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Mau atendimento pelo gestor
Exmo(a). Senhor(a), Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal referente ao atendimento prestado pelo gestor da loja Worten - Ponta Delgada, Sérgio Botelho. No dia 04 de julho 2025 e nos dois dias anteriores. Há mais de 72 horas estou a tentar adquirir um artigo específico disponível na loja (forno de encastre) e apesar das várias tentativas de contacto e deslocações ao estabelecimento (três dias consecutivos), não obtive qualquer solução concreta. Pois, o que me diziam é que não havia ninguém disponível em armazém (durante os três dias). Em vez de uma resposta clara ou um esforço para resolver a situação, o gestor da loja limitou-se a dizer "para eu esperar como os outros, caso contrario levasse o que se encontrava em exposição", sem dar qualquer prazo ou demonstração de empenho em resolver o problema. Considero esta postura desrespeitosa e pouco profissional, não apenas por tratar-se de um atendimento ao público, mas também por se tratar de um gestor, cuja função deveria ser justamente garantir a satisfação dos clientes e a eficiência no processo de venda. Solicito que esta situação seja analisada com a devida atenção e que sejam tomadas medidas para evitar que outros clientes passem por experiências semelhantes. Fico a aguardar uma resposta e resolução desta situação com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, Liliana Correia
Esclarecimento
Assunto: Queixa contra a Manpower Portugal – violação do Contrato Coletivo de Trabalho no setor dos Call Centers Exmos. Senhores, O meu nome é Justino Fernandes de Carvalho Garcia. Trabalho há 11 anos no Call Center da EDP Comercial, em Seia, ao serviço da empresa Manpower Portugal. Venho apresentar queixa contra a Manpower pela recusa em aplicar o Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) do setor dos Call Centers, celebrado entre a APFS e o STT-EPS, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n.º 7/2025, cuja extensão foi anunciada oficialmente em fevereiro de 2025. Apesar de exercer funções claramente enquadradas no referido CCT (operador de call center, com carga horária de 8h e chamadas constantes de 8 em 8 segundos), recebo apenas o salário mínimo nacional (870 euros), sem pausas remuneradas, nem qualquer progressão salarial em função da antiguidade, o que constitui uma violação clara dos direitos consagrados no CCT. A Manpower recusa-se a aplicar o contrato coletivo, mesmo após questionada, desrespeitando assim a legislação laboral em vigor, com graves consequências para os trabalhadores. Solicito o apoio da DECO para: A avaliação jurídica desta situação; A mediação junto da empresa ou encaminhamento para as entidades competentes; A eventual denúncia pública deste caso. Caso necessário, posso anexar a queixa já enviada à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). Com os melhores cumprimentos, Justino Fernandes de Carvalho Garcia
Rescisão de contrato ignorada e pedido coercivo de mensalidades
Na sequência da carta enviada pelo Exmo. Senhor Dr. Jerónimo Kopke Túlio, datada de 23 de junho de 2025, venho por este meio esclarecer a minha situação contratual com a Solinca Classic Almada e solicitar a regularização do processo. No dia 6 de maio de 2025, submeti um pedido formal de rescisão do meu contrato com a Solinca, por motivo de desemprego, através do formulário de reclamações da aplicação, que comprovo com a Declaração de Desemprego, meu anterior empregador, anexa a este e-mail. Nesse mesmo pedido, solicitei ainda a atualização do endereço de e-mail associado ao contrato, uma vez que já não tinha acesso ao e-mail da empresa. Pedi que passassem a usar o meu e-mail pessoal, uma alteração que, até à data, nunca foi realizada, o que pode justificar parte da falha de comunicação. Enviei um segundo pedido, com reclamação por não ter visto o primeiro pedido de cancelamento atendido e sem qualquer resposta da vossa parte, também via formulário da APP, também este sem feedback. Lamentavelmente, nunca recebi qualquer resposta ou confirmação da receção do pedido de rescisão, nem da alteração de contacto. Posteriormente, e apesar do cancelamento solicitado, foi debitado um valor de 9€, a 02/06/2025, na minha conta, que associei ao término do contrato, por não corresponder a qualquer valor normalmente cobrado, e que levou ao cancelamento do Débito Direto por precaução, para impedir novas cobranças incorretas. Tendo em conta que a solicitação de rescisão foi efetuada de acordo com os termos do contrato, com um mês de antecedência (a 06/05, com efeitos a 06/06/2025) e devidamente justificada, venho por este meio reiterar que o valor de 49,96€ indicado na interpelação não é devido e solicitar: 1. A anulação da cobrança atualmente em curso; 2. A confirmação da cessação definitiva do contrato com a Solinca; 3. A atualização do meu contacto de e-mail para o meu e-mail pessoal nos vossos registos, para efeitos de comunicação. Agradeço desde já a atenção ao presente pedido e fico a aguardar uma resposta célere e definitiva.
Pagamento do estacionamento
Exmos. Senhores, Sou cliente do Trofa Saúde de Gaia e venho expressar minha indignação com a política atual de cobrança de estacionamento — não apenas para os clientes, mas também para os profissionais que ali trabalham. Isso se torna ainda mais preocupante no caso dos contratados como recibos verdes, que enfrentam um tratamento desigual. A justificativa apresentada é de que “outros hospitais da região também cobram estacionamento”, com menção ao Hospital Eduardo Santos Silva. No entanto, trata-se de um hospital público que oferece uma vasta gama de serviços gratuitos ou com coparticipações simbólicas. Se o Trofa Saúde quer usar esse hospital como referência, então podemos esperar o mesmo nível de acesso, qualidade e gratuidades? Antes de encerrar, deixo uma reflexão: faz sentido cobrar estacionamento de profissionais de saúde que atuam como recibos verdes — como enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes e tantos outros — que são essenciais para o funcionamento do hospital? Hoje mesmo, no elevador, estive com alguns deles — apressados e ofegantes por terem estacionado longe. Isso é justo? Tratar de forma diferenciada quem sustenta o hospital no dia a dia não é apenas uma questão logística — é uma questão de respeito e bom senso.
Seguradora recusou me apoio essencial após perda total e impacto grave para na vida pessoal e profis
Exmos. Senhores, Eu sou um Lesado em Sinistro, 100% Prejudicado. Venho, por este meio, apresentar uma nova reclamação contra a OK! Seguros (marca da Via Directa – Companhia de Seguros, S.A.), controlada pela Fidelidade – Companhia de Seguros, S.A., relativamente ao processo de sinistro já identificado na reclamação anterior. Embora já tenha aceite formalmente a proposta de indemnização apresentada pela seguradora, estou a ser claramente prejudicado pela recusa no reembolso das despesas de mobilização (Uber), que foram necessárias após a devolução da viatura de substituição, no dia 2 de julho de 2025, antes da conclusão do processo e sem alternativa oferecida. Sou trabalhador com salário base e totalmente dependente do veículo para: • Deslocar-me ao trabalho diariamente; • Levar e buscar o meu filho de 3 anos da escola; • Apoiar a minha esposa nos seus deslocamentos laborais. Ontem dia 3/06/25 por telefone, e e-mail confirmei a o recebimento da indemnização a representante da seguradora, Sra. Célia Barata que também confirmou que o reembolso das despesas de mobilidade não seria feito e que não é responsabilidade da seguradora mesmo eu tendo enviado todos os comprovativos, com valores que influenciam com base nos meus rendimentos. Esta conduta é inaceitável e contraria frontalmente: • O Art.º 38.º do DL 291/2007, que determina que todos os danos diretos e consequentes devem ser indemnizados, incluindo a perda de uso do veículo; • O princípio da boa-fé (Art.º 762.º do Código Civil), claramente violado pela gestão fria e desorganizada do processo; • O dever de diligência e responsabilidade de qualquer seguradora com legitimidade para operar em Portugal. Além disso, as seguradoras agiu sem transparência e com negligência, ao retirar a viatura de substituição antes do processo estar finalizado, colocando-me numa situação de EMERGÊNCIA e HUMILHAÇÃO, com impactos pessoais e profissionais graves. Hoje é sexta-feira dia 04/16/2025 e mais uma vez entro num fim de semana completamente desamparado considerando que o acidente aconteceu no dia 16/05/2025 até hoje sem viatura, sem possibilidade de trabalhar ou deslocar-me, acumulando prejuízos que afetam diretamente a minha estabilidade financeira e familiar. A falta de resposta célere da seguradora apenas agrava esta INJUSTIÇA. Solicito à DECO PROTESTE apoio. • A mediação para garantir o reembolso integral das despesas de mobilidade já enviadas; • Que seja exigido à OK! Seguros (Via Directa / FIDELIDADE) que cumpra com os deveres legais enquanto gestora de seguros obrigatórios; • Que seja considerado o impacto social e financeiro causado pela ausência de transporte e apoio da seguradora, mesmo com todas as obrigações legais do lado do consumidor cumpridas. Fico disponível para fornecer todos os documentos, comprovativos e registos de comunicações. Conto com o vosso apoio para que este tipo de prática seja devidamente sancionado e corrigido, conto também com o apoio da CIMPAS e ASF que estão acompanhando o desfecho dessa situação, pois já foram Notificados, porem antes de tomar medidas cabíveis queremos uma posição de boa fé e empatia da parte da seguradora, com base na Lei. Com os melhores cumprimentos,
Medidas incorretas
Boa tarde Realizei uma encomenda presencial no Leroy do Barreiro Retail Planet, de um móvel com lavatório duplo para a casa que estou a construir. Quando recebi o móvel ainda não possuía a casa de banho pronta a receber o móvel, mas notou-se que o lavatório era muito maior que o móvel que chegou praticamente montado. Fomos ao Leroy, o lavatório foi devolvido, voltou-se a encomendar o mesmo lavatório . Mais tarde recebemos outro lavatório e este indicava 1,20. Entretanto já com o móvel montado, fomos finalmente montar o lavatório, mas não encaixava. Entretanto, medimos o móvel montado e reparámos que o móvel tinha 1,19 e não 1,20m. Fomos à loja, a senhora que os atendeu nesse dia afirmou que os móveis nunca são feitos de fábrica com 1,20. Pode variar entre 1,19 e 1,20, é normal. Como não somos peritos na área, ficámos por ver a solução pois disse-nos que talvez o lavatório fosse incompatível ( atenção que a responsabilidade na encomenda de verificar se o lavatório encaixava ou não no móvel nunca foi nossa, fizemos uma encomenda e fomos atendidos pessoalmente por alguém que nos guiou...). No fim, tive de devolver o lavatório e ficaram de tentar procurar um que encaixasse no móvel mas do nosso gosto. Levámos as medidas e fomos a outras lojas. Foi aí que fomos informados que os móveis não variam as medidas de fábrica, o que faz todo o sentido. Se o móvel foi executado por erro com 1,19m e não com 1,20m, jamais encontraremos um lavatório que encaixe ali. A parte interessante é que o móvel veio com erro nas medidas de fábrica, mas como foi montado, já não o aceitam de volta e ficamos com o prejuízo de um móvel que não tem utilidade nenhuma pois não existem medidas especiais. jamais um lavatório de 1,20m irá encaixar num móvel com 1,19m. O erro não é do lavatório e sim do móvel que não é aceite de volta porque confiámos no Leroy e montámos enquanto esperávamos pelo lavatório. Mais um prejuízo perante uma empresa que vira as costas perante erros de fabrico. Peço a vossa ajuda uma vez que esta empresa não se responsabiliza pelos erros que comete ou de fábrica.
Encomenda nao recebida
A encomenda foi agendada para o dia 3 julho 2025 entre as 14h e 20h, recebi uma mensagem de comfirmacao a dizer que iria receber uma mensagem SMS 30/40 minutos antes da entrega. Fiquei em casa a tarde toda, nao recebi nenhuma mensagem SMS. O dia seguinte liguei o Apoio e disseram que houve uma tentativa de entrega mas ninguém estava presente e que portanto sò podia-se re-agendar a entrega 6 dias mais tarde. Numero de encomenda 64928792 transportadora TTM N° WTTM00000393550 Agora fico uma semana sem forno! Entretanto uma outra encomenda agendada para o dia seguinte chegou no tempo previsto e recebi uma mensagem SMS a avisar 40 minutos antes da entrega Portanto se essa "tentativa de entrega" tivesse realmente acontecido deveria ter recebido um SMS na mesma e duvido que uma transportadora nao tente entrar em contato telefonico em caso de "ausência "
Factura
Boa tarde, nao estou a conseguir obter a fatura de um voo da Tap. Ja tentei no site da Tap, mas nunca recebi email. Envio em anexo os dados da viagem. NIF 252955226
Serviço não entregue
Senhores, boa tarde. Desde de que a empresa Eden Services virou Aquaservice, vivemos um pesadelo. Temos o serviço há quase 1 ano, senão já 1 ano e nunca tivemos problemas. A empresa simplesmente nao faz a entrega dos galoes de água contratados. Não entrega e nao informa o porque. Não cosneguimos contacto no numero do atendimento ao consumidor, não importa o horário, nunca atendem 219948900. Enviamos emails e nao temos resposta, também postamos na página deles no instagram e nada. Pagamos caro e não temos água em pleno verão. Nem para cancelar, não conseguimos, eles não atendem. Precisamos de ajuda.
Encomenda não entregue a tempo que foi anunciada
Exmos. Senhores, No dia 1° de Julho adquiri duas unidades de AR CONDICIONADO HAIER FLEXIS mais a Instalação dos mesmos, pelo valor de 1738.99 euros. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega e a instalação seria efetuada até ao dia 04 de Julho (2-3 dias úteis). Contudo, os mesmos ainda não foram entregues. Somente comprei na vossa plataforma pela rápida entrega e instalação anunciada mas que de nada foi real. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços e depois de quase 1 hora em espera para ser atendida, a vossa colaboradora diz-me que têm até 30 dias para realizar a entrega e instalação, com um ar de deboche, porque as datas anunciadas são previsões e o artigo ainda não está em vosso armazém. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega, sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.
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