Reclamações públicas

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C. S.
14/01/2019

Seguro telemóvel

Eu e a minha mãe adquirimos um equipamento da Rádio Popular do Montijo (huawei p20lite) onde nos foi sugerido um seguro para cobertura de ecrã, tudo bem até ai aceitamos fazer o seguro e pagamos. O telemóvel caiu e partiu o ecrã liguei para a linha para acionar o seguro tal não foi o meu espanto quanto me pediram a franquia de 10% do valor do equipamento (informação não dada na loja), tudo bem aceitei e paguei a franquia e o telefone levou um novo ecrã. Há poucos dias o ecrã quebrou novamente tal não foi o meu espanto quando me disseram que não podia usar mais o seguro, quando este tem validade de um ano. Que tristeza. Mas valia não ter feito este seguro pois o valor do seguro com a franquia é muito superior ao valor de um vidro posto numa loja representante da marca, que desilusão.

Resolvida
J. L.
13/01/2019

Assinei um contrato que não estava de acordo com a proposta apresentada.

Assinei um contrato que deveria ser baseado numa proposta apresentada de financiamento de 1.250 € que foi confirmada por mim (21 meses, prestação de 75 €, seguro de proteção ao crédito incluido). Ao que parece assinei um documento que não tinha o visto na rubrica do seguro. Confirmei a minha escolha por telefone nos dias 27 de março (ao analista de crédito) e 10 de julho (contato da Cofidis com dúvida), sem que a Cofidis contrariasse as minhas questões. Ao que parece a Cofidis deixou para as Calendas Gregas a descoberta da verdade e o que acontece é que infelizmente fiquei desempregado a partir de 1 de outubro. Ciente de que tinha seguro, pois foi a proposta enviada pela Cofidis que aceitei, enviei no dia 9 de outubro os documentos para a Cofidis, que permitiriam acionar o seguro. Recebi um contacto no dia 30 de outubro (!!!), da provedoria de cliente a dizer que não tinha seguro.Depois de muitos emails, contactos telefónicos e reclamações, decidi colocar algumas questões à Cofidis, através de uma carta enviada no dia 5 de dezembro, via postal. Entretanto no dia 5 de novembro inativei a ADC no multibanco.Essa carta reabriu uma nova reclamação, que teve uma resposta por email no dia 4 de janeiro, em que no essencial diziam que não tinha seguro ativo e não respondiam às questões por mim elencadas na carta.Como é que uma empresa com várias certificações ao nível dos processos de trabalho, deixa passar um contrato que não está baseado na escolha do cliente, que reitera em todos os contatos a sua escolha, confirmada por email pela financeira no inicio do processo.Mesmo as sugestões de reuniões presenciais ou audição dos contatos telefónicos atrás referidos caem em saco roto.Deixei de confiar na Cofidis, nomeadamente nos seus processos de trabalho, que lesam objetivamente clientes que seguem as suas indicações, apesar de estas estarem em dissonância com o que se vende ao cliente.

Encerrada
A. C.
12/01/2019

Reembolso

reembolso não efectuado

Resolvida
A. C.
11/01/2019

Problema com sapatos

- Os sapatos foram utilizados uma vez e a minha mãe caiu três vezes nesse mesmo dia. - Foi enviado um email para a Geox internacional que referiu para a loja do Oeiras parque tratar do assunto.- Dirigimos-nos à loja onde uma das colaboradoras disse que não podia decidir nada e que os sapatos iam para apreciação. A reclamação não foi aceite pois disseram que o defeito não tinha sido do material. Gostava de perceber como uns sapatos que são anunciados como se tivessem muita qualidade não podem ser utilizados diariamente.- Ligámos novamente para a loja para resolver o assunto, onde fomos super mal atendidas pela colaboradora do Oeiras Parque que foi mal educada e rude (Vera Salvador). Basicamente referiu que se queria reclamar tinha de ser aos superiores dela, mas que não podia dar o contacto.- Os sapatos foram caros para não serem utilizados, a minha mãe não vai ficar com algo que a faz cair. - Foram enviadas fotos com os sapatos e com as feridas feitas devido à queda.

Encerrada
A. C.
11/01/2019

Extravio/roubo de bagagem

Encontrei-me a passar férias em Alvor, de 23 a 26 de junho de 2018, na companhia de dois adultos (homem e mulher) e um menor (criança do sexo masculino), que já teriam chegado no dia anterior a esse destino. Regressei a Braga, onde habito, através de uma viagem de autocarro pertencente à Rede Expressos/ Renex, com partida de Albufeira no dia 26/06/2018, pelas 18:00h, e chegada a Braga pelas 2:15h do dia 27/06/2018. O bilhete, com o número 1106164547, foi adquirido por mim no dia 25/06/2018, no site da Rede Expressos, pelo valor de 31,40eur. Fazia-me então acompanhar de uma mala de cabine, de marca Pepe Jeans, em tecido, castanha, com rodas, convertível em mochila através de alças que se esconderiam na parte de trás. Uma vez que a mala era também possível de ser usada como mochila, sendo do tipo cabine, de dimensões compactas, compatível com viagens aéreas lowcost, e uma vez que no seu interior havia vários objetos de valor, que de outra forma não conseguiria transportar, conversei com o motorista no sentido de apelar à necessidade de a levar junto a mim como mochila, com as alças destacáveis na parte de trás, pedido esse que foi recusado, tendo sido obrigado a colocá-la na bagageira. Ao chegar a Braga, verifiquei que a minha mala não se encontrava onde a tinha deixado, pelo que desde logo suspeitei que desconhecidos a tenham furtado. De imediato abordei o motorista, que se mostrou espantado, e que apenas referiu “às vezes acontece de haver famílias grandes que, por engano, levam mais uma mala (…) o senhor deixe o seu nome e contato no posto de controlo a ver se a mala aparece”. Questionei de quem seria a responsabilidade no caso de a mala nunca mais ser encontrada, ao que o motorista me respondeu que “isso terá de ser tratado com a Rede Expressos”. Desloquei-me então, ainda nessa noite, ao referido posto de controlo do Terminal de Braga, tendo realizado a descrição dos factos ocorridos, e nos dias seguintes, contactei várias vezes esses serviços, mas sem obter notícias do paradeiro da mala. Entretanto, no dia 9 de julho de 2018, acabei por fazer uma denúncia na PSP do Porto. Fiz ainda uma reclamação online através de formulário próprio, na secção de Perdidos e Achados do site da Rede Expressos, tendo sido aberto um processo com o número 017-B/18. Recebi resposta por e-mail a 29 de junho, com a informação de a mala não ter sido encontrada e referindo apenas “pagamento de indemnização por extravio de bagagem de acordo com a legislação em vigor, designadamente Decreto-Lei nº 9/2015 de 15 de Janeiro, artigo 14º, nº1, alínea b)”, ou seja, indemnização unicamente por cada quilo de peso que transportava. Ora, considerei que, como passageiro e cliente, estaria a ser ignorado o meu pleno direito de fazer prova dos pertences que transportava, direito esse previsto na alínea a) do mesmo Decreto-Lei e artigo, e respetivo número, acima referidos. Na altura respondi a esse mail, transmitindo a minha opinião em relação à injustiça dessa proposta. Realizei de imediato uma reclamação online em formulário próprio no Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Consumo do Algarve, com encaminhamento da mesma reclamação para o endereço de correio eletrónico da Rede Expressos, nunca tendo obtido resposta por parte dessa empresa. De igual modo, segundo resposta do Centro de Arbitragem (dia 21 de dezembro de 2018), o processo (n° 420/2018) ficou arquivado em face da ausência de resposta por parte da Renex nos prazos previstos. Após ter reunido todas as faturas de que disponho, apercebi-me de que, realmente, o valor chega a ultrapassar os 1.500eur de prejuízo.

Encerrada
A. C.
10/01/2019

Publicidade falsa sobre as fontes de energia renováveis

No site referem a nossa energia é proveniente de fontes renováveis com baixas emissões de dióxido de carbono que reduzem o efeito estufa e a libertação de gases contaminantes. Escolha a energia Gold de origem 100% verde, certificada pela AENOR. No entanto, na fatura apresentam um gráfico com cerca de 41% carvão e 25% gás natural, o que corresponde a pelo menos 66% de energia não renovável. Contactei a empresa que não esclareceu esta situação referindo apenas que tinha um certificado da AENOR que não me foi fornecido nem está disponível no site. Parece ser claramente uma situação de falsa informação.

Encerrada

Demora na reparação automovel

Tenho um meu carro para reparação (Substituição do kit embraiagem+bimassa) desde Setembro de 2018. Através de várias tentativas de contacto sempre me foi adiando o serviço por esta ou aquela razão. Recentemente descobri que o dono da oficina mandou vir alguém de fora que não trabalha lá para fazer o trabalho, então só foi retirado a caixa e a embraiagem antiga, só falta meter o kit novo e meter a caixa no sítio, uma coisa que demora 2 ou 3 dias no máximo já está a demorar meses. Eu preciso do carro para ir trabalhar, tenho de pedir emprestado o carro à minha mãe o que condiciona em muito a vida dela e a minha por esta situação demasiado constrangedora... Ultimamente tenho tentado telefonar não me atende o telefone, vou à oficina, o dono não se encontra na mesma...

Resolvida
D. F.
09/01/2019

devoluçao de valor retido

esta empresa ja reclamei diversas vezes eles respondem para Deco com emails mentirosos, e me enviam nada nao resolvem , e rescindiram meu contrato do cartao e nao tenho mais acesso a conta e nada de devolver o valor,

Resolvida
I. M.
09/01/2019

Pedido de compensação

Eu, Isabel Melim, no dia 15 de dezembro de 2018, sendo portadora do bilhete nº 0472170865947, fiz o chek-in para o voo TP1357, com destino a Lisboa onde apanharia a ligação com o voo TP1693, com destino ao Funchal, meu destino final. Despachei a mala em Londres com destino ao Funchal.O voo TP1357 deveria partir às 18:30h e chegaria a LIS a tempo de apanhar o voo para FNC, que partiria de LIS às 23:15, do mesmo dia. Acontece que o voo TP1357, atrasou três horas. À chegada a LIS, ainda dentro do avião, fomos informados de que haveria uma solução para todos os passageiros com voos de ligação, como era o meu caso, inclusivamente foi-nos indicada uma porta, cujo número não me recordo.Já em terra, pediram-nos para esperar e separaram-nos em grupos, conforme o destino, tendo sido despachados prioritariamente os passageiros com destino ao estrangeiro. Quando chegou a minha vez, fui informada pela assistente de que não poderia seguir para o Funchal no voo previsto por este se encontrar “cheio”, tendo-me sido facultado um voucher para um táxi e para um hotel. Reagendaram-me para o voo TP1699, às 07:35h do dia 16 de dezembro. Como não me oriento bem em Lisboa e como o voo era muito cedo, para não correr riscos, optei por permanecer no aeroporto durante a noite e não utilizar os vouchers. Não me foi facultado o acesso a alimentação nem a qualquer verba para o efeito, o mesmo sucedeu relativamente a produtos de higiene.

Encerrada
A. C.
09/01/2019

Acidente de Trabalho-Processo nº. 201811110543

O motivo da queixa resulta do Declínio de Responsabilidades por parte da Seguradora no que se refere a acidente de trabalho ocorrido em 22.10.2018,bem como do não pagamento de Indemnização desde o dia 20.11.2018, bem como das despesas medicamentosas enviadas por email à Seguradora.O motivo da queixa assenta no facto de que esta alega que a lesão apresentada em Ressonância Magnética autorizada pela Companhia de Seguros e que Indica como informação Clínica: Fractura do Menisco Interno, era anterior à data da ocorrência do sinistro. Tal argumento não é aceitável pois o único exame de que disponho anterior à data da participação foi realizado no SNS e o mesmo não revela qualquer tipo de lesão. Para resolver o problema enviei para a Companhia de Seguros cópia de exames realizados antes e depois do acidente, tendo sido mantida por parte da Seguradora a intenção de declinar responsabilidades.De notar que a Companhia de seguros autorizou a cirurgia já realizada e tratamentos até ao dia 28.12.2018, data em que foram suspensos por declínio de responsabilidades.Hoje mesmo vou dirigir-me ao Tribunal de Trabalho e apresentar queixa contra a Seguradora.

Resolvida

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