Reclamações públicas

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A. C.
07/05/2018

Pedido de fatura

Fiz a compra de passagens com esta agência e agora preciso de fatura para poder receber reembolso e a empresa nega a enviar, estão constantemente a mandar tirar o recibo ( documento que não serve para receber )

Encerrada
A. C.
05/05/2018

Resolução de Contrato

CIF-Clube Internacional de Férias SAAv. Elias Garcia, 45 C1049-078 LisboaJoão ClérigoContrato Interpass n: 54742Exmºs Senhores,Venho pela presente exercer o direito de resolução do contrato nos termos do art.º 16º do Decreto-Lei Nº 37/2011 de 10 de março, contrato esse que está completamente liquidado.Mais recordo, relativamente a contratos vitalícios, o disposto no Dec. Lei 446/85, de 25 de Outubro, capitulo V, art.º 18, als. e) j), e no capítulo IV - Nulidade das cláusulas contratuais gerais, art.º 12, (cláusulas proibidas), sendo que não podem existir clausulas contratuais perpétuas e que, existindo, são consideradas nulas.No que diz respeito às taxas administrativas ora exigidas, mas nunca por vós cumpridas, é de salientar que estas vencem-se anualmente, sendo, por conseguinte prestações periodicamente renováveis.Atendendo que já ultrapassei os cinco anos de contrato, invoco a prescrição das taxas administrativas anuais, nos termos da alínea g) do artigo 310º do Código Civil.De referir ainda, que nos termos do supra diploma legal, não existe qualquer cláusula penal pela resolução do contrato pelo que não efectuarei nenhum pagamento ao CIF-Clube Internacional de Férias, deixando desde a presente data, ser vosso associado e também de usufruir os vossos serviços.Mais concluo que nos termos Lei n.º 67/98 de 26 de Outubro (lei da Protecção de Dados Pessoais), ao enviarem cartas, emails, SMS e telefonemas para não exclusivamente mas também para o meu local de trabalho bem como o do meu conjugue, com avisos de divida nos remetentes, violam o artigo 2 da mesma lei, assim como os artigos 43º alíneas b) e d) e 47.º sobre a Violação do dever de sigilo, e ainda o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) (Regulamento da União Europeia Nº 2016/679 de 27 de abril de 2016), viola entre outros os artigos 4º alíneas 11 e 12.Com os melhores cumprimentos,Marinha Grande, 5 de Maio de 2018

Encerrada

Não cumprimento de termos do contrato

No passado dia 22 de Janeiro celebrei contrato com o Solinca aderindo à Modalidade de 7x por semana em horário Parcial onde 50% da mensalidade era devolvida para o cartão continente.Segundo o ponto 1 alínea c) da secção 3 (direitos do Sócio) do contrato celebrado que diz: Ao carregamento de 50% do valor da quota mensal no Cartão Continente, no valor de 24,95€, no período inicial de vigência do presente contrato - 12 meses -, que será efetuado até ao 5º dia útil do mês seguinte ao do pagamento da quota.Pois bem, ao fim de 3 meses de contrato não houve ainda um único mês em que o reembolso fosse realmente feito até ao 5º dia útil, pelo contrário, vi-me obrigado em todos os meses a contactar o solinca para que a solução fosse resolvida. Este mês, até ao presente dia (14 de Abril, 10 dias úteis já passados) ainda não me foi creditada qualquer verba no cartão continente.

Resolvida
D. V.
11/04/2018

Seguro Viagem - Edreams não emite factura detalhada

A minha irmã, comprou via EDREAMS bilhete aéreo para 2 pessoas de Lisboa –Nova Iorque – Lisboa, (n.º de reserva 3267385438 e código de reserva UYWSB5) com saída a 26.03.2018 e regresso a 01.04.2018. Tendo, por motivos de saúde graves entretanto detectados (estando presentemente muito debilitada devido a tratamentos oncológicos) cancelado os bilhetes, é pedida pela seguradora europe assistance “factura de compra da viagem detalhada onde constam a custo da tarifa, taxas aéreas e impostos aplicados.”, não se bastando com a factura genérica fornecida no email da Edreams aquando da compra dos bilhetes. Tendo solicitado no website da Edreams tal factura, a resposta recebida foi: “Em resposta ao seu pedido, vimos por este meio informar que enviamos uma cópia da fatura correspondente ao seu plano de viagem com o endereço que utilizou no momento da reserva. Nela poderá encontrar de forma informativa os detalhes do seu voo, assim como o valor dos nossos gastos de serviço. Pedimos-lhe por favor que tenha em conta que eDreams atua como intermediário entre os passageiros e as companhias aéreas, motivo pelo qual a informação referente ao IVA do seu voo com não consta na mesma. No caso de precisar desta informação, recomendamos-lhe que entre em contacto com companhias aéreas para solicitar diretamente a factura do seu voo, através da sua.”. Ora, contactada a companhia aérea (Lufthansa), pela mesma foi informado que uma vez que os bilhetes não foram comprados directamente junto Lufthansa, a responsabilidade de emissão de tal factura é da empresa Edreams que vendeu à minha irmã as passagens aéreas. Logicamente, como é óbvio! A minha irmã contratou com a Edreams e não com a Lufthansa. Além de que a Lufthansa facturou à Edreams! Isto assemelha-se a uma autência burla de venda de seguros de viagens pela Edreams que depois não podem ser accionados por falta de emissão da devida factura pela Edreams.A Europe Assistance solicita a factura detalhada…A Edreams responde que a única factura que envia é a que consta do email inicial de reserva e que não é detalhada.

Encerrada

400 €

Exmos. Senhores,Gostaria de dar conhecimento, para já o que me resta pelos motivos que abaixo descreverei, do que me leva a escrever .Aluguei um automóvel Fiat Panda de 2017 através de um site especializado, Rentalcars, para dois dias (21 a 23 de Fevereiro de 2018). O valor proposto de 21,03 € pelos dois dias tornou uma mera hipótese de substituição do meu automóvel, que avariou, em algo possível de concretizar. Foi o que fiz. Aluguei o automóvel. Dirigi-me, então, à empresa seleccionada – Goldcar, situada no Aeroporto Francisco de Sá Carneiro (Porto) e pelas 22:00h levantei o carro.Os procedimentos foram os habituais. Não aceitei seguros adicionais (com evidente má postura do colaborador, no sentido pétainista do termo, da empresa em causa face à minha rejeição da proposta efectuada, já que triplicava o aluguer, e fiz a franquia que habitualmente é efectuada nestas situações – foi estabelecido um valor de 1.302,00 € (?!!!) para um automóvel da classe mais baixa. De facto, o automóvel serviria somente para me deslocar de casa para o trabalho e levar o meu filho à escola e regressar a casa. Aliás, o automóvel esteve estacionado 90 % do tempo (numa garagem coberta e parque de estacionamento da empresa onde trabalho). Desloquei-me com o carro cerca de 100 km.No momento do levantamento do carro, foram efectuados todos os requisitos. Com manifesta má vontade da colaboradora, efetuamos a habitual vistoria (quase sempre, como saberão, um pró-forma) com a habitual displicência. Minha e da colaboradora. Inúmeras marcas, danos e problemas dos carros ficam habitualmente fora do registo. São considerados não relevantes. Registou-se uma ou outra marca sem que se percebesse bem por que uma é assinalada e outra não o é. Enfim, o desleixo habitual nestas empresas de automóvel (posso concretizar que sou sempre colaborante – assinalando aqui e acolá eventuais danos que me mereçam registo). Refira-se que o que se regista é uma ínfima parte do que se vai verificando nos veículos que nos propõem. Aliás, a vistoria foi efectuada sobre condições de luminosidade (22:00h) fraquíssimas e a uma velocidade suficiente para não vistoriarmos nada (demorou cerca de 1 minuto, não mais de dois). Após a “vistoria” (escrevo agora com aspas pelos motivos atrás expostos) saí com o automóvel. Os dois dias do aluguer correram sem sobressalto e preparei-me para entregar o carro (gastei 12 € de gasolina para repor o depósito, cerca de 8 litros) e, no momento da entrega do veículo, percebi que a vistoria só tinha um propósito, activar a franquia. De facto, unilateralmente, a colaboradora indicou que o vidro do pára-brisas apresentava duas ligeiríssimas “marcas” que não foram registadas na “vistoria” inicial (enorme estupefacção minha como devem imaginar) e, como tal, sentença imediata: 400,00 €. Interroguei-me sobre como é que eu e a colaboradora inicial não tínhamos assinalado tal dano dois dias antes. Achamos, então, que não eram relevantes. Interroguei-me também como formou o preço para aqueles pretensos danos – não me foi apresentado nenhum orçamento. Somente uma afirmação lapidar: “são 400 €”. Acrescente-se que era um dano que, caso tivesse sido cometido durante a utilização do veiculo – o que não foi o caso – nem me poderia ser imputado dado que aquele tipo de danos resultam de projecções de pequenas pedras por um veículo terceiro. Sem qualquer hipótese de contestação e sem qualquer prova, quer da “vistoria” inicial, quer da final (não me foi dada qualquer cópia das pretensas “vistorias”) fiquei estupefacto. Percebi pela postura dos colaboradores que se tratava de uma prática concertada pela empresa, gestor e funcionários. Para ser mais claro, percebi imediatamente que os colaboradores receberiam a respectiva comissão de eficazes profissionais como são na extorsão de dinheiro. A Máfia que se cuide!Ainda tentei questionar a Sr.ª Colaboradora “Diana Qualquer-Coisa”, que não estava devidamente identificada no seu uniforme de trabalho com o seu apelido, sobre como formou o preço para o dano. Além disso, foi-lhe pedido que facultasse uma cópia do contrato que rege as condições que estavam a ser aplicadas e a mesma funcionária afirmou que a informação estava on-line. Depois da insistência, e já com todos os funcionários dentro da loja, que a funcionária chamou disfarçadamente, quatro homens que me rodearam, literalmente, a mim e à minha mulher enquanto realizávamos o preenchimento da devida reclamação, foi imprimido e entregue o documento do contrato. Os funcionários foram ainda questionados sobre se seria possível falar com a funcionária que fez a entrega do carro. Como é evidente, mesmo que a senhora se encontrasse no local de trabalho, a resposta que foi dada, perceptivelmente concertada entre todos os “colaboradores”, foi “não se encontra”. Percebi mais tarde, a partir das denúncias no Portal da Queixa, que a situação que descrevo é um método comum e habitual de burla na empresa em causa: 2 marcas, 3 marcas – 400 €, conforme se pode confirmar no seguinte endereço, https://portaldaqueixa.com/mercado-automovel/goldcar-cobranca-indevida-7. Isto configura um “método científico” de definição de preço. Acrescente-se que efectuei uma consulta e rapidamente me disseram que esses danos são reparados por 50 € e, no limite, a substituição do vidro, em caso de dano relevante, no máximo, seriam 250 €. Claro que a resposta, se vier, dirá que o consumidor terá de contar com as famosas “despesas administrativas” – é um cliché habitual dos medíocres. Aliás, o supremo provincianismo vem das respostas dadas, em inglês, no Portal por uma tal “Vitória R”, remetendo para o contrato. É mais que evidente que estes contratos são realizados com extrema má-fé entre as partes. É absolutamente lamentável que existam empresas como a “GOLDCAR”. Quanto mais douradas por fora, mais ..... por dentro (preencham como entenderem).Não tenho, nem tive, qualquer hipótese, para já, de defesa perante uma desproporcionada medida. Vi-me sem qualquer hipótese de impedir a cobrança de algo que, tenho absoluta certeza, não me pode ser imputado. Não tenho expectativas nenhumas perante a prática da empresa em causa. É política da casa. É recorrente na empresa em questão – basta só procurar no google. E as expectativas desaparecem porque estamos em Portugal e a empresa é espanhola (não tenho nada contra os ventos e casamentos) e as autoridades portuguesas tem muita dificuldade em lidar com estas questões. Julgo, até que, nem reparam na dimensão do problema. Assim, o Instituto da Mobilidade e Transporte, IP e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica irão ser informados do ocorrido. Esta última, talvez, porque tive que comer o intragável valor que unilateralmente me colocaram na mesa. Portanto, resta-me a denúncia e activar os meios habituais. E fazer a habitual publicidade à empresa.

Encerrada
A. C.
12/03/2018

Devolução do valor pago

Ofereceram-me um conjunto da Pandora, de 4 peças, 1 fio e 3 pendentes. não gostei de 2 dos pendentes e fui ao site ver que peças havia para ir a uma loja fazer a troca. Não gostei de nada mas mesmo assim dirigi-me a uma loja, voltei a ver e não gostei de nada, pedi então a devolução do dinheiro pelo mesmo meio que tinha sido pago, disse-me a gerente da loja do Colombo que era política da empresa, não devolverem o dinheiro. Só emitiam vales, e que isso estava descrito no talão, talão esse que só é dado quando o consumidor paga, e quem recebe a prenda não tem conhecimento disso.Expliquei isso à gerente, e expliquei também que essa informação não está visível em qualquer parte da loja (das lojas) e que isso era enganar o consumidor, ela insistiu que não devolviam o dinheiro. Pedi o livro de reclamações e reclamei. Não acho correto e acho que cada caso é uma caso e devia ser avaliado como tal. Gostaria de ver esta situação resolvida, uma vez que me obrigam a ficar com um vale e gasta-lo no prazo de 6 meses. A lei geral do consumidor diz afirma que o consumidor tem 14 dias para quebrar um contrato ou devolver algo que comprou e o seu dinheiro é devolvido. Gostava mesmo de ver esta situação resolvida.

Encerrada
A. C.
08/03/2018

Cobrança indevida de taxas não mencionados aquando da reserva, bem como serviços não contratados

No dia 8 de Março de 2018 efetuei uma reserva junto do site www.edreams.com. Reserva de Hotel + Voo. Após ter decidido voos e estadia, percorri todos os passos até o final do processo, onde é solicitado dados de cartão de crédito. O valor final mencionado, o qual se assume, irá ser cobrado no cartão de crédito, rondaria os 716€. Após introduzir os dados do meu cartão de crédito, e ter finalizado a compra, recebi dois SMS da UNICRE a indicar duas compras distintas com valores que não tinham sido os mencionados no ato da compra.Foi debitado um valor de 796.16€ pela entidade Espanha-edreams Barcelona ES e o valor de 139,13€ pela entidade reino unido-ET Carhire.Sendo que não contratei nenhum aluguer de automóvel, este valor está a ser retido cativo sem meu consentimento, para além de que o valor cobrado pelo suposto serviço da edreams, que não é mencionado no ato da compra, ter sido somado indevidamente ao valor aceite e pago no ato da finalização da reserva.Entrei em contacto imediatamente com o suporte da edreams quer por telefone (número 707 com custos) e por email. Por telefone é dito que o valor cobrado 796.16€, inclui a comissão de serviço edreams, que nunca é mencionado no processo de compra. Reclamei indicando que não aceitei pagar tal comissão, e caso soubesse da mesma, não teria sequer efetuado a reserva pois deixaria de ser um preço atrativo para a viagem em causa. Reclamei igualmente da segunda cobrança indevida de valor 139,13€ pela entidade acima referida e descartaram qualquer responsabilidade na mesma. Foi-me enviado um email a indicar que devo responder com a fatura de cobrança por parte da UNICRE, a qual enviei em resposta.Sinto-me lesado e enganado e gostaria de ser ressarcido nos valores que me foram cobrados adicionalmente, ou seja: taxa do serviço edreams que não fui informado, bem como cancelado o valor que ficou cativo pela entidade Carhire, movimento que só poderá ter sido despoletado em conjunto com o processo de encomenda.Obrigado.

Encerrada
A. C.
06/03/2018

LOGITRAVEL - INFORMAÇÃO AMBÍGUA E ENGANOSA

A Empresa Logitravel.pt oferece produtos e promoções atrativas.Recentemente, sinto que fui enganado na aquisição de um produto: ilha de Creta: Voo+Hotel+Aluguer de carro, mais concretamente no voo.Ao proceder a todos os trâmites para aquisição do produtos, são-me, inicialmente, fornecidas informações relativas ao voo e ao hotel. Na indicação do voo, a Logitravel refere que a informação relativa à bagagem será disponibilizada no passo seguinte. E assim foi. No passo seguinte, selecionei o acréscimo de bagagem para cada um dos passageiros: mais 40 euros por PAX para inclusão da bagagem. Aproveitei, também, e selecionei lugares nos voos, extra pelo qual paguei.Após ter pago a primeira de três prestações da totalidade do produto, recebi o e-mail de confirmação, já com a reserva do voo feita e paga. Consultei a companhia aérea, usando a referência disponibilizada pela Logitravel, e qual não é o meu espanto: verifico que não havia sido acrescentada bagagem de porão, como eu entendi que seria, de acordo com a minha pretensão, conforme referi.A informação que a KLM apresenta éA sua bagagemPassageiro 1 0 peça(s) Bagagem de porão1 bagagem(ns) de mão + 1 acessórioPassageiro 2 0 peça(s) Bagagem de porão1 bagagem(ns) de mão + 1 acessórioPerante esta triste constatação, contrária ao meu desejo e ao que efetivamente selecionei, aquando da compra online, contatei a Logitravel, e recebi a seguinte mensagem, no dia 1 de março:«No seguimento da sua consulta informamos que nos voos reservados nao inclui bagagem de porao.»Tentei adquirir bagagem no site da companhia da qual a Logitravel se serviu para a aquisição dos bilhetes, mas não consegui. Contatei telefonicamente a KLM e recebo a informação de que o bilhete, embora emitido pela KLM, será realizado, na ida e volta, por quatro companhias aéreas diferentes, mas parceiras, e que caberia à agência que me vendeu o bilhete tratar a aquisição da bagagem. Entrei, de novo, em contato com a Logitravel, através de mensagem escrita e por telefone. Fui informado, no dia 2 de março, de que estariam a resolver a situação. Hoje, dia 6 de março, recebi a informação de que poderão acrescentar para 1 dos 4 percursos bagagem de porão pelo valor de 25E por PAX. E os outros 3 percursos? Não foi esse o serviço/produto que comprei online e que o portal da Logitravel nos disponibiliza.Não poderia deixar de reclamar e expressar a minha indignação perante a situação, que, além de enganosa e pela qual me sinto lesado, é no mínimo inusitada.Como conseguem adquirir os bilhetes aéreos num ápice? 5 minutos após o 1.º pagamento? Por que razão não informam o cliente das várias companhias que integram a parceria da qual emitirá o bilhete? Se a rapidez na aquisição do bilhete foi tal, porque não é tão rápida a resolução do assunto em apreço?

Encerrada
A. C.
05/03/2018

Publicidade enganosa da GeoPlus

A geoplus enviou um e-mail onde ganhei um voucher de estadia num hotel gratuito caso fizesse um questionário, que o fiz. Mas na verdade era publicidade enganosa e tinha de pagar 28€ para o mesmo....

Encerrada
F. B.
28/02/2018

Problema com a desvinculação do clube

Há pouco mais de 12 anos caí na asneira de filiar-me ao clube Interpass que funciona como uma espécie de agência de viagens e clube de férias. Teria que pagar uma quota mensal e anual para beneficiar dos serviços e previlégios de membro. A determinada altura deixei de ter interesse e em consequência deixei de pagar a quota e manifestei o meu interesse de deixar o clube. Fiz isto verbalmente e por mensagens. Fui informado que só poderia desfiliar-me se pagasse o valor da quota em dívida. Como não tinha qualquer interesse em continuar a receber qualquer serviço do clube recusei-me a pagar. Isto acontece desde 2007. Por várias vezes fui contactado e ameaçado com processos judiciais se não atualizasse a quota. De todas estas vezes sempre manifestei o meu desejo de não pertencer ao clube pelo que nunca me importei com todo o tipo de chantagem e ameaças que eram feitas. Inicialmente era me dito que só podia deixar de ser membro do clube se fizesse uma carta por escrito com aviso de receção a manifestar este desejo. Depois de ter feito a carta, recebi alguns dias depois uma mensagem de que a minha desvinculação do clube não se efetuou porque a carta deveria ter sido feito só 10 dias depois e que este período já expirou. Deste modo sou obrigado a manter-me membro do clube e todos os anos em Janeiro recebo uma carta do Clube Interpass com a quota em dívida acumulada e atualizada por mais um ano.

Encerrada

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