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Reclamaçao - estadia
De referir que esta reclamação foi enviada para o Hotel a 4 de Dezembro de 2017, não tendo sido obtida uma resposta satisfatória (anexo)Bom dia,Estivemos hospedados no hotel Cristal Vieira Praia Spa de 1 a 3 de Dezembro, no quarto 228, reserva feita em nome de Carlos Joel dos Santos Freitas.Serve o presente email para reforçar a reclamação feita no livro de reclamações do vosso hotel a 03/12/2017.Temos um bebe de 22 meses e escolhemos este hotel por ter piscina interior aquecida e por supostamente ter uma sala interior de brincadeiras ( as fotos nos sites assim o demonstram). Estando bastante frio e em pleno inverno, esta pareceu-nos uma boa opção para entreter um bebe nestes dias de frio.No entanto, ficámos bastante desiludidos com os serviços do hotel1- A água da piscina não estava quente o suficiente para podermos usufruir da mesma. Na 6ª feira quando chegámos à piscina, toda a gente que se encontrava na piscina estava a reclamar que a agua não estava quente o suficiente (não fomos os únicos). Eu entrei e saí da piscina, pois não conseguia estar dentro de água. O bébé, ao fim de 5 minutos dentro de agua estava a tremer e com os lábios roxos. Tivemos que o retirar rapidamente de água e correr para o quarto para o metermos dentro da banheira com água quente…2- No sábado, a seguir ao pequeno almoço, fomos verificar a temperatura da água da piscina e verificámos que esta estava igual ao dia anterior. A funcionária do spa, disse para aguardarmos ate à tarde, pois com o sol, a água poderia ficar mais quentinha. O que não aconteceu, pois de tarde voltámos a verificar a água e esta estava igual.3- No domingo de manha, depois do pequeno almoço, tentámos uma ultima vez ir a piscina, e a colega do spa disse-nos logo que a água estava fria mal nos viu a entrar. Que voltássemos mais tarde. Havia mais pessoas a reclamar. Mais uma vez não fomos os únicos.4- Todos os colaboradores estavam a par desta situação. Aliás, no sábado foi-nos dito que o hotel estava a oferecer a sauna para compensar a situação da temperatura da água. No domingo foi-nos proposto late check out de modo a podermos voltar mais tarde à piscina a ver se a temperatura da agua subia. Desculpem, mas não ia ser em 2 horas que a água ia aquecer o suficiente, uma vez que em 3 dias a história se repetiu. 5- A cúpula/ tecto da zona da piscina não isola, por isso o quentinho da água e do espaço, sai pela estrutura, o mesmo se passa com a temperatura exterior que entra … (sai o quente.. entra o frio… )6- O ar condicionado da zona da piscina também se encontrava desligado. Falámos disso à menina do spa que confirmou que o aquecimento estava desligado e que o melhor era fazermos essa sugestão na receção. Eu respondi que não seria uma sugestão. Mas sim uma reclamação.7- Pelas fotos do hotel, via-se que o hotel tinha uma sala interior de animação para as crianças. Quem tem filhos pequenos está atenta a estes pormenores. Era muito importante termos podido usufruir desta sala. Foi-nos informado na receção que a sala está encerrada, só abre nos meses de verão (não falo da animação, pois a idade do nosso filho ainda não o permite, nem era o que queríamos). No domingo estivemos das 10h30 às 12h fechados no quarto, a fazer horas para irmos embora, pois tínhamos pensão completa.. e tivemos que empatar o tempo… (com o bebe e com o frio que fazia.. não dava para ir dar uma volta e voltar) … 8- Por ultimo, de referir que as cortinas do quarto deixavam passar a claridade tanto da noite (luzes exteriores) como do dia. Não conseguimos descansar o suficiente.9- Não posso deixar de referir a simpatia e a amabilidade de todos os colaboradores, que tudo fizeram para suavizar a situação. No entanto a questão da temperatura da água nunca ficou resolvida. Estes 3 dias foram uma desilusão para nós. Escolhemos um hotel com piscina interior para podermos passar momento de lazer em família. Podermos fazer piscina, apesar do frio lá fora. Por motivos profissionais, não pudemos tirar férias juntos no verão. Aproveitámos o fim de semana alargado para o fazer… e os planos saíram furados.Aguardo feed back de vossa parte.MC
preço da viagem nao foi nada de acordo com a reserva do site-black friday não existiu
durante o fim de semana do black friday fiz uma reserva neste site, para o meu irmão, a reserva esta em nome comeu irmão.chegada segunda feira, respondem-me que a viagem tera um acréscimo de 100euros, ou seja, 1668 euros, em vez de 1468 .depois falo que gostaria que fosse um dado hotel, e dizem-me que seria mais caro ....digo que deixe estar, e para ficar no inicialmente, proposto, ou seja, so 5*****, e dp a ver qual o atribuído, na véspera das ferias....e nesta opção, ou seja, a inicial, ja me pedem 1956euros, no dia 28/11.digo que então o black friday não existiu, e respondem simplesmente que e o preço da operadora...entao pedi para anular, e ja reservei na que costumo reservar sempre, que nunca tive problemas.....mas k no dia do black friday estava mais cara, do que nesta....
Show cancelado
Comprei ingressos para o show da Shakira que aconteceria no dia 22/11/2017 o mesmo já foi pago através de cartão de crédito. A empresa alega que o show não foi cancelado e sim reagendado, mas nem ao menos tem data remarcada. Entrei em contato com a StubHub e não me deram a opção de devolver o meu dinheiro(nº da reclamação 3X6B1Q2X7G32)sendo que o referido show não aconteceu! Fiquei sem ver o show e ainda perdi o valor que foi pago! Entendo que a artista ficou doente, mas deveriam tratar nós consumidores com mais respeito.
Objeto desaparecido dos perdidos e achados
Venho desta forma apresentar esta queixa, com a finalidade do ginásio Fitness Hut se responsabilizar pelo desaparecimento dos meus phones vermelhos.Sabendo que o ginásio não se responsabiliza pelo desaparecimento de objetos, existe aqui uma situação grave. Hoje ao chegar para treinar, questioneo o funcionário. .......,que me confirmou, que ontem lhe entregaram os meus phones e que este os entregou ao Segurança com o nome.........., Este senhor disse-me que colocou os phones no departamento de perdidos e achados do ginásio. Sendo assim, falei com a Senhora Responsável ............, que me informou que os phones não estavam e que nada podia fazer, porque os phones desapareceram de onde foram guardados.Alguém tem de assumir responsabilidades.
Pacote de férias sobrevalorizado para os serviços prestados
Na semana de 11 a 18 de Junho de 2017, estive hospedada (juntamente com o meu marido e filha) no hotel Oasis Salinas Sea, na Ilha do Sal - Cabo Verde.De uma forma geral, a nossa estadia deixou muito a desejar. Não é, de todo, um hotel de 5 estrelas, não só pela qualidade dos serviços prestados mas também no que toca às instalações.Fiz a reserva na agência de viagens habitual via Soltrópico (e para o hotel em questão) com bastante antecedência e aquando do transfer do aeroporto para o mesmo foi informado aos passageiros que por problemas de overbooking os hóspedes do hotel Oasis Belorizonte iriam ser transferidos (sem custos adicionais) para o Oasis Salinas Sea. Até aí nenhum problema, são de facto situações que podem acontecer, se bem que perfeitamente evitáveis.Contudo, na altura do check-in (cerca das 22h), foram-nos atribuídos dois quartos (no 1o andar), um dos quais com o ar condicionado (AC) avariado. Depois de várias idas à recepção e algumas reclamações, foi enviado um técnico ao quarto tentar resolver o problema (de realçar que durante todo este tempo estivemos presos no referido quarto à espera, a uma temperatura de 30oC!). O técnico acabou por concluir que o AC estava de facto com problemas (não resolúveis em tempo útil) e que se tivesse sido feita a devida vistoria do quarto por partedo hotel toda esta situação teria sido evitada.Só por volta das 2h, e depois de muito pedir (quase que foi preciso implorar), é que foi colocada em cima da mesa a hipótese de trocar de quarto. O problema é que só nos trocavam um quarto quando a reserva era de dois (juntos!). Alegaram falta de quartos uma vez que o hotel estava quase lotado. E estava lotado em parte porque os clientes do Oasis Belorizonte tinham sido enviados para o Salinas Sea. Ora uma coisa é estar lotado à custa de hóspedes que de facto reservaram este hotel, outra, muito diferente e bastante grave, é não trocarem de imediato o quarto e obrigarem-me a estar acordada até tarde por uma questão que nunca deveria ter existido. Foi preciso passar para um discurso um pouco mais sério para que nos fossem atribuídos dois quartos próximos um do outro (no 2o andar). As 3 malas (20kg cada) foram levadas à mão e pelas escadas, já que não havia elevador (valeu-nos a amabilidade de um funcionário que nos ajudou). Eram 3h quando finalmente pousamos as malas e nos deitamos.No dia seguinte durante a tarde, tive um acidente na praia, tendo fracturado o tornozelo. Foi accionado o seguro de viagem mas durante uns dias não obtivemos resposta. Ou achávamos nós. Viemos a perceber mais tarde que o telefone do quarto não estava a funcionar e por isso mesmo a seguradora não conseguia entrar em contacto connosco. Ninguém foi capaz de bater à porta a perguntar porque é que estavam constantemente a reencaminhar as chamadas da companhia de seguros que não obtinha qualquer resposta.Durante os restantes dias vi-me obrigada a andar de cadeira de rodas. Ambos os quartos eram no 2o andar e o único elevador disponível era uma caixa onde apenas cabia a cadeira de rodas (e com muita dificuldade), onde fiquei presa por 3 vezes. Ora a única forma de chegar ao restaurante onde eram feitas todas as refeições era pelas escadas ou por essa caixa que chamavam de elevador. Escusado será dizer que não voltei a fazer qualquer refeição no devido local. Era o meu marido e a minha filha que me preparavam um prato para depois atravessar o hotel de tabuleiro na mão para levar até ao quarto (serviço que se fosse feito pelo hotel seriacobrado, como tão prontamente nos foi dito quando questionamos essa possibilidade).Colocada a questão à gerência do hotel (Dra Célia), foi-nos autorizada a utilização do elevador de serviço, onde, por diversas vezes, encontramos sacos de lixo e que dava acesso ao restaurante apenas pelo interior da cozinha. Como é óbvio, não resolveu o problema.Como se não bastasse, uns dias depois, a minha filha acorda com o chão do quarto completamente alagado por avaria do ar condicionado, tendo ficado com o calçado completamente molhado. Mais uma vez, tivemos de nos dirigir à recepção e pedir para trocar um dos quartos.Dada a condição em que me encontrava, foi-nos oferecido pela gerência (Dra Célia) alargamento do check-out até às 19h (hora do transfer para o aeroporto). Para tal teríamos que ir à recepção no dia seguinte com as chaves do quarto para que ela própria fizesse os procedimentos necessários. Explicamos exactamente isso aos funcionários da primeira vez que lá fomos. Disseram-nos que ainda era muito cedo para isso. Tentando manter a boa educação, perguntamos se já não achavam que eram probleminhas a mais e se já não merecíamos teralgum descanso sem qualquer tipo de preocupação. Pedimos mais uma vez para falar com a Dra Célia (que não estava em lado algum), porque queríamos essa questão resolvida até ao final desse dia. Custou, mas lá conseguimos que tratassem do assunto.Vim depois a saber em conversa com alguns hóspedes que reservaram para o Oasis Belorizonte, que lhes tinham sido atribuídos quartos no primeiro andar e virados para a piscina/jardim (logo desde o ínicio da estadia!). A mim, que paguei para o Salinas (e não foi pouco) não foram capazes de, por cortesia, (e tendo em conta a minha situação que praticamente impossibilitava a minha saída do quarto) me atribuírem um.Já viajei muito, já estive em vários hóteis, pensões, hostels...e nunca me senti tão enganada como desta vez. Um hotel destes não pode ser um hotel de 5 estrelas, muito menos fazer preços como tal. É inadmissível hoje em dia um hotel não estar preparado para pessoas com mobilidade reduzida, e não estando, creio que deviam ter feito um esforço para facilitar ao invés de constantemente apresentar obstáculos!Serviço muito pobre, e demasiados problemas para enumerar, contribuíram para umas férias das quais tão cedo não conseguirei recuperar pelas piores razões. Uma situação destas não só mancha completamente o nome da cadeia hoteleira, como faz o próprio destino parecer bem pior do que é na realidade.Foi sem dúvida das piores experiências de sempre... Esta foi a reclamação que a minha mãe (Margarida S. Almeida) fez no passado mês de Julho relativamente ao pacote de férias promovido pela Soltrópico e que adquirimos na Agência Coutinho.Abaixo segue a resposta da agência de viagens e hotel em questão, recebida no dia 13 Outubro 2017. Exmos. Srs.:Em resposta á reclamação apresentada pelos Srs. Bastos, queremos agradecer as suas observações e comentários, os quais são muito importantes para melhorarmos a qualidade dos nossos serviços, e lamentamos desde já que a estadia no hotel Oásis Salinas Sea não tenha ido ao encontro das expectativas dos clientes.Informamos também que as competências relativas à direção, instalações e serviços de hotelaria, assim como a higiene e manutenção dos estabelecimentos hoteleiros, são de responsabilidade direta dos próprios hotéis. Esclarecemos também que a qualidade e conteúdos dos serviços prestados pelo hotel, vêm determinados pela categoria turística oficial atribuída no destino pelas autoridades competentes nesta matéria, segundo os standards de qualidade e requisitos da legislação em vigor em dito pais.No entanto, e pelo motivo de estarmos continuamente a trabalhar para melhorar os nossos serviços, enviámos toda a informação que nos forneceram ao respetivo hotel e ao nosso departamento de produto e contratação. O hotel informa do seguinte:“Antes de mais, aproveitamos para agradecer o facto de nos ter reencaminhado a mensagem dos clientes Bastos.Lamentamos profundamente que a estadia no Hotel Oásis Atlântico Salinas Sea não tenha correspondido àsexpectativas dos clientes em referência, especialmente porque a satisfação do cliente é para nós a principal missão e preocupação.Relativamente ao exposto pelo hóspede, gostaríamos de referir que os mesmos manifestaram o seu descontentamento directamente no hotel durante a sua estadia, e segundo informação do hotel, estes clientes posteriormente manifestaram estar satisfeitos.Por último, aproveitamos para vos enviar o nosso relatório interno sobre os clientes em referência:a) Na realidade estes clientes tiveram alguns contratempos os quais o hotel tratou de forma imediata.b) A utilização do elevador de serviço é habitual nestas situações porque como sabemos os outros não tem espaço suficiente para cadeira de rodas e para acompanhante. Se encontrou sacos de lixo pode ter acontecido pois está a passar por uma área de serviço interna do hotel.c) Mas, das duas vezes que falaram comigo pareceu-me que entenderam as explicações e agradeceram a nossa pronta resolução das questões.d) File 248216: Reserva 2 #s STD Pedido: #s Perto- Deram entrada dia 11/06 nos quartos 1129 e 1127 (lado a lado), proveniente voo da noite (check in no CM às00:50)- Na mesma noite devido a problemas AC quarto 1129 e foram ambos mudados para 2008 e 2009 (#s lado a lado)- dia 12/06:A cliente do #2009 (Soltropico In: 11/06/17, Out: 18/06/17) magoou-se no pé quando estava no mar. Levei a Srapara o quarto na cadeira de rodas e ela foi vista depois pela Dra Sandrine- dia 14/06:A cliente do #2009 (Soltropico In: 11/06/17, Out: 18/06/17) que se encontra numa cadeira de rodas porquemachucou o pé no mar, ficou presa no elevador do Tabanka, mas foi por não saberem utilizar corretamente oelevador. Fui até lá e expliquei que tinham de ficar afastados da porta e o elevador voltou a funcionar. Vieram àrecepção reclamar do acontecido e a Diretora me pediu para mostrar um elevador de serviço que tem mais espaço e que passara a servir de alternativa para a deslocação da cliente. C/c da Diretora Célia- dia 16/06:#2008 de manha o Sr. veio reclamar que o chão do quarto estava cheio de água.A filha mudou para o quarto 2006 (Suite) perto do quarto 2009 (onde estavam os pais), devido a repasse de água AC.- dia 18/06:# 2009 Late check out free até 19h00.Em caso de dúvidas não hesites em contactar.Com os melhores cumprimentos”Por último, pedimos que transmitam aos clientes a nossa resposta e as nossas desculpas pela demora na resposta, na confiança de que entendam a nossa posição a este respeito já que por parte da Soltrópico foram prestados a totalidade dos serviços contratados.Esperamos assim ter a possibilidade de recebê-los novamente e de poder oferecer-lhes a qualidade no serviço que nos caracteriza. Gostaríamos que mantivessem a confiança na SOLTRÓPICO e que nos concedam o privilégio de continuarem a viajar connosco.Agradecendo desde já, toda a colaboração prestada, recebam os nossos melhores cumprimentos.Não me querendo alongar muito, considero a resposta apresentada pelo hotel, no mínimo, uma afronta à minha inteligência e lamento que a Soltrópico se coloque de lado quando os serviços prestados não foram de todo aqueles que esperamos de um hotel de 5*...hotel esse com o qual a agência tem parcerias e que inclui nos seus pacotes (nada baratos!). É fácil fugir às responsabilidades quando o dinheiro já está do lado de lá! Porque embora não estejam directamente relacionados com o que aconteceu, são vocês que fazem a publicidade. Fica a dica (e estarei atenta) para que não voltem a incluir este hotel nos vossos pacotes ou, caso o façam, pratiquem preços mais adequados à qualidade do empreendimento. Nunca se esqueçam que para que os vossos serviços existam é porque nós (consumidores) os compramos. Eu certamente não voltarei a cair nesse erro e farei os possíveis para que quem me é próximo também não o faça. É lamentável e chego a sentir aquela vergonha alheia por exigir aquilo que considero fundamental: ver um pouco mais de respeito e consideração não só na hora de vender, mas principalmente quando as coisas não correm bem.
Condições contratuais abusivas
No dia 19 de outubro fiz uma reclamação na DECO (CPTPT00261429-14) alegando obstáculos abusivos na desvinculação do meu contrato impostos pelo ginásio Clube VII. Além destes obstáculos, aleguei também o facto de ter sido ignorado o meu pedido (a 12 de Outubro) de cópia do contrato de adesão (assinado há nove anos), a fim de me ser possível conhecer as condições do contrato de adesão alegadas pelo ginásio para impedir a minha desvinculação. Note-se que apenas após o envio de cópia da reclamação feita à DECO é que o ginásio me facultou a cópia do contrato de adesão.Uma vez chegados a este ponto, passo a elencar abaixo as quatro cláusulas que me parecem manifestamente abusivas no referido contrato: 1. Cláusula 4. Duração do contrato: celebrado por 1 ano com renovação automática por iguais períodos de tempo. O contrato de adesão apresenta um problema de fidelização obrigatória por um período excessivo (12 meses), agravado pelo facto de que inexiste qualquer limite temporal a essa fidelização. De facto, o contrato prevê a sua renovação automática (salvo indicação expressa num período temporal curto), e, com esta, uma renovação do período de fidelização. Estas renovações automáticas, sem consentimento expresso do sócio, são particularmente gravosas, já que, na maioria dos casos (como no meu, por exemplo) o sócio é membro do clube há uma década, pelo que é natural que não se recorde do prazo de vencimento do mesmo (acresce que este não está disponível na área do sócio online nem é facilitado facilmente pelo Clube quando requerido, tal como eu própria pude comprovar). Ora, a propósito do excessivo período de fidelização, veja-se o Acórdão do Tribunal de Relação de Lisboa de 6 de Junho de 2012, no qual se refere expressamente que as cláusulas inseridas nos contratos com ginásios, designadamente no que diz respeito a tempos de fidelização, têm de “conferir verdadeiras vantagens ao consumidor, sob pena de se considerar a referida cláusula como sendo proibida”. Esclarece ainda o Tribunal da Relação de Lisboa no referido Acórdão que estra provoca uma coacção à longa duração contratual, levando os clientes a uma fidelização forçada ao longo de anos com receio ou incapacidade financeira para prover a tão pesada penalização em caso de quebra contratual. Como tem também manifestado o tribunal [a]s cláusulas de fidelização que garantem a estabilidade económica do predisponente [ginásio] têm de conferir, em contrapartida, também vantagens de ordem comercial ao aderente [utente]. Assim, neste contexto, a conclusão do ODC é a seguinte: (i) a regra deve ser a da inexistência de prazos de fidelização, devendo ser dada ao consumidor a possibilidade de contratar qualquer serviço sem qualquer período de fidelização, não podendo tal ser-lhe recusado, pelo que a fidelização deve ser uma opção do consumidor e não uma inevitabilidade (ii) podem contudo, existir contratos sujeitos a prazos de fidelização desde que tal resulte de acordo escrito celebrado com o consumidor, podendo esse prazo ir até 12 meses e tal seja a contrapartida expressa de um benefício, concreto e quantificado, concedido ao consumidor naquele contrato. O cerne está, pois, na satisfação simultânea dos interesses de ambos os contraentes. Como é óbvio só assim se atinge o almejado equilíbrio contratual. Conclui-se assim que um ginásio pode invocar que a fidelização é necessária para ver compensado o seu investimento mas, para isso, o ginásio terá de dar uma contrapartida económica ao utente. A regra deve ser a da inexistência de prazos de fidelizacão oferecendo a possibilidade de contratar o serviço sem fidelizacão, alternativa que na prática não e fornecida para os sócios do clube VII. 2. Cláusula número 11 Resolução do Contrato de Adesão: No contrato indica-se que o Clube pode resolver o contrato se houver uma mora superior a 30 dias de qualquer prestação devida pelo sócio ao clube (11.1.1), entre outras circunstancias relativas ao comportamento do sócio no clube. Porém, o sócio só poderá resolver o contrato nos casos que seguem: doença grave e transferência do local de trabalho ou residência para concelho no limítrofe ou situação de desemprego involuntário (11.2.2). Nesses casos, ainda assim devem acompanhar o seu pedido de desvinculação de comprovativos médicos e/ou profissionais (11.2.3), sendo ainda devido um montante equivalente a 25% do remanescente da anuidade ainda não liquidada (11.2.4). Fora estes casos, o sócio só pode resolver o contrato sem justa causa com 90 dias de antecedência à cessação do contrato (11.2.5). Entendo que esta cláusula revela um manifesto desequilíbrio contractual, uma vez que o Clube VII pode resolver o contrato sempre que não gostar da atitude do sócio nas instalações ou não receber o pagamento com uma dilação de apenas 30 dias (ou seja, sempre que o Clube não usufruir do objecto do contrato), mas o sócio só o pode resolver, com obstáculos e penalizações, num numerus clausus de situação, das quais, paradoxalmente, não consta a impossibilidade de usufruir dos serviços contratados. Se pretendemos rescindir um contrato num ginásio deveríamos poder fazê-lo desde que apresentemos motivos válidos. Existem variados factores que podem justificar a desvinculação, como seria o caso de circunstâncias que impossibilitem a manutenção do vínculo contratual. Nesse sentido sempre que o Clube VII não cumpra e o cliente esteja insatisfeito com a qualidade do serviço, este deveria poder resolver o contrato, assim como sempre que o cliente não possa usufruir do objecto do contrato, tal e como foi contratado. Quando não há capacidade objectiva para manter o contrato, o ginásio deveria permitir a resolução do mesmo sem qualquer tipo de sanção ou obstáculo (de forma equivalente às prerrogativas contratuais conferidas ao ginásio). 3. Indisponibilidade das instalações (9.4): A utilização de parte ou da totalidade das instalações pode ser impedida pelo Clube, pelo tempo de que o Clube careça para torneios, exposições ou outras actividades ou para levar a cabo qualquer trabalho de reparação, alteração ou manutenção. Esta circunstância não leva associada redução alguma no preço do serviço cobrado aos sócios. É absolutamente evidente que a indisponibilidade das instalações deveria trazer associada uma redução nas quotas a pagar pelos sócios. Em particular, a gestão que o Clube VII vem fazendo do mês de Agosto é totalmente inaceitável. É óbvio que o ginásio tem que conceder um período de férias ao pessoal e que necessita fazer obras de manutenção, mas esse encargo, quando impossibilite a normal utilização do ginásio, não pode ser imputada ao sócio. Alguém que não faça férias em Agosto e utilize a piscina, por exemplo, vê-se impedido de frequentar o ginásio durante um mês, uma vez que na primeira quinzena não há balneários e na segunda não há piscina. O mesmo em relação à redução dos horários de aulas. Não se entende como a mensalidade se pode manter inalterada perante esta situação. Nem se entende a forma displicente com que o ginásio responde às reclamações dos sócios neste sentido. 4. Suspensão do contrato de adesão (clausula 10) unicamente por motivos de saúde ou motivos profissionais devidamente comprovados e por um máximo de 3 meses com necessidade de requerimento justificativo apresentado con antecedência minima de 30 dias sobre a data de produção de efeitos. Parece-me abusivo pedir notificar a necessidade de suspender o contrato por motivos de saúde com uma antecedência de 30 dias a data de suspensão. Já em relação ao meu contrato em particular, este foi assinado com o Clube VII no dia 8 de Setembro de 2009, tendo eu manifestado o interesse nas aulas de grupo exclusivamente, com objectivos cardiovasculares e de tonificação quase todos os dias da semana (até há três anos o uso que fiz do ginásio foi nesse sentido, frequentando o ginásio todos os dias com um treino focado essencialmente em aulas de alto impacto como spinning e TRX). A duração do contrato estabelecida pela cláusula 4 é de 1 ano renovável automaticamente por iguais períodos de tempo. Até ontem desconhecia os termos do contrato já que foram assinados há 9 anos e não se encontram disponíveis para consulta na minha area de sócio. Solicitada copia do mesmo, só me foi enviada depois da notificação ao Clube da reclamação indicada ao inicio deste email. Tal e como indiquei na reclamação, tenho tido uma vida sedentária nos últimos 2/praticamente 3 anos (tenho 2 filhos de 3 e 1 ano pelo que devido as gravidezes consecutivas, 2 cesarianas e deslocações de longo prazo a Espanha onde vivo todo o verão e uma boa parte do ano restante, tenho solicitado suspensões consecutivas no meu contrato grande parte do tempo ou simplesmente pago sem usufruir o ginásio). Neste momento, a minha última suspensão do contrato finalizou e sendo que estou de novo gravida (de 25 semanas com cesariana programada para janeiro) e tenho planeado me deslocar a Espanha por um tempo para visitar minha familia logo que estiver recuperada da mesma, não vou poder usufruir das vantagens do meu contrato com o Clube VII nos próximos meses, razão pela que manifestei a minha vontade de desvincular-me do mesmo. No estado de gravidez em que me encontro, após uma vida sedentária nos últimos anos, não posso usufruir da grande maioria das minhas antigas áreas de interesse no clube (ginásio e aulas de grupo). Sendo que não posso usufruir do objecto do contrato tal e como foi contratado, solicitei a minha desvinculação do mesmo a que entendo devia ser aceitada sem quaisquer impedimentos e penalizações. Acho que 9 anos depois do contrato inicial não devia ter problemas para me desvincular do clube nestas circunstancias e não devia ter que recorrer a DECO para fazer pressão e conseguir a mesma. Porem, só hoje, depois de eu ter tido que dedicar mais tempo do necessário a esta situação é do Clube VII ter recebido copia da minha reclamação na DECO (CPTPT00261429-14) e que tenho recebido um mail da minha gestora a disser que a minha desvinculação iria a ser finalmente agendada para o próximo mês de novembro, sem duvida como rápida reação a minha reclamação perante a DECO. Mesmo assim, a desvinculação vai ser agendada com um mês de atraso em relação a data de solicitude (o que implica o pagamento do mês de outubro não usufruído) e sujeito ao envio dum certificado médico conforme não posso fazer exercício (a justificação da minha gravidez junto o conhecimento que tem o Clube de ter o meu contrato suspenso nos passados seis meses devia ser suficiente para processar o pedido de facto, deviam ter a política contrária, isto é, uma gravida inactiva com contrato suspenso nos últimos seis meses devia ser avaliada pelos seus técnicos antes de iniciar aulas de grupo ou usar as instalações para treinos de maior intensidade, se não apresentar certificado médico).
Impedimentos abusivos a desvinculação do contrato
Estou inscrita no ginásio Clube VII ha muitos anos. A minha inscrição no ginásio encontrava-se suspensa desde o passado mês de abril de 2017 ate 30 de setembro pagando as taxas de suspensão com pontos do ginásio (sistema de pontos do clube VII). Durante esse periodo suspendi a minha vinculação ao ginásio por nao disponer de tempo livre para practicar desporto (tenho dois filhos de menos de 3 anos e pouco tempo livre, alem de estar gravida, os primeiros 3 meses com gravidez de risco, e, nestes momentos, de 25 semanas) assim como por me encontrar fora de Portugal a maior parte do tempo (sou espanhola e paso grandes períodos em Espanha com a minha familia). Nessa altura optei pela suspensão e nao desvinculação do ginásio com a esperança de poder voltar depois dela a treinar mas na practica isso nao e possivel, ja no fim do segundo trimestre de gravidez, sem ter feito exercício nos últimos dos anos e com uma cesariana programada para o mês de janeiro, pelo que antes de finalizar o periodo de suspensão no dia 30 de setembro enviei um mail a minha gestora de sócios (Ilse Viana) a solicitar a minha desvinculação do contrato. Se eu tiver praticado desporto antes da gravidez poderia permanecer com a practica (contudo, com cuidados redobrados) mas, nestes momentos, quase a entrar no terceiro trimestre de gravidez, e tendo levado uma vida sedentária sem ter feito qualquer rotina de exercício em dois anos, nao e o momento de iniciar aulas de grupo ou qualquer rotina de exercício nova. Só poderia iniciar a practica de exercícios físicos muito leves e moderados como caminhada na passadeira (de inicio 15 minutos) ou hidroginástica. Não poderia fazer os exercícios que acostumava a fazer no ginasio ha 2 anos quando usufruía das suas instalações e aulas (correr e aulas de spinning, sobre tudo) e o objecto do contrato ficaria reduzido a usufruir de modalidades que nao gosto nada (hidroginástica) ou pelas quais ninguém pagaria a quota dum ginasio (caminhar menos de 30 minutos na passadeira, sendo que e melhor caminhar ao ar livre). Não podendo usufruir da grande maioria de actividades que oferece o ginasio nos próximos (mínimo, considerando a cesariana) 6 meses optei pela desvinculação do contrato e assim manifestei por escrito a minha vontade a minha gestora de sócios. A resposta do ginasio tem sido a de por travas no processo de desvinculação, solicitando um certificado medico conforme NAO posso fazer exercício nenhum sendo que esse nao e o ponto relevante (eu posso caminhar o que e considerado exercício mas nao posso usufruir da maior parte dos seus serviços ja que para practicar as actividades que acostumava a practicar ha 2 anos e a maior parte das que oferecem no ginasio e levam aos sócios a aderir ao mesmo sim precisaria de autorização medica). O ginasio nega-se a processar a minha desvinculação e pretende cobrar as mensalidades ate eu fornecer o tal certificado. A próxima marcação com a minha obstetra e so em novembro e acho um abuso eles exigir que eu marque de novo uma consulta com ela (100 euros paga) para pedir um papel que nao devia ser preciso para tramitar a desvinculação. Eu ja enviei ao Clube VII informação medica acreditativa da minha gravidez e isso devia ser prova suficiente para eles processar a minha desvinculação (uma gravida no segundo trimestre de gestação que tem levado uma vida inactiva durante os últimos 2 anos nao deveria ter problemas em tramitar a sua desvinculação do ginasio, sendo que nao vai poder usufruir do objecto do contrato durante um tempo significativo). Assim, tambem tenho solicitado copia do meu contrato de adhesao mas ignoram a minha peticao recusandose a enviar copia do mesmo o que acho um abuso da sua posição contractual.
Falta de transparência e mau profissionalismo
Aquando da assinatura do contrato questionei sobre a possibilidade de realizar mudança de horário a qualquer momento dado a minha instabilidade profissional (Bolseira de Investigação). Tendo-me sido informado que o poderia realizar essa operação a qualquer momento e sem qualquer tipo de custo adicional. No dia 6/10/2017 quando me dirijo ao Solinca Constituição exigem-me o pagamento de 40 euros extra, valor este nunca mencionável em contrato e nunca alertado pela comercial. Além disso, revelaram falta de profissionalismo no tratamento da minha questão, nunca tentando solucionar o meu problema. A reclamação foi apresentada no livro de reclamações e a própria entidade nem o cabeçalho a que lhe pertence se dignou a preencher.
Fidelização Abusiva
Ex mos Senhores,Fui sócio do Tonik Sacavém desde 16 Outubro 2014,data que inscrevi o meu filho também nas aulas de natação. Durante esse período NUNCA tive nenhum problema com pagamentos ou de outra natureza com esta entidade, suspendendo apenas por duas vezes o débito direto por estar desempregada.Acontece que em novembro de 2015, o meu filho iniciou as atividades escolares e como morava em Santo António dos Cavaleiros, e o meu carro avariou na altura tornou-se impossível deslocar-me para o ginásio.Comuniquei na altura aos dois treinadores e falei com a pessoa com quem tinha assinado o contrato se haveria possibilidade de poder assistir as aulas de natação noutro período pois se as aulas terminavam as 17H30m, seria impossível continuar na natação uma vez que as mesmas começavam as 18h30m, eles informaram que não tinham aulas de natação em outros horários nomeadamente aos fins-de-semana para a idade dele.Nessa altura informei que não poderia frequentar o ginásio e que iria cancelar o débito direto em conta, uma vez que não conseguiram satisfazer as minhas necessidades.Assim foi, não assinei nada, ficou dito apenas por palavras, eu sei que assinei um pedido de adesão por uma validade de seis meses, no qual anexo de seguida, e não está nada escrito que o contrato é renovado automaticamente (como se de um contrato de trabalho se tratasse), nestes últimos meses nunca me contactaram a alertar que tinha valores em divida e que me encontrava em divida para com eles.Hoje 29 de setembro de 2017,contactaram de uma empresa de regularizações de valores em divida, (INDEBT) a dizer que tinha 3 meses de mensalidades em atraso (meus e do meu filho) de apenas 8 anos, no qual tinha que efetuar o pagamento, pois não tinham nenhum documento assinado com a anulação dessa mesma inscrição nem nenhum documento que faça prova.Ora bem se não me encontrava empregada na altura, o meu filho iniciou as atividades escolares tornando-se impossível chegar as 18h30m para as aulas de natação, sou obrigada a continuar a pagar duas mensalidades em algo que não me dão hipóteses de usufruir?Terei que estar eternamente vinculado a um contrato muito duvidoso e que em 2014 me disseram que era válido apenas por 6 meses? Consideram isto eticamente correto para com um cliente. Consideram correto continuarem a cobrar-me quotas durante mais três meses sabendo que NUNCA mais usufrui dos vossos serviços? Consideram correto rejeitarem a livre e legitima vontade de um cliente deixar de o ser?Por tudo isto considero que não vos devo qualquer dinheiro ou obrigação. Bem pelo contrário. Vocês deveriam ser processados por não respeitarem a decisão de um sócio não pretender mais continuar a usufruir dos vossos serviços e tentarem de forma abusiva e inaceitável extorquir dinheiro.
factura de estadia
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