me a nota de encomenda. Teria de adiantar um valor inicial de 50% - 544,69€ - , o que fiz no dia 29-06-2018, por transferência bancária, da qual enviei comproativo por email, para, como me disseram, poderem dar início ao trabalho. O colaborador veio tirar as medidas, fotografou a porta que cá estava e respetivos aros fixados na parede, dizia ele, para que os colegas percebessem bem as medidas e as características do que cá estava. Houve entretanto um período de silêncio, pois imaginei que estivessem a providenciar a porta. Já quase no fim de julho, achando que havia passado mais tempo relativamente à previsão que me haviam dado para colocação da porta, liguei para a Dupliporta. Ainda nada estava feito e quiseram vir de novo tirar medidas. Veio, no dia 31-07-2018, outro colaborador. Em 02-08-2018, 5ª feira, dois funcionários vieram colocar a porta – um português e um estrangeiro, oriundo de um país do Norte de África. Embora o serviço não estivesse concluído, os funcionários diziam ter de ser terminado noutro dia para que a massa que tinham colocado nos buracos que fizeram secasse. Disseram-me que viriam logo terminar, que bastava agendar com a loja, e eu paguei os restantes 50% do valor da fatura, por multibanco portátil, que traziam. No dia 03-08-2018, 6ª feira, liguei para a loja, expliquei a situação, pedi para agendar a vinda a minha casa para terminarem o serviço e solicitei que me fosse enviada a fatura respetiva. A funcionária, disse-me que ia ver da disponibilidade e que me ligava em seguida. Não ligou e também não enviou o recibo, conforme combinara comigo. Na 2ª feira, dia 06-08-2018, tornei a ligar. Fui atendida por outro colaborador que não recebeu o meu telefonema de bom grado, mal ouvindo o que eu estava a expor. Claramente “despachou-me” dizendo que logo que pudesse me diria alguma coisa. Como se tratava de um período de férias, e entretanto fiz mudança de casa, aguardei até 27-09-2018, dia em que enviei um email de reclamação, com 11 fotos em anexo comprovando o miserável serviço feito:- buracos em toda a volta do aro da porta pseudo-tapados por uma massa não aderente e gretada- a porta, por baixo, com uma folga enorme que deixa passar o vento, o pó e a luz, de dentro para fora e vice-versa- esta folga permite, quem está do exterior, ver se está alguém em casa caso passe à frente da porta- o método utilizado para desbastar o aro antigo criou uma situação absolutamente inestética, que acredito que também retire segurança à porta, e para a qual não fui alertada antes da aquisição/colocação da mesma. Pelo contrário, todos (quem ma vendeu - quem veio tirar medidas – colaborador, quem veio confirmá-las – e quem a colocou), todos me foram afirmando que ficaria tudo muito bem. Isto porque quando me disseram que tinham de cortar uma parte do aro fixado na parede, eu questionei logo se isso não seria um óbice à substituição da porta que tinha. Foram prontos a dizer que não!Essa solução inestética adotada pelos dois funcionários, claramente sem formação adequada para o serviço, está mal feita, inacabada e incapaz de se ver. Com a passagem do tempo (5 meses), a porta tem ficado cada vez mais “larga”, isto é, abana com o vento e a fechadura também já acusa alteração na forma como fecha. Questiono-me se, nestas condições, a porta oferece a segurança esperada. Sublinho que eu paguei o montante de 144€ (+IVA)para colocação da porta! Como não obtive resposta, enviei novo email, em 12-10-2018, a reclamar e a pedir, mais uma vez, o recibo do pagamento. No dia 15-10-2018, decidem responder empurrando responsabilidades para a colaboradora , segundo ele já não funcionária da empresa no momento. Pedia para agendar uma data para virem verificar a situação.No dia 16-10-2018, respondo enviando a minha disponibilidade para dia 22-10-2018, dando-lhe a possibilidade de marcarem a hora. Não responderam marcando a hora, não apareceram no dia 22 de outubro e não voltaram a contactar-me. No dia 12-11-2018, voltei a enviar novo email de reclamação, após o qual recebi um telefonema do colaborador que me pediu que enviasse fotos da porta, para saberam à priori o que precisavam de trazer quando viessem. Ora eu já tinha enviado fotos no 1º email de reclamação e disse-lhe isso. Disse-lhe também que, no dia 19-11-2018, de tarde, estaria em casa disponível para os receber. Respondeu-me que ia confirmar a disponibilidade e que ligaria mais tarde. Não voltou a fazê-lo. Também lhe voltei a solicitar que me enviasse o recibo e também não mo enviou. No dia 05-12-2018, voltei a enviar outro email de reclamação ao qual anexei novamente todas as fotos. No dia 06-12-2018, recebi um email do colaborador pedindo o meu contacto, telefónico, presumo, embora já me tivesse telefonado no dia 12 de novembro, pois que o email era o que estava a usar. No mesmo dia, umas horas mais tarde, recebo mais um email assinado pela “Administração Financeira” da Dupliporta solicitando novamente o contacto telefónico. No mesmo dia 06-12, eu respondi por email à solicitação e enviei o meu número de telefone. Desde então que aguardo o contacto da Dupliporta que não assume erros, que não dá resposta aos problemas que causa ao cliente, que, sem qualquer profissionalismo, mas com desonestidade oferece um serviço péssimo e nega ao cliente o direito legal de receber a fatura de um pagamento que efetuou e do qual pode fazer prova com os recibos do multibanco.
Legalidade de contrato de garantia de automóvel de RS Cars
Sou filho de emigrantes e decidi vir residir para Portugal no verão passado. No mês de agosto de 2018 adquiri um automóvel, aquando da compra fui informado de que iria usufruir de uma garantia de 1 ano. O carro apresenta, agora, alguns problemas de mecânica, pelo que me dirigi ao stand para resolverem esta situação. O proprietário do stand (RS Cars ou Pesquisa Unipessoal em Paranhos da Beira, Seia), apresenta-me o documento de garantia, que ainda não tinha sido assinado. Assinei, no dia 19 de janeiro, em boa fé, mas a data que consta do documento é a da compra, o que à partida já não me parece muito legal. Mas a maior surpresa foi quando me apercebi que a garantia era de um ano ou 15000 quilómetros. Após pesquisa, verifiquei que a lei refere, no mínimo, que a garantia é de um ano, não alude nunca a quilometragem! é legal esta declaração? Sinto que fui enganado, porque só depois de fazer queixa, devido aos problemas que o carro apresenta é que me dão este documento para assinar, desrespeitando o que tinha sido inicialmente acordado! Devo ainda referir que andei mais de 15000 quilómetros com o carro. Grato pela atenção dispensada. José Miguel DaCosta.
Caixa airpods vazia
Boa noite a todos, venho por este meio fazer uma reclamação relativamente à situação que me aconteceu e que também pode acontecer convosco.Dia 14 de Dezembro de 2018 desloquei-me a loja Worten do Vasco da Gama para comprar Airpods ao meu namorado para lhe oferecer como prenda de natal. quando fui buscar a caixa a mesma estava selada com a caixa de segurança em volta. fui ate a caixa efectuar o pagamento, retiraram essa caixa de plástico de protecção e fui ate À zona de embrulhos, onde, claro, me embrulharam a caixa dos Airpods. Dia 25 de Dezembro à meia noite, o meu namorado abre a sua prenda e abre a caixa, onde, se depara pois claro com a mesma vazia. apenas continha o cabo.dia 26 de Dezembro desloquei me à loja, o colega disse que ia encaminhar a situação para que a mesma fosse devidamente analisada e retirou copia da minha factura e apontou o meu nome e contacto de telefone e ainda me informou que no dia seguinte me iriam contactar para me dizerem a conclusão da situação. dia 27 não me ligaram e ainda contactei a linha geral da Worten para verificar se sabiam de algo, não sabiam de nada, não estava no sistema deles. dito isto, dia 28 de Dezembro, desloquei me à loja, cheguei, atendeu uma rapariga que me disse que o colega que estava a tratar da situação estava a jantar e nenhum dos outros sabia desta situação. tive de aguardar que o colega viesse do jantar para me dizerem algo. aguardei, o rapaz voltou, não me disse nada e, a rapariga informou me que tinha falado com o supervisor e o mesmo lhe disse que não se responsabilizam por este tipo de situação, tendo também provas de que o meu namorado abriu a prenda no dia 25. entretanto pedi o livro de reclamações e junto a ele veio um rapaz que me disse ser o responsável visto que o supervisor não estava no local, estranho pois a rapariga me tinha dito que tinha falado com ele pessoalmente. escrevi no livro de reclamações, expliquei a situação ao suposto responsável e ainda achou graça da situação. como é possível numa loja desta dimensão não se responsabilizar por este tipo de situação. um cliente confia na loja e acontece este tipo de situações.solicito que analisem bem esta situação, que vão ver as câmaras de vigilância do dia da compra, que façam o que quiserem. eu paguei 170 euros e o que recebo? uma caixa vazia e um desgosto por a pessoa a quem dei não recebeu o que era suposto?Entretanto, passado quase um mês ainda aguardo resposta da situação. Volto a reforçar, paguei 170€ e levei para casa uma caixa vazia. Obrigada,Sofia Almeida
Uma divida sem fundamento
No dia 09/03/2018, realizei exames no Trofa Saúde Hospital em Braga Centro. No momento da marcação do exame, perguntei se tinham comparticipação com o estado ao que me responderam positivamente e entreguei a receita da minha médica de família e paguei no ato um total de 25,50€. Realizei os exames e estes foram-me enviados por correio eletrónico. Após receber uma e única carta a 20/07/2018 deste hospital com a ameaça de último aviso, referente a um pagamento em falta no valor de 135.00€, dirigi-me ao mesmo para o esclarecimento da origem desta divida. A funcionária da receção alegou que a colega que me tinha atendido não estava na manhã em que me dirigi lá, e que só ela me poderia esclarecer essa situação. Referiu também que eu não possuía qualquer fatura no meu registo de cliente. Como não obtive qualquer resposta por parte do hospital nesse mesmo dia, enviei um email para registar o meu pedido de esclarecimento para o endereço eletrónico que constava na carta. Não obtive resposta. A 18/12/2018 foi me enviada uma injunção com o mesmo valor de pagamento, mais os custos jurídicos no valor de 278.22€. No dia 02/01/2019 entrei em contacto telefónico com o hospital, e a senhora Joana Rodrigues indicou-me que teria havido um erro informático de cliente e se disponibilizou a ajudar a esclarecer o assunto.Enviei emails ao hospital e ao advogado, Dtor. Rio Aragão Gama, nome que vinha referido na injunção, expondo o assunto atrás escrito. Nunca obtive resposta de ambas as partes. No dia seguinte recebi uma chamada de uma Sra. Andreia, a funcionária que me atendeu no dia 09/03/2018, referindo que a divida que contraí seria por sua culpa, uma vez que se teria enganado na faturação, alegando que o Trofa Saúde Hospital em Braga não tem acordo com o SNS do Centro, apenas com o SNS do Norte, e a minha receita era de Viseu, logo não teria direito a essa mesma comparticipação. Contestei com a mesma, alegando que na altura perguntei se o hospital tinha comparticipação e que ela confirmou, aceitando a minha receita, e pedindo-me o valor referente á taxa do serviço nacional de saúde 25.25€. A funcionária disse que nada poderia fazer e eu respondi que não iria fazer qualquer tipo de pagamento.Realizei outro pedido, por correio eletrónico, para me ser esclarecido qual o fundamento da minha divida, sem obter qualquer resposta.No dia 04/01/2018 dirigi-me ao hospital para tentar falar com alguém da administração. Mais uma vez tive que expor todo assunto, visto que todos os meus emails estavam a ser redirecionados para a funcionária da receção e era ela que estava a tratar do meu caso. A mesma funcionária, Sra. Andreia, foi chamada ao piso da administração e la descreveu a situação que me contou ao telefone. Por sua vez a senhora da administração chamou a Dra. Carla, que disse que ia assumir o caso, alegando que o erro era de faturação, e que não me preocupasse que iriam retirar o assunto. Pedi que me fosse então enviado o ponto da situação por correio electrónico quando obtivessem uma resposta.No dia 14/01/2019 recebi uma chamada da mesma funcionária, Andreia, dizendo que estaria tudo tratado que a injunção tinha sido retirada, e que então só faltaria pagar a divida para com o hospital, os 135.00€. Mais uma vez disse que não iria fazer uma vez que a culpa desse erro não era meu. E a funcionária mais uma vez disse que nada poderia fazer.No dia 15/01/2018, uma vez mais dirigi-me ao hospital para falar com a administração. Falei diretamente com a Dra. Carla, que me disse nada saber sobre este telefonema porque afinal não estava nada resolvido. Apenas a injunção tinha sido retirada. Pedi para me formalizar isso por papel ou por correio electrónico, e ela disse não ter poder para o fazer, mas que ia pedir ao advogado para então me enviar o que solicitava, mas naquele momento, tinha muitos casos para resolver e o meu estaria em lista de espera. Dia 19/01/2019, continuo sem qualquer resposta de ambas as partes.
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