Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Reclamações recentes
Recusa de devolução imediata
Exmos. Senhores, Em 1 de Agosto 2025 comprei-vos, um Motor Bomba de água, artigo que estava em exposição, por 186,89€. No mesmo dia verifiquei que este não funcionava bem e dirigi-me ao mesmo local da compra, para tentar exercer o meu direito de resolução de contrato (Decreto-Lei n.º 84/2021). Foi-me recusado a devolução ou troca sem que a marca validasse a questão tendo um prazo de 14 dias para clarificar a questão. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei o mais rapidamente possível. Cumprimentos. Pinheiro
campanha Festival de Verão / saldo em cartao
Exmos. Senhores, No passado dia 28 de Junho ao abrigo da campanha Festival de Verão que ocorreu de sexta 27 de Junho a domingo 20 de Julho de 2025 adquiri um corta relva BESTGREEN REF 3505390095317 pelo valor de 249€ (fatura anexo). Esta campanha previa a devolução do IVA em cartão, para utilização deste valor até dia 13 de Julho. Nesse mesmo dia fiz o cartão, o qual me foi atribuido com o número 3250390230001448579 (foto anexo). Hoje dirigi-me ao Bricomarché de Famões pois tinha feito a encomenda de uma ventoinha nebolizante e mais um conjunto de material. No momento em que estou na caixa para pagamento os artigo, fui informado que o cartão não tinha qualquer quantia associada, e que não havia sido carregados quaisquer dados no mesmo. A sugestão que me foi dada, foi entrar em contato com a loja de compra para regularizar a situação e eu poder usar o saldo. Acontece que fiz 36 tentativas de chamada (hoje:12/07/2025) para a vossa loja, as quais sem qualquer sucesso. Tendo em conta que a campanha para utilização do IVA termina já amanhã (13/07/2025) e não tendo uma forma de poder usar o valor, solicito da vossa parte uma resolução para o tema em epigrafe por forma a conseguir usufruir das condições de compra. Cumprimentos.
Cobrança abusiva, ausencia de orçamento e retenção coerciva de equipamento
Exmos. Senhores, Em 15-04-2023 adquiri um/uma Compressor Vertical da marca STANLEY por 189.00€. Numero de reparação: 09990 250640139S Sucede que este apresenta defeito: na válvula de segurança, que deixou de funcionar corretamente. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 13-05-2025, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. A garantia foi recusada (alegadamente por não ter reportado o defeito nos 2 primeiros anos — o que não prova que o defeito não existia à data da entrega, como exige o DL 67/2003); Deveria pagar cerca de 50 € no total, incluindo: Montagem: +/- 8 €; Transporte: “30 e tal € + IVA”, sem qualquer valor exato nem fatura; Não houve substituição de peça, nem qualquer reparação efetiva. O mais grave é que: A loja se recusa a devolver o equipamento sem o pagamento desses valores não acordados; E agora foi-me dito que caso eu não pague os 8 € da montagem, o equipamento será devolvido desmontado. Esta ameaça é inadmissível e representa: Uma chantagem direta ao consumidor; Uma recusa ilegal de restituição do equipamento em condições mínimas de uso ou segurança; Uma pressão abusiva para forçar o pagamento de valores que nunca foram orçamentados nem contratados. Além disso, viola frontalmente as condições da própria loja: “A intervenção do Serviço após venda só será realizada após acordo escrito da aceitação das condições do serviço.” Ora, tal acordo nunca existiu. Por estes motivos: Apresentei reclamação no Livro de Reclamações da loja Bricomarché de Coina; E venho solicitar a vossa intervenção para: Garantir a devolução integral e montada do equipamento sem encargos não autorizados; Obrigar a loja a respeitar os direitos do consumidor em matéria de transparência, orçamento e consentimento; Sanar esta prática abusiva, que considero gravemente lesiva e potencialmente ilegal. Tenho provas documentais e testemunhais, e coloco-me à disposição para partilhar tudo convosco. Caso não me resolvam a situação nos próximos 7 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Reclamação por recusa de devolução ou substituição imediata de produto avariado (Bomba adqui
Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa a uma compra efetuada no Bricomarché. Adquiri uma bomba essencial para a minha atividade profissional, mas ao testar o equipamento, verifiquei que este se encontrava avariado de origem. Dirigi-me de imediato à loja para apresentar a situação, solicitando a troca do equipamento ou a ativação da garantia. No entanto, fui informado de que o processo de reparação demoraria bastante tempo( cerca de 1 mês), sem qualquer previsão concreta. Tendo em conta que necessito urgentemente deste produto para trabalhar, solicitei o reembolso do valor pago ou a substituição imediata por um produto funcional, o que me foi recusado pela loja. Gostaria de salientar que, segundo o Decreto-Lei n.º 67/2003, alterado pelo DL n.º 84/2008, o consumidor tem direito à substituição do bem defeituoso, à sua reparação, à redução adequada do preço ou à resolução do contrato, sem encargos, dentro do prazo legal de garantia. Dado que o produto se encontrava avariado à data da compra e foi comunicado imediatamente, entendo que tenho direito a uma solução célere, que não me prejudique profissionalmente. Agradeço à DECO PROTESTE todo o apoio possível na mediação desta situação, no sentido de garantir os meus direitos enquanto consumidor. Segue em anexo a fatura de compra, a via de reclamação e o guia de reparação. Com os melhores cumprimentos, José Manuel Pais Oliveira
Não devolução de dinheiro
Exmos. Srs., boa tarde Por não estarmos a conseguir resolver um assunto de extrema importância para mim, venho por este meio expor a seguinte situação. No passado dia 06 de agosto dirigimo-nos ao Bricomarché de Sines onde comprei um colchão de ar para uma tenda (Anexo A). O colchão veio a revelar-se inadequado para a tenda, razão pela qual não abrimos a embalagem, devolvendo-a no dia seguinte (07 de agosto) em perfeito estado de conservação e sem a embalagem violada. Habitamos em Sintra e estávamos de férias perto de Sines, razão pela qual nos dirigimos à vossa loja em Sines, para efectuar compras. No dia 07 de agosto, como já referimos, voltámos à loja em Sines para efectuar a devolução e com alguma surpresa nossa, disseram-nos que não poderiam devolver o valor, mas sim passar um vale no mesmo valor para descontar em compras futuras. Levantou-se logo um problema; somos de Sintra e lá não existe Bricomarché, para além do mais explicámos que como estou a cumprir uma missão fora de Portugal (Moçambique), não ia poder usar o vale. Como estava na presença da minha namorada, que tem família na Figueira da Foz, vai lá regularmente e existe aí uma loja Bricomarché, perguntei se o vale poderia ser usado por ela nessa loja da Figueira da Foz. Foi-nos dito que sim. A minha namorada perguntou de outra maneira, dizendo que sabia da existência de lojas franchisadas e se ainda assim se poderia usar nessas. A funcionária disse-nos que sim. Em privado disse à minha namorada que estávamos a ser, digamos, um pouco “inconvenientes”, por estarmos a perguntar a mesma coisa de diferentes maneiras. Aproveitámos ainda assim para efectuar algumas compras nesse dia (Anexo B) e saímos com o vale renovado (Anexo C). Depois de Sines continuámos de férias e fomos até à Serra da Estrela. Como tínhamos de à Covilhã, dirigimo-nos ao Bricomarché local e fizemos algumas compras apresentando o vale que nos tinham dado em Sines. A funcionária que nos atendeu passou o vale uma vez, e outra e mais outra, pois a máquina não o aceitava, até que olhou mais atentamente para o vale e referiu que o vale não tinha sido passado naquela loja. “É verdade”, dissemos nós, “mas em Sines disseram-nos que poderia ser apresentado em qualquer loja Bricomarché”. A funcionária disse que não podia usar aquele vale de desconto e aqui começaram os nossos problemas. Ligámos então no dia 17 de agosto para a loja de Sines a expor o problema (atendeu-nos uma funcionária de nome X), ouviram-nos com atenção e disseram que estavam “ali” para ajudar e não para complicar. Foi então que referiram que seríamos contactados, após análise da situação, pelo responsável da loja. Como, entretanto, não nos contactaram, no dia 26 de agosto voltámos a ligar e pedimos para falar com o chefe da loja de Sines, ao que responderam que se encontrava de folga. Perguntámos com quem poderíamos falar e passaram a chamada a uma senhora que se identificou como sendo a Sra. Y. Explicámos toda a situação à Sra. Y que nos disse que todos os colaboradores da loja já lá trabalhavam há muito tempo, pelo que não acreditava que nos tivesse sido dada a informação de que o vale poderia ser utilizado em outra loja que não fosse a de Sines, porque não era essa a politica da empresa. Respondemos que não estava certo que nos dissessem isso agora, pois foi mesmo a informação que nos deram no momento da devolução (falámos do nosso caso e de utilizar o vale na Figueira da Foz), e que a Sra. Y estava a duvidar da nossa palavra. Explicando toda a história novamente, reforçámos, dizendo inclusive que eu tinha ficado constrangido e feito o reparo à minha namorada, que não deveríamos ter insistido tanto na questão da utilização do vale noutra loja, pois a senhora que nos atendeu já tinha sido bem explícita dizendo que poderia ser utilizado. Acrescentámos que não havia como a colega não ter percebido a nossa insistência, e a Sra. Y respondeu que não havia forma de confirmar o sucedido, o que nos coloca numa situação muito desconfortável, pois prenuncia que é a palavra de uma pessoa contra a da outra. Garantimos que não somos a favor de que o cliente tem sempre razão, não é mesmo disso que se trata aqui, mas o assunto passou-se da forma como dizemos. A Sra. Y disse que a situação já tinha sido analisada após o nosso telefonema de 17 de agosto, mas não nos tinham devolvido a chamada porque não tinham o nosso contacto. Estranhamos esta observação, pois, se não nos foi pedido o contacto, o que está mal, depreendemos que o seu registo ficou no telefone que recebeu a chamada. Já é assim há muito tempo, senão como nos contactariam se não nos pediram o contacto? Disse de seguida não haver mais nada a fazer pois tínhamos o vale emitido. Observámos também que não fazia sentido ir de Sintra a Sines de propósito para usar o valor do vale (pois ainda são €40 que estão em causa), quando a compra só lá tinha sido feita naquela loja por estarmos de férias. Insistimos e voltámos a dizer que não fazia sentido também não haver uma solução para este tipo de situação em que os clientes estão de férias, fora da área da sua residência, e precisam de algo do Bricomarché. A Sra. Y respondeu que se a devolução tivesse sido feita no mesmo dia, ou logo no dia seguinte o dinheiro poderia ter sido devolvido, mas que agora já não havia nada a fazer porque estava emitido o vale. Dissemos-lhe precisamente que fomos à loja no dia seguinte ao da compra (conforme anexo B) e que a Sra. que nos tinha atendido não tinha dado a informação desse possível reembolso. Isso nunca nos foi referido, mas sim que só podiam emitir o vale. Aqui a Sra. Y vacilou, talvez por ter percebido que nos tivesse dado agora uma informação que nos era favorável no momento da devolução, tendo rectificado de seguida que só devolviam o dinheiro, unicamente, no mesmo dia da compra, e uma vez que o vale estava emitido já não havia nada a fazer. Pedimos para falar com outra pessoa com responsabilidades nestas matérias, mas respondeu que estávamos a falar com o serviço correcto e que não havia mais nada a fazer. Ligámos momentos mais tarde a pedir para falar com Sra. Y no sentido de nos ser facultado o nome da funcionária que nos tinha atendido no dia em que fizemos a devolução (07 de agosto). Informou-nos que tinha sido alguém de nome X, ao que observámos poder ser a mesma pessoa que nos tinha atendido o telefone no dia 17 de agosto e que se mostrou disponível para ajudar, referindo que ia passar o assunto ao responsável da loja. A Sra. Y não confirmou nem desmentiu esta coincidência, e insistimos em saber o apelido da Sra. X. Foi identificada pela Sra. Y como sendo X, que poderá ser efectivamente a pessoa que nos atendeu no dia 17 de agosto, dizendo que estavam “ali” para ajudar e não para complicar. O que atrás disse foi enviado para o Bricomarché de Sines em 28/08/24 com os anexos que agora envio, e agora em 10/09/24 responderam-nos da seguinte forma: "Exmo. Senhor Duarte Costa, Serve o presente para acusar a recepção do seu email, cujo teor mereceu a nossa melhor atenção. Na verdade, as lojas do Bricomarché são independentes umas das outras, gozando de autonomia e gestão autónomas, motivo pelo qual todas as compras efectuadas em cada uma das lojas, não se transmite a outro estabelecimento. Informação que lhe foi prestada aquando da compra. Neste sentido, a troca de qualquer produto adquirido na loja de Sines, só pode ser trocada nesta loja. Certo da sua melhor compreensão. Melhores cumprimentos, A Gerência," Caros Srs., venho assim por este meio solicitar a vossa ajuda nesta questão reforçando que é falso quando o Bricomarché afirma que a informação nos foi prestada aquando da compra. No acto da compra não houve nenhuma informação destas que fosse prestada pelo Bricomarché porque nem essa dúvida aí se levantou. A dúvida levantou-se no acto da devolução no dia seguinte, e foi aí que a funcionária, pelos vistos, nos deu uma informação errada. Obrigado pela vossa atenção no assunto. Duarte Costa
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