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Pedido de compensação
Eu, Isabel Melim, no dia 15 de dezembro de 2018, sendo portadora do bilhete nº 0472170865947, fiz o chek-in para o voo TP1357, com destino a Lisboa onde apanharia a ligação com o voo TP1693, com destino ao Funchal, meu destino final. Despachei a mala em Londres com destino ao Funchal.O voo TP1357 deveria partir às 18:30h e chegaria a LIS a tempo de apanhar o voo para FNC, que partiria de LIS às 23:15, do mesmo dia. Acontece que o voo TP1357, atrasou três horas. À chegada a LIS, ainda dentro do avião, fomos informados de que haveria uma solução para todos os passageiros com voos de ligação, como era o meu caso, inclusivamente foi-nos indicada uma porta, cujo número não me recordo.Já em terra, pediram-nos para esperar e separaram-nos em grupos, conforme o destino, tendo sido despachados prioritariamente os passageiros com destino ao estrangeiro. Quando chegou a minha vez, fui informada pela assistente de que não poderia seguir para o Funchal no voo previsto por este se encontrar “cheio”, tendo-me sido facultado um voucher para um táxi e para um hotel. Reagendaram-me para o voo TP1699, às 07:35h do dia 16 de dezembro. Como não me oriento bem em Lisboa e como o voo era muito cedo, para não correr riscos, optei por permanecer no aeroporto durante a noite e não utilizar os vouchers. Não me foi facultado o acesso a alimentação nem a qualquer verba para o efeito, o mesmo sucedeu relativamente a produtos de higiene.
Acidente de Trabalho-Processo nº. 201811110543
O motivo da queixa resulta do Declínio de Responsabilidades por parte da Seguradora no que se refere a acidente de trabalho ocorrido em 22.10.2018,bem como do não pagamento de Indemnização desde o dia 20.11.2018, bem como das despesas medicamentosas enviadas por email à Seguradora.O motivo da queixa assenta no facto de que esta alega que a lesão apresentada em Ressonância Magnética autorizada pela Companhia de Seguros e que Indica como informação Clínica: Fractura do Menisco Interno, era anterior à data da ocorrência do sinistro. Tal argumento não é aceitável pois o único exame de que disponho anterior à data da participação foi realizado no SNS e o mesmo não revela qualquer tipo de lesão. Para resolver o problema enviei para a Companhia de Seguros cópia de exames realizados antes e depois do acidente, tendo sido mantida por parte da Seguradora a intenção de declinar responsabilidades.De notar que a Companhia de seguros autorizou a cirurgia já realizada e tratamentos até ao dia 28.12.2018, data em que foram suspensos por declínio de responsabilidades.Hoje mesmo vou dirigir-me ao Tribunal de Trabalho e apresentar queixa contra a Seguradora.
Problema Transferencia Internacional Coinbase
O Millennium BCP negou me a transferência internacional para a corretora de criptomoedas Coinbase , que está legalizada na Europa e autorizada para trabalhar em Portugal , pelo motivo que esta é fraudulenta , apesar de já o ter permitido no passado . Recordo que operações em criptomoedas , tais como o Bitcoin , não são Ilegais nem probidas , como confirmado pelo BCE e pelo Banco de Portuga l.
Encomenda não entregue
No passado dia 22/11/2018 efetuei uma encomenda no site online da Mango Outlet. A compra incluía transporte e entrega na minha morada gratuitamente num prazo previsto variável de 2 a 7 dias úteis. E foi pago no momento em que foi confirmada. Mais precisamente o valor de 203,10€.Após confirmar a encomenda verifiquei que a morada que constava em histórico e que foi validada já não era a minha. De emediato recorri ao formulário de apoio ao cliente que dispõem no site e pedi alteração de morada para a correta. No dia seguinte não obtive resposta pelo que aproveitei o facto de a encomenda ainda estar em processamento para entrar em contato com a Mango através do serviço que dispõem de apoio direto por WhatsApp. A mensagem foi enviada, entregue e vista não dia 23-11-2018. No dia 26-11-2018 (3 dias depois) responderam dizendo que a encomenda já tinha saído dos armazéns da mango e portanto iriam alertar a transporta da alteração de morada. No dia seguinte 27-11-2018 recebi um email da transportadora GLS onde dizia que a minha encomenda seria entregue nesse dia, no entanto a morada que referiam era a morada errada. De emediato liguei com o apoio ao cliente da GLS que me disse que não haviam recebido qualquer tipo de informação da Mango com o pedido de alteração de morada, mas que no entanto havia um problema com a encomenda e que por isso ela não tinha sido entregue, que então proceder à alteração d morada internamente para ela ser então entregue na morada certa. Dia 3-12-2018 (6 dias depois) e não havendo recebido a encomenda nem qualquer informação relativamente a mesma da GLS e da Mango (aqui houve várias tentativas de contato pelo formulário de apoio via e-mail completamente ignoradas) resolvi ligar novamente com a transportadora , atendeu outra senhora que se mostrar igualmente prestável e que me disse que de fato a morada estava alterada no sistema mas que ainda não existia uma data de entrega prevista que ia dar a indicação e que iria ser entregue na morada solicitada o quanto antes. No dia 17-12-2018 (14 dias depois) recebo uma mensagem da transportadora GLS a dizer me que a encomenda foi entregue numa parcel shop perto da minha morada para facilitar a recepção da mesma. Contudo a parcel shop mencionada encontra se a 40km da minha atual morada. Entrei em contato novamente com o apoio Ao cliente da Mango (que mais uma vez não me deu resposta) e da GLS que me disse que realmente estava lá a indicação de morada nova mas que por lapso guiaram se pela inicial que estava errada e por isso a encomenda foi deixada nessa parcel shop, contudo iriam proceder ao pedido de entrega na minha morada. Até hoje dia 6-01-2019 não me foi entregue a encomenda realizada a Mango e a entidade em questão simplesmente não assume a situação, enviou-me apenas um email a culpar a transportadora pela falta de entrega e a dizer que podia levantar a encomenda na parcel shop, acho lamentável este tipo de tratamento quando fiz uma encomenda à Mango que incluía entrega em casa no prazo de 2 a 7 dias e o cliente tem a opção de alteração de morada e fiz-no no próprio dia de efetuar a encomenda.
Instalação de Ar condicionado
- A 25/10/18, adquiri e liquidei, à Electro Marvila em Santarém um Ar Condicionado da marca Vulcano, modelo Easy 5.3Kw, conforme fatura recibo n.º 1284/2018 (Anexo 1).- A 26/10/18, foi o mesmo instalado na m/ morada.- Alguns dias depois o aparelho começou a não se desligar quando atingia e até ultrapassava a temperatura programada.- Contactei duas ou três vezes o estabelecimento vendedor/instalador sobre o assunto.- No início de Dezembro fui informado, verbalmente, pela Electro Marvila, de que iriam comunicar à Vulcano (grupo Bosch), a situação.- No entanto, no dia 14/12/18, solicitaram-me via telefone, que efetuasse a reclamação por escrito e procedesse ao s/ envio por email, o que fiz no dia 21/12/18 (Anexo 2).Desde essa data e até hoje, nunca mais me foi dito nada, nem dada qualquer satisfação, facto que me inibo de comentar por motivos óbvios.- Desde essa data o funcionamento do aparelho tem vindo a degradar-se, não atingindo agora a temperatura programada, de uma forma estranha, (atinge, p. exemplo, somente 18º quando programado para 19º, mas atinge os 19º quando programado para 20º e dai não passa) e começou a fazer, cada vez c/ mais frequência condensação da unidade exterior, deixando de trabalhar temporariamente (algumas vezes c/ funcionamento intermitente do ícone de aquecimento da unidade interior) e voltando a reiniciar passado algum tempo, já depois de ter desaparecido a condensação. No manual de instruções essa situação poderá ser atribuída a insuficiente isolamento dos tubos.Começou também a “ fornecer” momentaneamente, temperaturas “frias” baixando a temperatura ambiente.De todas as anomalias existem pequenos vídeos comprovativos.- No dia 02/01/19 pelas 10h45m, telefonei p/ a Vulcano, expondo a situação, tendo-me sido dito que não tinham nenhuma reclamação e que iria ser contactado.Pelas 17h15m do mesmo dia, telefonaram-me do n.º 249726546 pertencente a J. M. Ferreira Anselmo no Entroncamento (Anexo3), perguntando se tinha pedido uma assistência. Expliquei o motivo da m/ reclamação, tendo-me sido respondido que não era essa a situação que tinha sido comunicada pela Vulcano. Iriam contacta-los (Vulcano) novamente e que diriam alguma coisa quando tivessem resposta.- No dia 03/01/19 telefonei mas disseram que ainda não tinham resposta e que me ligariam quando tal acontecesse.- No dia 07/01/19 e porque ainda não me tinham telefonado, telefonei pelas 09h20m, tendo sido informado novamente de ainda aguardavam contacto da Vulcano.Liguei para a Vulcano pelas 09h45m, sendo atendido pela colaboradora, que me disse que a Astecaldas (???) tinha escrito que eu não queria a assistência, uma vez que teria de pagar a reparação se não fosse avaria do aparelho, ou seja, se fosse problema de montagem teria de pagar a reparação e a deslocação.Esclareci que não tinha sido contactado pela Astecaldas mas sim por J. M. Ferreira Anselmo e que era c/ essa Empresa que tinha falado. Foi-me confirmado que tinha sido c/ a Astecaldas que a Vulcano tinha contactado. Verifiquei posteriormente o n.º de telefone e não coincide (Anexo4).Fui ainda informado que a Vulcano só comercializava os aparelhos e nada tinha a ver c/ a s/ instalação, mesmo que efetuada por lojas/oficinas que comercializem os produtos. Ou seja, se a deficiência for da montagem (e não estou a dizer que seja) e provocar a avaria do aparelho (quem paga a reparação ou substituição?), a Vulcano não tem nada a ver c/ o assunto, porque só o comercializou e o Agente Oficial da marca é que instalou mal.Isto é, o Consumidor final vai a um estabelecimento que comercializa os produtos, os instala e dá assistência oficial, mas a Vulcano não tem nada a ver c/ isso, porque só comercializa. E se esse mesmo estabelecimento tomar a atitude que a Electro Marvila está a tomar, a Vulcano não tem nada a ver com isso, logo o que interessa é vender e o Consumidor “que se lixe”.Face a atitude (ou falta dela), não pretendo ser contactado pelo Electro MarvilaPelo acima resumidamente exposto, venho solicitar apoio jurídico para a resolução desta caricata situaçãoAtentamenteArtur Lucas
2 encomendas não entregues
Como é possível fazer 2 encomendas com o Nº LM355712499CN / LM360390947CN e serem entregues em moradas diferentes?Uma foi parar a (RPD) em Sintra e a outra foi para (Prime) Lousa, com o rastreio feito pelos serviços dos CTT foi este o resultado, mais informo com as chamadas que realizei para os CTT e com um valor a ser taxado por minuto, nada me souberam explicar e nada de concreto me disseram, já enviei email também, para reclamaçoes@ctt.pt e nem resposta tenho, é lamentável este sucedido
Informação de avaria no painel de bordo
Em 14-12-2018 dirige-me à Renault Boavista (Porto) com a minha viatura 02-RF-83 com uma indicação de avaria no painel de bordo que tinha a seguinte sequência informativa, Perigo de gripagem de motor, Start & Stop a controlar, Mandar verificar Esc, Mandar verificar arranque em subida e, por fim, voltava à primeira mensagem que ficava fixa e permanente no painel.O carro ficou para verificação no referido concessionário tendo-me sido solicitado comprovativos de revisões programadas pela marca que lhes fiz chegar.Dia 21-12-2018 ligaram-me dizendo que já poderia levantar o carro. Transmitiram-me que não detectaram qualquer anomalia na viatura e que no computador de bordo não apareceu registada qualquer avaria. Disseram-me também que o carro para ter acesso à garantia deveria fazer lá as revisões ao que retorqui que as revisões foram feitas e lhes foram enviados os comprovativos das mesmas tendo-me sido respondido que as revisões para serem válidas tinham de ser feitas na Renault o que não é o que está na lei. As revisões para acesso à garantia têm de ser feitas segundo o programa definido pelo construtor não sendo obrigatório que o sejam feitas na própria marca. Saí da oficina e ao fim de alguns kms tive de voltar de novo para a Renualt com os mesmos erros no painel de bordo. Tive o cuidado de não desligar o carro para que pudessem ver eles próprios a mensagem de erro no visor. O carro teve de ficar de novo na oficina. Em 31-12-2018 ligaram-me informando-me que se trata de uma avaria na bomba de alta pressão e que o custo da reparação seria suportado ao abrigo da garantia. Em 02-01-2018 voltaram-me a ligar dizendo que estava detectado o erro mas que iria ter um custo para mim porque a garantia não suportava a reparação, retorqui que me tinham dado informação contrária dia 31-12-2018 e que agradecia confirmasse a informação que me estava a dar no momento. Passado algum tempo informou-me que realmente o carro seria reparado ao abrigo da garantia mas que seria necessário substituir o filtro de combustível peça esta que é considerada de desgaste e por conseguinte não estava ao abrigo da garantia, o seu valor seria de € 100 e se eu dava autorização para esse custo o que aceitei de imediato ( o filtro de combustivel segundo o program oficial dev ser mudado somente aos 60.000 kms tendo o meu carro somente 51.395 kms). Transmitiu-me de seguida que a viatura me seria entregue dias 3 ou 4-01-2019.Dia 4-01-2019 pelas 15H dado não ter qualquer contacto deles liguei-lhes para saber o ponto de situação.Transmitiram-me que a reparação não seria suportada pela garantia e que por conseguinte o carro não estava pronto. Reclamei de imediato face a tudo o que atrás foi exposto e pedi para falar com alguém da direcção para apresentar reclamação tendo-me sido transmitido que não estava ninguém presente. Insisti e disseram-me que poderia falar com o responsável pelas manutenções mas que não estava disponível no momento.Reclamei para um nº da Renault Portugal tendo sido atendido por um colaborador que após descrição da minha queixa afirmou peremptoriamente que carros cuja manutenção não seja feita no concessionário da marca não têm direito a garantia mesmo após eu ter referido que assim não era e que a lei que permite as revisões em qualquer oficina desde que ao abrigo da reparação oficial têm direito a garantia. Referi mesmo o que penso ter sido a denominação da directiva comunitária que penso chamar-se Block Exemption. Manteve a sua opinião mas que registaria a reclamação. Aproveito para informar que na mensagem antes do atendimento permita autorizar a gravação ao que eu acedi pelo que as afirmações atrás referidas estarão certamente registadas na Renault. Posteriormente consegui falar com o responsável pelas manutanções que me disse nada poder fazer dado terem recebido efectivamente instruções da Remault que o carro estava ao abrigo da garantia mas que depois aparentemente a Renault não assumiu perante a Renault Boavista a totalidade do custo da peça pelo que o carro ficou parado.Ao dia de hoje passaram-se já 23 dias em que não tenho o carro nem qualquer informação de quando me o entregarão.Convém referir que o carro foi adquirido em 2016 (viatura nova) na Renault Boavista, que as revisões foram feitas e os respectivos comprovativos entregues e recepcionados pela Renault Boavista. Trata-se de uma viatura que pertence a uma micro-empresa sendo esta a única viatura desta empresa e o seu principal instrumento de trabalho sem o qual a minha actividade não se consegue efectuar com consequentes prejuízos. Esta situação está-me a causar e continuará a causar enormes prejuízos pois à data de hoje não sei minimamente quando me entregarão o carro.
Péssimo atendimento
Venho por este meio reportar o total desagrado que foi a visita à loja Rosa, na Rua de Santa Catarina no Porto, no dia de hoje, por volta das 16h. Com marcação para a hora anteriormente mencionada, foi-nos informado por uma funcionária vossa que as provas estavam demoradas, atrasando tudo, e que por isso teriamos que esperar algum tempo, tempo esse que não deveria ultrapassar a meia hora, mas não podiam garantir (palavras da funcionária em questão). Compreendendo a situação ficamos a aguardar numa mesa, onde nos foi fornecido o catálogo da Rosa Clará e nos foi pedido que escolhessemos alguns modelos que fosse do nosso agrado, para a noiva experimentar quando o provador ficasse disponivel. Após uns 40 minutos a aguardar, escolhemos alguns vestidos e fomos abordadas por outra funcionária. Deu uma vista de olhos rápida à listagem de vestidos que seleccionamos, pesquisou certa de três vestidos, numa lista de 10 seleccionamos por nós, ao gosto da noiva, afirmou que alguns não tinha e encaminhou-nos para o provador.Continuando sem dar atenção ao tipo de vestidos que a noiva procurava, o que mais gostava, perguntou à cliente quanto pretendia gastar. Foi-lhe dado um valor, dentro dos preços que vimos no catálogo (ainda que fizesse parte dos vestidos mais em conta). Recebemos como resposta que abaixo dos 2000€ não tinham nenhum (o que volto a reforçar que não era isso que indicava no catálogo que nos foi facultado). Sem hesitar afirmamos que não haveria problema, que se não há os vestidos que vimos abaixo dos 2000€, não seria por isso que deixavamos de comprar na Rosa Clará, caso a noiva se apaixonasse por algum vestido em questão. Afinal de contas estamos a falar de um casamento, um dia especial, um dia que a noiva nunca mais esquecerá. Fomos então encaminhadas para o provador, tendo a funcionária tratado a cliente pelo nome Paula. Corrigimos, pois o nome da noiva/cliente é, na verdade, Fátima e, para quebrar o gelo da situação até informamos em tom de brincadeira que Paula era um nome que trazia algum negativismo à situação. A funcionária desculpou-se e ninguém levou a mal a primeira vez. Contudo, esta troca de nome sucedeu vezes e vezes sem conta. Cada vez que ia ao provador ou se dirigia à noiva Fátima, chamou-lhe de Paula e após ser corrigida mais de 6 vezes (e garanto que não estou a exagerar) foi-lhe dito por uma amiga da noiva, que estava presente desde o ínicio desta visita, que é de uma deselegância estar constantemente a trocar-lhe o nome, e que até já parecia propositado. A colaboradora mostrou-se prepotente afirmando que ia então tratar só por menina (Fátima não me parece um nome dificil de dizer mas tudo bem, ao menos já não ouvimos mais o nome Paula). Após demorar mais algum tempo, a colaboradora voltou ao provador dizendo que dentro dos 2000€ e tal euros tinha apenas dois vestidos para mostrar. Já estavamos desagradadas com todo aquele mau atendimento mas estavamos ali para provar vestidos pois o que nos importa é a satisfação e felicidade da noiva, por isso, dissemos para trazer esses dois vestidos (pensando que ia ser do género da lista que fizemos). Qual é o nosso espanto quando a noiva experimenta um vestido sugerido pela funcionária, que é totalmente o oposto de todos os que nós pedimos. Pedimos vestidos fluidos, discretos, sem muita armação. Pedimos vestidos como o modelo Marac, Minia, Manila, Melisa e a colaboradora traz-nos um vestido dizendo que é de uma colecção passada, completamente vestido de noiva convencional, com uma grande saia, imenso volume, cheio de brilho e pedras (tudo o que nós estavamos a tentar evitar num vestido). Ainda mais desagradadas demos uma hipótese ao segundo vestido que ia trazer e novamente uma desilusão. Trouxe um vestido parecido com o modelo Enebro mas com decote em V e um grande laço na parte da frente, que apesar de ser melhor opção que o primeiro, continuava muito longe do que tinhamos escolhido e idealizado. Deu-se assim a prova por terminada e o sentimento que ficou foi pura desilusão, da noiva e de quem a acompanhava. Então, como achamos importante reportar quando nos sentimos mal tratadas, seja em que estabelecimento for, confrontamos a colaboradora, de forma educada, sobre a forma como nos sentimos nesta visita. A mesma desvalorizou, desvalorizou o facto de ter trocado o nome da cliente vezes sem conta e que dentro dos 2000€ não tinha mais nada para mostrar, que tudo o resto era acima dos 3000€. Afirmou ainda que os vestidos que vimos no catálogo abaixo dos 2000€ e inclusive abaixo dos 3000€ (que ainda eram bastantes) já não tinham para venda. Então aqui reforço a necessidade URGENTE de mudarem o catálogo porque isso é enganoso para a noiva que está a escolher. Quero também deixar claro que fomos a outras lojas, fizemos provas, precisamente com o mesmo valor disponivel para gastar no vestido e fomos bem recebidas, bem tratadas, foi-nos dadas várias sugestões e saímos das mesmas completamente satisfeitas. Eu poderia ter 10000 euros para gastar num vestido de noiva que nunca, mas nunca iria à Rosa Clará, pela falta de empatia, atenção, e pela falta de respeito que a colaboradora mostrou. Eu, inclusive, trabalho com atendimento ao público na área de vestuário e era incapaz de tratar algum cliente dessa forma, tivesse ele 10€ ou 10000€ para gastar, é sempre um cliente. E deixe-me dizer-lhe, se tiver lido a minha reclamação até ao fim, que os funcionários é que fazem a casa e a sua casa não está em boas mãos. Espero que outras noivas não tenham esta má experiência, porque é um dia demasiado importante para ser tratado de tal forma.
Devolução restante dinheiro do cancelamento de viagem
Não devolução do restante valor dos bilhetes de avião Estou sem 400 euros Já tentei telefonar, sem resultadosJá enviei vários mails e mensagens por facebook. As respostas sempre as mesmasDos 600 euros só me devolveram 200 euros. A Lufthansa diz que a responsabilidade é desta agência.A Esky agora não me responde quando eu digo que cancelei a viagem em menos de 8 horas. Para me devolverem a totalidade do valor a que tenho direito.Supostamente quando comprei os bilhetes paguei mais 12 euros por bilhete para cancelamento.
Retirada contador gás
Hoje dia 04-01-2018, estava agendado o levantamento do contador do gás (Contador: 1412000401003148, contrato de gás Nº. 90542083, CUI: PT1601000000242366NJ) entre as 09.30H e as 12.00H. Este agendamento foi o segundo porque no primeiro o técnico não apareceu deixando uma pessoa especada à espera do suposto técnico.Este horário e data do novo agendamento foi confirmado 9 vezes (nove chamadas distintas e gravadas) entre os dias 03-01-2018 e 04-01-2019, sendo que a última chamada foi efetuada no dia 03-01-2018 por volta das 20.00h, à qual o operador confirmou a data e hora para a retirada do contador, dia 04-01-2018 entre as 09.00H e as 12.00H.Às 09.10H do dia 04-01-2018 desloquei-me ao local, 20 minutos mais cedo do que o suposto para poder estar presente e abrir a porta do prédio ao técnico.Bateu as 09.30, passaram as 10.00H, passaram as 10.30H, quando por volta das 11.00H decidi ligar para a linha de atendimento a confirmar se o agendamento se mantinha. A resposta do operador foi que o contrato já estava cessado porque o contador já tinha sido retirado. Meu foi o espanto em ouvir tal afirmação uma vez que desde as 09.10H me encontrava no local (porta de entrada do prédio e ao frio) e nenhum técnico apareceu, sem que nenhuma informação da GALP tivesse sido recebida sobre o assunto.Mantive-me sempre no único local de acesso ao prédio e nesse tempo que lá estive nenhum técnico apareceu para fazer a retirada do contador.Questionei então a GALP como tal era possível, pois nas 9 chamadas a perguntar se era mesmo necessário estar alguém no local para a retirada foi-me sempre dito que caso não estivesse ninguém o técnico ia embora sem retirar o contador.A GALP garantiu-me sempre que se não estivesse ninguém no local o contador não seria retirado e seria novamente agendado a sua remoção, adiando ainda mais o término do contrato.Tal não aconteceu. Perdi novamente meio dia de férias, tempo esse precioso para o trabalho.Esta atitude de total desinteresse da GALP pelo cliente, de total negligencia pela vida de uma pessoa, de uma prepotência de um fornecedor que se não obedecermos às suas normas não conseguimos levar até ao fim o objetivo, é desde já lamentável para não dizer mais. Tal comportamento demonstra uma total alienação e desinteresse para com os seus clientes que são a base do seu negócio.Venho por isto exigir á GALP que me indemnize pelo tempo perdido (uma vez mais) quando uma simples chamada telefónica a avisar que o técnico tinha retirado o contador mais cedo do que o agendamento previsto tinha resolvido logo a questão e assim não teria faltar meio dia ao trabalho.Com esta situação da retirada do contador de gás, entre os dois agendamentos, acabei por perder um dia de férias desnecessariamente. É por isso que venho por este meio exigir uma compensação financeira por tal facto.
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