Reclamações recentes

V. P.
08/08/2025

Recusa de devolução imediata

Exmos. Senhores, Em 1 de Agosto 2025 comprei-vos, um Motor Bomba de água, artigo que estava em exposição, por 186,89€. No mesmo dia verifiquei que este não funcionava bem e dirigi-me ao mesmo local da compra, para tentar exercer o meu direito de resolução de contrato (Decreto-Lei n.º 84/2021). Foi-me recusado a devolução ou troca sem que a marca validasse a questão tendo um prazo de 14 dias para clarificar a questão. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei o mais rapidamente possível. Cumprimentos. Pinheiro

Resolvida
C. L.
13/07/2025

campanha Festival de Verão / saldo em cartao

Exmos. Senhores, No passado dia 28 de Junho ao abrigo da campanha Festival de Verão que ocorreu de sexta 27 de Junho a domingo 20 de Julho de 2025 adquiri um corta relva BESTGREEN REF 3505390095317 pelo valor de 249€ (fatura anexo). Esta campanha previa a devolução do IVA em cartão, para utilização deste valor até dia 13 de Julho. Nesse mesmo dia fiz o cartão, o qual me foi atribuido com o número 3250390230001448579 (foto anexo). Hoje dirigi-me ao Bricomarché de Famões pois tinha feito a encomenda de uma ventoinha nebolizante e mais um conjunto de material. No momento em que estou na caixa para pagamento os artigo, fui informado que o cartão não tinha qualquer quantia associada, e que não havia sido carregados quaisquer dados no mesmo. A sugestão que me foi dada, foi entrar em contato com a loja de compra para regularizar a situação e eu poder usar o saldo. Acontece que fiz 36 tentativas de chamada (hoje:12/07/2025) para a vossa loja, as quais sem qualquer sucesso. Tendo em conta que a campanha para utilização do IVA termina já amanhã (13/07/2025) e não tendo uma forma de poder usar o valor, solicito da vossa parte uma resolução para o tema em epigrafe por forma a conseguir usufruir das condições de compra. Cumprimentos.

Resolvida
D. L.
19/06/2025

Cobrança abusiva, ausencia de orçamento e retenção coerciva de equipamento

Exmos. Senhores, Em 15-04-2023 adquiri um/uma Compressor Vertical da marca STANLEY por 189.00€. Numero de reparação: 09990 250640139S Sucede que este apresenta defeito: na válvula de segurança, que deixou de funcionar corretamente. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 13-05-2025, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. A garantia foi recusada (alegadamente por não ter reportado o defeito nos 2 primeiros anos — o que não prova que o defeito não existia à data da entrega, como exige o DL 67/2003); Deveria pagar cerca de 50 € no total, incluindo: Montagem: +/- 8 €; Transporte: “30 e tal € + IVA”, sem qualquer valor exato nem fatura; Não houve substituição de peça, nem qualquer reparação efetiva. O mais grave é que: A loja se recusa a devolver o equipamento sem o pagamento desses valores não acordados; E agora foi-me dito que caso eu não pague os 8 € da montagem, o equipamento será devolvido desmontado. Esta ameaça é inadmissível e representa: Uma chantagem direta ao consumidor; Uma recusa ilegal de restituição do equipamento em condições mínimas de uso ou segurança; Uma pressão abusiva para forçar o pagamento de valores que nunca foram orçamentados nem contratados. Além disso, viola frontalmente as condições da própria loja: “A intervenção do Serviço após venda só será realizada após acordo escrito da aceitação das condições do serviço.” Ora, tal acordo nunca existiu. Por estes motivos: Apresentei reclamação no Livro de Reclamações da loja Bricomarché de Coina; E venho solicitar a vossa intervenção para: Garantir a devolução integral e montada do equipamento sem encargos não autorizados; Obrigar a loja a respeitar os direitos do consumidor em matéria de transparência, orçamento e consentimento; Sanar esta prática abusiva, que considero gravemente lesiva e potencialmente ilegal. Tenho provas documentais e testemunhais, e coloco-me à disposição para partilhar tudo convosco. Caso não me resolvam a situação nos próximos 7 dias, considerarei o contrato como incumprido da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada
J. M.
02/06/2025

Reclamação por recusa de devolução ou substituição imediata de produto avariado (Bomba adqui

Venho por este meio apresentar uma reclamação relativa a uma compra efetuada no Bricomarché. Adquiri uma bomba essencial para a minha atividade profissional, mas ao testar o equipamento, verifiquei que este se encontrava avariado de origem. Dirigi-me de imediato à loja para apresentar a situação, solicitando a troca do equipamento ou a ativação da garantia. No entanto, fui informado de que o processo de reparação demoraria bastante tempo( cerca de 1 mês), sem qualquer previsão concreta. Tendo em conta que necessito urgentemente deste produto para trabalhar, solicitei o reembolso do valor pago ou a substituição imediata por um produto funcional, o que me foi recusado pela loja. Gostaria de salientar que, segundo o Decreto-Lei n.º 67/2003, alterado pelo DL n.º 84/2008, o consumidor tem direito à substituição do bem defeituoso, à sua reparação, à redução adequada do preço ou à resolução do contrato, sem encargos, dentro do prazo legal de garantia. Dado que o produto se encontrava avariado à data da compra e foi comunicado imediatamente, entendo que tenho direito a uma solução célere, que não me prejudique profissionalmente. Agradeço à DECO PROTESTE todo o apoio possível na mediação desta situação, no sentido de garantir os meus direitos enquanto consumidor. Segue em anexo a fatura de compra, a via de reclamação e o guia de reparação. Com os melhores cumprimentos, José Manuel Pais Oliveira

Resolvida
D. C.
10/09/2024

Não devolução de dinheiro

Exmos. Srs., boa tarde Por não estarmos a conseguir resolver um assunto de extrema importância para mim, venho por este meio expor a seguinte situação. No passado dia 06 de agosto dirigimo-nos ao Bricomarché de Sines onde comprei um colchão de ar para uma tenda (Anexo A). O colchão veio a revelar-se inadequado para a tenda, razão pela qual não abrimos a embalagem, devolvendo-a no dia seguinte (07 de agosto) em perfeito estado de conservação e sem a embalagem violada. Habitamos em Sintra e estávamos de férias perto de Sines, razão pela qual nos dirigimos à vossa loja em Sines, para efectuar compras. No dia 07 de agosto, como já referimos, voltámos à loja em Sines para efectuar a devolução e com alguma surpresa nossa, disseram-nos que não poderiam devolver o valor, mas sim passar um vale no mesmo valor para descontar em compras futuras. Levantou-se logo um problema; somos de Sintra e lá não existe Bricomarché, para além do mais explicámos que como estou a cumprir uma missão fora de Portugal (Moçambique), não ia poder usar o vale. Como estava na presença da minha namorada, que tem família na Figueira da Foz, vai lá regularmente e existe aí uma loja Bricomarché, perguntei se o vale poderia ser usado por ela nessa loja da Figueira da Foz. Foi-nos dito que sim. A minha namorada perguntou de outra maneira, dizendo que sabia da existência de lojas franchisadas e se ainda assim se poderia usar nessas. A funcionária disse-nos que sim. Em privado disse à minha namorada que estávamos a ser, digamos, um pouco “inconvenientes”, por estarmos a perguntar a mesma coisa de diferentes maneiras. Aproveitámos ainda assim para efectuar algumas compras nesse dia (Anexo B) e saímos com o vale renovado (Anexo C). Depois de Sines continuámos de férias e fomos até à Serra da Estrela. Como tínhamos de à Covilhã, dirigimo-nos ao Bricomarché local e fizemos algumas compras apresentando o vale que nos tinham dado em Sines. A funcionária que nos atendeu passou o vale uma vez, e outra e mais outra, pois a máquina não o aceitava, até que olhou mais atentamente para o vale e referiu que o vale não tinha sido passado naquela loja. “É verdade”, dissemos nós, “mas em Sines disseram-nos que poderia ser apresentado em qualquer loja Bricomarché”. A funcionária disse que não podia usar aquele vale de desconto e aqui começaram os nossos problemas. Ligámos então no dia 17 de agosto para a loja de Sines a expor o problema (atendeu-nos uma funcionária de nome X), ouviram-nos com atenção e disseram que estavam “ali” para ajudar e não para complicar. Foi então que referiram que seríamos contactados, após análise da situação, pelo responsável da loja. Como, entretanto, não nos contactaram, no dia 26 de agosto voltámos a ligar e pedimos para falar com o chefe da loja de Sines, ao que responderam que se encontrava de folga. Perguntámos com quem poderíamos falar e passaram a chamada a uma senhora que se identificou como sendo a Sra. Y. Explicámos toda a situação à Sra. Y que nos disse que todos os colaboradores da loja já lá trabalhavam há muito tempo, pelo que não acreditava que nos tivesse sido dada a informação de que o vale poderia ser utilizado em outra loja que não fosse a de Sines, porque não era essa a politica da empresa. Respondemos que não estava certo que nos dissessem isso agora, pois foi mesmo a informação que nos deram no momento da devolução (falámos do nosso caso e de utilizar o vale na Figueira da Foz), e que a Sra. Y estava a duvidar da nossa palavra. Explicando toda a história novamente, reforçámos, dizendo inclusive que eu tinha ficado constrangido e feito o reparo à minha namorada, que não deveríamos ter insistido tanto na questão da utilização do vale noutra loja, pois a senhora que nos atendeu já tinha sido bem explícita dizendo que poderia ser utilizado. Acrescentámos que não havia como a colega não ter percebido a nossa insistência, e a Sra. Y respondeu que não havia forma de confirmar o sucedido, o que nos coloca numa situação muito desconfortável, pois prenuncia que é a palavra de uma pessoa contra a da outra. Garantimos que não somos a favor de que o cliente tem sempre razão, não é mesmo disso que se trata aqui, mas o assunto passou-se da forma como dizemos. A Sra. Y disse que a situação já tinha sido analisada após o nosso telefonema de 17 de agosto, mas não nos tinham devolvido a chamada porque não tinham o nosso contacto. Estranhamos esta observação, pois, se não nos foi pedido o contacto, o que está mal, depreendemos que o seu registo ficou no telefone que recebeu a chamada. Já é assim há muito tempo, senão como nos contactariam se não nos pediram o contacto? Disse de seguida não haver mais nada a fazer pois tínhamos o vale emitido. Observámos também que não fazia sentido ir de Sintra a Sines de propósito para usar o valor do vale (pois ainda são €40 que estão em causa), quando a compra só lá tinha sido feita naquela loja por estarmos de férias. Insistimos e voltámos a dizer que não fazia sentido também não haver uma solução para este tipo de situação em que os clientes estão de férias, fora da área da sua residência, e precisam de algo do Bricomarché. A Sra. Y respondeu que se a devolução tivesse sido feita no mesmo dia, ou logo no dia seguinte o dinheiro poderia ter sido devolvido, mas que agora já não havia nada a fazer porque estava emitido o vale. Dissemos-lhe precisamente que fomos à loja no dia seguinte ao da compra (conforme anexo B) e que a Sra. que nos tinha atendido não tinha dado a informação desse possível reembolso. Isso nunca nos foi referido, mas sim que só podiam emitir o vale. Aqui a Sra. Y vacilou, talvez por ter percebido que nos tivesse dado agora uma informação que nos era favorável no momento da devolução, tendo rectificado de seguida que só devolviam o dinheiro, unicamente, no mesmo dia da compra, e uma vez que o vale estava emitido já não havia nada a fazer. Pedimos para falar com outra pessoa com responsabilidades nestas matérias, mas respondeu que estávamos a falar com o serviço correcto e que não havia mais nada a fazer. Ligámos momentos mais tarde a pedir para falar com Sra. Y no sentido de nos ser facultado o nome da funcionária que nos tinha atendido no dia em que fizemos a devolução (07 de agosto). Informou-nos que tinha sido alguém de nome X, ao que observámos poder ser a mesma pessoa que nos tinha atendido o telefone no dia 17 de agosto e que se mostrou disponível para ajudar, referindo que ia passar o assunto ao responsável da loja. A Sra. Y não confirmou nem desmentiu esta coincidência, e insistimos em saber o apelido da Sra. X. Foi identificada pela Sra. Y como sendo X, que poderá ser efectivamente a pessoa que nos atendeu no dia 17 de agosto, dizendo que estavam “ali” para ajudar e não para complicar. O que atrás disse foi enviado para o Bricomarché de Sines em 28/08/24 com os anexos que agora envio, e agora em 10/09/24 responderam-nos da seguinte forma: "Exmo. Senhor Duarte Costa, Serve o presente para acusar a recepção do seu email, cujo teor mereceu a nossa melhor atenção. Na verdade, as lojas do Bricomarché são independentes umas das outras, gozando de autonomia e gestão autónomas, motivo pelo qual todas as compras efectuadas em cada uma das lojas, não se transmite a outro estabelecimento. Informação que lhe foi prestada aquando da compra. Neste sentido, a troca de qualquer produto adquirido na loja de Sines, só pode ser trocada nesta loja. Certo da sua melhor compreensão. Melhores cumprimentos, A Gerência," Caros Srs., venho assim por este meio solicitar a vossa ajuda nesta questão reforçando que é falso quando o Bricomarché afirma que a informação nos foi prestada aquando da compra. No acto da compra não houve nenhuma informação destas que fosse prestada pelo Bricomarché porque nem essa dúvida aí se levantou. A dúvida levantou-se no acto da devolução no dia seguinte, e foi aí que a funcionária, pelos vistos, nos deu uma informação errada. Obrigado pela vossa atenção no assunto. Duarte Costa

Resolvida

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