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encomenda recebida
Boa tarde p/ Deco-Proteste --- venho simplesmente reclamar o tipo de maquina de café escolheram para brinde apús a minha compra dos livros. A maquina que fui buscar aos CTT é uma maquina que só serve para usar nexpresso. Tenho muita penma desta escolha da Deco-Proteste. ao escolherem uma maquina não nacional e não usar a unica maquina portuguesa que prodeuz na minha opinião o melhor café em cápsulas que é a Delta Cafés. Não só estariam a escolher uma maquina portuguesa de café português que eu consideo ser o melhor café que se produz em Portugal TAMBÉM ESTRANHO QUE NA VOSSA CLASSIFICAÇÃO NÃO APARECE A MAQUINA DA DELTA. Pussuo uma à mais nde 10 anos, nunca avariou, e sai sempre um café delicioso da marca DELTA, obviamente., Tambem serias uma maneira de celebrarem o trabalho do Comendador Rui Nabeiro, que do zero fez uma marca ser um símbolo bem Português e que fez de Rio Maior um emoreendimento em que os proprios trabalhadores foram sempre tratados com carinho e tendo um HOMEM QUE ESTAVA SEMPRE ATENTO ÀS NECESSIDADES que qualquer trabalhador tivesse. Estou à vontade para dizer isto, pois não tenho qualquer ligação à delta nem pesssoal nem profissionalmente, Posso Infoirmar-vos que fui durante muitos anos Manager de oiperações maritimas de uma Empred«sa de Navegaçpão e por vezes os Capitães dos navios iam à minha casa jantar e sempre dissrem que o café que os servia era de ótima qualidade. Isto prova que não sou só eu e a minha familia que samos e prreferimos a Delta Cafés. Foi pena a Deco-Proteste não ter aproveitado esta oportunidade para lembrar a todos o que o Coemndador Rui Nabeiro fez durate a sua vida, até ser condecorado com o título de Comendador pelo Estado Português. fICA AQUI O MEU LEMBRETE PARA QUE NO FUTURO TENHAM MAIS CUIADADO COM AS ESCOLHAS QUE FAÇLAM PARA OS VOSSOS SUBSCRITORES. João Baptista Vilaçla Rodrigues
Programa Elar
No dia 03/10/2025 submeti a minha candidatura ao Fundo Ambiental - Programa Elar. A candidatura foi corretamente submetida, aparecendo na plataforma no menu "Candidatos" - "Candidatura submetida". O "Grupo de Beneficiários" a que deveria estar associado era "GRUPO III: Outras Pessoas Singulares". Na altura que submeti a candidatura não consegui colocar "visto" neste campo e também não era um campo obrigatório, caso contrário não tinha sido submetida. No dia 13/10/2025, recebi um email a informar que a minha candidatura foi indeferida tendo recebido a seguinte notificação: "Na sequência da análise técnica efetuada à sua candidatura vimos, por este meio, notificá-lo(a) que a candidatura não foi aceite pelos seguintes motivos: Situação tributária: Conforme Situação contributiva: Conforme Beneficiário tarifa social: Não existe Observações: Caso a validação do campo Beneficiário tarifa social seja "Não Existe", significa que o NIF preenchido na candidatura não é titular de um contrato de fornecimento de eletricidade. Desta forma, a sua candidatura transitou novamente para o estágio "Em Preenchimento", não estando submetida. Após regularizar a situação, junto das autoridades competentes, poderá efetuar uma nova tentativa de submissão da candidatura." Quando recebi esta notificação fiquei surpreso, pois a justificação para o indeferimento é falsa, uma vez que o NIF do beneficiário tem contrato de eletricidade ativo e foi indicado o respetivo CPE no formulário de candidatura. Desta forma, uma vez que cumpri com todas os obrigações exigidas, solicito reanálise da minha candidatura. Agradeço a atenção dispensada, fico à disposição para o esclarecimento de qualquer dúvida. Os melhores cumprimentos
Reclamação contra a Turkish Airlines – Recusa injustificada de relatório médico e cobrança indevida
Sou cidadã brasileira, residente legal em Portugal há 7 anos, e mãe de três filhos. No dia 05/10/2025, vivi uma situação profundamente injusta e humilhante no Aeroporto de Istambul (Turquia), que me causou prejuízo financeiro, físico e emocional. Venho por este meio apresentar reclamação formal contra a companhia aérea Turkish Airlines, requerendo a intervenção da DECO enquanto entidade de defesa do consumidor. Viajei a Istambul para realizar um procedimento cirúrgico estético, contratado com a clínica Azarem, que incluiu acompanhamento médico e apoio pós-operatório. A cirurgia ocorreu em 29/09/2025, e antes do meu regresso a Portugal, conforme exigido, obtive o relatório médico “Fit to Fly”, emitido por um médico licenciado e certificado na Turquia e na União Europeia, o Dr. Uğur Horoz, confirmando que eu estava apta para viajar de avião. Ao chegar ao balcão de check-in da Turkish Airlines no dia 05/10/2025, o funcionário da companhia recusou o relatório médico, alegando que “o documento era inválido” sem apresentar qualquer justificativa técnica, médica ou legal. Mesmo com o documento em inglês, carimbado e assinado, fui impedida de embarcar e informada de que só poderia viajar se obtivesse outro relatório médico dentro do próprio aeroporto, mediante pagamento. Em desespero e sem qualquer alternativa, ainda em recuperação pós-operatória, fui coagida a pagar 15.444 TRY (€314) a um médico do aeroporto para obter um novo relatório. Este médico não realizou qualquer exame físico, apenas me fez três perguntas rápidas e emitiu um papel praticamente idêntico ao anterior, confirmando novamente que eu estava apta a voar. Este procedimento foi claramente abusivo, desnecessário e configurou uma forma de extorsão, praticada sob pressão psicológica e física. Após o ocorrido, contatei a clínica Zaren, que confirmou por escrito que o Dr. Uğur Horoz é certificado tanto na Turquia quanto na Europa, e que documentos idênticos já foram aceites por outros pacientes sem qualquer problema. Ou seja, alegam que o erro não estava no relatório, mas na atuação arbitrária e sem fundamento do funcionário da Turkish Airlines, que tomou uma decisão médica sem competência para tal. Enviei diversos e-mails à Turkish Airlines, apresentando todos os comprovativos e pedindo esclarecimento. As respostas foram sempre genéricas, afirmando apenas que “as ações foram tomadas conforme as regras da aviação civil”, sem indicar qual regra teria sido violada, por que motivo o relatório foi considerado inválido, ou qual autoridade médica avaliou o caso. A empresa recusa-se sistematicamente a justificar a decisão, o que viola o dever de transparência e o direito à informação previsto na legislação europeia de defesa do consumidor e na Regulamentação (CE) nº 261/2004. Além do dano financeiro direto (€314 pelo falso relatório), sofri grande abalo emocional e físico. Estava em recuperação de uma cirurgia de abdómen, lipoaspiração e implante mamário, e tive de enfrentar um ambiente hostil, sem cadeira de rodas, assistência médica adequada ou compreensão da minha condição. Fui obrigada a correr dentro do aeroporto para não perder o voo, em estado de dor e debilidade, após ter sido injustamente constrangida por uma falha da companhia aérea. A situação causou violação dos meus direitos enquanto passageira e consumidora, nomeadamente: O direito à informação clara e verdadeira; O direito à proteção contra práticas abusivas; O direito à indemnização por danos causados; E o direito ao tratamento digno, seguro e não discriminatório durante o transporte aéreo. A Turkish Airlines continua a negar responsabilidade, enquanto o aeroporto de Istambul afirma que a decisão foi da companhia aérea, e a ANAC Portugal declara não ter jurisdição, por o facto ter ocorrido fora da UE. Estou, portanto, num vazio jurídico, sem qualquer solução prática, embora tenha apresentado queixa também ao Centro Europeu do Consumidor (CEC Portugal). Minha recuperação tem sido estressante devido a tudo isso. Diante de tudo o exposto, solicito formalmente a intervenção da DECO para: 1️⃣ Apoiar a mediação junto à Turkish Airlines, exigindo o reembolso integral de €314, valor pago injustamente para obtenção de um documento já válido; 2️⃣ Solicitar um esclarecimento formal da companhia aérea, com base nas normas da IATA e do Regulamento (CE) nº 261/2004; 3️⃣ Garantir que casos como este sejam comunicados às autoridades competentes, para evitar novas práticas abusivas contra passageiros em situação de vulnerabilidade médica. Anexo a esta reclamação: O relatório médico original emitido pelo Dr. Uğur Horoz; O relatório emitido no aeroporto mediante pagamento; O comprovativo de pagamento (15.444 TRY / €314); Cópias de comunicações com a Turkish Airlines e com a clínica Azarem; Fotos e mensagens que comprovam o contexto e a coerção sofrida. Agradeço antecipadamente pela atenção e apoio, e permaneço à disposição para enviar documentos adicionais ou prestar esclarecimentos complementares. Com os melhores cumprimentos, Flaviane Brusdzenski de Moraes Werneck Passaporte: P BRA FR471690 Residência: Barreiro, Portugal Telefone: +351 962 526 410
INSISTENCIA EM NAO ENTREGAR
BOA TARDE PELA TERCEIRA VEZ VENHO POR ESTE MEIO RECLAMAR A BOLSA DE RAÇÃO ROYAL CANIN ROTTWEILER 12 KG WUE ESTÃO A ME DEVER JA SOLICITEI PELOS MEIO LEGAIS E VOSSA EMPRESA INSISTE EM NAO CUMPRIR COM A ENTREGA. JA SE PASSARAM Quase 15 DIAS DESDE QUE FIZ O PEDIDO E O PAGAMENTO. AGRADEÇO SEJAM DIGNOS E CUMPRAM COM SUAS RESPONSABILIDADES . CASO INSISTAM VOU ENTRAR POR MEIOS JUDICIAIS.JA RESGENDARSM POR 2 VEZES EDTA ENTREGA. AGUARDO AINDA ESTA SEMANA PATRÍCIA VILELA BARBOSA. Patricia Vilela Barbosa
Scam
Comprei uma viagem pela eDreams para voar pela Ryan Air para o dia 13 de Outubro (Eindhoven - Lisboa). comprei o voo através da plataforma eDreams, que me forneceu um email virtual e uma password fictícia para efetuar o check-in no site da Ryanair. O problema é que a Ryanair envia o código de verificação para esse email virtual, ao qual o passageiro não tem qualquer acesso, tornando impossível realizar o check-in online. Cerca de 7 horas antes do voo, contactei o serviço de apoio ao cliente da eDreams (referência da conversa 23964288674) e expliquei claramente o problema. O agente confirmou que eu poderia fazer o check-in no balcão da Ryanair no aeroporto, sem qualquer custo após verificar que não podia fazer nada em relação ao email e passwords virtuais dados pela eDreams. (ver conversa com agente em anexo) e dados para check-in. Contudo, ao chegar ao aeroporto, fui obrigado a pagar 55 € à Ryanair para efetuar o check-in presencial e, além disso, fiquei em standby, sem lugar confirmado no voo, tendo de esperar por desistências. Esta situação foi causada diretamente pela eDreams, que: forneceu um email inacessível para o check-in; não prestou assistência eficaz nem resolveu o problema em tempo útil, transmitiu informações falsas, levando-me a um prejuízo financeiro e a stress desnecessário. Assim, venho reclamar formalmente contra a eDreams e exigir o reembolso integral dos 55 € pagos no aeroporto, bem como uma análise desta prática que tem afetado outros consumidores. Anexo o histórico da conversa com o apoio ao cliente da eDreams como prova. Dados adicionais: Nome: António Domingues da Silva Martins Email: adsmartins1985@gmail.com Referência da reserva: 23964288674 Companhia aérea: Ryanair Valor cobrado no aeroporto: 55 €
Encomenda TTICXQSUY
Exmos. Senhores, Em 18/09/2025 comprei umas velas na Festas Mix. Encomenda TTICXQSUY. O pagamento foi efetuado no momento. Na altura foi-me comunicado que a entrega seria efetuada até ao dia 4/10. Contudo, até à presente data, a mesma ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços por email visto que o telefone não funciona. Até à data não obtive qualquer resposta. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega da minha encomenda ou a devolução do valor pago. Se tal não acontecer, procederei a outras diligências. Cumprimentos. Isabel
Vinted ajuda em fraude e não se responsabiliza nem oferece ajuda
Vendi um telemóvel na Vinted e o comprador cometeu uma fraude gravíssima. A encomenda foi marcada como “devolvida” e o cliente recebeu um reembolso completo (emitido manualmente pela plataforma, antes de eu confirmar a receção da devolução). No entanto, no dia seguinte, nas atualizações do envio, apareceu claramente que o cliente recebeu o telemóvel. Ou seja, ficou com o dinheiro e com o produto. Reportei imediatamente o caso à Vinted e também contactei a transportadora UPS, que confirmou toda a informação. Mesmo assim, a Vinted recusou-se a ajudar. Inventaram desculpas, alegaram que tinham “investigado com a transportadora” (mentira), e chegaram a afirmar que recebi a encomenda de volta, quando o próprio rastreio mostra que nem o meu nome nem a minha cidade aparecem nos dados de entrega da devolução. Um completo absurdo!! Em resumo, o comprador cometeu uma fraude, a Vinted sabe disso e não fez absolutamente nada. Fui completamente deixado de mãos a abanar — sem o telemóvel e sem o dinheiro. 950€. Toda a informação foi partilhada com a Vinted e com a entregadora responsável pelo envio, UPS. A própria entregadora aconselhou o início de uma investigação/reclamação, uma vez que o envio tinha realmente de ser analisado - haviam fortes indícios de fraude ou erros técnicos detetados. No entanto, por motivos contratuais, não o pude fazer. Só a Vinted podia, uma vez que foram eles que geraram a etiqueta de envio. No entanto... Nunca o fizeram!! Não recomendo a ninguém usar esta plataforma. A Vinted não garante a segurança dos seus utilizadores, e quando se veem culpados ou pressionados, fazem de tudo para fugir à responsabilidade. É repugnante. Estou a tentar resolver isto há mais de 1 mês. Evitem esta plataforma a todo o custo.
embarque
We could not board today (Oct 14) for our flight Lisbon - Praia. We were at the airport 3 hours earlier. The line were insane and no help was provided by TAP to make sure those who have early flight can board. We warned the police officers and the airport staff about the situation but nothing was done. We lost our flight ( we were more than 30people left behind by your company. This is unacceptable. I am requesting the refund of my inbound flight since I was asked to buy another ticket (attached).
Montepio exigência tardias e fora da lei
Houve uma reunião geral do bloco H na Iberlagos no dia 2 de Agosto de 2025 em que fomos nomeados 2 pessoas para a dmnistração (tudo direitinho na ata), com a ata assinada entregamos no banco a ata e lista de presenças, na lista de presenças estava o nome do meu sócio na casa, para não existirem duvidas ele passou uma procuração a dar-me todos os poderes. Desde a entrega, final de Agosto, até que me desloquei ao banco no final de setembro pois queria saber o motivo para não haver noticias um funcionario pede "será então necessário obtenção e envio para o banco da competente Procuração do Sr Fernando Silva que confira poderes ao Sr. Paulo Santos para exercer o cargo de Administrador em seu nome e representação , celebrada com Termo de Autenticação. ", ninguem faz um termo de autenticação passado tanto tempo, reconheci a assinatura do meu sócio e o Sr. Nuno continuar a pedir termo de autenticaçãom, como nem a notaria nem a advogada faz uma autenticação para uma coisa passada entreguei o assunto á advogada que disse "Bom dia Estimo que estejam bem. Se foi eleito o Paulo Santos (Ap 205) em conjunto com o Paulo Gonçalves (Ap 204), não é precisa a procuração. Também o Sr. Fernando não deveria estar a assinar a lista de presenças. Também não se percebe. Mas, na verdade, o Banco deve ignorar a procuração e que seguir o que está na acta, nomeadamente deve alterar as assinaturas para os 2 eleitos ou escrever claramente de que precisa mais e porque motivo. " Não consigo fazer os pagamento ao bom funcionamento do bloco e não sei como sair desta situação que ja me proporcionou custos. Do Montepio ninguem atende ninguem responde .... Aguardo e agradeço antecipadamente as vossas noticias
Falta de resposta e resolução de sinistro há mais de 8 meses
Venho apresentar reclamação relativa ao tratamento do sinistro da minha avó, Maria de Jesus Lourenço Soares, reportado em março de 2025, referente a danos por rotura de canalização na sua habitação. Desde essa data, o processo tem-se arrastado sem qualquer resolução. O perito deslocou-se ao local em maio de 2025, confirmou tratar-se de uma rotura de canalização abrangida pela apólice, tirou fotografias e garantiu que o caso estava coberto. No entanto, a AGEAS acabou por indeferir o sinistro, alegando incorretamente tratar-se de fissuras estruturais de um prédio antigo — confundindo duas situações distintas que o próprio perito avaliou. Desde então, foram enviados vários e-mails e efetuadas inúmeras chamadas telefónicas (com registo de atendimento a indicar “ligue amanhã para saber o estado do processo”), mas nunca houve resposta efetiva, nem qualquer proposta de resolução ou visita adicional. Passaram já 8 meses sem que a AGEAS assumisse a reparação, enquanto os danos se agravam e já afetam a fração inferior. Reclamo, assim, pela falta de resposta, demora injustificada e má gestão do processo, exigindo a reabertura imediata do sinistro, nova peritagem, e resposta formal por escrito, conforme previsto no regime aplicável às seguradoras e no dever de resposta ao consumidor.
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