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Agendamento dos pais anulado
boas!venho atraves dessa reclamação deixar a minha indignaçao apesar do bom atendimento que tive no SEF da delegaçao de figueira da foz. marcaçao 18/12/2018a situaçao foi a seguintesou brasileiro, casado com brasileira e temos um filho nascido em Portugal.descobrimos que ele por ter nascido cá tem direito a residencia pelo artigo 122 linha B, so que os pais tambem tem direito peo artigo 122, linha k, porem o sef de figueira da foz nao aceitou que fossem ao mesmo tempo alegando que o sistema deles nao aceitava mostrei o artigo no portal do sef que diz logo abaixo o artigo copiado do site do SEFArtigo 122.º – Autorização de residência com dispensa de visto de residêncialinha bb) Menores, nascidos em território nacional, que aqui tenham permanecido e se encontrem a frequentar a educação pré-escolar ou o ensino básico, secundário ou profissionallinha kk) Que tenham filhos menores residentes em Portugal ou com nacionalidade portuguesa sobre os quais exerçam efetivamente as responsabilidades parentais e a quem assegurem o sustento e a educaçãoPONTO DE OBSERVAÇAO DAS LINHAS DO ARTIGO4 — É igualmente concedida autorização de residência com dispensa de visto aos ascendentes em 1.º grau dos cidadãos estrangeiros abrangidos pela alínea b) do n.º 1, que sobre eles exerçam efetivamente as responsabilidades parentais, podendo os pedidos ser efetuados em simultâneo.ENTRETANTOmesmo mostrando isso eles anularam a marcaçao minha que sou pai e da mae fazendo somente a do bbmeus descontentamentos1 estou impedido de dar seguimento nos beneficios para o bb na segurança social para os tratamentos dele ja que ele e portador de trissomia 212 tive o trabalho de levantar toda a documentaçao e me deslocar de lisboa para figueira da foz 3 tive que remarcar para abril de 20194 - descobri que outras delegaçoes do SEF atendem o artigo 122 em simultaneo, pai, filho e mae como diz no artigo
Excesso de telefonemas
Todos os dias, uma, duas, tres vezes por dia há 4 meses.. Chega! Já disse que nao estou interessado nos vossos serviços! Vao chatear outra pessoa ok!
data limite para pagamento de faturas
Emitem as faturas com a data limite de pagamento para 10 dias depois da data de emissão, as cartas chegam sempre a minha casa 1 ou 2 dias da data limite. Depois cobram 1,50€ pelo atraso de pagamento. Este mês a data de emissão era dia 20 a carta chegou dia 28 e com data limite dia 30. Ao alertar a empresa mentiram dizendo que as cartas são enviadas com 20 dias de antecedencia e que o problema devia ser dos CTT. Tenho cópias das faturas e dos emails caso necessitem.
Problema na entrega
Fiz uma compra pela internet de um sommier mas que infelizmente não entrou. O Sommier voltou para que eu pudesse então ter tempo para pensar em qual seria a melhor solução. As soluções que me deram foram 3: Devolução de quase metade do valor apenas, orçamento para fazerem um sommier dobrável (que custou quase mais caro do que o valor eu já tinha pago) ou devolverem o sommier na mesma. Como receber nem metade do valor já pago ou ter que pagar o valor de outro sommier não há condições, optei por receber o sommier na mesma, MAS ATÉ HOJE NÃO ME ENVIARAM E JÁ SE PASSOU MESES. Meses e meses de tentativas minhas de marcarmos a entrega e até hoje nada. Estou cansado de tentar resolver a situação e a Max Colchon não dar assistência por um cliente que pagou por um produto e, mesmo após meses, não o tem em mãos.
devolver 500euros
bom dia,Vi um carro na internet que eu gostava em um vendedor de carros (kikocar Leiria) eu vivo na madeira 'chamei para lhe dizer que eu venho para o continente para ver e experimentar o carro perguntei-lhe se o carro é bom estado ele me responde sim eu pergunto a ele se há necessidade de mandar dinheiro para reservar o carro ele disse sim de lhe mandar 500 euro eu disse ok mas quando eu chego em casa o carro Eu não gosto você me torna os 500 euros, ele me disse que sim, eu fiz uma transferência de 500 euros no 27-12-2018 Eu chego o stand no 04-01-2019 o carro não está em condições tão boas que o referido pára-brisa com chips de pontos de ferrugem na tampa 3 mil km mais 92.000 quilômetros, em vez de 89.000 km no anúncio, diz que o carro não me agrada e que eu não quero comprá-lo ele me diz ok e ele vai me mandar o dinheiro e agora ele não quer me devolver os 500 euros. Quais são meus remédios?
Cobrança enganosa, maliciosa
ESTA CAMPANHA É TOTALMENTE ENGANOSA, REGISTEI DOMÍNIO COM ESSA EMPRESA E AO INVÉS DE COBRAREM €1,00 COBRARAM-ME €19,00 .. COMO O MEU PAGAMENTO ESTAVA AUTOMÁTICO PELO PAYPAL FOI PAGAMENTO FOI ESTANTANEO. EM NENHUM LUGAR, EXPLÍCITO, DIZ QUE SAO APENAS 3 DOMÍNIOS. POR FIM, COMPREI 2 DOMINIOS POR € 19,00 E DEVERIA TER PAGO APENAS € 1,00. E NAO QUEREM DEVOLVER O DINHEIRO. ISSO É ROUBO!!!!!
Cobrança abusiva e contínuo desrespeito no contacto ao cliente
Venho por este meio expor a minha situação, de forma a obter a ajuda que infelizmente não consigo pagar e que me vem sendo recusada por parta desta instituição, tanto em relação à prestação de informação e fundamento como no que toca à justa renegociação do pagamento.A minha indignação e que passo a explicar a seguir, fundamenta-se por aquilo que sei relativamente a estes assuntos, que é pouco ou quase nada, e é também esse o grande motivo do meu contacto, que se baseia, além do mais, em obter ajuda nestas questões legais que envolvem estas situações.A Servdebt ''comprou'' a minha divida - crédito pessoal 10.000€ ao BCP efetuado em 2007 - (eu e o meu fiador - o meu marido - recebemos correspondência ainda dirigida pelo banco BCP, em que nos dava a conhecer a cedência de nossa divida à instituição, correspondência essa datada a 8 de Março de 2018) pelo montante de 3792€ (de acordo com mapa de crédito BdP, já que na carta não vinham descritos quaisquer valores) já depois de vários acordos com o banco que acabavam por ser quebrados por mim, (mas que, como certamente enquanto vinham sendo cumpridos, os valores dos mapas da Central de Crédito do Banco de Portugal sofriam as devidas atualizações mensalmente, indo exatamente de encontro aos recibos dos depósitos em conta que possuo) porque de facto as prestações excediam o meu orçamento e, por erro e desleixe meu, acabei por nunca renegociar com o banco.O ultimo depósito bancário foi efetuado (com comprovativo do BdP e comprovativo bancário do depósito) em Julho de 2015.Comprometi-me telefonicamente em acordo com esta instituição, ao pagamento da primeira prestação com o valor de 100€, e restantes prestações (depois de muito esforço da minha parte devido à falta - ou negação - de compreensão da minha situação por parte desta instituição) com o valor de 70€ . Assim o fiz. Em Novembro do ano que passou efetuei a prestação de entrada (100€) e em Dezembro a primeira prestação de 70€.No início de Janeiro os senhores contactaram-me por ter falhado ao meu compromisso, afirmando que tínhamos acordado uma prestação mensal fixa de 100€.Confrontada, desmenti e exigi aos senhores a consulta da gravação das chamadas que me tinham realizado a mim e ao meu marido, e não efetuei pagamento do restante para perfazer os 100€, porque eu paguei para o valor que me comprometi, 70€.Estes senhores negam providenciar informações exigindo abusivamente o pagamento do montante de 9800€ de acordo com as últimas chamadas e já depois deste alegado incumprimento, já que nos contactos iniciais o valor dado à divida por estes senhores coincidia exatamente com os valores dos registos do BdP.Os senhores (e neste caso a suposta advogada da firma, que também entrou recentemente em contacto connosco - eu e o meu marido - com o objetivo de intimidar e fim de chantagear a transferência da minha divida para contencioso caso não efetuasse pagamento de um ''valor rechonchudo'', passando a expressão da advogada, e que no caso seriam no mínimo 5000€) afirmam que possuem prova de que deixei de pagar em 2013.Em 2014, (o passado mais recente a que tenho acesso nos registos do BdP) o valor da minha divida era de 4364€. Em Julho de 2015 (data do ultimo pagamento) a minha divida apresentava o valor de 3792€ na Central de Responsabilidades de Crédito.Que garantias tenho que estes senhores gravam, como afirmam, as chamadas que fazem aos clientes? Em que momento poderei eu solicitar acesso a estas chamadas para prova do que digo?Fui, inclusivamente, abordada de forma muito pouco profissional e extremamente desrespeitosa por parte do senhor que acompanha o nosso processo que me questionava inúmeras vezes, nas inúmeras chamadas que me fazia, se eu me encontrava confortável no meu espaço e no uso de algum bem pessoal de lazer. O senhor questionou-me, numa das chamadas que me fez, se eu estava ''sentadinha a ver TV'', afirmando de seguida que não seria por muito tempo já que a televisão me seria retirada. Sugeriu também, ele e outros agentes de cobrança da instituição com que falávamos, que eu questionasse e incumbisse os nossos familiares e amigos - os meus e os do meu marido - ao pagamento da nossa dívida.Não tenho o poder para dar a volta a esta situação, e por muito que queira, não a consigo resolver com estes senhores enquanto me negarem informação ou fundamento àquilo que me dizem.Estou desempregada e não posso sujeitar-me a pagar uma divida desta maneira e com este calibre, só porque estes senhores assim o dizem. Estaria a pagar o crédito que fiz em 2010, quando este já estava pago a mais de metade, porque apesar dos meus incumprimentos eu fui sempre amortizando o valor.O que posso fazer nesta situação? A minha preocupação passa pela recusa destes senhores em negociarem uma prestação justa de acordo com a minha situação, continuando a insistir em formas e montantes de pagamento que eu nunca vou conseguir cumprir dada a situação em que me encontro. Se os senhores continuam a recusar negociar comigo, eu vou continuar a recusar o pagamento nas condições impostas pelos senhores. Neste momento e com esta situação, não me interessa comprometer-me a um acordo para o qual não tenho orçamento para cumprir.A instituição pode agir desta forma? Agradeço a vossa atenção ao meu caso.Melhores Cumprimentos.
Máquina não centrifuga certas peças de roupa
Comprei uma máquina de lavar roupa Orima 128 -X de 8kg na Spot Virtual Unipessoal, Lda, em 31/01/2017.Em 24/07/2018 apresentei uma reclamação à Orima pelo facto de por vezes ao pôr certas peças de roupa ela não fazer a centrifugação.Em resposta enviaram um técnico da empresa, que não resolveu o problema dizendo que é uma caraterística da máquina (por falar em caraterísticas, publicitam a máquina como sendo Inox e é Silver.)Estando ainda dentro do prazo de garantia, contactei de novo a Orima e disseram que a responsabilidade era da loja onde comprei (Spot virtual Unipessoal, Lda) e a respectiva loja empurra para a Orima.Assim, passam a bola a garantia da máquina está a terminar eu não tenho o problema resolvido. Considero que foi um embuste, que a Spot Virtural Unipessoal Ldª, e a Orima não são efectivamente de confiança e traduzem um mau serviço.
Problema de origem - GLC250d
Em Abril de 2017 efetuámos a compra de um Mercedes modelo GLC 250d com o valor comercial de 59.000€ na Mercedes-Benz Portugal. Durante a primeira semana de utilização do bem, verificámos um enorme chiar nos travões traseiros aquando das manobras de marcha-atrás. Nessa mesma semana, reportámos telefonicamente o problema ao vendedor com quem tínhamos estabelecido o negócio, que nos indicou que já tinham existido reclamações de outras viaturas do modelo GLC com o mesmo problema. Visto termos a nossa residência fixa em Quarteira, deslocámo-nos à oficina oficial Mercedes mais próxima, a Starsul S.A., em Faro, para reportar o problema presencialmente com o intuito de resolução dentro da garantia do bem. Esta foi a primeira intervenção feita no carro. Depois disto, voltámos mais uma vez à Starsul sem qualquer solução em vista. Pouco antes do primeiro ano do bem, e quando este atingiu os quilómetros limites para a primeira revisão, o carro foi intervencionado na Starsul S.A. com a substituição dos vários componentes de travagem (discos e pastilhas de travão). De referir que todo este processo foi comunicado à Mercedes-Benz Portugal onde foi feita a compra do carro. Mais, durante a referida intervenção, foi feito um pedido da nossa parte para que a oficina da Starsul S.A. trocasse informações e pudesse obter mais dados junto da Mercedes-Benz Portugal sobre este problema. Procedimento esse que, segundo o responsável da oficina, foi feito. Novamente o carro não ficou com o problema solucionado. Em Outubro de 2018, e depois de três tentativas de resolução sem sucesso na Starsul S.A., o bem deu entrada na Mercedes-Benz Portugal para que pudessem finalmente, e tendo o problema identificado, resolver esta questão. Pela segunda vez foram substituídos os componentes de travagem (discos e pastilhas), e pela quarta vez que o carro deu entrada numa oficina oficial da Mercedes, o problema não foi resolvido. Esta foi uma situação que, para além de todo o incómodo, nos fez perder tempo e onde tivemos o prejuízo de, no mínimo, durante dois dias o carro ficar na oficina a cada vez que deu entrada. E tudo isto nos leva a uma situação limite. Limite esse que foi expressado à Mercedes-Benz Portugal através do referido vendedor, onde pedimos que fosse encontrada uma solução definitiva para o caso. Quando falámos em solução definitiva, não pedimos outra intervenção. Pedimos a troca do carro, a devolução do dinheiro, a retoma de outro, ou algo que definitivamente nos tirasse este problema da frente. Ficou então combinado que em Janeiro de 2019 levaríamos o carro à Mercedes-Benz Portugal e que conversaríamos sobre todas as possibilidades. Aproveitando o momento e porque a quilometragem pedia a segunda revisão, o carro deu novamente entrada na oficina, e para nosso espanto, indicaram-nos que iria mais uma vez ser intervencionado com a substituição dos componentes de travagem. Mostrámos a nossa insatisfação total referindo que a solução que queremos é uma solução definitiva como é responsabilidade da marca dentro do período de garantia. Pedimos um esclarecimento ao Serviço Pós-Venda que nos indicou que nada mais poderia fazer relativamente e que o procedimento da marca para este tipo de situação era este e apenas este. Questionámos como seria depois do fim da garantia e pedimos uma extensão da mesma de, pelo menos, um ano, ao qual nos responderam que não a iriam estender e que a partir daí seria o proprietário a suprimir os custos de uma eventual resolução do problema. Posto isto e, extremamente insatisfeitos e desgastados com todo o desenrolar do processo, decidimos invocar os nossos direitos e reclamar juntos das entidades legais toda esta situação que tem sido arrastada e empurrada por uma marca Alemã que atua no nosso mercado e que não atende às suas obrigações e deveres para com os seus clientes.
Indemnização cancelamento voo
Cancelamento da reserva voo TAP VK7ZAV Porto-Lisboa 22 de Dezembro de 2018 por motivos operacionais, sem aviso prévio.Há mais de um mês que enviei uma reclamação, voltei a contatar os serviços da TAP SEM QUALQUER RESPOSTA (Ref. 2018/472085 e 2019/2357). Este voo no dia 22/12 seria fundamental para conseguir as restantes ligações com destino a São Jorge. Foi cancelado por MOTIVOS OPERACIONAIS (percebi que nem os funcionários da TAP sabem o que isso quer dizer). Não me foi dada qualquer explicação nem fui informada dos meus direitos, conforme é exigido por lei. Simplesmente cancelarem sem qualquer aviso, sem qualquer informação. A funcionária do balcão da TAP estava completamente alheia a toda a situação (tinha acabado de receber à minutos esse cancelamento) e estava indignada com a forma como o balcão tinha sido informado (Só é possível constatar a belíssima organização no interior da TAP). Após uma longa espera, porque era extremamente complicado recolocar-me noutro voo, a única solução seria esperar 8H no aeroporto, apanhar o voo TP1861 até Ponta Delgada e só no dia seguinte às 12H45 é que teria o voo SP464 com destino a São Jorge. E ainda estava cheia de sorte de conseguir estas ligações, disse-me a funcionária. Pois bem, voltei a não ser informada dos meus direitos que neste caso recaiam sobre a estadia e sobre os transferes na ilha onde teria de pernoitar, por incompetência da companhia. Fui eu que tive de pedir encarecidamente que tratassem do assunto. Quando pedi um vale de transporte para ir dormir a casa (seria uma espera no aeroporto desde das 3 da manhã às 13H30) a funcionária recusou. Que o fato de ir a casa dormir e não esperar no aeroporto era uma opção minha e que um vale de 6€ para o pequeno almoço era suficiente. É lamentável que após o cancelamento do voo (por falha da companhia) e que iria permitir estar dali a uma horas junto da minha família acharem que esta seria a melhor forma de tratar um passageiro. Sim, porque nós estamos deslocados, vamos com os dias contados, já temos a dificuldade de marcar uma viagem porque os voos são cada vez menos e mesmo assim, por razões que só a companhia conhece cancelam os voos. Enfim, continuando...Sem soluções da parte da TAP, tive de suportar o custo do táxi e deslocar-me até a casa para descansar algumas horas. Qual é o meu espanto quando às 11H chego ao balcão da TAP no Porto (a esta hora já era suposto estar em São Jorge) e nada tinha sido tratado, ou seja, ainda não tinha estadia para pernoitar. É me dito que só quando chegasse ao balcão de Ponta Delgada é que teria acesso a essa informação. Pois bem, sem comentários. Com tudo isso, cheguei a casa com um atraso de mais de 24H e nunca em momento algum me falaram dos meus direitos, me deram qualquer explicação. Agradeço que seja cumprida a legislação- Regulamento (CE) n.o 261/2004 do Parlamento Europeu do Conselho, que estabelece as regras comuns para a indemnização e assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de cancelamento de voo, com um atraso de mais de 4H e com mais de 1500km de distância.
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