Reclamações públicas

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I. Q.
09/12/2020

Reclamação de Avaria de Dacia em Garantia

venho por este meio dar-vos a conhecer o meu descontentamento relativamente a uma situação passada com o meu Dacia Duster.Matricula - 92 - VU - 60Fatura nº RFJ/2509/2020 de 2/12/2020O aquecimento deixou de funcionar e a viatura foi levada à oficina da Caetano Formula em Palhais no Barreiro.Foi dito que a viatura se encontra na garantia e receberam a viatura para diagnóstico e reparação dizendo que iam informando o cliente.Fizeram uma Verificação e ligaram dando nota que seria necessária a substituição do termóstato mas que este se encontrava ao abrigo da garantia. Informaram também que a peça demoraria 10-15 dias, pelo que solicitamos uma viatura de substituição ao abrigo da garantia. Fomos informados só atribuíam carro de substituição ligando para a Renault Portugal. No entanto, no dia seguinte fomos informados que afinal a peça já tinha chegado e que ligavam para levantarmos o carro.A seguir ligaram  a dizer que o carro tinha uma substância estranha no depósito do anticongelante e já não se podia levantar o carro.Fomos ainda informados nessa altura que afinal o carro já não se encontrava na garantia porque as revisões não tinham sido na quilometragem certa, ou seja, se devia ser nos 40.000kms e foi nos 44.000kms já está fora da garantia. Pergunta - se estiver na autoestrada ou em trabalho em algum local, chamo o reboque para o levar na quilometragem à justa para a oficina?Nessa altura pedimos a um reboque para levantar o carro que não estava em condições de circular e foi-nos apresentada uma fatura no valor de 333,76€.1º Quando entregamos a viatura informaram-nos que estava na garantia (a documentação esteve sempre no carro)2º Quando substituíram a peça estava ou não na garantia? Não foi informado o cliente de qualquer custoNo relatório enviado não existia qualquer anomalia, mas ainda assim ocorreu a substituição de uma peça fora da garantia sem autorização do cliente?3º Existem faturas das manutenções efetuadas mas obviamente que tentaram encontrar qualquer defeito para justificar a incompetência demonstrada até então.4º Não foi autorizado pelo cliente qualquer alteração de peças ou o que quer que fosse caso a viatura não estivesse na garantia.Agradeço a vossa análise profunda acerca da situação e obviamente a devolução do pagamento efetuado quando levantamos o carro que desconhecíamos até ao momento.A viatura continua com problemas e agradecíamos indicação de como resolver a situação. Está ou não na garantia?Esta reclamação será enviada para a Dacia Portugal e para a Deco. Se necessário daremos conhecimento à casa mãe.

Encerrada

divida vencida

Venho por este meio denunciar as empresas Cofidis,ServDebt e Whitestar por especulação e pressão psicológica desajustada sobre uma suposta divida que considero já paga além de prescrita. Também consultei o meu mapa de responsabilidades do Banco de Portugal e este se encontra completamente limpo. Estas três “empresas” têm utilizado métodos contra mim que eu considerava já banidos da nossa sociedade.Explico:Telefonicamente informaram-me que é uma divida de 2006. Sim, em 2006 a empresa Cofidis meteu-me literalmente 6.000€ na minha conta, quando digo literalmente refiro-me que poucas garantias me pediram, e como precisei desse dinheiro por motivos de saúde aproveitei a “oferta” Paguei religiosamente durante bastante tempo todas as prestações até que caí no desemprego e fiquei com dificuldade para pagar a dita prestação. Fui achincalhado várias vezes por pessoas sem escrúpulos que inclusive me ameaçaram que iam enviar uma equipa a minha casa, mediante este quadro tentei baixar a prestação mensal o que aceitaram mas de um momento para o outro a minha situação piorou por desemprego e doença e voltei a deixar de pagar, no entanto pedi ajuda jurídica á Segurança Social que me atribuiu um advogado que ao verificar os meus extratos de pagamentos verificou que eu também estava a pagar um seguro para situações adversas como doença ou desemprego, alertei a Cofidis para a situação e limitaram-se a dizer-me que o seguro não tinha validade e o dinheiro que eu pagava para esse suposto seguro era para abater á divida, mediante essa resposta o advogado disse-me para deixar de pagar e solicitar á Cofidis que metessem o caso em tribunal o que cobardemente nunca fizeram. Posteriormente venderam a minha divida a uma empresa chamada ServDebt que me contactaram a informar que a partir daquela data eram eles os donos da divida e eu ingenuamente assinei a documentação que implicou a aceitação de tal dívida. Uma vez que aceitei que devia á ServDebt recomecei a vender objetos que tinha em casa de pouco valor para ir abatendo á divida bem como fazer uns pequenos biscates e até recados junto da vizinhança uma vez que a divida em vez de descer subia devido a uma especulação com juros completamente desajustada da realidade. Sendo assim, ameacei-os com uma queixa ás instancias que coordenam estes casos e eles não ligaram nenhuma a este assunto e continuaram com as mesmas ameaças que já a Cofidis fazia, até que mais uma vez pedi ajuda jurídica á Segurança Social que me atribui um outro advogado que os ameaçou com queixa no Banco de Portugal, Finanças e ASAE e como que por milagre as ameaças pararam até que um dia destes sou confrontado que a divida á Cofidis que passou para a ServDebt que pelo que me apercebo passou para a Whitestar que utilizam as mesmas ameaças, os mesmos termos, e as mesmas ofensas que usavam os anteriores. Sendo assim, consultei de novo o advogado que é da área das finanças e que após exaustiva inspecção a todo o meu processo verificou que tanto a Cofidis,a ServDebt e agora a Whitestar cometeram os mais variados abusos, faltas de respeito e atropelos ás mais elementares regras de deontologia e respeito pela pessoa humana, tendo o advogado me aconselhado a meter um processo contra estas empresas uma vez que feitas as contas eu já tinha pago um valor muito acima da divida em questão. No entanto esse dito advogado também me alertou para um Acórdão do Tribunal de Évora que diz: o Acórdão referente ao processo nº 1583/14.3TBSTB-A.E1, decretado pelo Tribunal da Relação de Évora, determina que as prestações mensais dos empréstimos prescrevem ao fim de cinco anos. Neste caso é o interessado que sou eu, que tenho que invocar este Acórdão do Tribunal de Évora para que esta e qualquer outra empresa fechem de uma vez por todas este processo, porque um crédito a uma instituição financeira é pago em prestações mensais acordadas entre o cliente e a entidade financeira. Para além disso, este Acórdão refere que, de acordo com o artigo 781º do Código Civil, a validade da dívida começa a partir do momento do primeiro incumprimento com uma prestação mensal. Isto significa que, se um consumidor entrar em incumprimento a 1 de outubro de 2013, o valor em dívida dessa prestação e das seguintes prescreve a 1 de outubro de 2018 (cinco anos depois)Por tal motivo, venho por este meio solicitar que considerem a minha suposta divida já prescrita isto para além de já estar paga e com juros completamente desajustados e especulativos.Resta informar que á data desta minha queixa o meu nome está completamente limpo no Banco de Portugal conforme documento em minha posse.Agradeço resolução do caso com a maior brevidade.Cumprimentos

Encerrada
M. M.
09/12/2020

Cobrança e atendimento abusivos

Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado(a) para proceder ao pagamento da(s) fatura(s) n.ºPFR20096332, no valor de €300 e considerar que não foi justo, venho por meio desta ferramenta realatar o ocorrido.Por ser mulher e estar sozinha a levantar o carro o senhor que me atendeu foi extremamente insistente na contratação do seguro, excedendo o nível de educação e gentileza, claramente em uma tentativa de me assustar, e aterrorizar de que algo terrível poderia acontecer. Não só pelo fato do acaso, mas também acerca da minha conduta como motorista. E obviamente, conforme eu previa depois de tamanho terrorismo, ao devolver o carro notou-se uma avaria no jante de alumínio do lado direito, sendo que o carro nunca foi estacionado por mim na rua, muito menos em uma rua com calçada do lado direito. Muita coincidência de certeza.Sempre noto diversas avarias na hora do levantamento que não estão descritas em vosso sistema, inclusive uma parte amassada do teto nesse carro em questão, e de alguma forma suspeita essa me passou desapercebido.Fui cobrada em um montante extremamente abusivo de 300EUR por um jante de alumínio que não chega a 100EUR.Gostaria que fosse avaliada a possibilidade de devolução desse dinheiro.Aguardo retorno da Centauro afim de evitar buscar outras medidas.

Resolvida
C. G.
09/12/2020

Kiwi.com s.r.o. Não Devolve Dinheiro por Voos Não Realizados

No dia 10-02-2020 realizei e paguei através do sítio on-line da Kiwi.com uma reserva para voos com a referência Booking ID 106839161. A fatura referente ao pagamento tem a designação INVOICE 2020-10190963. Entretanto as viagens foram canceladas pela companhia aérea NileAir devido ao COVID-19. Após enormes dificuldades em conseguir contactar a Kiwi.Com no sentido de exigir o reembolso dos 229€ consegui finalmente que me informassem sobre o processo de reembolso, garantindo-me que o mesmo seria realizado aproximadamente ATÉ 3 MESES após o pedido (no website da kiwi.com o mesmo está pendente desde 24-03-2020, tendo já passado mais de 10 MESES!). após nova espera de mais 3 meses (último contacto em Outubro do presente ano) venho reclamar e solicitar que se dignem a proceder à devolução do valor pago (229€, duzentos e vinte e nove euros) pela reserva com a Kiwi.com com o número 106839161que, até ao momento ainda não me foi reembolsada.! Ou serei obrigado a requerer por via judicial?.....TRANSLATED BY GOOGLE:On 02-10-2020, I made and paid through the Kiwi.com website a reservation for flights with reference booking ID 106839161. The invoice for the payment is 2020-10190963. However, the trips were canceled by the airline NileAir due to COVID-19. I had enormous difficulties in finding a Kiwi.Com contact way in order to demand a refund of the price i've paid: € 229, I finally got them to inform me about the refund process, guaranteeing that it would be done approximately UP TO 3 MONTHS after the demand (on the kiwi website the refundd has been pending since 03/24-2020, having passed more than 10 MONTHS! now). I demand the refund!

Encerrada
M. R.
09/12/2020

problema com varejador azeitona

venho por este meio solicitar a V. Ex. a resolução do transtorno causado pela avaria ao fim de 7 dias após a compra, comprei um varejador de maneira a facilitar a colheita anual de azeitona para reduzir os dias de trabalho na tarefa, compra essa feita dia 10-11-2020 iniciei a colheita logo que o tempo permitiu e logo que tive pessoal de família com disponibilidade para isso, qual o meu espanto que a maquina avariou ao fim de 3/4 tardes de trabalho, fiz a deslocação dia 17-11-2020 a loja para reportar a situação, a maquina foi experimentada e a resposta foi que tinha de ir ao fornecedor para reparação, situação essa que me causou prejuízos uma vez que tive de atrasar a colheita para os fins de semana, com o recolher obrigatório, só podia colher na parte da manhã, muita azeitona caiu ao chão, outra apodreceu tive prejuízos na quantidade de azeite recolhido, a estamos dia 09-12-2020 e resposta da situação não tenho ainda, sinto-me lesado porque:A maquina avariou nos primeiros 15 dias após a compra por defeito de fabrico e não foi logo feita a troca directa por uma nova.A quantidade de azeite recolhida foi inferior ao previsto.os gastos de combustível para a colheita foram superiores uma vez que o trabalho foi feito manualmente e em mais dias.Aguardo resposta urgente da situação descrita

Encerrada
E. A.
09/12/2020

Reparação Da TM31

Boa tarde,Venho por este meio apresentar uma reclamação da empresa vorwerk.No dia 24 /10/20 foi-me enviado um email por parte da empresa dando conta do valor do orçamento de reparação da minha bimby(111,80),tendo o mesmo sido justificado pela empresa do seguinte modoSerá necessário substituir alguns componentes no equipamento, fio de alimentação, conjunto de ligações e lâmina. Aceitei o orçamento e a bimby foi-me entregue poucos dias depois.No dia 30 de outubro fui experimentar o aparelho e verifiquei que o mesmo continuava com o mesmo problema(não aquece), conforme tinha indicado quando enviei o aparelho para reparação. Nesse mesmo dia enviei um email à empresa. Não tendo obtido resposta voltei a enviar um email no dia 4/12/2020.Voltei a não ter resposta.Neste sentido, solicito à DecoProteste a sua intervenção no sentido da minha reclamação ser resolviada.AtentamenteElsa Andrade

Resolvida

Problema no suporte Pos-Venda

Bom diaVenho por este meio, reclamar, pois o serviço Pós-Venda da SportZone recusou o meu pedido de Suporte Pos-Venda(Garantia), informando que não lhes é possível facultar os elementos pretendidos da Prova de Compra, uma vez que apenas têm acesso a reenviar aos seus Clientes os dados relativos a transações ocorridas nos últimos 30 dias. Ou seja, sem a Prova de Compra não ativão a garantia legal de 2 anos, nem procedem á reparação do bem.Situação:Em Junho de 2020, comprei uma bicicleta de criança na Sport Zone do Alegro do Montijo e cerca de 2 meses mais tarde a tinta do guiador e do espigão começaram a saltar e com ferrugem no interior, levando a crer que se trata de um defeito na pintura das duas peças.Procurei e não encontrei a Prova de Compra, dirigi-me á loja e a funcionária após diversos telefonemas não conseguindo resolver a situação, pediu para eu enviar um mail para: apoiocliente@iberiansports.com, com o comprovativo das operações bancárias com o movimentos da despesa efetuada na Sportzone em questão e com fotografias dos defeitos e da bicicleta. Contudo a resposta que recebi foi negativa, pois sem Prova de Compra não reparação o bem em garantia.Aguardo por uma resolução com a devida urgência, pois de acordo com o Artigo 342 nº1 codigo civil, o meu comprovativo de operações bancárias comprova o pagamento e data do contrato de aquisição da bicicleta, como tal o direito à ativação da garantia não pode ser recusado.Obrigado.

Encerrada
J. P.
09/12/2020

Reparação

No passado dia 21-jul entreguei uma torradeira no representante autorizado de reparação de pequenos eletrodomésticos Bosch, NARSIL.A torradeira foi adquirida a 15-jan deste ano e entretanto avariou. O tempo foi passando e nunca recebi nenhum contacto, nem da Bosch, nem do representante. Entretanto contactei o representante insistentemente e a resposta era sempre a mesma: dificuldades em ter peças disponíveis por causa da pandemia. Mais tarde alteraram o discurso indicando que a Bosch iria enviar um modelo diferente substituindo-o. Na verdade continuava sem nada receber. Já em outubro, perante a minha insistência, e sem resposta concreta da Bosch, o representante decidiu, por sua iniciativa, ceder-me uma outra torradeira até a minha estar pronta ou enviarem-me uma nova. Aceitei a boa vontade do representante em tentar minimizar o problema (a responsabilidade era da Bosch que não resolvia o problema da torradeira) apesar de ser uma torradeira significativamente inferior (preço de mercado de cerca de 1/5).Referiram-me que a Bosch nunca se tinha comportado desta forma, e que decidiram proceder assim para tentar minimizar o meu dano. Hoje, dia 9-dez, decorridos mais de 140 dias da entrega da torradeira, continuo à espera da reparação definitiva da Bosch ou de um novo equipamento igual. Recordo que, por lei, a reparação ou a substituição devem ser realizadas no prazo máximo de 30 dias.Entretanto contactei a Bosch diretamente, em três ocasiões: Por vezes não obtive resposta, e por outras apenas o costume a indicar que iriam ver o que se passava e encaminhar o assunto. Os meus contactos com a Bosch foram a 1-nov, 17-nov e 7-dez.

Resolvida
M. M.
09/12/2020

Erro MAQ LAVAR e SECAR HOTPOINT RDSG 86207SEU

Venho por este meio expor uma situação que se alastra desde final de julho de 2020 com uma máquina de lavar e secar da marca hotpoint. Adquiri o equipamento a 30 de novembro de 2019, estando a máquina a fazer 12 meses neste momento, no entanto desde julho de 2020 que não consigo utiliza-la para o efeito para que foi comprada. Desde o período referido que a máquina ao fazer o programa completo de lavagem e secagem não consegue completar o mesmo, ocorrendo sempre a mensagem de erro F13.Já contactei o serviço de assistência técnica, que se deslocou a minha casa por 8 vezes até ao momento (tendo uma nona visita agendada para a próxima segunda-feira de manhã, dia 14 de dezembro) onde foram efetuadas troca de diversas peças, entre elas uma sonda, 2 módulos da máquina e um sensor, não resolvendo o erro que ocorre.Como devem compreender esta situação tem-se tornado algo bastante exaustivo e que causa diversos constrangimentos tanto pela quantidade de assistências que já foram realizadas no equipamento não existindo uma resolução definitiva do mesmo não me permitindo utilizar o mesmo, como a nível profissional, uma vez que não existe assistência técnica ao fim de semana e é necessário que falte ao trabalho por uma manhã completa ou tarde de forma a estar presente no local para a assistência.O vosso apoio telefónico informa que enquanto existir possibilidade de reparação da máquina não é possível efetuar a troca da mesma, no entanto a verdade é que em 4 meses e 8 visitas técnicas não conseguiram reparar o erro que ocorre, nesta fase pretendo que me seja efetuada a troca do equipamento de forma a ser resolvida esta questão de uma vez por todas.

Resolvida
A. B.
08/12/2020

Cartão VISA impedido de fazer pagamentos na internet

Hoje, dia 08/12/2020, não consegui fazer um pagamento na internet, no valor de € 14,99 através do meu cartão VISA associado à minha conta PayPal. Já me tinha acontecido o mesmo há uns dias atrás, mas na altura não dei importância. Desta vez resolvi contactar telefonicamente o ActivoBank - emissor do cartão -, onde me informaram que a SIBS tinha cancelado a possibilidade de fazer pagamentos através da internet com o referido cartão. Acrescentaram que o cartão continuava válido para pagamentos presenciais através dos terminais existentes no comércio e para levantamentos nas caixas ATM. Li, no Portal da Queixa, uma reclamação de um cliente do Montepio relativa a uma situação semelhante à minha e com a SIBS a responder-lhe que enquanto entidade gestora do sistema de pagamentos MULTIBANCO, não lhes era possível prestar os esclarecimentos pretendidos e que qualquer questão relacionada com a gestão das informações relativas com as operações de cartões bancários cai no foro exclusivo da competência do respectivo Banco emissor do cartão. A verdade é que esta situação já aconteceu com o meu cônjuge com um cartão VISA da CGD, tendo na altura a CGD telefonado para a SIBS e confirmado a responsabilidade da anulação de pagamentos pela internet. Já são pelo menos três entidades bancárias a apontar a SIBS como responsável.Gostaria de ser esclarecido sobre quem de facto tem a responsabilidade por esta situação, a saber – o impedimento de efectuar pagamentos na intranet com o cartão de débito/crédito. Não é admissível que esta possibilidade de fazer pagamentos na internet seja interditada sem qualquer aviso ao proprietário do cartão e sem que haja uma causa evidente que justifique esta medida, que tudo indica seja responsabilidade da SIBS.

Encerrada

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